Pokémon Mythology RPG
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Uma ajuda com os menos experientes...

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Sunshine, Lolipop, and Rockets



Com uma cena digna do poderoso Chefão combinada com Rambo 3, o Rocket colorido algemado a mesa ao mesmo tempo que era dependurado de ponta cabeça pelo punho gigantesco do grandioso guardião de rúnica, enquanto a única coisa que mantinha o policial vivo era o punho fantasmagórico da sarcofago que bombeava o coração do homem diretamente enquanto recebia uma transfusão de emergência, nossa realmente aquilo havia escalonado rapido.

Para onde você vai suas roupas não são necessária, mas se vai ser um bom lugar ou um lugar ruim só depende você, seu amigo não foi muito "Prestativo", então vou perguntar a você, onde podemos encontrar o Dj (descrição do homem aqui) e os outroa que estavam com ele, nós vamos encontrar ele com ou sem você, mas se puder nós economizar tempo podemos as coisas mais tranquilas para você.

Dizia o jovem sentado mantendo o homem preso de cabeça para baixo com o sangue subido para sua cabeça sem muita chance de se livrar ou mesmo de se mexer pouco mais que alguns tremores, enquanto estava rodeado por fantasmas sobre a poça de sangue em baixo da mesa.

PROGRESSO :


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RAYSSA

O pequeno Rattata encarava Rayssa com o taco, o mesmo taco que atacou eles algumas vezes antes do golpe sônico de Tesla nocautear todos, e logo que desperta ele dá de cara com a mesma humana de cabelos vermelhos segurando o taco, se preparando para defender-se… ou atacá-lo! O pequeno ratinho se encolhe, morrendo de medo. Até mesmo com as palavras da mesma ele não sai de seu estado petrificado de medo. Não, ele só arregala os olhinhos redondos, marejados pelas lágrimas, quase implorando por misericórdia. A especialista imaginava o quão melhor seria entender a língua deles para estabelecer uma comunicação melhor… bem, seu parceiro Tesla estava ali ao lado, possuindo um dos capacetes de controle, e parece ter percebido o desejo de sua mestra! - Bzz… bzz… - um som envolto em estática começou a surgir do computador de Marina! - O que??? - ela se espanta, não esperava por aquilo - É um tipo de sinal diferente! Espere, vou tentar limpá-lo! - a jovem começava a digitar uma série de comandos, buscando uma e outra aparelhagem adicional e conectando nas saídas USB do computador. - Bzz… bzzzz… ele está com medo… - uma voz meio robótica ecoa junto da estática! - … ele quer ir pra casa… - os olhos de Tesla se iluminavam, seria aquela uma tentativa de comunicação? - Não vamos… lhe causar mal… - ele se aproxima do Rattata, que dá um passo para trás, mas logo depois entende que a mensagem é para ele. Ele solta alguns grunhidos para o Rotom Helmet - … bzz… onde estou? Não me lembro de chegar aqui… quero ir para casa… - o som continuava a sair do computador. - Eu não tô acreditando… - Marina arregala os olhos ao perceber o que acontecia. Eureca!

GRAY

Enquanto isso, Vito Corle… quer dizer, Gray continuava sua tentativa em conseguir informações sobre seu amigo com aquele Rocket cativo. Ele examinava a situação com os olhos arregalados, com a perspetiva invertida graças à mão fantasmagórica de Ahm e, literalmente, vulnerável. - Ok, ok  eu respondo, eu respondo! - ele se adiantava para garantir (ou ao menos tentar) que iria colaborar e não resistir, até porque ele não encontra seu companheiro Rocket ali, mas via uma grande poça de sangue. Ao menos somar 2 mais 2 ele sabia fazer. - Eu não faço ideia quem seja esse tal DJ que você pergunta! Eu juro, não sei de nada! Não dá pra saber quanto levamos para torre ou mat… quer dizer, quantos tiramos do caminho! - ele pensou bem antes e decidiu não usar a palavra matar, talvez para não dar ideias ao jovem de cabelos brancos.

Já em uma atmosfera diferente, apesar de muito próxima ao interrogatório, Priscila usava todo o seu conhecimento para manter Malvin vivo. Ele estava em uma condição mais estável, apesar de crítica. A transfusão corria bem, mas o pulso ainda estava fraco e a temperatura baixa. De fato, ficar deitado no chão sobre uma poça de sangue contribui muito para a queda de temperatura do policial, e isso pode afetar muito seu quadro, principalmente considerando os níveis baixíssimos do sistema imunológico do homem. Como ela iria contornar essa situação?  




