Pokémon Mythology RPG
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[Whistle] – Lilycove City –

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Após tanto caminha Natalie já começa demostra que sua paciência já estava chegado ao fim ou se já não tive chegado e logo manda seu nidoking usa força bruta contra aquela porta reforçada e no primeiro soco já ficar bem claro que aquela porta não iria abrir com tanta facilidade e mais ficavam as marcas de cada soco que o grande pokemon fazia.
Luch por sua vez começa a examina o local com calma em busca de algo que se mostra uma passagem secreta ou algo do tipo e aproveita para questiona o prisioneiro se ele lembrava de algo.

- Tudo que lembro é de está naquela cela e de antes que estava chegado no local do meu trabalho e nada mais.

As coisas estavam complicadas já que Nidoking não conseguia arrobar a porta e assim volcarona entra em jogo e tenta fazer a mesma coisa que antes, mas desta vez acaba falhado por causa dos inúmeros mecanismos de abertura da porta acionavam assim que se tenta desmorta a fechadura reforçado ainda mais.
Luch enquanto observava o quadro notava algumas coisas até interessantes que era. Captura realizada com sucesso dos Engenheiros Lukas e Matias pelos Renegedes, Energia extraída com sucesso da pesquisadora Duce, Plano de ação dos Renegedes aprovados para captura de novas pessoas para extração, peças mecânicas adquiridas com sucesso depois de uma ação dos renegedes.
Assim que o jovem Luch toca naquele quadro ele nota que ali tinha algo prateado escondido atrás e com uma pequena força acaba conseguido duas chaves que poderia ser da porta reforçada.





Progresso da Rota Natalie :


Progresso da Rota Luch :

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Local dos segredos Lupinos :


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...bem, se aquela desgraça não fosse de titânio, não tinha a menor ideia do que podia ser.
Ia DERRETER aquilo ali, tô te falando.

Não chegou a dar muita atenção ao prisioneiro: Não foi nem por mal, mas ele simplesmente não tinha nada de útil (nem habilidade, tampouco informação) que pudesse ser aproveitado no momento. Se limitou a observar o quadro, mas nem ele fornecia muitas coisas para si, considerando que eram praticamente fatos passados que não detalhavam porcaria nenhuma.

— ...fizeram um lugar enorme desses e ele é simplesmente tedioso. — Murmurou, balançando a cabeça em negativa. Os coquinhos na ilha perdida de Lugia ofereciam mais ação, mas tecnicamente também não tinham acesso à tecnologia e ação era tudo que poderiam oferecer. Com Volcarona inutilizada, simplesmente retornou-a; A parte boa de tudo aquilo era que se não pôde forçar uma entrada, pelo menos pôde achar duas chavezinhas no quadro de avisos.

Então, teve que ir explorar a fechadura com elas.
Espero que abrisse, porque...
Porque sim, né? Ficar ali embaixo fuçando corredores não estava sendo muito útil, é o que quero dizer.

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Apesar de seguirmos caminhos diferentes na exploração daquele cômodo, acabamos chegando a uma mesma solução. Haviam duas chaves escondidas por detrás de acessórios do local, então provavelmente eram o caminho para abertura da porta, já bem amassada e lascada (aliás, espero que ela consiga ser aberta depois de tanto murro). Durante a busca, até puxei um assunto com o prisioneiro, mas ele comentou (ou será que relembrou?) que não havia visto mais nada daquele local. Mas enfim... Voltando ao progresso que tivemos. Com as duas chaves poderíamos tentar uma saída...

— Eu acho que é isso, né? Não acredito que estamos esquecendo de mais nada, só vamos torcer para a porta abrir. Não vejo a hora de chegar na raiz de todo essa treta aqui.. — Comentei, me aproximando de Natalie para vê-la abrir a porta. Caso fosse necessário usar as duas chaves ao mesmo tempo, mas de posições diferentes e distantes demais, faria o serviço junto da ruiva. Porém, antes disso, deixei meu Pokémon de prontidão, pois algo poderia sair daquele lugar de maneira inesperada — Syd! Fique na retaguarda, se algo surgir não pense duas vezes em atacar. Beleza? Aí vamos nós...


