Pokémon Mythology RPG
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Rumo para o mar!

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Off: Eu to na busca por um item bom, então "sinbora"!


_Mantenha distancia então. _ Foi tudo que a cordenadora falou ao velho, seu jeito de responder afirmativamente á sugestão dele de revistarem aquele lugar juntos. _ Vamos ver se achamos algo decente por aqui, com sorte, tem mais algum pokémon raro aqui ou um bom...

Ame andou até a saída mais próxima, com Rolland de acompanhante, logo, estava de volta ao inicio de onde partiu, não sabia o que mais poderia fazer naquele local, sentia uma estranheza por não ter nenhum sinal daquela ranger de antes e mais ainda por ter tido sorte. "Será este um bom dia mesmo?" se questionava enquanto Champion vasculhava os arredores, ele parecia tão curioso agora.

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Ambos voltavam à entrada, procurando algo bom, mas uma sala antes de chegarem a entrada, veem uma porta aberta que não havia sido reparada antes. Com um olhar mais atento, fica óbvio o motivo, era um armário, ou seja, uma passagem secreta. lá dentro, é capaz de ver algo como um laboratório, talvez?

Era amplo, tinha muitos aparelhos de alta tecnologia que a moça não conhecia e não entendia o que eram, olhando para Rolland, vê que este também parece muito surpreso com o que vê:


- Mas que diabos é isso?

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Off: Sckar, descreva mais os lugares na próxima.


Surpresa em achar um local secreto - mais por não te-lo visto antes do que por ser algo "secreto" - Ame não hesitou em entrar no laboratório, já havia passado por poucas e boas nesse dia, o viesse agora poderia ser superado. "Champion esta pronto pra briga!" pensou ela sorrindo por seu bulbasaur enfim ter virado um Ivysaur.

Uma vez dentro do lugar, a cordenadora começou a vasculhar tudo que pode.

_Não fica só olhando, ajuda também! _ Falou para o velho Rolland enquanto movia alguns objetos. _ Procure por algo interessante ou uma saída daqui, temos uma base rocket com vários mistérios, ou seja, deve ter algo valioso por aqui ou talvez algum TM esquecido.

Aquela atitude imperativa era tipica de uma Sakigami, em particular da matriarca, mas isso já era algo que qualquer empregado da família esperava, ainda mais da herdeira que sempre ganhou tudo nas mãos. Seria interessante para os pais de Ame a verem naquele estado tão diferente do que conheciam: a cordenadora estava de livre e espontânea vontade mexendo em objetos sujos e virando lugares para obter o que queria, sem ajuda de empregados ou reclamando (o tempo todo) de estar com as mãos sujas.

Champion tentava ajudar sua dona com suas vinhas, usando-as para agarrar objetos caídos ou altos, mexer aqui e ali ou apenas segurar algo que Ame lhe entregava por um tempo. Logo mais, Ame se cansou e sentou em algum destroço.

_Será que é melhor mesmo sair daqui? _ Resmungava ela colocando Champion de volta na ball.

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OFF: Não descrevi mais pois você ANTES precisava narrar se entrava ou não, ñ posso tomar decisões por vc, por mais óbvias q pareçam, pois já tive players q fizeram o oposto do esperado (até msm aqui no fórum). o.O
Portanto narrei só o que você conseguiria perceber à distância. ^^

ON:

Aquele laboratório era secreto, afinal, sua porta era uma estante, não era de se estranhar que a garota e Rolland não tivessem percebido, mas o estranho era que agora estava aberta e isso assustava o velho:


- Senhorita Ame, essa porta não estava aberta antes, acho melhor irmos embora. Nós podemos não estarmos sozinhos aqui...

Mas a garota parecia mais interessada em procurar "tesouros", ela entrava despreocupada e começava à revirar o laboratório, haviam várias ferramentas, chaves de fenda, martelos, solda, serras e muitas outras coisas que a garota não conhecia. Várias peças, como porcas, parafusos, pregos, chips, fios e muitas coisas que a garota não conseguia definir melhor do que dizer que era peças mecânicas. Era estranho, então ela encontra na mesa papeis pareciam plantas para jatos, era difícil definir mais do que isso.