Progresso da Rota - Rayssa.bolt :

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Eletric Babies


Click-me :


Eu podia ter 14 anos... mas era uma garota esperta! e não demorava muito para entender o que se passava ali... eu soltava o taco e falava mais com aquele pobre roedor...

-Qual a última coisa de que se lembra? eu comentei dos homens de uniformes escuros né? eles fizeram algo com você e seus amigos, obrigaram vocês a nos atacar... mas juro que se não precisar, não vou te machucar, estamos atrás dos homens que puseram isso em vocês...

Eu já havia soltado o taco, e mostrava um dos chipzinhos ao pokemon com movimentos bem lentos, para demonstrar que não queria o mal dele... e tinha mais uma idéia...

-Como prova de boa vontade... posso usar uma dessas poções em você

Eu tirava dois super potions de minha bolsa... permitia que ele cheirasse, e evocava Unagui... ela havia se ferido em combate e eu ainda não havia cuidado dela... borrifava um nele, e com outro em mãos esperava que ele permitisse aplicar o remédio... em minha cabeça eu ficava só imaginando as possibilidades....

-Será que pode me dar uma lista dos materiais usados pra fazer esse efeito Marina?? e quanto a livrar os que estiverem com o aparelho do sinal? é possível?

Sim, eu queria experimentar de novo... e sei também que a jovem cientista ao meu lado estava bem impressionada, talvez não tanto quanto eu... mas ainda assim... tinha certeza de que não era algo que se via todo dia... será que ele teria lapsos do que tinha passado sob influencia dos R's? Bem... acho que era hora de dividir informações com meu colega de sociedade, Gray...

"Gray, to com dois coloridos comigo... e talvez os ratos possam fazer alguma bagunça..."

Eu limitava as informaçoes de proposito... pois não sabia se poderiam ser interceptadas...

contagens :


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Sunshine, Lolipop, and Rockets



O especialista fazia seu melhor e finalmente começava a dar resultado.

Onde escondem os prisioneiros e como funciona a viagem interdimencional.

Dizia inicialmente em seguida fazia mais duas perguntas.

Muito bem, então vamos começar, por que estão nos invadindo, quem esta comandando a invasão a Lavander.

Enquanto o jovem cuidava do interrogatório, Priscilla monitorava os sinais vitais do policial e mantinha o sarcófago usando uma de suas mãos para bombear o coração do homem

PROGRESSO :


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RAYSSA

A garota tentava manter uma linha de comunicação com o ratinho acuado. Os movimentos lentos ajudavam ao Rattata não se assustar, evitando um ataque ou uma fuga inesperada. Bem, talvez a fuga não aconteça, já que ele está visivelmente debilitado e assustado, então movimentos bruscos eram praticamente improváveis. Assim sendo, o pequenino não tinha muitas opções. Para a sorte dele, Rayssa era uma garota inteligente e preparada, mas também era bondosa e justa, e com a ajuda de Tesla e seu Rotom Helmet, a comunicação era bem mais facilitada! O Rattata alolano observou a treinadora aplicar o super potion em Unagi e as feridas do elétrico cicatrizarem quase que imediatamente, então permitiu que ela fizesse o mesmo nele. Depois de ter suas energias recuperadas, outro sinal que ele transmitia era um bem óbvio: um estômago roncando de fome!

Porém ele estava recuperado e bem mais confiante na bondade das humanas e nos elétricos ali presentes, então começou a responder as perguntas de Rayssa com o auxílio do maquinário de Marina e a conexão do Rotom. - Eu… eu vivia em uma praia com a areia tão branca que chegava a cegar. Minha amiga é uma senhora que cuida de crianças humanas que não tem um lugar para ir… ela ensina as crianças a ler, escrever, dançar e fazer coisas que os humanos de onde vim fazem. Minha amiga é bem velhinha… precisa de mim pra fazer ela sorrir! Eu.. seu sinto muita falta dela! Ela.. ela cuida tão bem de mim! E esses homens de preto… vieram do nada e… me tiraram dela! Bateram nela, queimaram a casa! A última coisa que lembro… foi a de um homem de cabelo branco me jogando uma bola roxa… e então não tem nada. Eu… eu só quero voltar pra casa e ficar com minha amiga! - o ratinho, então, começa a chorar, em um misto de saudades e vontade de voltar para a casa, para perto de sua mestra, para sua terra. Um sinal dfirente começa a ser recebido no aparelho. - ESSES… ESSES… BASTARDOS! - pelo visto, Rotom estava irado com a história do ratinho, Unagi também não estava nada feliz. Talvez Pokémon tenham um senso empático mais desenvolvivo que os humanos, já que era bem provável que ambos os elétricos tenham se colocado no lugar do ratinho, imaginando como seria ficar longe de Rayssa. Marina se ajoelhou na frente do Rattata e, também chorando, o pegou no colo e abraçou - Nós vamos fazer de tudo pra te levar de volta! Não vamos? - ela, então, olha para Rayssa, No olhar da garota, havia um misto de revolta e tristeza.  

