O reencontro
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Re: O reencontro
Finalmente a festa se encerrava e o palhaço me alcançava o dinheiro no qual havíamos combinado, finalmente conseguiria falar com minha mãe e não demora para isso acontecer. Recebo o dinheiro e ao mesmo tempo ouço passos as minhas costas, sem pensar me atiro abraçando minha mãe que retribui o abraço começando a chorar e a mexer em meu cabelo. - Estou feliz que você esteja vivo, esses últimos anos foram duro de mais para mim e para seu pai. Você poderia ter levado em consideração o que fiz por você quando te levei até o laboratório do professor Carvalho.
Sentia as palavras de minha mãe entrarem por dentro de minha pele, segundos de silêncio ecoaram mas pareciam dias, meses e anos até que consigo me recompor e responder. - Sim, o que fiz com você foi cruel, peço desculpa mãe. Mas eu tive medo que meu pai me obrigasse a ficar aqui com vocês sofrendo a pobreza que sempre houve em nossa família, queria continuar meu sonho e trazer uma vida melhor para todos nós. Mas ... As imagens de meu pai começam a vir em minha mente e eu engulo a seco a saliva. - Descobri a pouco que meu pai havia morrido, e isso me fez rever meus conceitos.
O meu olhar repousava sobre o rosto cansado de minha mãe, que retribuía um olhar enigmático.
Sentia as palavras de minha mãe entrarem por dentro de minha pele, segundos de silêncio ecoaram mas pareciam dias, meses e anos até que consigo me recompor e responder. - Sim, o que fiz com você foi cruel, peço desculpa mãe. Mas eu tive medo que meu pai me obrigasse a ficar aqui com vocês sofrendo a pobreza que sempre houve em nossa família, queria continuar meu sonho e trazer uma vida melhor para todos nós. Mas ... As imagens de meu pai começam a vir em minha mente e eu engulo a seco a saliva. - Descobri a pouco que meu pai havia morrido, e isso me fez rever meus conceitos.
O meu olhar repousava sobre o rosto cansado de minha mãe, que retribuía um olhar enigmático.
Nole- Treinador
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Re: O reencontro
O reencontro veio com pequenas farpas de ressentimento, Novak as sentiu e logo mostrou que havia mudado diante da revelação da morte de seu pai.
Sua mãe era a visão do cansaço e antes de qualquer conversa a mais, pediu para ir para casa, a casa deles.
Novak aceitaria?
Ancião- Treinador - Criador
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Re: O reencontro
Sacudo a cabeça de forma positiva e começo a caminhar a seu lado, a vergonha espalhava-se por meu corpo, não sabia o que responder dada as palavras proferidas por minha mãe. Logo ela da o primeiro passo novamente. - Não te culpo pela morte de John. As palavras de Helena soavam meigas, mas a mim não enganavam. Meu pai havia adoecido devido a minha partida e a falta de informação havia feito ele entrar em depressão profunda que o levará a morte. - Sei que você quer me consolar e me tirar a culpa, mas sei o que houve e é culpa minha sim. Lágrimas escorrem incontrolavelmente pelo meu rosto, eu tentava segura-las, mas era impossível.
Aquela cena em nada chocava minha mãe que estava verdadeiramente desoladas com as próprias palavras e não havia prestado atenção em minha reação. O caminhar de Helena era lento e puxado, e a culpa que ela carregava nos próprios ombros parecia ser o motivo de tanto abatimento. Limpo as lagrimas e me aproximo de minha mãe colocando a mão sobre seus ombros e em um tom sereno falo. - Tire isso da cabeça, já é passado. Ambos erramos e pagamos muito caro por esse erro. A essa altura a casa de madeira surrada já se encontrava logo a frente.
Aquela cena em nada chocava minha mãe que estava verdadeiramente desoladas com as próprias palavras e não havia prestado atenção em minha reação. O caminhar de Helena era lento e puxado, e a culpa que ela carregava nos próprios ombros parecia ser o motivo de tanto abatimento. Limpo as lagrimas e me aproximo de minha mãe colocando a mão sobre seus ombros e em um tom sereno falo. - Tire isso da cabeça, já é passado. Ambos erramos e pagamos muito caro por esse erro. A essa altura a casa de madeira surrada já se encontrava logo a frente.
Nole- Treinador
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Re: O reencontro
Com mais palavras proferidas, o casebre simples surgia no horizonte, logo Helena entre nele e chama por Novak, o lugar não parecia muito diferente do que ele se lembrava, exceto pela falta de seu pai.
Mesmo cansada, a mulher pergunta se ele estava com fome e vai para a cozinha.
O que Djoko faria?