Outra planta fora encontrada e parecia se tratar de um projeto diferente, mas não conseguia definir o que seria, era um desenho muito estranho e com uma forma que a garota não conseguia assemelhar com nada que conhecesse, Rolland revirava as coisas ainda amedrontado e tentando convencer à garota:


- Senhorita Sakigami, eu te imploro, vamos embora logo. Isso está muito estranho... Não parece ter nada valioso por aqui....

Mas então a garota ouve um barulho estranho, parecia um murmúrio ou talvez um choro, estava muito longe, era difícil de ouvir direito. O laboratório era grande e espaçoso, não dava nem para enxergar o outro lado, ou seja, ela via por onde havia entrado, vias as paredes laterais e o teto, mas não via a parede oposta à entrada e o som vinha naquela direção. O chão estava cheio de óleo seco e tinha um cheiro leve de queimado, não um queimado atual, mas como se tivesse sofrido um incêndio há tempos atrás, mas não tinham sinais de queimaduras na parede e nenhum outro lugar. Provavelmente o cheiro se tratava de um cheiro adquirido com o passar do tempo, como aquilo era um laboratório, não seria estranho que tivessem havido acidentes, talvez esses acidentes fossem pequenos e com a repetição ao longo do tempo, o cheiro ficou impregnado naquele lugar, mas era tão fraco que a garota demorou para começar à senti-lo. Rolland ainda estava temeroso:

- Não estou gostando nada disso. Quando seu pai me mandou a mensagem, ele me pediu para te testar, você já passou no teste. Vamos embora. Por favor. Por que está fazendo isso, garota?


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Off: OK!


_Antes de tudo, eu não ligo nem um pouco para esse teste que o meu pai quis, se você não quer ficar aqui, então pode ir embora, eu estou aqui porque eu quero! _ Mais clara não tinha como ser, Ame já não ligava para o velho, ela tinha algo para se centrar agora.

Ame pegou a ball de Amber e a liberou já dando uma ordem.

_Amber, use electro ball naquela direção para iluminar o lugar, vejamos o que esta havendo aqui.

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Ame era ríspida com Rolland que parecia magoado, assim responde com lágrimas nos olhos:

- M-mas... senhorita Ame, eu estou preocupado com v-você. Não posso te deixar aqui sozinha!

Amber era liberada e lançava sua esfera elétrica na direção recomendada, ela então consegue ver um pequeno vulto rápido correndo, parecia tentar se esconder da luz, ficando atrás de uma mesa grande. A esfera acerta uma estante cheia de livros e explode, parecia assustar o vulto que saia de onde estava, correndo na direção de Ame e cia.

Ao se aproximar, o vulto ia ganhando forma e cor, ficando cada vez mais fácil de reconhecer, os livros não haviam pego fogo, apesar da explosão, porém havia fumaça, a qual ia se dispersando.

Ao se aproximar o bastante, o vulto pode ser reconhecido, era um pequeno Venonat assustado, que ia se aproximando, assustado, parecia muito ferido, com diversos machucados pelo corpo e mancando.

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_Não 'to sozinha! Tenho meus pokémon comigo, não preciso de babá.

Ame não continuou, o cheiro de queimado roubou sua atenção e depois o vulto repentino a atraiu. A surpresa e decepção era evidente no rosto da garota ao ver quem era que estava chorando e depois de um suspiro longo, Ame tentou se aproximar do pokémon sem deixa-lo acuado ou com medo.

_Ok, esta tudo bem, nós não vamos te machucar se não nos ameaçar, entendeu? Vem cá. Champion tente falar que não somos inimigos.

Ivysaur assentiu e tentou interagir com o Venonat, Amber também tentou conversar com o pokémon inseto, tentando faze-lo se animar com seu jeito animado. Enquanto o trio interagia, a cordenadora usou sua pokedex para saber mais sobre Venonat.

_Viu? Esta tudo sob controle. _ Disse ela para Rolland atrás de si.

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Rolland parecia bastante ressentido com a atitude da garota e mesmo com os protestos dela, ele a seguia, choramingando:

- Se.. Se... S-senhorita Sakigami! P-por favor, não fale assim, sempre procurei te cuidar e proteger. S-sei que não lembra de mim, mas será que se esforçar só um pouco, não conseguirá perceber que estou preocupado com sua segurança?