- Bom, pelo visto Rotom precisa do capacete, de um decodificador de sinal e de um conversor de ondas. - a jovem enxuga as lágrimas e volta para a frente do computador, deixando o Rattata próximo de seus amigos ainda desacordados. - Se conseguir uma fonte de energia, posso levar um laptop na mochila para analisar melhor no caminho de volta para os esgotos. Mas o estranho é que esse sinal emitido pela torre está embaralhando todas as comunicações. A cidade está isolada do mundo lá fora. - concluiu, então, Marina, respondendo a pergunta de Rayssa. E de fato, a mensagem que a ruiva tentou enviar para Gray não chegou, uma mensagem de “fora da área de cobertura” surgia na tela de seu Rotom Phone.

GRAY

O interrogatório seguia normalmente, com o RR pendurado e semi nu, uma transfusão de sangue acontecendo e um policial lutando para sobreviver ao chão. Priscila mantinha as respostas fisiológicas do homem em seu conhecimento, mas ainda assim não pensava em uma forma de controlar a queda de temperatura. Era o sistema imunológico de Malvin que estava em jogo! Quanto ao RR, bem, ele tentava responder da melhor forma possível…

- Na torre… na torre de rádio! Todos estão lá! Bem… ao menos aqueles que não foram executados ainda!

- E-eu não sei! Isso é com os cientistas! Mas sei que envolve umas máquinas espalhadas pelo continente e… e as naves, sim! As naves de invasão! Elas são conexões de salto dimensional!

- B-bom, é isso que fazemos.., digo, vamos em cada dimensão, invadimos e roubamos os recursos para nosso próprio bem! N-nosso líder Giovani está à frente de tudo…

- A-ah… eu… é… não posso falar! Não posso mesmo, ele me mataria! Você vai me matar, mas ele vai sentir prazer nisso! Não posso, não…


De repente um zunido forte, como um apito de alta frequência, ecoa pelo lugar deixando tanto os humanos quanto os Pokémon incomodados. Mas a resposta mais violenta foi a do RR…

- NÃO! ARRRGH! ME DESCULPA, DESCULPA! EU NÃO QUERIA… EU… AAAAARGH! O NOME DELE.. O NOME DELE É DO…DO…R… ak! - e, de súbito, sangue começou a sair pelo nariz do grunt! Se fosse em uma situação normal, seria apenas um discreto filete, mas como estava de ponta cabeça, com muito fluxo acumulado, alguns outros vasos se romperam, saindo muito sangue pela boca e pelas orelhas. E então, o silêncio. Parece que quem quer se esteja à frente dessa invasão não quer se revelar… ao menos não agora.




Progresso da Rota - Rayssa.bolt :

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Eletric Babies


Click-me :


O ratinho acoado finalmente se sentia bem o suficiente pra contar sua história... era interessante ver que Tesla compartilhava da indignação que eu sentia ao ouvir a história do pokemon... embora eu imaginasse, não se é uma família sem compartilhar alguns valores! eu buscava alguma comida em minha bolsa e oferecia ao Alolano...

-Mas sem dúvida Marina... esses infelizes vão pagar pelo que fizeram! Mas por enquanto... vamos voltar e contar aos outros o que descobrimos, assim talvez a gente consiga bolar um plano que não envolva suicídio...

Eu estava torcendo para que surgisse alguma idéia no momento em que voltássemos...

-Vamos, eu ajudo você a separar o que precisa daqui... fonte de energia temos meus elétricos... talvez só precise de algo pra ajustar a carga... e você amigunho, vamos dar um jeito de fazer você se encontrar com sua amiga de novo...

Colocava na minha mochila os transmissores dos outros roedores... seria bom entregar aqueles infelizes para alguém que saberia fazer as perguntas certas e fazê-los falar... mas por enquanto, seriam mantidos inconscientes, levados pelo poder psíquico de Kahuna... dessa vez eu tinha conhecimento do caminho... Tesla ia usando sua intangibilidade para se certificar de que o caminho estaria livre, Kahuna levava os meliantes e Faísca se mantia alerta de nossa retaguarda... e assim eu esperava oferecer um retorno seguro para o esconderijo para mi marina e todos os que estavam conosco, que agora incluia pelo menos um Ratata de Alola

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Sunshine, Lolipop, and Rockets



Era um banho de sangue, uma explosão de carne e o treinador ainda com um tubo saindo braço se colocava protegendo Priscilla, que gritava e enterrava o rosto no peito do seu amado, ela não estava preparada ou acostumada aquele banho de sangue, mesmo Gray não tinha como pratica ser cruel ou matar caso não fosse em legitima defesa.

