Pokémon Mythology RPG
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A primeira missão - Parte 2 Vale das Paixões

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A dona da voz se identificou e claramente era uma ranger. E junto de seu parceiro, que acabou por relaxar alguns minutos depois, mostrou que estava ali, me observando a muito tempo. Ela me ver nu me deixou um pouco desconfortável, mas no final das contas já havia passado e como ela mesmo havia dito eu não havia feito as coisas, com o intuito de não chamar atenção. Sabia dos riscos, mas estava enxarcado e naquele clima ficaria muito mal.

- Certo, certo… Bom então já que conhece mais de mim, do que deveria. Meu nome é Gus Fonseca. Sim, sou um recruta como você mesma insiste em me lembrar. Mas sei que minha posição ainda é baixa. E bem... Já tenho experiencia como treinador e coordenador, mas realmente ser ranger é algo muito novo para mim, logo realmente estou aprendendo ainda.

Dito isso, tentaria me afastar um pouco da beirada daquele desfiladeiro. Claramente, queria correr o risco de pisar em falso e acabar caindo tudo que havia subido, ainda mais com o esforço feito por meus Pokémon. Retornei Herus para sua pokebola, para que o mesmo pudesse descansar um pouco, dessa forma ficando apenas eu e o pequeno Chingling Shiny. Pegaria meu Ranger Pad, abrindo no informativo da missão e mostraria para a garota, assim como os meus dados cadastrais no ranger pad.

- Bom, eu vim aqui para entender o que há de estranho com os Aggrons e Lairons da região. O que há de estranho. Diziam para eu encontrar com alguém por aqui, para dessa forma poder ter um melhor direcionamento referente ao que poderia ser. Este alguém seria você?

Eu perguntaria a garota, aguardando uma resposta e crente de que seria o obvio, afinal não teria o porque uma pessoa estar ali so por estar.

- Afinal... Qual seu nome mesmo?
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– Cadete Jana. – apresentava a moça, batendo com a palma da mão na perna direita, o que fez com que Rockruff viesse ao seu encontro, alegre e obediente.

- É, eu estou sendo a responsável por monitorar o caso dos Pokemon dessa area e, sim, estava esperando por você. - explicava, dando as costas para Gus e se virando para contemplar a área atrás dela, onde um vale profundo se estendia no escuro da noite - Mas, antes de sairmos daqui pra eu te mostrar as coisas, você precisa começar a se portar como um verdadeiro Ranger, mesmo que inexperiente.

Jana virou o rosto para trás de modo teatral, apontando com os olhos e os dedos para a lanterna de Gus, e do objeto para Chingling.

- Apague isso. Seus olhos precisam ser treinados para ver em ambientes sem luz. Não se preocupe, os olhos sabem como fazer o serviço direito. E olha que nem está assim tão escuro, pois temos uma noite enluarada e de céu aberto. - quando apontou para o shiny, completou - Seu Pokemon sobrevive bem nesse tipo de ambiente, mas quais habilidades dele podem ser realmente úteis pra você? Minha Lyca aqui tem audição e olfato excelentes, além de se virar bem entre rochas e montanhas. - esperava a resposta.

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A jovem ao se apresentar como minha superior e supervisora da região, pedia para que eu agisse mais como ranger e logo solicita que eu apague as lanternas, coisa que decido fazer logo de cara, para poder assim conseguir evitar problemas, aprender e seguir em frente.

- Certo.... Bom… Hoje em minha equipe tenho alguns pokémon que vieram pela sua força ofensiva em caso de necessidade, como Turtle e Heracross. Tenho minha companheira Roselia que acredito ser boa para acalmar os ânimos usando o aroma de susa rosas – dei uma pausa para pensar nas demais atribuições que poderia dar ao meu time, coisa que claramente não tinha sido o motivo principal para ter trazido cada um deles – Quilava, veio por sua possibilidade ofensiva contra inimigos metálicos, além de função de iluminação. Ralts - Sabia que meu Pokémon gostava de ser chamado na forma feminina, mesmo sendo fisiologicamente masculino... Ainda tinha muito a aprender sobre a criatura – E nova e com o desenvolver de suas habilidades psíquicas, pode vir a ser bem útil para identificar o motivo de certas ações de selvagens – Parei para pensar em um motivo claro para Kody, mas no fim – Kody só veio por ser meu companheiro de longa data e eu queira tê-lo comigo.

