Ao Rainbow Rocket eu apenas confirmei com a cabeça o fato de tê-los encontrado; diferente do que fiz com Lísia, que forçou o assunto e eu só fingi demência. Ouvi-lo dizer da minha experiência pensando que não iria lhe entediar com a minha história, que fora basicamente marchar morro acima e bater em Grunts. A dele era, definitivamente, muito mais interessante, me fazendo pontuar algo:
- Acho que a cor verde incomoda - Não era uma crítica de fato, era mais um alívio cômico.
E então, o assunto de paz veio.
E o irônico que ele terminou com um imenso caos.
Eu já estava preparada para dizer que não me sinto muito assim. Depois dos Rainbows eu fiquei seis meses completamente inerte, no Centro Pokémon de Lilycove, e lá eu aprendi que depois de um tempo, a paz começa a ser entediante. Ainda assim, doses de paz são sempre bem vindas, e eu as aproveito com um bom engradado de cerveja e risadas idiotas. As vezes com séries e filmes, mas depois de seis meses em Lilycove, acho que zerei o catálogo da Netfrix.
Mas tudo isso ficou apenas na minha cabeça, porque uns resmungos mais altos começaram a chamar minha atenção. Meus olhos se voltaram diretamente para a origem do som e meus olhos se arregalaram: "o que diabos está acontecendo aqui?". A priori, não tive reação; não por não me importar, mas sim por nunca ter visto Pidgeys urbanos serem tão violentos.
Raciocinei algo em alguns instantes e logo agi. Peguei do bolso dos shortes a esfera de Bragui - sempre de fácil acesso - e o liberei. O pokémon voador chegara já piando forte, enquanto tomava conta do espaço aéreo daquela praça.
- BRAGUI, DA UM RASANTE E TENTA EXPULSAR AQUELES PIDGEYS - Disse, mantendo os olhos nele.
Vi o pokémon ir em frente e pensei nas minhas próximas opções. Junto disso, um pedaço da minha mente me alertava: esses pidgeys devem ser de humanos e estão tentando roubar alguma coisa. Será?! Olhei em volta, procurei algo suspeito na praça e comecei a andar em direção a minha moto, me afastando um pouco do cenário. Por descuido, deixei o capaceterola em cima do banco, na minha cabeça eu precisava achar o culpado - porque TINHA que existir um.
Treinamento #Staryu #Eelektross #Pincurchin 09
- Acho que a cor verde incomoda - Não era uma crítica de fato, era mais um alívio cômico.
E então, o assunto de paz veio.
E o irônico que ele terminou com um imenso caos.
Eu já estava preparada para dizer que não me sinto muito assim. Depois dos Rainbows eu fiquei seis meses completamente inerte, no Centro Pokémon de Lilycove, e lá eu aprendi que depois de um tempo, a paz começa a ser entediante. Ainda assim, doses de paz são sempre bem vindas, e eu as aproveito com um bom engradado de cerveja e risadas idiotas. As vezes com séries e filmes, mas depois de seis meses em Lilycove, acho que zerei o catálogo da Netfrix.
Mas tudo isso ficou apenas na minha cabeça, porque uns resmungos mais altos começaram a chamar minha atenção. Meus olhos se voltaram diretamente para a origem do som e meus olhos se arregalaram: "o que diabos está acontecendo aqui?". A priori, não tive reação; não por não me importar, mas sim por nunca ter visto Pidgeys urbanos serem tão violentos.
Raciocinei algo em alguns instantes e logo agi. Peguei do bolso dos shortes a esfera de Bragui - sempre de fácil acesso - e o liberei. O pokémon voador chegara já piando forte, enquanto tomava conta do espaço aéreo daquela praça.
- BRAGUI, DA UM RASANTE E TENTA EXPULSAR AQUELES PIDGEYS - Disse, mantendo os olhos nele.
Vi o pokémon ir em frente e pensei nas minhas próximas opções. Junto disso, um pedaço da minha mente me alertava: esses pidgeys devem ser de humanos e estão tentando roubar alguma coisa. Será?! Olhei em volta, procurei algo suspeito na praça e comecei a andar em direção a minha moto, me afastando um pouco do cenário. Por descuido, deixei o capacete
Treinamento #Staryu #Eelektross #Pincurchin 09
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O Mahiro é o melhor do mundo <3