Perdemos mais um, Doll faça sua parte e livre-se dele, vamos precisar nossa apressar.

Com seriedade o jovem dizia, aquela crueldade era comparada a algo que a tempos ele não via, mas tinha algo familiar, aqueles seres não eram humanos, eram parasitas dimensionais, mas as informações que foram dadas eram preocupantes, não havia tempo a perder, precisavam seguir para torre agora mesmo, pegando o Rotomphone o jovem olhava esperando uma mensagem.

Chegando ou não mandaria uma para Rayssa.

Mensagem :


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RAYSSA

Rayssa não sabia, mas não era só Tesla e Unagi que estavam revoltados com a história. Kahuna mordia tão forte sua boca que um pequeno filete de sangue começava a sair, o punho fechado com muita força. Ele lutava para manter a concentração psíquica que mantinha os RR tanto flutuantes quanto inconscientes. Faísca estava dentro da pokébola, mas talvez estivesse tendo reações semelhantes. Até onde os mistérios das relações Pokémon iriam? No mais, o ratinho se sentia acolhido no colo de Marina, e ela estava mais determinada do que nunca. Ela acena com a cabeça com a resposta de Rayssa, e buscava algum tipo de suporte ou equipamento para fazer a conversão de voltagem que a especialista havia dito. Nisso, a ruiva percebeu que dois dos Rattatas haviam acordado, e estavam bem agitados! Além disso, os poderes de Kahuna não os afetam! O Raichu alolano simplesmente não conseguia levitá-los!

Um dos Rattatas grunhia muito alto, soltando vários sons nitidamente irritado. - Saiam de perto… se afastem… não ousem nos atacar… - Tesla fazia a tradução simultânea - Não se atrevam…. a nos fazer mais mal… - um outro se levantava, tão fraco quando o primeiro que acordou e menos irritado que o primeiro que falou. Agora era a vez de Faísca interceder por todos, tentando explicar a situação da melhor forma possível. Os Rattatas então só começaram a compreender a situação quando viram os dois RRs nocauteados sendo mantidos prisioneiros. O último Rattata que estava inconsciente, então, toma à frente. - Humanos… por que estão nos ajudando? Não querem nos controlar ou nos fazer lutar por vocês? - ele parecia mais calmo e grunhiu em um tom quase que de autoridade. - Suas intenções ainda são estranhas para nós, mas escolhemos confiar em vocês… - ela então toma à frente, indo na direção de Kahuna - Alola, camarada - e fez um tipo de reverência, seguida pelos outros dois. Kahuna não entendeu do que se tratava aquilo, olhando para Rayssa de uma forma confusa.

Assim, a comitiva de humanos e Pokémon seguiu para o primeiro andar da casa. A forma com que Rayssa distribuiu sua equipe era bem eficiente e pelo visto não teriam muitos problemas. O primeiro Rattata seguia com Marina, e a jovem foi até seu jardim e buscou um tipo de carrinho de mão usado em jardinagem, para ajudar a levar o equipamento. Tesla poderia ser a fonte de energia para manter os equipamentos funcionando, já que Kahuna matinha os RRs sob seus poderes e Faísca fazia a cobertura da retaguarda. Os outros três Rattatas se espalhavam, mas ficavam à vista de todos, como um tipo de time de batedores. E pelo visto, eles tinham uma liderança e tanto! Sim, aquele Rattata que falou com eles depois de acordar era um tipo de líder, de comandantes! Qual seria a história daqueles três?

GRAY

Um banho de sangue, isso resume muito o que aconteceu na sala de interrogatório da delegacia. Priscila escondeu o rosto e assim permaneceu até que Doll recolhesse o corpo do grunt recém morto. Quanto a mensagem para Rayssa, ela não foi enviada, falta de sinal. Um gosto amargo permanecia na boca de Gray. Quem era esse líder misterioso que todos temiam tanto? A transfusão enfim aconteceu, e Malvin demonstrava sinais de recuperação. Claro, não sem algumas sequelas devido à falta de assepsia do local. Ele ainda estava inconsciente e aparentemente estava estável. Poderia ser deixado ali na delegacia sozinho enquanto os jovens rumariam para a torre, segundo o plano mental de Gray? Talvez. Era uma incógnita. Mas francamente, não era problema de Gray, certo?