Ancião- Treinador - Criador
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Re: O reencontro
Adentrando a casa observo que tudo continuava igual, uma cozinha apertada no canto esquerdo com um corredor que levava ao banheiro mais ao fundo, a direita havia um quarto seguido de um corredor que terminava em outro quarto. Os móveis eram os mesmos da época em que morávamos aqui, mas naquele tempo tudo era mais organizado e limpo. Com toda certeza a falta de meu pai acabou por consumir boa parte das energias de minha mãe.
Balanço a cabeça em forma positiva a pergunta de minha mãe. Ela pega algumas panelas e um pouco de comida e logo começa a fazer comida para nós, então não tardo a puxar assunto com ela depois de todas a farpas trocadas por nós momentos antes. - E como está indo sozinha? O tom de minhas palavras diferiam da ideia que eu tinha ao fazer a pergunta. Ela continua focada na comida e me responde de costas. - Muito difícil, atualmente existe poucas oportunidades de emprego fixo devido aos desastre naturais que estão ocorrendo. Então estou sobrevivendo com bicos. Ultimamente Kanto anda muito estranha mesmo com diversos desastres naturais acontecendo em várias partes do continente.
- E você está conseguindo se virar sozinha? Levanto-me da cadeira e me aproximo de uma mesa que estava as costas de Helena e coloco um celular sobre a mesa. - Não quero perder contato com você Mãe, prometo nunca mais ficar ausente, todo dia irei te ligar para te informar como estou. Nesse momento alguns soluços ecoam da direção de Helena. - Novak, você amadureceu muito rápido. Em meio a pequenos soluços ela continua. - Está sendo muito difícil viver sozinha nessa casa sem você e seu pai. Sei que logo, logo você irá ir embora novamente e eu ficarei sozinha.
A minha ideia era apenas encontrar minha mãe e partir o mais rápido possível, o meu objetivo era continuar a jornada o mais rápido possível, mas nesse momento eu não poderia fazer isso com minha mãe. - Mãe, ficarei três dias com você e quero te deixar dois de meus pokémons para te fazer companhia, um Simipour muito brincalhão e uma Girafarig. - Você ficará três dias? Nesse momento ela vira para mim e me abraça. - Vou poder matar a saudade de você então, e sim eu aceito os dois pokémons eles poderão ser uma ótima companhia para mim em quanto você estiver fora.
As palavras de Helena pairavam com leveza fato que até então não havia acontecido. - Aliás, nossa janta está pronta filho. Sento-me a mesa e logo duas panelas uma com arroz e outra com guizado são colocadas na mesa. - Como eu amo arroz com guizado! Tais palavras fazem minha mãe sorrir, tudo parecia estar melhorando nesses últimos momentos.
Balanço a cabeça em forma positiva a pergunta de minha mãe. Ela pega algumas panelas e um pouco de comida e logo começa a fazer comida para nós, então não tardo a puxar assunto com ela depois de todas a farpas trocadas por nós momentos antes. - E como está indo sozinha? O tom de minhas palavras diferiam da ideia que eu tinha ao fazer a pergunta. Ela continua focada na comida e me responde de costas. - Muito difícil, atualmente existe poucas oportunidades de emprego fixo devido aos desastre naturais que estão ocorrendo. Então estou sobrevivendo com bicos. Ultimamente Kanto anda muito estranha mesmo com diversos desastres naturais acontecendo em várias partes do continente.
- E você está conseguindo se virar sozinha? Levanto-me da cadeira e me aproximo de uma mesa que estava as costas de Helena e coloco um celular sobre a mesa. - Não quero perder contato com você Mãe, prometo nunca mais ficar ausente, todo dia irei te ligar para te informar como estou. Nesse momento alguns soluços ecoam da direção de Helena. - Novak, você amadureceu muito rápido. Em meio a pequenos soluços ela continua. - Está sendo muito difícil viver sozinha nessa casa sem você e seu pai. Sei que logo, logo você irá ir embora novamente e eu ficarei sozinha.
A minha ideia era apenas encontrar minha mãe e partir o mais rápido possível, o meu objetivo era continuar a jornada o mais rápido possível, mas nesse momento eu não poderia fazer isso com minha mãe. - Mãe, ficarei três dias com você e quero te deixar dois de meus pokémons para te fazer companhia, um Simipour muito brincalhão e uma Girafarig. - Você ficará três dias? Nesse momento ela vira para mim e me abraça. - Vou poder matar a saudade de você então, e sim eu aceito os dois pokémons eles poderão ser uma ótima companhia para mim em quanto você estiver fora.