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Após explorar o local ambos acaba chegado na conclusão que o engenheiro não seria muito útil já que saber lá como ele foi sequestrado, mas agora com duas chaves Natalie se aproxima da porta e assim que insere uma fechadura acaba revelado bem na parte de cima outra fechadura para a outra chave e que era necessária a ajuda do Luch para pode colocar a outra chave.
Então ambos gira em simultâneo, às duas chaves e logo um barulho mecânico se faz presente e era como se vários vergões fossem puxados e logo a porta começa a abrir de forma leta mostrado que ela tinha 60 cm de pressura, um sistema para suporta fortes impactos e que eram utilizadas algumas vezes para quartos de pânico e cofres privados de gente rica.
Com a abertura da porta também veio o aroma do esgoto com muita força e que revelavam um novo caminho por ali que tinha duas opções um que continuavam reto e outro que levavam para uma escadaria que descia ainda mais e de lá vinha uma iluminação.
Qual dos caminhos a dupla irá pegar?





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Foi só quando a porta se abriu com um ranger lento que entendeu o motivo de Zuby não ter tido sucesso em sua empreitada pelo CAMINHO PARA EL DORADO: De fato, não tinha como ter muito resultado além de amassados quando o alvo é um aço maciço que só falta ter o tamanho de uma pessoa, vamos combinar.

— ...Ah. — Murmurou, deixando um suspiro curto escapar no processo. — Você tentou. — Comentou com o venenoso, afagando seu focinho com suavidade. Ele até estava meio de mau humor pela falha, mas nem conseguiu mais fazê-lo ao descobrir a motivação por trás dela. Era literalmente algo além de seu controle e o grandão bem tinha consciência do fato.

...para além disso...
Fedor. Parecia que todo aquele lugar estava impregnado com - e se ela, que estava com uma máscara, ainda era capaz de se ligar no fato, não queria nem saber como estava sendo a situação para Luch ao sentir aquela baforada.

Enfim, seguiu. Fê-lo pois acreditou não ter opção - e não pensou duas vezes ao descer pelas escadas ao se dar conta da bifurcação de caminho. Não por querer se aventurar no centro da terra, é verdade, mas pela única iluminação estar vindo de lá, o que poderia significar que encontrariam alguém que poderia dar algum sentido extra àquela palhaçada.

Vejamos.

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E... voilá! Com um duplo "Abra-te-chavamos", a porta reforçada e gigante se abriu. Não foi exatamente sutil, ainda mais após as pancadas, mas parece que finalmente estávamos alcançando algo importante dentro da Sede dos Renegades. Enquanto caminhávamos, fui pensando no que havíamos visto no quadro sobre Engenheiros e a Pesquisador. Dois Engenheiros foram capturados, mas só um está vivo e aqui conosco. A Pesquisadora parece ter tido sua energia extraída, o que pode significar que "foi de arrasta-para-cima", mas não falam nada sobre o segundo engenheiro... Além do mais, falam sobre a Captura de novas pessoas. Por um segundo fiquei gelado, pensando que as próximas pessoas poderiam ser simplesmente... Nós dois... Afinal, fomos "convocados" de maneira bastante esquisita. ENFIM! Estava refletindo demais sobre algo que não tinha como entender, não ainda... Felizmente, ou infelizmente, provavelmente infelizmente mesmo, o cheiro de esgoto me fez acordar para a realidade.

— Por que é que gostam de se enfiar em esgoto? QUE MERDA! — Disse, erguendo os braços, depois esboçando um sorriso para descontrair. É claro que forçava bastante para manter o ânimo pois toda vez que falava ou respirava, parecia que estava afundando em chorume. Pois bem, o que importa é que agora tínhamos dois caminhos para seguir, apesar de apenas um parecer mais óbvio. Além de descer mais (e geralmente os boss ficam nos andares mais baixos ou altos, dependendo da direção do esconderijo), havia uma iluminação tentadora lá embaixo para podermos seguir. Porém, a existência do corredor de cima me deixava com um Joltik atrás da orelha, então resolvi deixar algo — Gaiden... Fique no início da escada de olho se alguém aparece, caso apareça, venha nos avisar... Depois de um tempo pode ir atrás da gente de qualquer jeito, mesmo que nada apareça..


