Pokémon Mythology RPG
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Um dia diferente em Goldenrod!

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A situação ficava cada vez mais esquisita e Thomas apenas tentava se acalmar e não ficar nervoso com aquilo tudo. Kanaria começava a se explicar para o jovem, pelo que a menina havia dito até então os Pokémon eram de alguns baderneiros que faziam constantes "brincadeiras" com as duas, entretanto algo parecia estranho naquela explicação.

Não demorou muito e o pior parecia acontecer, vários vultos amarelos cercavam o grupo. Néftis, Hero e Sadie pareciam totalmente perdidos em relação aquela situação, já Hina e Berrybell se escondiam atrás da grande Pokémon aquática com bastante medo. Naquele momento Thomas não sabia o que fazer, ficou parado e apenas tentou apontar a Pokédex para o grupo de vultos amarelos para pelo menos tentar descobrir quem eram aqueles.

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Os segundos pareciam passar mais lentamente, quase era possível ouvir o lento “tic-tac” de um relógio, mesmo que não houvesse nenhum ali por perto. Ao se ver completamente cercado, Thomas teve uma única certeza: aquela situação estava estranha demais para o seu gosto. O treinador tentava descobrir o que estava acontecendo, mas a única teoria coerente a qual conseguiu chegar foi que um grupo de baderneiros eram os responsáveis por aquilo, pregando peças nas duas garotas com a ajuda de seus Pokémons. Sim, já era possível deduzir que os misteriosos seres amarelados eram monstros de bolso, embora sua espécie exata ainda fosse desconhecida. Ao menos, desconhecida para Thomas.

Zuko pulou para trás de seu treinador, escondendo-se atrás das pernas do mesmo. O tímido Cyndaquil nunca se sentira à vontade quando percebia olhares voltados para si, mas ali, sendo espiado por algumas dezenas de seres desconhecidos, o roedor parecia particularmente inseguro. Leves tremores abalavam o pequeno corpo do inicial de fogo, fato que não passou despercebido aos olhos sensíveis de Sadie. A coruja percebeu o estado de seu parceiro, e, ignorando a situação estranha em que se encontrava, voou até ele e piou algo baixinho, provavelmente perguntando se ele estava bem.

Enquanto isso, movido pela curiosidade de descobrir a identidade dos espiões, Thomas apontava sua Pokedex para o mesmo. Infelizmente, a máquina apresentava problemas em identificar os Pokémons, uma vez que estes pareciam simplesmente sumir e reaparecer em outro lugar magicamente, o que dificultava que fossem escaneados. Foram necessários alguns minutos até que um dos seres ficasse no lugar por tempo o suficiente para que a Pokedex carregasse os dados sobre ele.


Abra
Casey


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Usar poderes psíquicos causa tanta tensão em seu cérebro que ele precisa dormir 18 horas por dia. Por essa razão, é difícil ver um Abra usando qualquer golpe diferente do Teleportar.



Kanaria parecia cada vez mais nervosa, mordia o lábio inferior com tanta força que este começara a sangrar. Pizzicato de aproximou de sua dona, olhando-a de modo preocupado, todavia logo voltou sua atenção para os espiões, agora identificados como Abras. Ao menos estava explicado o fato de eles parecerem sumir e reaparecer em um local diferente, uma vez que aquela espécie era capaz de aprender um ataque chamado Teleport.

Néftis permaneceu com Hina Ichigo, passava uma de suas nadadeiras suavemente sobre os a cabeça da pequenina, em uma clara tentativa de acalmá-la. A aquática havia se apegado à menina e não gostava de vê-la tão assustada, mesmo não sabendo o motivo por trás de tanto medo. Até mesmo Hero, que estava sendo sufocado pela irmã de Kanaria há poucos minutos, não pôde se conter e logo assumiu uma pose protetora, ficando na frente tanto da criança quanto da Quagsire como se fosse o guardião destas. Aparentemente, a inocência e a animação de Hina conquistaram a ambos os Pokémons, e estes agora estavam determinados a mantê-la segura, mesmo ainda não sabendo o que acontecia e nem mesmo o motivo por trás do medo da garotinha.