As palavras de Helena pairavam com leveza fato que até então não havia acontecido. - Aliás, nossa janta está pronta filho. Sento-me a mesa e logo duas panelas uma com arroz e outra com guizado são colocadas na mesa. - Como eu amo arroz com guizado! Tais palavras fazem minha mãe sorrir, tudo parecia estar melhorando nesses últimos momentos.
Nole- Treinador
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Re: O reencontro
Helena e Novak pareciam começar a se entender, dizem que no fim todas as mães só querem o bem dos seus filhos e a progenitora do jovem treinador mostrava isso.
Comendo uma bela comida caseira, o treinador é observado por sua mãe, que mesmo com o rosto cansado e envelhecido conseguia sorrir, um sorriso fino e típico de quem toma muitos golpes da vida.
A porta da casa bate, assustando a dupla, do lado de fora uma voz é ouvida e exige:
- Abra a porta, Helena! O prazo para pagar sua dívida está se encerrando!
Ela parecia nervosa, o que Novak faria?
Ancião- Treinador - Criador
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Re: O reencontro
Tudo estava ocorrendo bem quando de repente fortes batidas ecoam da porta e uma voz começa a cobrar minha mãe sobre alguma dívida. Meu olhar se volta para minha mãe que parecia um tanto assustada com aquela situação. - Mãe, que dívida é essa? Quem é essa pessoa? Antes de qualquer reação eu precisava saber o que estava acontecendo para então pensar em tomar alguma atitude.
A porta voltava a trepidar com novas batidas do homem que continuava a cobrar minha mãe em quanto eu esperava alguma resposta dela. Helena por sua vez apenas se encolhia e baixava a cabeça, nesse momento a voz do homem começava a me irritar, porém a demora em responder a minha pergunta era o que me deixava mais intrigado com toda a situação. Cansado com a demora levanto-me e coloco as mãos na mesa e olhando firmemente pergunto novamente. - O que está acontecendo? Que dívida é essa? Me diga agora!
A porta voltava a trepidar com novas batidas do homem que continuava a cobrar minha mãe em quanto eu esperava alguma resposta dela. Helena por sua vez apenas se encolhia e baixava a cabeça, nesse momento a voz do homem começava a me irritar, porém a demora em responder a minha pergunta era o que me deixava mais intrigado com toda a situação. Cansado com a demora levanto-me e coloco as mãos na mesa e olhando firmemente pergunto novamente. - O que está acontecendo? Que dívida é essa? Me diga agora!
Nole- Treinador
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Re: O reencontro
Helena parecia envergonhada, enquanto o homem batia insistentemente em sua porta, cabeça abaixa, sobrancelhas arqueadas, a mulher profere:
- Peguei um empréstimo com um agiota, pouco depois que seu pai morreu, tive que trabalhar muito para pagar, porém nunca consegui... Agora eles querem a nossa casa como pagamento...
Helena desaba na mesa da cozinha, como se estivesse segurando o peso do mundo em suas costas, as batidas continuavam.
O que Djoko faria?
Off: Então, o plot é para mandar seu personagem e a mãe dele para Hoenn. Feliz natal ^^
Ancião- Treinador - Criador
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Re: O reencontro
Rapidamente entendo o que acontecia, a situação era bastante delicada e não havia muito que pudêssemos fazer. Eu sabia que todas as lembranças que tínhamos de John estavam impressas na nossa casa. Me aproximo de minha mãe e a abraço carinhosamente. - Calma, vamos tentar resolver isso. Me levanto e me dirijo até a porta abrindo-a.
Observo o homem dos pés a cabeça e estendo a minha mão. - Olá, meu nome é Novak. Sou filho de Helena. Espero o aperto de mão do homem e logo continuo. - Quanto é que minha mãe lhe deve? Podemos entrar em algum acordo, posso trabalhar para você para pagar a divida dela de alguma forma? Procurava opções para pagar a divida que Helena havia adquirido.
Observo o homem dos pés a cabeça e estendo a minha mão. - Olá, meu nome é Novak. Sou filho de Helena. Espero o aperto de mão do homem e logo continuo. - Quanto é que minha mãe lhe deve? Podemos entrar em algum acordo, posso trabalhar para você para pagar a divida dela de alguma forma? Procurava opções para pagar a divida que Helena havia adquirido.
Nole- Treinador
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Re: O reencontro
Novak toma a frente da situação e se apresenta ao homem, que não parecia ser um dos melhores tipos, mas agiotas não eram bem os mais legais do mundo, olhou o rapaz de cima a baixo e disse:
- Bom, ela nos deve muito se você tiver uma casa como essa que possa nos dar, posso resolver para o seu lado, fora isso, não tem muito o que fazer...
Helena parecia muito nervosa diante dessa situação.
O que Novak faria?
Ancião- Treinador - Criador
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