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Após conseguir abrir uma porta super reforçada a dupla acaba voltado para o esgoto(não é culpa do narrador) e assim ter dois caminhos para seguir onde um, era reto e outro levavam ainda mais para baixo.
Olhado com calma a dupla decidi seguir o caminho que descia ainda mais e claro eles sendo acompanhado pelo engenheiro e a decida pelas escadas levou dez minutos demostrado estarem bem fundo na terra, porém a maior surpresa de toda essa caminhada é chegar em um lugar inacreditável.
Era uma enorme salão com uma iluminação azul-claro em alguns pontos um roxo escuro, o clima do local era bem gelado demostrado que ali precisavam ser bem refrigerado, também tinha vários taques cheios de um líquido bem escuro que com muita atenção era possível observar tipo uma sombra dentro se movimentado lentamente em alguns cantos tinha escadaria que levavam para uma plataforma superior que rodeavam todo o local e ainda dava acesso à quarta salas e, no fundo, na parte superior tinha um enorme telão com algumas informações na tela e alguém digitando algo.

Laboratório :


- Nossos convidados chegaram e estava até pensado que você tinha ficando presos lá na contenção.

Falavam um homem com jaleco branco.





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Veja bem - a culpa é minha e eu posso botar ela em quem eu quiser.
Então ela é todinha do narrador.

— Provavelmente porque dá pra se esconder melhor se ficarem entre iguais. — Foi a rebatida instantânea que ofereceu para a brincadeira de Valassa - um olhar de canto (e o próprio tom, na verdade) delatava que, apesar de não serem palavras tão amáveis, não foram emitidas com o intuito de serem violentas. Não; Debochadas, no máximo. — Eu sei que vou ficar duas horas enfiada em uma banheira quando sair daqui. — Reclamou, balançando a cabeça em negativa, os pés praticamente deslizando pelas escadas assim que se apoiaram no primeiro degrau. O motivo disso era pressa: Pressa para que talvez encontrasse um novo ambiente que não fosse... daquele jeito.

Por incrível que pareça, encontrou.

Admito aqui: Quase derrapou de uma vez só quando encontrou o laboratório. O único motivo de não tê-lo feito foi por conta de Bombril, que tomou a dianteira e usou o próprio corpo para barrar aquele avanço acelerado - e mesmo que quisesse reclamar, não teria motivo ou tempo para fazê-lo. É realmente difícil tê-lo, quando você desemboca de um esgoto aleatório pra um projeto de laboratório ultra-tecnológico.

— ...que merda é essa? — Murmurou, apoiando a mão sobre a superfície de Balthazar para que pudesse empurrá-lo com delicadeza para dentro do lugar, os passos o seguindo com menos agitação. Os orbes acinzentados varreram o ambiente, demorando-se nas cápsulas dignas de filme de Alien: Ou, mais especificamente, umas bem parecidas com as que o QG Rocket tinha antes de sua demolição pós-Gilatina.

Não que tivesse muito tempo pra apreciar ou desvendar sua serventia; não estavam sozinhos, afinal.

— Jeito mal educado de tratar um convidado. — Deixou escapar um suspiro cínico, as mãos se escondendo nos bolsos do moletom em uma tentativa de escapar do gelo daquele lugar. — Não te ensinaram boas maneiras, não? Porque a gente dá um jeito nisso agorinha. — ...era jeito de falar. Mas tinha alguém doidinho pra ensinar algo pra alguém, sim, principalmente após a tentativa frustrada contra a porta reforçada. Foi Nidoking quem primeiro tomou a dianteira, uma bufada de ar escapando em forma de fumaça de suas narinas, a cauda acertando uma batida não muito hospitaleira contra o piso do laboratório, fragmentando algumas rochas no meio do processo. As garras se movimentaram, suaves, enquanto os passos iam traçando uma trajetória paciente na direção do cientista.

...não se engane. Não acreditava que um ambiente daqueles existiria com 0 defesas para uma situação daquelas. Mas não custava tentar, sabe como é. E, se não aparecesse nada no meio do caminho, te garanto que o venenoso ia adorar colocar as mãozinhas em cima daquele zé mané de jaleco.

Àquela altura, só queria um motivo e uma desculpa pra poder arrancar as coisas à força.

