A cada passo dado, somado a sequência de identificações que surgiam na tela da pokédex, Joul percebia o quanto aquele homem poderia ser poderoso, já que, todos os pokémons que o rodeavam, eram detentores de surpreendentes energias psíquicas, situação esta que era facilmente comprovada ao se analisar às perfeitas paisagens que aquele grupo criava apenas com o uso de suas capacidades mentais. E mesmo após tal constatação, o jovem treinador não deixou que o medo o abala-se, e, por isso, com olhar fixo no banco, o nativo de Cinnabar continuou sua caminhada na direção do homem e seus pokémons, e enquanto isso, o indivíduo respondia as perguntas feitas pelo aspirante a mestre.
Então, ao ouvir cada resposta dada pelo homem, que se identificou pelo codinome Arcade, o herdeiro dos Terri ficou visivelmente incomodado, uma vez que ele não concordava com a forma que aquele estranho senhor tratava aquelas criaturas que pareciam o seguir tão fielmente. Assim, enquanto retirava a areia de sua mochila, situação que era bem constrangedora, visto que ele realmente havia acreditado na existência daqueles discos, Joul falou:
- Então tá.. ARRRCADDEEEE, Ilusões a parte, você acha mesmo certo tratar estes pokémons dessa forma? Você falou que desde que nasceram eles vivem assim. Poxaaa!! isso é algo completamente inaceitável, ninguém merece ser torturado desse jeito por tanto tempo. Para mim, você pode até ter uma atitude compreensível ao querer mostrar para as pessoas o quanto os desejos muitas vezes tornam a vida de qualquer um algo completamente mesquinho. Contudo, ao ver o que estes pokémons sofrem na sua mão, percebo que você é um criminoso que não respeita os seres que te acompanham.
E depois de colocar sua mochila novamente nas costas, já que ele considerava que não existia mais areia que o atrapalhasse, Joul direcionou seu olhar para aquele poderoso grupo de pokémons psíquicos, e com a esperança de que eles entendessem o que ele tinha a dizer, o rapaz falou:
- Não sei o nível de afeto que vocês sentem por este homem. Entretanto, só queria lhes dizer que ninguém, ninguém mesmo, merece passar por isso. Vocês são poderosos pokémons, e o mínimo que vocês merecem, é pelo menos que o treinador de vocês os tratem com respeito. – E apontando para o capacete na cabeça de cada criatura, ele concluiu: - Por favor, não aceitem viver dessa forma, Qualquer treinador aceitaria de bom grado vocês em seu time, eu mesmo, ficaria muito feliz caso algum de vocês quisesse seguir em jornada comigo. Pensem um pouco, vocês merecem ser tratados com respeito e carinho, não dá forma que esse idiota cuida de vocês...
Ao final de tais palavras, o nativo de Cinnabar sabia que poderia estar provocando um homem que ele ainda não sabia direito quem era. No entanto, a cena a frente dele, não deixava que Joul continuasse qualquer conversa civilizada com aquele homem, pois, para o treinador, os pokémons deveriam realmente ser tratados com respeito, coisa que o tal Arcade não parecia realizar.
Então, ao ouvir cada resposta dada pelo homem, que se identificou pelo codinome Arcade, o herdeiro dos Terri ficou visivelmente incomodado, uma vez que ele não concordava com a forma que aquele estranho senhor tratava aquelas criaturas que pareciam o seguir tão fielmente. Assim, enquanto retirava a areia de sua mochila, situação que era bem constrangedora, visto que ele realmente havia acreditado na existência daqueles discos, Joul falou:
- Então tá.. ARRRCADDEEEE, Ilusões a parte, você acha mesmo certo tratar estes pokémons dessa forma? Você falou que desde que nasceram eles vivem assim. Poxaaa!! isso é algo completamente inaceitável, ninguém merece ser torturado desse jeito por tanto tempo. Para mim, você pode até ter uma atitude compreensível ao querer mostrar para as pessoas o quanto os desejos muitas vezes tornam a vida de qualquer um algo completamente mesquinho. Contudo, ao ver o que estes pokémons sofrem na sua mão, percebo que você é um criminoso que não respeita os seres que te acompanham.
E depois de colocar sua mochila novamente nas costas, já que ele considerava que não existia mais areia que o atrapalhasse, Joul direcionou seu olhar para aquele poderoso grupo de pokémons psíquicos, e com a esperança de que eles entendessem o que ele tinha a dizer, o rapaz falou:
- Não sei o nível de afeto que vocês sentem por este homem. Entretanto, só queria lhes dizer que ninguém, ninguém mesmo, merece passar por isso. Vocês são poderosos pokémons, e o mínimo que vocês merecem, é pelo menos que o treinador de vocês os tratem com respeito. – E apontando para o capacete na cabeça de cada criatura, ele concluiu: - Por favor, não aceitem viver dessa forma, Qualquer treinador aceitaria de bom grado vocês em seu time, eu mesmo, ficaria muito feliz caso algum de vocês quisesse seguir em jornada comigo. Pensem um pouco, vocês merecem ser tratados com respeito e carinho, não dá forma que esse idiota cuida de vocês...
Ao final de tais palavras, o nativo de Cinnabar sabia que poderia estar provocando um homem que ele ainda não sabia direito quem era. No entanto, a cena a frente dele, não deixava que Joul continuasse qualquer conversa civilizada com aquele homem, pois, para o treinador, os pokémons deveriam realmente ser tratados com respeito, coisa que o tal Arcade não parecia realizar.