Então você está aqui também... – A voz de Kanaria chamou a atenção de Thomas. A violinista estava de pé, segurava firmemente seu instrumento musical em uma das mãos, parecia apegada demais ao objeto para deixá-lo desprotegido. Por um instante o treinador perguntou-se mentalmente se ela falava consigo, porém logo percebeu que o olhar da garota estava fixo em um ponto de uma árvore. – Quando vai devolvê-la?

Um Abra, que aparentava ser o líder do grupo, estava sentado sobre o galho de uma árvore. O Pokémon balançou a cabeça negativamente, como se respondesse à pergunta da garota, o que indicava que era com ele que ela falava. Seu olhar era indecifrável, uma vez que essa espécie é incapaz de abrir os olhos, mas sua expressão facial demonstrava uma mistura estranha o desinteresse e indignação. Lentamente, como se o movimento lhe doesse, o psíquico apontou para Kanaria, bradando algo em sua própria língua.

Imediatamente, os outros Abras se puseram em movimento. Teletransportando-se de árvore em árvore, o grupo de Pokémons se aproximava cada vez mais. Néftis e Hero identificaram a ameaça, e colocaram-se em posição de combate, determinados a proteger Hina Ichigo. Sadie e Zuko saltaram para a frente de seu treinador, por mais que estivessem assustados e confusos, jamais permitiriam que algo ruim acontecesse com Thomas. Pizzicato assumiu uma pose protetora à frente de Kanaria, suas bochechas estalavam eletricidade. A violinista, por sua vez, ainda estava concentrada no líder dos Abras.

Por quê? Já não basta tudo o que você e os outros fizeram, por que ainda se recusam a devolvê-la? – As mãos da garota estavam fechadas em punhos, todo o seu corpo tremia de raiva. Minun olhou tristemente para sua dona, não gostava de vê-la daquele modo, mas não havia nada que pudesse fazer. A violinista já nem mesmo parecia a menina alegre e gentil que Thomas conhecera alguns minutos atrás, a raiva e a tristeza pareciam ter dominado a talentosa violinista. – Eu a quero de volta, e quero já! Pizzicato!

Entendendo o chamado, Pizzicato imediatamente lançou uma descarga elétrica contra o Abra mais próximo. O Pokémon psíquico parou de se movimentar no mesmo instante, sentindo os efeitos do Thunder Wave. O Minun não parou por ali, passou a disparar um ataque elétrico após o outro, fazendo seu melhor para paralisar todos os Abras ali presentes antes que eles alcançassem Kanaria ou Hina Ichigo. Infelizmente, a cada Abra que caía, outro aparecia para ocupar seu lugar, e os demais conseguiam desviar de grande parte dos Thunder Waves com seu Teleport.

Berrybell! – Ao ver Pizzicato batalhando bravamente contra Pokémons em vantagem numérica, Hina Ichigo enfim conseguiu reunir coragem o suficiente para falar. Pronunciou apenas uma palavra, o nome de sua Pokémon, entretanto a Pachirisu compreendeu melhor do que a qualquer ordem elaborada.

A Pokémon elétrica, apesar de estar muito assustada, compartilhava um desejo com Néftis e Hero: queria manter Hina segura, e faria isso a qualquer custo. O esquilo logo juntou-se a Pizzicato, ajudando-o a paralisar os inimigos.  Contudo, mesmo com todos os esforços de ambos os Pokémons, eles não seriam capazes de impedir tantos oponentes sozinhos. Precisavam de ajuda, e rápido.

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Off :


Os inimigos se revelavam como sendo Abras, a espécie era reconhecida facilmente como sendo muito inteligente apesar de parecer estar sempre dormindo. Não eram seres conhecidos como assustadores, ou sequer violentos, porém o jeito que Kanaria se referia a eles assustava até mesmo Thomas que não conseguia entender nada daquilo.

A violinista parecia frustrada e falava com o Pokémon que supostamente comandava o grupo, pedindo que o mesmo entregasse alguém de volta, aquilo até então não havia passado pela cabeça do treinador e com certeza havia assustado o jovem. Não demorou para que a garota de cabelos verdes comandasse uma investida contra os psíquicos, estes vinham se teleportando e pareciam chegar cada vez mais perto das duas jovens. Thomas não suportava o fato de ver as duas jovens lutando sozinho e logo ordenou seu parceiros.

