O reencontro
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Re: O reencontro
Aceno com a cabeça em forma positiva. - Sim, aceito a sua proposta. E terminando a frase pego as seis pokeballs em meu bolso e libero todos meus pokémons para que o homem pudesse ver. - Agora nos diga o que fazer, que nós iremos fazer. Esperava as ordens do palhaço para que começar a trabalhar.
Nole- Treinador
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Re: O reencontro
O homem olha para o sexteto de Novak e começa a dar orientações:
- Midreavus ficará voando com as crianças, se ela souber levitar algo, use as bolas de plástico para isso! Hitmonchan pode fazer demonstração de seus ataques para os pais, eles ficam entediados e dar um lutador para eles verem sempre é bom! Azumarill pode ajudar molhando as crianças, devagar sem as lançar para longe! Tailow pode brincar pegando as argolas que as crianças lançaram, Flaaffy pode mostrar sua eletricidade ligando lampadas e Dustox, bom... Ele pode ficar voando pela festa. E então aceita os termos? Alguma objeção?
O homem pega uma mochila que parecia estar ao lado da porta e espera a resposta de Djoko.
Ancião- Treinador - Criador
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Re: O reencontro
Olho para o homem, bom todas as orientações eram viáveis. - Aceito. Me viro para meus pokémons e bato palmas. - Ao trabalho galera. Volto-me novamente para o homem e pergunto. - E eu, o que faço? Apenas espero? Cada pokémon começava se dirigir para um lugar para fazer suas atividades emn quanto eu continuava parado na frente do homem.
Nole- Treinador
- Alertas :
Re: O reencontro
- Pode ficar na cozinha ou me auxiliando caso eu peça, agora precisamos ir, ok?
Os Pokémon, junto de Novak entravam na van e logo chegavam a festa em uma casa chique da cidade, ao chegarem são levados para os fundos da mesma e os pais da criança dão algumas orientações e os liberam para trabalhar.
O rapaz, veste-se de palhaço e começa seu show, os Pokémon de Djoko causam muitas reações nas crianças - e Hitmonchan nos adultos - e tudo parecia correr bem.
Novak permaneceu mais afastado, mas não livre de interações e no meio da pirralhada um - com o nariz escorrendo - aproxima-se do jovem e pergunta:
- Por que não está rindo?
O que Djoko faria?
- Off:
- Off: Estou pensando em fazer a mãe do Novak aparecer nessa festa trabalhando, afinal segundo a ficha ele era pobre e com a morte do pai, ela precisaria se sustentar. 2 - Foi com vc que eu fiquei de breedar um ovo de Stantler? 3 - Esse teu foongus, aceita troca ou dinheiro por ele?
Ancião- Treinador - Criador
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Re: O reencontro
- Off:
- Off: Ok, eu pretendia me encontrar com a minha mãe após os afazeres, mas melhor ainda se encontrar ela sendo o narrador que narra. Vai em frente =).
Em relação ao Foongus não pretendo trocá-lo, pois quero ter ele em minha equipe. Mas posso fazer um breed para você, caso deseje é claro.
Observava meus pokémons trabalhando, tudo estava indo muito bem e aquilo até que me divertia só que em nenhum momento eu deixava isso transparecer, então uma criança se aproxima de mim e pergunta por que eu não estava rindo. Abaixo meu olhar em direção a criança e tento com todas as minhas forças abrir um sorriso, mas é em vão. - Estou trabalhando, apenas não deixo transparecer a minha felicidade. Com tais palavras me agacho e acaricio a cabeça da criança ranhenta.
Em quanto isso Hit demonstrava seus poderosos golpes com socos e chutes fulminantes que atingiam o ar e era seguido por uma salva de palmas. Em quanto Mis flutuava de um lado para o outro carregando objetos e em alguns momentos levitava também as crianças menores, as crianças parecia se divertir bastante. Tudo estava ocorrendo muito bem até então.