Venonat se aproximava temeroso, estava todo ferido e tremia muito, assim que pode, Ame apontou sua pokédex e esta mostrou uma foto do pequeno inseto e com uma voz feminina mecânica, ditou o texto que também aparecia escrito abaixo da foto:

Venonat
Kongpang


Rumo para o mar! - Página 6 48

Seus olhos grandes podem atuar como radares. Eles são compostos por diversos outros olhos menores. São ótimos para enxergar no escuro ou ver coisas minúsculas.


Assim que olhou novamente para o inseto, percebeu que este urinava tudo, de tanto medo, mesmo com Champion tentando falar com ele, mas era inútil, o pokémon estava terrivelmente aterrorizado. O que teria causado isso?

Ao se virar para falar novamente com Rolland, é empurrada contra o chão, para longe de onde estava com um grito do velho que se preocupava com a garota:


- CUIDADO SENHORI.... ARGGGGGGGGHHHHHHHHHHH!!!

Após cair no chão alguns centímetros para o lado, podia ver o velho com um espinho enorme atravessando seu peito, o sangue jorrava e a cena assustava a jovem, o líquido vital rubro, também fluía pelas laterais da boca do senhor, que caia ajoelhado em frente de Venonat, que gritava assustado e corria fugindo dali.

O velho olhava para a jovem e dizia suas últimas palavras:


- C-corra... salve-se...

Então outro espinho o atingia no peito, ao lado do anterior, mas dessa vez, atravessava totalmente sua carne, abrindo um rombo nele e só parando quando atingia uma máquina cheia de engrenagens e de difícil identificação, o que seria aquela máquina e o que ela faria? A garota não sabia, só sabia que ela estava soltando muitas faíscas e provavelmente explodiria logo mais. A garota não via mais Venonat e nem conseguia saber de onde vieram aqueles espinhos, só sabia que viera por trás da moça e do velho, pois atingiu o senhor pelas costas, mas naquele momento, tudo que ela via era fumaça, faíscas elétricas, Champion e o cadáver do velho Rolland caído ao seu lado...

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Off: WTF? Entrei no limbo? XD
Tem que colocar isso no meu registro, Sckar!


Um grito ficou preso na garganta da cordenadora que encarava o corpo imovel totalmente surpreendida, não sabia como reagir. Champion e Amber correram até sua dona, o pokémon flor mordeu o pulso da garota para desperta-la, funcionou.

Ame colocou a gola da blusa sobre seu rosto, até cobrir o nariz e a boca, respirou fundo, colocou Champion em sua pokeball e Amber no seu ombro com um ordem clara -"Fique alerta e ataque o que se mexer"- antes de tentar procurar uma saída da sala. Ame se deteve um momento para olhar o cadáver de Rolland, um pensamento assombrava a garota e um dilema pendia em sua mente. "Ele esta morto mesmo, não é?" pensou ela antes de se aproximar e revirar os bolsos do cadáver.

"Você é um treinador, então deve ter algo útil para casos de emergência." A cordenadora buscou por qualquer item de cura ou algo assim, não teve qualquer hesitação em verificar a carteira também, aonde viu a identidade do homem e um antigo cartão de visita da confeitaria, de fato, ele era um ex empregado da família. Ame não ficou muito tempo vendo os dados de Rolland, ela se focou na busca por qualquer item que a ajudasse, precisava de qualquer ajuda numa situação desesperadora como a que estava por isso não podia abrir mão de pegar medicamentos para sua equipe, já que tinham passado por lutas recentemente.

Nessa busca, ela acabou achando a pokeball de galvantula, Ame lembrou-se da luta que teve contra a aranha, de como foi dificil e em como ficou encantada pelo jeito do pokémon aracnídeo. "Se deixa-lo aqui, vai acabar como o dono, ou talvez seja recolhido por quem me atacou..." Sem tempo para refletir mais, Ame colocou a pokeball na sua bolsa. Num ultimo ato, ela, com um tanto de nojo e medo, fechou os olhos do cadáver.

Assim ela deixou o lugar pelo caminho que veio, não valia mais a pena ficar ali com tamanho risco de vida.