Dadas as devidas explicações, notei ter esquecido sobre o pokemon shiny selvagem.

- Ah.. Esse Chingling... Bem ele começou a me acompanhar depois de ter sido salvo no caminho para cá.
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Jana prestou atenção enquanto Gus listou os Pokémon e o motivo de tê-los consigo. As sobrancelhas expressivas da garota era o que denunciavam sua reação diante dos comentários do rapaz.

A Cadete pareceu cética na maior parte do tempo. Esboçou dúvida quando Fonseca mencionou nomes próprios ao invés de espécies, já que ela não pode fazer a associação de qual Pokémon ele falava. Mas, foi a historinha de Chingling a que realmente chamou atenção da Ranger.

– Selvagem, é?! Isso é bom... Parece que você tá na profissão certa, afinal. – comentou, despretensiosa – Mesmo Chingling sendo naturalmente dóceis, é bem difícil se associar com facilidade a selvagens que vivem em lugares como esse aqui. Digo, ele pode até não ser agressivo, mas ajudar de boa vontade humanos?! Você deve ter algo que esse aí valoriza bem. – a expressão de Jana pontuava como um claro sinal de "valorize e respeite isso", ou algo assim.

– Mas, você ainda tem muito aprender, isso é certo. Ainda não consegue ver o real potencial dos seus companheiros, apesar de já ter usado esses talentos... E eu vi. – Jana dizia não como um puxão de orelha dessa vez, mas quase como um conselho – "Poder ofensivo", "vantagem em batalha"... Não são pensamentos errados, não me entenda mal. Só que, como Rangers, não podemos nos prender a mentalidade de treinadores comuns.

Sem anunciar o que faria a seguir, a Cadete girou nos calcanhares, bateu duas vezes na coxa direita e, então, sua Rockruff saiu da postura de repouso e se pos caminhar, indo na direção oposta da de onde Gus veio.

– Com o tempo você aprende. Agora vamos lá, temos um trabalho a fazer por aqui.

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Ouvi atentamente ao que a garota tinha a dizer e leguei como um bom aprendizado!

- Obrigado Pelas dicas Jana, acredite, faz um bom tempo, que tenho parado para aprender mais com meus erros e melhorando cada vez mais.

Lembrando-me de quando voltei a hoenn, referente ao acontecimento que alagou kanta, região na qual realizei minha aventura.

- Certo... Vamos la!

E comecei a seguir a garota, olhando atentamente ao redor. Retornando todos meus Pokémon para sua pokebola, pegando uma pequena lanterna, deixando-a fraca, apenas para poder seguir sem que a luz forte chamasse muito atenção. Observava também se chingling se mantinha próximo de nós. Não era meu Pokémon, mas naquele momento estava comigo!


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– Bem, até então podemos confirmar o que você já foi informado: a situação por aqui anda tensa; os Arons e Lairons estão particularmente mais territorialistas que o normal. – Jana estendeu o braço direito, apontando para uma formação rochosa que se elevava das demais ali no vale, como um escudo pedregoso em meia lua a uma distância considerável, mais para o norte – Eles tem se concentrado lá, que é pra onde vamos.

A Ranger intercalaria a caminhada com momentos de silêncio e explicação, tudo em prol da segurança da dupla, uma vez que sempre que ela se calava era para evitar chamar a atenção de algum grupo de selvagens que se aproximavam com olhares tortos.

– Percebe?! O jeito como Aron e os outros estão agindo, tem afetado todos os outros Pokémon do lugar... Diria que eles estão perdendo seus espaços ou coisa parecida.

O caminho não era nada fácil, cheio de altos e baixos e irregularidades. Algumas vezes escalavam uma pequena parede, só para alcançar seu topo e descer pelo outro lado. Depois de quase meia hora de trilha a própria Jana, mesmo em sua experiência, ofegava e bebericava de um cantil de água fresca.

– Vamos dar um tempo, precisamos nos localizar... – dizia isso logo que desceram por uma inclinação bem íngreme, indo parar numa parte profunda do vale, onde a visão do horizonte ficava mais comprometida – Você tem alguma pergunta? – lembrava de questionar.