Nole- Treinador
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Re: O reencontro
- Off:
- Off: Quero sim, O Stantler é seu? Não lembro O.O. Vou narrar o reencontro em alguns posts, primeiro a criança vai perturbar Novak
Novak percebia que seus Pokémon se davam muito bem em suas funções e isso o animava, mesmo ele não transparecendo, quando a criança recebe sua resposta, dá um chiado engraçado e limpando o nariz com sua camisa, diz:
- Mais o moço ali trabalha e está sorrindo, pode-se sorrir e trabalhar, não?
Malditas crianças perguntadeiras, o que o jovem faria?
XXXXXX
Na cozinha da casa, uma mulher arrumava os docinhos em uma bandeja, seus olhos tinham olheiras pesadas devido a noites mal dormidas, mas mesmo assim continuava trabalhando, para viver ou para esquecer, não importava, mas permanecia de pê.
Em seu crachá metálico sobre a roupa de trabalho um nome era visto.
Helena.
Ancião- Treinador - Criador
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Re: O reencontro
Meus olhos fuzilam a criança em minha frente, mantenho o silêncio por alguns segundos e logo respondo para o muleque. - Sim, pode-se trabalhar e sorrir. Coloco a mão na nuca e logo tiro mostrando desconforto com a conversa. - Mas cada pessoa tem problemas que não dizem ao trabalho e isso nos deixa apreensivo e menos suscetíveis a sorrisos sem motivos, espero ter esclarecido as coisas.
Meus olhos se voltam ao redor e começo a contar comigo mesmo. "Hitmonchan está ali demonstrando ois golpes, Miss está lá levitando os itens, Taillow, Azumarill, Flaaffy está lá e por fim Dustox." Todos meus pokémons estavam a vista e isso me deixava mais tranquilo, já que havia parado de prestar atenção em meus pokémons por alguns segundos.
Meus olhos se voltam ao redor e começo a contar comigo mesmo. "Hitmonchan está ali demonstrando ois golpes, Miss está lá levitando os itens, Taillow, Azumarill, Flaaffy está lá e por fim Dustox." Todos meus pokémons estavam a vista e isso me deixava mais tranquilo, já que havia parado de prestar atenção em meus pokémons por alguns segundos.
Nole- Treinador
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Re: O reencontro
A criança era irritante e continuava olhando para Djoko ignorando seu incomodo, mas logo viu algo e correu berrando:
- Brigadeiro, brigadeiro!
E uma voz foi ouvida por Novak, enchendo seu coração de nostalgia e surpresa, ao se virar, viu sua mãe servindo brigadeiros para as crianças, tinha um sorriso cansado no rosto e olheiras no rosto. Ela não o vira, diante de tanto pirralho para alimentar.
O que o jovem faria?
Off; Então, narre Novak e sua mãe na próxima narração, acho que vc é o melhor para isso, não? ^^
Ancião- Treinador - Criador
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Re: O reencontro
A criança continuava a me importunar mas não demora muito e a mesma se retira indo atrás de uma mulher que entregava brigadeiro, aquele rosto me parecia familiar mas não tinha certeza, porém quando Helena pronuncia a primeira palavra o meu mundo desmorona a voz dela era única não havia como confundir sem dúvida era a minha mãe o motivo pelo qual eu estava trabalhando e eu estava em Celadon neste momento.
Me aproximo a passos lentos com minhas pernas tremendo, não sabia qual seria minha abordagem para se aproximar dela e nem o que eu faria apenas continuava me arrastando a passos lentos na direção de minha mãe, meu coração parecia que iria pular de minha boca ao meu redor tudo parecia tremer e e parecia que o ar se esvaia do meu corpo.
Com a voz tremula me aproximo de Helena e falto. - M..ãe? O rosto de cansado de Helena se vira lentamente em minha direção, nos útlimos quatro anos ela havia envelhecido muito mais do que eu poderia imaginar, era os efeitos do tempo e do sofrimento. Helena olha para mim e a primeira reação que ela tem é deixar cair a bandeja na qual estava segurando e uma cachoeira de lágrimas começam a escorrer pelo rosto dela, como um espelho o efeito é refletido em mim. Em seguida a mulher se atira em minha direção e me abraça com toda a força que havia em seu corpo, o momento parecia perdurar por horas apesar de não passar de alguns míseros segundos.