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OFF: Adicionarei no fim, pois isso é apenas "a ponta do iceberg", então colocarei um resumão com o link da parte final, ok? ^^

ON:

A garota inicialmente ficou estática devido ao susto que sofrera, mas após ser mordida por seu pokémon de grama, ela "recobra a consciência" e rapidamente revista o cadáver, descobrindo que este era mesmo um empregado de sua família, encontra P$ 200, 1 Potion, 1 Pokéball (provavelmente Galvantula - afinal, o que mais poderia ser?) e um celular, ao abrir o sistema "flip" da tampa, vê uma foto de sua família que fora tirada quando ela ainda era uma criancinha de colo. Devia ter uns 2 anos de idade e estava no colo de um homem baixo e negro, percebendo bem as feições, reparava que era o Rolland, anos atrás, abraçando a garotinha, que o retribuía, abraçando-o fortemente em volta do pescoço e sorrindo muito. Seria aquela foto, suficiente para tocar Ame?

...

Ela precisava fugir dali, correndo, pois a vida dela e de seus pokémons estava em risco, mas assim que se levantava, ouvia um urro de dor vindo de um homem, que ela não conseguia enxergar e um grito assustado de uma moça, que ela também não via. Depois um urro dolorida da moça e silêncio, que precedeu outro grito de um homem, Ame ficou alguns segundos sem reação, pois os gritos vinham da outra sala, a mesma de onde os espinhos vieram para atingir o velho Rolland, mas ela não tinha outro caminho para fugir, já que onde ela estava, estava começando à se incendiar.

Quando se põem à fugir encarar o medo e fugir seguindo em frente, é empurrada novamente, para dentro. Um homem alto vestindo com o uniforme negro dos Rockets a empurrava ao entrar na sala e fechar a porta. Ele parecia aterrorizado e falava muito rápido:


- MALDIÇÃO! Está descontrolado! Quemévocê garota? Oque está fazendoaqui?

Então ouve-se uma pancada e um espinho aparece de repente ao lado do rosto do homem que tentava bloquear a porta, ele se assusta e cai no chão. Parecia não ter percebido que a sala em que estavam estava se incendiando, ou tinha mais medo daquilo que estava lá fora do que do incêndio. O Rocket parecia ter seus 20 e poucos anos, mas ainda assim parecia uma criança. Estava sentado no chão tremendo em pânico, suava frio, lágrimas corriam seu rosto e parecia estar prestes à entrar em colapso.

- Oqueéaquilo? Oqueéaquilo? Oqueéaquilo? Oqueéaquilo? Oqueéaquilo? Oqueéaquilo? Oqueéaquilo? Oqueéaquilo? Oqueéaquilo? Ummonstro?! Ummonstro?! Ummonstro?! Ummonstro?! Ummonstro?! Ummonstro?! Ummonstro?! Ummonstro?! Ummonstro?! Vamostodosmorrer!! Vamostodosmorrer!! Vamostodosmorrer!! Vamostodosmorrer!! Vamostodosmorrer!! Vamostodosmorrer!! Vamostodosmorrer!! Vamostodosmorrer!! Vamostodosmorrer!! Eunãoqueriaqueelesmorressem...Eunãoqueriaqueelesmorressem...Eunãoqueriaqueelesmorressem...Eunãoqueriaqueelesmorressem...Eunãoqueriaqueelesmorressem...Eunãoqueriaqueelesmorressem...Eunãoqueriaqueelesmorressem...Eunãoqueriaqueelesmorressem...Eunãoqueriaqueelesmorressem...Eunãoqueriaqueelesmorressem...
Elevainosmatar... Elevainosmatar... Elevainosmatar... Elevainosmatar... Elevainosmatar... Elevainosmatar... Elevainosmatar... Elevainosmatar... Elevainosmatar... Elevainosmatar... Elevainosmatar... Elevainosmatar...


O que estaria assustando tanto aquele Rocket, que agora a garota conseguia reconhecê-lo como sendo o Rocket que ela perseguia antes de entrar naquele estranho laboratório. Onde estariam os rangers que o perseguiam... oh, não... aquelas vozes, uma voz de homem e outra de mulher... seriam? O que estava acontecendo por ali? Ame estava em apuros, isso era tudo o que ela sabia.

Dados escreveu:
+P$ 200 (pela vitória contra o Galvantula), +1 Potion, +1 pokébola (possivelmente do Galvantula), +1 Celular do Rolland (interpretativo)


OFF: PS: Td q tá escrito sem o espaço é pq ele tá falando rápido d+, ok? ^^

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