Enquanto a Ranger consultava seu Ranger Pad, seu Rockruff farejava o chão em várias direções, provavelmente buscando rastros que pudesse usar de guia. Chingling, que até então tinha flutuado pacificamente por todo o trajeto, simplesmente não pararia junto com o grupo, seguindo caminho em direção a uma área bastante estreita entre duas rochas, como se nada tivesse acontecido e ele soubesse o caminho, qualquer que fosse. Se não fosse parado a tempo, certamente o Pokémon entraria naquele estreito "corredor".

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Jane caminhava comigo enquanto dava algumas explicações, pausando em alguns momentos para que não chamássemos atenção dos pokémons que estivessem prejudicados pela situação causada pelos Aggrons e Lairons.

O territorialíssimo deles estava causando uma situação delicada com os demais Pokémon que perdiam seus lares e precisavam ficar mais agressivos para conquistar novos espaços, comida e afins. Com certeza era algo delicado.

Quando paramos, aproveitei para posicionar-me e trazer um pouco de informações que eu tinha e tirar minhas dúvidas.

- Bom, Sobre toda a problemática do territorialismo eu entendi, de forma clara, mas minha maior dúvida é como resolvemos isso e como podemos ajudar esses Pokémon, para que ..... Ei, aonde você vai!

No meio de minha fala percebi que o shiny que estava nós acompanhando seguia pelo caminho. Parecia tranquilamente calmo, seguindo por aquela direção. Não iria impedir o mesmo, mas tentaria seguir ele.

- Acho que devemos ir atrás dele. Tenho a sensação faz um tempo que este espécime consegue nos ajudar com esse caso.

Seguiria ele, e esperava que Jane viesse conosco, mas caso ela desse uma boa justificativa para não ir atrás (que poderia ser qualquer coisa simples), tentaria para Chinglig e evitar que o mesmo fosse por aquele caminho.
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Jana seguia absorta em seu Ranger Pad, clicando na tela e girando o aparelho em algumas direções, em busca de sinais e orientação para qual caminho seguir.

– Não, não, guri, não é bem isso... – começou a responder à questão do rapaz, antes de também ser interrompida pela ação de Chingling.

Instintivamente, a Cadete olhou para seu próprio Pokémon guia, ao passo que Lyca deu de ombros, incerta de se seguir o psíquico flutuante era ou não uma ideia. Decerto que até a canina se mostrava intrigada agora sobre o que o shiny teria encontrado além daquela passagem estreita.

– Aff... Isso foge dos planos, mas... Tá. – suspirou, levemente indecisa sobre aquilo, mas incapaz de achar uma opção melhor; e como poderia? Depois de ter feito um discurso sobre a relação entre Rangers e seus Pokémon – Fique em alerta. Ele pode não estar transparecendo perigo, mas só porque ainda é um deles.

Por "eles", Jana queria dizer um selvagem, que naturalmente devia ser algo familiar aos seus, dentro dos seus habitats. O que não quer dizer que não fosse um risco para humanos intrusos.

Em todo caso, Fonseca foi o primeiro a entrar naquele corredor estreito, ladeado por paredões rochosos de quase 3 metros de altura. Para Chingling, que liderava o grupo, entrar ali era um passeio, sem sofrimentos. Rockruff também não teria problemas, passando tranquilamente. Os Rangers, por outro lado, precisariam entrar na passagem de lado, segurando as mochilas pelas mãos pois se mantivessem nas costas, jamais entrariam. Era um corredor longo, que parecia não ter fim, e a escuridão da noite e das sombras o atingia sem dó, de modo que a própria Cadete ligou uma lanterna.

– O que eu ia dizer, lá atrás, é pra que você não se engane. O territorialismo dos Pokémon é uma consequência, não a causa! – explicava, quase murmurando como se não quisesse chamar atenção para aquele lugar desvantajoso – Isso é, pelo que os ambientalistas têm nos dito. Os Pokémon sempre foram territorialistas, mas dentro de um ponto de equilíbrio. Alguma coisa tá causando esse comportamento de ocorrer de maneira incomum...

Gus estaria vendo apenas as costas do shiny, que já avançava com tanta facilidade que se tornava apenas um vulto no fim do alcance da luz da lanterna. Se não se apressassem ou o Pokémon não fosse parado, podiam perdê-lo de vista. Nada tão grave, a princípio, já que só havia um caminho a se seguir, aparentemente.