A namorada do especialista terminava de finalizar o procedimento quando o som de uma pequena explosão pôde ser ouvido. Não muito longe dali, talvez na rua de trás da delegacia, a rua de intersecção com o grande armazém do mega mercado ali perto. Por um momento Gray teve aquela sensação de ter se esquecido de algo, mas era só uma sensação. Era preciso agir, e o objetivo era a Torre de Lavender!            




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Eletric Babies


Click-me :


Lógico que alguém das famosas ilhas tropicais reconheceria alguém que tivesse ao menos descendência das espécies locais... mas o fato era que Kahuna nunca havia sequer pisado naquelas ilhas, e aquele talvez fosse um cumprimento comum por lá, mas ele nunca tinha visto alguém usando... e como eu imaginava... toda a Família que soubesse o que estava se passando sentiria revolta... convivíamos para ajudar uns aos outros! não para que uns tirem vantagem de outros! mas bem, parece que alguma demonstração de boa vontade havia nos dado algum crédito... durante a caminhada eu aproveitava para tentar explicar a Kahuna

-Você é uma variação de uma espécie que tem em quase todos os continentes... mas como você, com essas cores e poderes... são típicos dos que vêm de Alola como esses Rattatas... o que acha de pesquisarmos um pouco sobre as ilhas juntos depois que isso tudo acalmar? E fique sossegado, vamos levar esses infelizes á justiça, terão o que merecem!

Marina acalantava o coitado que havia acordado primeiro e mais assustado, os outros três agiam como batedores... e davam a impressão de ter uma hierarquia bem definida! aquele pobres roedores não parece ter conhecido muitos humanos decentes... mas achava melhor chegar na base da resistência para conversarmos...

Por falar nisso, assim que chegássemos, chamaria o homem com vestes orientais, e entregaria os Rockets a ele... bem como explicaria o que tínhamos descoberto

-Akshan! trouxe alguns elementos com os quais você pode querer ter alguma conversa... eles estão fazendo bom uso da torre... bloqueando comunicações e controlando ratattas para causar confusão e deixar quem quer ajudar ocupado... Marina conseguiu dar alguma analisada nos sinais... mas trouxemos o equipamento usado pra isso pra cá... não sabia até quando ficaríamos seguras lá... AH, temos alguns dos pokemons que foram induzidos por isso aqui a lutar por aqueles infelizes

Mostrava a ele um dos pequenos transmissores, e também havia os roedores que tinham sido obrigados a trabalhar para os R's coloridos... sentia o avanço no que dizia respeito ajudar aquela cidade a voltar a ter paz... e isso me trazia algum conforto...

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Sunshine, Lolipop, and Rockets



A situação era clara e a coordenadora sabia o que tinha que fazer, mas ainda com o rosto enfiado no peito do seu amado ela dizia.

Você precisa ir agora nê?

Sim.

Apenas o silencio se seguia por um segundo que parecia uma eternidade.

Não podemos deixar o policial sozinho nê?

Você sabe que não.

Mais uma vez o silencio imperou aquela seria mais uma despedida dolorosa.

Mas você prometeu que não ia me deixar mais sozinha e nem recebeu seu castigo ainda.

Uma lagrima corria pelo olho da jovem.

E não vou, aqui Doll fique com Priscilla, quando tiverem resolvido aqui ela ira me encontrar não importa onde eu esteja, Doll e eu somos um só então tem um pedaço meu aqui com você, pode me punir o quanto quiser quando terminarmos isso aqui.

A jovem apenas assentia com a cabeça enquanto seu amado deixava sua segurança em cima de mesa, a roupa do Rocket colorido, assim ela poderia atravessar a cidade sem ser reconhecida ou importunada por eles, ele então procurava um computador na delegacia onde iria organizar seu time para o próximo confronto não estava mais para brincadeira e iria com tudo, primeira parada verificar a explosão ela esta o lado onde o líder falou que os voluntários haviam ido e muito próximo a entrada do esconderijo as chances eram poucas, mas não deixaria passar, proxima parada tentar conseguir uma sela para sua motinha seria necessario para a velocidade que pretendia alcanças e então seguir direto para torre haviam prisioneiros lá e ele não poderia aceitar que ficassem para traz, aqueles eram parasitas dimensionais e ele teria que ser a cura.

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Off>> Caso encontre PC mudança na Party
Quince por Conde (gengar)
Te-kan  por Lighthalzen (Chandelure)
Beowulf por Dave Jones (Dhelmise)
Ahmanet por Morgan Adams (Frilish)

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