- Garotas fechem os ouvidos, pessoal Round!

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Off :



A atitude de Kanaria confundia ainda mais Thomas, que já não sabia o que pensar daquela situação. O rapaz até o momento pensara que tudo não passava de uma mera pegadinha, passatempo de baderneiros que não tinham nada melhor para fazer da vida, no entanto não tardou em perceber seu engano. Havia muito mais naquela história do que o treinador pensara, e até o momento sua única certeza era de que algo ou alguém precioso havia sido roubado da violinista, e esta o queria de volta a qualquer custo.

Pizzicato e Berrybell ainda lutavam, disparando uma descarga elétrica após a outra, porém seus inimigos eram muito numerosos, jamais seriam detidos por apenas dois roedores, por mais esforçados que estes fossem. Apesar de nenhum dos Abras ter atacado ainda, o simples esforço de usar o Thunder Wave repetida vezes começava a esgotar as energias dos dois Pokémons elétricos, que já começavam a ficar ofegantes.

Hero e Néftis se sentiam tentados a ajudar, todavia não queriam deixar a pequena Hina Ichigo desprotegida. O próprio Pizzicato só deixara Kanaria sozinha porque sabia que o melhor modo de garantir sua segurança era impedir que os Abras se aproximassem. Além disso, Thomas estava com ela, o que deixou o roedor mais seguro em se afastar de sua dona.

Tapar os ouvidos por q...? – Kanaria iniciou uma pergunta perante o concelho do treinador, entretanto nem mesmo teve tempo de completar a sentença. Sadie, que estava mais próxima à menina, voou até esta e bicou cada uma de suas mãos, um pedido não muito gentil para que ela apenas obedecesse. – Oh, céus...

Percebendo o plano do garoto, a violinista rapidamente pressionou ambas as mãos contra seus ouvidos, enquanto Néftis pedia (de um modo mais delicado, felizmente) à Hina que ela fizesse o mesmo. Tanto o Eevee quanto a Quagsire tiveram o bom-senso de afastarem-se da garotinha, queriam evitar que ela acabasse se machucando, uma vez que o Round era um ataque recém-aprendido e, por isso, nenhum dos Pokémons de Thomas estava familiarizado com ele.

Zuko e Sadie se reuniram com seus dois parceiros, e, após encararem uns aos outros como se desejassem-se boa sorte, usaram o Round. Como de costume, foram o Eevee e a Hoothoot que iniciaram a cantoria, suas melodias combinavam-se como se fossem apenas uma. Não tardou para que as já conhecidas circunferências coloridas surgissem ao redor desses, expandindo-se conforme se propagavam. Cyndaquil logo começou a cantar também, a urgência do momento superava sua timidez, e felizmente o roedor de fogo adaptou-se perfeitamente à canção dos outros dois, cantarolando no mesmo ritmo. Circunferências vermelhas surgiram ao redor de Zuko, e estas logo uniram-se às que Hero e Sadie já haviam formado.

Faltava apenas o último Pokémon, aquele que mais sofrera para dominar o golpe. Néftis olhava para seus companheiros de time com receio, parecia temerosa em estragar acidentalmente a bela melodia dos mesmos, e, assim, cancelar o ataque. Hero olhou com urgência para a peixe-de-lama, porém não obteve resposta. O temor da Quagsire superava até mesmo a prudência de tentar antes que levasse um Take Down.

Berrybell, na no! – Em meio à cantoria, o grito de Hina Ichigo passou despercebido aos ouvidos da maioria. Todavia, Néftis estava próxima o suficiente para ouvi-lo. Surpresa, a aquática se virou a tempo de ver Pachirisu ser envolta por uma aura rosácea, e em seguida ser lançada violentamente contra uma árvore. À sua frente, um Abra encarava a pequena roedora com decepção, quase como se esperasse maior resistência por parte do esquilinho.

A irmã mais nova de Kanaria gritou o nome de sua companheira mais uma vez, correndo na direção desta. Infelizmente, o agressor da elétrica também se dirigia na direção da mesma, parecia prestes a atacá-la com outro Confusion.