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Conforme avançávamos pelo esgoto, discutíamos questões organolépticas do ambiente. Para Natalie, o local fétido combinava com os donos do local, ou seja, os Renegades. Não poderia discordar, nem se quisesse. E certamente não quero. Contudo, em minha cabeça, ia chegando aos poucos na conclusão de que os Renegades não eram mais os de antes. Certamente haviam perdido o controle para algum grupo com mais recursos, sejam eles humanos ou não. Agora se foi um ataque externo ou interno eu não sei, porém estava curioso para descobrir — Não sei se foi um convite, mas eu também curtiria um banho desses, viu? — Comentei, em um tom que emulava a seriedade, mas deixava claro que era uma grande brincadeira. Uma séria-brincadeira.

Enfim... Após uma longa caminhada, os desejos de Naty foram realizados e alcançamos um ambiente completamente diferente. Era um laboratório e provavelmente envolvendo experimentos biológicos, já que era fortemente refrigerada. Haviam tubos enormes que deviam conter algum experimento curioso e até mesmo ilegal, mas felizmente estavam meio embaçados e não conseguia ver as coisas grotescas que poderiam estar ali, Por fim, a cereja do bolo foi a presença de um homem, até então desconhecido por mim, portando um jaleco branco. Quem seria esse? Um cientista ou algo maior? Pela forma como se referiu a nós, ele sabia da nossa presença. Isso era um péssimo sinal....

— Então foi você que nos "convidou" até aqui? Eu não ficaria surpreso, afinal já vi coisas estranhas demais por hoje. Você que é o novo Manda-Chuva da Renegades? Eu cheguei a pensar que estavam aqui para me perseguir, mas acho que estão com planos mais terríveis e obscuros...  — desabafei com o homem, após entrar. Estava de braços cruzados e uma expressão de poucos amigos. Eu realmente detestava os Renegades, então não imaginei que eles poderiam se transformar em algo ainda pior! Seja lá o que forem agora, precisavam ser detidos e punidos. Não sei se por nós, mas tínhamos a oportunidade de dar um jeitinho nessa situação, nem que seja chamando a polícia, se sairmos vivos daqui, é claro.

— Vai, desembucha. O que vocês realmente querem numa cidade como Lilycove? Sequestrando pessoas? Coisas ainda piores? Qualé... Isso é bizarro...  — Complementei, torcendo o lábio ao final. Ao meu lado, Syd ainda se mantinha fora da Poké Bola. Atrás de mim, esperava que Gaiden também chegasse a qualquer momento.



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A dupla fazia questionamento e falavam algumas palavras que parecia piada para aquele cientista que se divertia com tudo que escutavam e quando Nidoking arremessa algumas pedras em sua direção uma poderosa barreira surgem anulado aquele ataque e como consequência a liberavam uma poderosa descarga elétrica na Natalie, Luch e no Engenheiro que desmaiavam por está bem fraco.

- Que maravilha! Graças a vocês puderam ver em primeira mão a força de nosso sistema de defesa e de contra-ataque..., nossa vocês são as cobaias perfeitas para testa meus experimentos.

Então o Cientista começa a digitar algumas coisas em dois teclados em simultâneo, e então olha para o Luch e falar.

- Então você é aquele que os Renegedes estão atrás..., tenho que dizer que depois que foram convertidos para o Gilatina tem ajuda e muito no plano de ressurgimento.

Então com um sorriso sombrio e esnobe olha para todos ali e continua.

- Já que vocês não vão ver mais a luz do dia não tem problema em informar que durante aquele caos que aconteceu com robôs não foi um erro da Devon e sim uma mensagem divina para liberta o mestre..., o criador..., bem deu um pouco de trabalho para recupera todos os robôs, mas graças a conversão de vários grupos o plano acabou dado um sucesso e com isso eu pode recupera todos e assim reativá-los novamente para servirem ao mestre.

O Cientista demostravam uma loucura foram do normal e sorria de forma muito assustadora e se levantado pega seu notebook e com um comando faz que dois daqueles tubos comece a soltar um alarme sonoro e várias bolhas venha a surgir dentro e um aviso é anunciado três minutos para liberar os servos da Gilatina. Nesse momento Gaiden retorna para informar estar tudo tranquilo, mas vendo a situação já procura ficar em guarda, pois já sentia uma poderosa batalha se aproximando e seria bem sensato afastar o pobre coitado do engenheiro dali para não se ferir.





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