Off escreveu:
Sem problema, e sem pressa! A rota é sua, jogamos no seu tempo ^^


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A garota iria me explicar algo, que eu aparentemente havia entendido corretamente, quando o shiny decidiu rumar pelo próprio caminho. Mesmo na dúvida, acabou por aceitar a ideia de seguir o Pokémon.

Era uma passagem bem estreita, logo tínhamos que caminhar de forma bem desconfortável e lateralizada, o que limitava um pouco nosso movimento e velocidade. A garota explicou mais sobre o que os ambientalistas diziam sobre o territorialíssimo.

- Ta... É tenho muito a entender ainda. E estamos aqui para isso, vamos resolver essa questão – dizia otimista – de alguma forma... Eu espero.

Ficava um pouco inseguro no final, notando o afastamento do psíquico, que sumia na escuridão das partes não iluminadas pelas lanternas.

- Temos que acelerar o passo!

E tentaria me mover mesmo que com dificuldade de forma a andar mais rápido lateralmente, tentando ter o máximo de cuidado para não me ferir com alguma rocha pontuda, tentando acompanhar o selvagem com o lumiar da lanterna. Esperava chegar em um local com mais espaço em breve, mas a geografia do local ainda era muito incerta. Tentaria chamar pelo Pokémon, caso percebesse que o mesmo sumisse de vista, seguindo reto pelo caminho, até chegar em uma local mais aberto.
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Ah, você está certo sobre algumas coisas. A geografia do lugar é mesmo imprevisível, com suas rochas de formação natural e algumas tão altas que se tornam verdadeiras montanhas, ou cavernas propriamente ditas. Também, nesta situação, em breve a dupla de exploradores encontraria uma expansão no corredor, bastante abrupta, que culminava em uma nova área aberta. Mas, minutos antes de a alcançarem, ouviriam sons de metal...

Minha nossa! – Jana exclamou baixinho, tentando não chamar atenção de nada.

O que encontravam era uma das cenas mais raras que se poderia ver, num primeiro instante. O chão pedregoso e as inclinações rochosas daquela área aberta abrigavam um número considerável de pequenos Aron. Aproximadamente uma dúzia, até onde os olhos conseguiam ver sob a pouca iluminação.

Os corpos metálicos dos Pokémon refletiam a luz das lanternas, mas eles sequer reagiam à presença dos humanos. Estavam todos muito absortos no mesmo propósito comum: cavar o chão e as paredes.

Olha ali! – Jana estava tão perto de Gus, que o garoto quase podia sentir o morno do hálito dela no pescoço; tinham saído daquele corredor quase ao mesmo tempo afinal.

Enfim, a Cadete apontava para um ponto razoavelmente distante da dupla, onde a luz se refletia numa superfície maior que o corpinho de um Aron. Eram Lairon, a forma evoluída! Precisamente, dois deles, enfrentando um ao outro numa "batalha" incessante, colidindo seus corpos a ponto de produzirem fracas faíscas.

Ainda assim, dentre tantas coisas, uma em particular chamava atenção, e era exatamente aquela que atraía o flutuante Chingling: lá no extremo oposto daquele vale havia um terceiro objeto iluminado, uma lamparina, acesa e repousando sobre uma pedra de meio metro. Bem ao lado dela, uma mochila de explorador estava caída, com alguns dos pertences lançados para fora. Pela fraca luz do objeto também dava para ver uma criaturinha que, vez e outra, punha a cabeça para fora da terra, com seu focinho rosado a farejar o ar. O Pokémon demonstrava valentia ao ver Chingling se aproximar.

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Ah, sim, pois o pequeno Drilbur devia proteger aquela área, mesmo que temesse ser alcançado pelos Lairon raivosos logo ao lado. Diferente do shiny que nem se importava com a presença dos metálicos escavadores e brigões.

Há muitas perguntas a serem feitas, eu imagino...

Guia simples escreveu:
Imagem ilustrativa do local onde vocês chegaram. Os pontos vermelho e laranja são os Rangers. Os cinzas são os Lairon. O verde é o Drilbur. Por enquanto vamos considerar que os Aron estão espalhados por toda parte, mas não oferecem nenhum perigo.

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