Tinha sido inútil. Volcano continuava não ouvindo as ordens do treinador, disparando incansavelmente suas chamas contra o macaco de fogo. Chris continuava não conseguindo disfarçar o medo. Não sabia mais o que fazer. Caiu de joelhos. Pensou mais uma vez em seu pai e no que ele faria naquela situação. Colocou a mão sobre o gorro, e acabou tocando os óculos que uma vez foram dele. A lembrança que ligava pai e filho. O garoto riu. Uma onda de confiança tomava conta dele, percorrendo cada célula do seu corpo. Segurou as lentes e a puxou para baixo, posicionando-as sobre seus olhos. E com uma voz irreconhecivelmente séria e repleta de autoconfiança disse, em alto e bom tom:
-Volcano, pare com isso. Recomponha-se. Não quero ver você cuspindo fogo até segunda ordem, entendeu? Agora, vamos começar por baixo. Utilize o Growl e em seguida, Scratch.
Nem Chris saberia explicar o que tinha sido aquilo. Ele conseguia sentir a presença de seu pai naquele local. Naqueles óculos. Ele não sabia o que era, mas intimamente rezava para que tivesse dado certo.
-Volcano, pare com isso. Recomponha-se. Não quero ver você cuspindo fogo até segunda ordem, entendeu? Agora, vamos começar por baixo. Utilize o Growl e em seguida, Scratch.
Nem Chris saberia explicar o que tinha sido aquilo. Ele conseguia sentir a presença de seu pai naquele local. Naqueles óculos. Ele não sabia o que era, mas intimamente rezava para que tivesse dado certo.