Hina Ichigo! Não faça isso, kashira! – A violinista gritou para a caçula, implorando com os olhos para que ela não se colocasse em perigo daquela maneira. Para seu desespero, a menor apenas a ignorou.

Os de Néftis se arregalaram, ela não saberia dizer se sua nova amiga era corajosa ou apenas muito ingênua. Podia sentir claramente o olhar de seus companheiros às suas costas, pedindo silenciosamente para que ela se juntasse à melodia. Um minuto, era o máximo de tempo que a garotinha levaria para alcançar sua Pokémon, e, consequentemente, o agressor desta. E era tempo mais do que o suficiente para que a Quagsire agisse.

Hero já estava prestes a atacar sua parceira com um Take Down, a única coisa que o impedia de fazer isso era saber que precisaria parar de cantar para realizar tal ato, o que não era uma opção no momento. O Eevee fechou os olhos, contando mentalmente até dez em uma tentativa de se acalmar, e logo uma melodia peculiar chegou aos seus ouvidos. Ao reabrir os olhos, a raposa percebeu que Néftis enfim se juntara à cantoria, cantarolando uma melodia baixa e um pouco estranha, porém afinada.

As circunferências geradas pelos quatro Pokémons se uniram, fortalecendo o poder do Round. Ao redor dos pequenos cantores, os Abras sentiam os danos do golpe. Muitos tentavam tapar os ouvidos, desesperados para se livrarem daquele som que tanto lhes machucava, no entanto não obtinham grandes resultados. Alguns dos psíquicos não suportaram e caíram inconscientes, entre eles o Abra que tentava atacar Berrybell. Kanaria suspirou aliviada ao ver sua irmãzinha segura, lançando um olhar agradecido para Thomas.

Aos poucos os quatro Pokémons finalizaram sua melodia, ficando satisfeitos ao ver que não havia nenhum Abra que não estivesse ferido ou nocauteado. Dentre todos, o único que apresentava apenas um ferimento leve era o líder. Estranhamente, este nem mesmo dera a devida atenção ao Round, apenas continuava encarando fixamente Kanaria.

Essa foi muito boa, Thomas! Não sabia que seus Pokémons conheciam um ataque assim! – Exclamou a garota, sorrindo pela primeira vez desde que aquela estranha situação tivera início. – Vocês todos foram ótimos!

Os Pokémons de Thomas pareceram muito contentes com o elogio, principalmente Néftis, que estava aliviada por não ter conseguido realizar corretamente o ataque. Hero, mesmo tendo gostado de ser elogiado, parecia mais concentrado nos Abras restantes. Estes faziam o possível para teletransportar os inconscientes para longe dali, apenas cerca de meia dúzia continuava preparado para reagir caso recebessem ordens para tal.

O líder apenas fez um leve movimento com a mão esquerda, contudo os demais da espécie compreenderam àquilo melhor do que a qualquer ordem bem elaborada. No mesmo instante, os que ainda conseguiam lutar se reuniram, pareciam prestes a iniciar um novo ataque. Pizzicato, que felizmente conseguira proteger seus ouvidos antes de se machucar com o Round, parecia preparado para um novo combate, e o mesmo poderia se dizer dos outros quatro Pokémons.

Enquanto isso, indiferente ao que acontecia à sua volta, Hina Ichigo segurava Berrybell no colo, cantando para esta algo que parecia uma canção de ninar. A Pachirisu não era de nível alto, motivo pelo qual aquele Confusion causara danos enormes nela. A garotinha tentava confortar sua companheira, não prestando atenção em mais nada. Infelizmente, aquela distração traria graves consequências.

Enquanto todos estavam atentos ao provável contra-ataque dos Abras, um súbito movimento chamou a atenção de Thomas. Ao verificar, o treinador percebeu que um dos psíquicos se aproveitava da distração do grupo para aproximar-se cautelosamente da caçula. Tanto Kanaria quanto a própria Hina não perceberam as intenções do astuto Abra, apenas o garoto estava ciente do perigo que a menor corria.

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- Zuko, Quick Attack!

O treinador ordenava ofegantemente a ordem para que o inicial de fogo atacasse, esperava que Cyndaquil entendesse o alvo visto que era o único inimigo de pé e próximo dele. O Abra aproximava-se cada vez mais das garotas, em especial da mais nova, e parecia pronto para atacar.