Helena afasta o corpo dela do meu. - Achei que você estivesse morto! NUNCA mais me deu nenhuma informação sobre seu paradeiro. E seu pai morreu. Por mais que eu soubesse da morte de meu pai aquilo me doía de mais, era uma facada em minha alma, apesar da fala dela de repreensão ela nunca havia sido do tipo que severa, sempre foi uma pessoa mais branda, eu abaixava a cabeça e apenas continuava a ouvir os sermões de minha mãe, afinal ela tinha toda razão.
Mas para minha surpresa ela para o sermão e olha para mim. - Fui contratada para ajudar nessa festa e não posso parar. Vamos fazer assim, após a festa nos encontramos e vamos para casa colocar a conversa em dia. Com tais palavras ela usa a manga de sua camisa para limpar as lágrimas que não paravam de escorrer pelos cantos dos olhos e eu faço a mesma ação.
Me aproximo a passos lentos com minhas pernas tremendo, não sabia qual seria minha abordagem para se aproximar dela e nem o que eu faria apenas continuava me arrastando a passos lentos na direção de minha mãe, meu coração parecia que iria pular de minha boca ao meu redor tudo parecia tremer e e parecia que o ar se esvaia do meu corpo.
Com a voz tremula me aproximo de Helena e falto. - M..ãe? O rosto de cansado de Helena se vira lentamente em minha direção, nos útlimos quatro anos ela havia envelhecido muito mais do que eu poderia imaginar, era os efeitos do tempo e do sofrimento. Helena olha para mim e a primeira reação que ela tem é deixar cair a bandeja na qual estava segurando e uma cachoeira de lágrimas começam a escorrer pelo rosto dela, como um espelho o efeito é refletido em mim. Em seguida a mulher se atira em minha direção e me abraça com toda a força que havia em seu corpo, o momento parecia perdurar por horas apesar de não passar de alguns míseros segundos.
Helena afasta o corpo dela do meu. - Achei que você estivesse morto! NUNCA mais me deu nenhuma informação sobre seu paradeiro. E seu pai morreu. Por mais que eu soubesse da morte de meu pai aquilo me doía de mais, era uma facada em minha alma, apesar da fala dela de repreensão ela nunca havia sido do tipo que severa, sempre foi uma pessoa mais branda, eu abaixava a cabeça e apenas continuava a ouvir os sermões de minha mãe, afinal ela tinha toda razão.
Mas para minha surpresa ela para o sermão e olha para mim. - Fui contratada para ajudar nessa festa e não posso parar. Vamos fazer assim, após a festa nos encontramos e vamos para casa colocar a conversa em dia. Com tais palavras ela usa a manga de sua camisa para limpar as lágrimas que não paravam de escorrer pelos cantos dos olhos e eu faço a mesma ação.
Nole- Treinador
- Alertas :
Re: O reencontro
O reencontro ocorrera onde Djoko menos esperava, Helena estava na mesma festa onde ele usava seus Pokémon para angariar fundo para ajudar sua progenitora, destino ou coincidência? Não importa, agora ele tinha sido tocado pela emoção, após a deixar de lado por dias, semanas ou até meses quem sabe.
Com lágrimas secas e corações molhados, Helena e Novak seguem em seu trabalho, ela com bandejas e quitutes e ele com seus Pokémon, vez ou outra tinha que aguentar alguma criança chata, mas nada que incomodasse muito.
E assim as horas passavam...
E a festa acabou, para o jovem as horas pareciam décadas, e o palhaço o chama do lado de fora:
- Novak, obrigado pela ajuda hoje, tome sua recompensa, Pk$ 800! Quando estiver por Celadon, me procure!
E parte com sua van. Atrás de Djoko surge Helena, sem uniforme, com o rosto cansado, mas um sorriso. Agora poderiam ir para casa.
Recompensa escreveu:Por ajudar na animação da festa com seus Pokémon, recebeu Pk$800
Rota trancada por inatividade, querendo retornar a jogar, poste no SAM ou me mande mp.
Ancião- Treinador - Criador
- Alertas :
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