Thomas esperava que o inicial de fogo conseguisse deter o Pokémon psíquico por pelo menos algum tempo, tempo o suficiente para que ele conseguisse escapar junto das crianças. Thomas pegava firmemente na mão de Kanaria e corria em direção de Hina, para assim puxar a mesma para fugirem dali. O jovem esperava conseguir chegar ao heliporto, entretanto ainda duvidava se Zuko conseguiria deixar Abra ocupado tempo o suficiente.

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Off: Oi Lix, vamos encerrar isso? ^^. Caso queira posso dar uma avançada na rota, como farei nessa narração.



 O jovem treinador, ordenou que seu inicial de fogo, atacasse o Abra remanescente com um ataque rápido, o pequeno pareceu meio confuso por uns instantes, mais rapidamente percebeu qual era o alvo do comando e rapidamente correu e atingiu o psíquico, impedindo seu avanço na direção da pequena cacheada segurando a violinista, esta permaneceu em silêncio - preocupação com sua irmã, talvez? - e apenas deixou-se guiar pelo correr do jovem.

 Cyndaquil acertou Abra diretamente e sem dificuldades, tendo a vantagem do ataque surpresa, afinal o psíquico não estava esperando um ataque, somente tinha olhos para seu alvo, a pequena Hina. Surpreso, o psíquico não revida o ataque, porém, recebe mais um ataque direto em seu corpo, causando-o uma confusão de prioridades - atacar o novo inimigo ou caçar Hina?

 Esta, já estava nas mãos de Wilkerson que levava as cacheadas pela mão em direção ao heliporto. Parece que tudo estava se resolvendo, mas, estava mesmo?

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Off: Olá Perriraz, obrigado pela narração. E adoraria que desse essa avançada XD.

Thomas já estava com tudo nas mãos, as jovens seguras e o Abra atordoado tempo o suficiente para que os três pudessem correr. O treinador pensava primeiro em levar as garotas para um lugar seguro e longe dali para que depois pensasse em um plano melhor.

- Pessoal, vamos lá. Não percam tempo com eles.

Logo todos puseram-se a correr sendo liderados pelos jovens e pelas duas irmãs, o heliporto não devia ficar muito longe dali e era melhor chegar nele o mais rápido possível para que o Abra se mante-se longe.

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 Thomas correu com as duas meninas, parando somente em um momento para retornar seu confuso Cyndaquil para sua esfera de captura.

 Os passos nervosos batiam contra o chão e com uma boa velocidade chegaram na entrada para o heliporto, a dupla de irmãs parecia em um estranho estado de choque em um silêncio esquisito...

 Ali diante da movimentada entrada do aeroporto, o trio se encontrava, Kanaria quebra o silêncio e agradece pelo auxílio e Hina faz o mesmo, ainda era estranho, mas estavam seguras.

 Para onde ir agora, a dupla parecia interessada em entrar na estação.

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Por sorte Thomas havia conseguido chegar a tempo no heliporto, as garotas estavam a salvo e os Pokémon também. Zuko havia sido retornado para a cápsula, diferente do trio de Pokémon do treinador que seguia os humanos de perto, porém com dificuldade devido a já estarem cansados da batalha. Os roedores das garotas continuavam com elas, porém o semblante cansado dos dois era visível.

- Garotas, o que acham de nós sairmos daqui? Pelo menos estarão em segurança.

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 Thomas dá uma ideia para as garotas, Hina começa ir, mas Kanaria a impede e falando de uma forma quase formal rompe o silêncio:

- Muito obrigado pela ajuda, mas ficarei dentro do Heliporto, chamarei os Rangers que fazem guarda lá dentro para me ajudar...

- Mas, Kanaria... Precisamos explicar para ele...

- Não, Hina, não precisamos - virasse para o treinador, após retornar seu roedor e conclui - Mais uma vez, obrigado Thomas, nos veremos novamente algum dia.

 Entrou puxando a pequena Hina pelas mãos, esta deu um sorridente adeus com um aceno de mão. No fim, tudo ficou meio misterioso, meio nebuloso. Thomas estava sozinho novamente e poderia escolher o que fazer.

 O que fazer?

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