Pokémon Mythology RPG
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Welcome to the beach!

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Off: Hey narrador, só gostaria de avisar que pretendo fazer meu personagem encontrar sua família nessa rota e também fazer ele passar um tempo na praia. Pode fazer o que desejar na rota, mas por hora gostaria de um início tranquilo apenas para tentar voltar ao ritmo de narração e depois irmos vendo no que a rota dá... quando necessário irei te passar algumas especificações que eu deseje sobre os NPCs da família do personagem.

Link da última passagem pelo Centro Pokémon; Foi em Cerulean, mas de lá eu vim direto pra cá.
Anne vai postar nessa rota ainda.



O relógio em seu quarto marcava 5:57 quando o navio onde Gabriel estava começou a aproximar-se do porto de Slateport. Como muitos outros naquele navio, ele era um dos mais novos refugiados na região de Hoenn, embora ele próprio acreditasse mais em ser um sortudo que aproveitou-se de uma oportunidade para migrar até aquela região. Por hora, no entanto, ele encontrava-se deitado em seu quarto.

- Slateport, certo... - Comentou para si mesmo enquanto checava algumas informações "importantes" em seu tablet. Como Anna estava no mesmo quarto que ele e ainda adormecida, ele falava em baixo tom na esperança de não atrapalhar o sono da criança. - Ooh... eu nunca tomei banho de praia antes... - Seu sorriso praticamente entregava todos os pensamentos impróprios do rapaz. Era certo que devido à sua timidez ele sofreria bastante numa praia, porém sua imaginação simplesmente ignorava tal possibilidade e apenas focava-se no que para ele importava: Várias garotas incrivelmente lindas de biquini, possivelmente impressionadas com a força de seus Pokémons.

- Esse dia vai entrar pra história. - Ele riu mais um pouco, antes de ser interrompido pela voz de uma funcionária do navio que, através de um alto falante, informou aos passageiros que haviam chegado ao destino. - Opa. - Sem perder tempo, o loiro levantou-se e foi até Anna com o objetivo de acordar a garota. - Chegamos, Anna! Chegamos!

De forma bastante inusitada, Gabriel provou estar bastante animado. Infelizmente, ele provou isso ao sacudir o ombro direito da garota adormecida em ritmo acelerado, de forma que ela acordou bastante assustada após ter seu sono interrompido de maneira tão repentina.

- Perigo?! - A menina pronunciou-se com um tom de voz infantil, inseguro e acima de tudo agitado. O responsável por acordá-la, sem ter esperado por tal reação, saltou para trás ao ver que a criança mais parecia ter acordado de um pesadelo do que de um sono comum, porém gradualmente a atmosfera do quarto estabilizou-se, quando ambos puderam analisar a situação na qual encontravam-se com maior clareza.

- Err... chegamos em Slateport. - Gabriel, um pouco frustrado e com a mão direita sobre o a região de seu coração, tentou quebrar o galho ao explicar onde estavam. Foi recebido com algo que não esperava: Um rosto bastante avermelhado de Anna, cuja vergonha devido à sua reação anterior ficava clara. Talvez ela fosse bastante precoce, porém a criança realmente desejava portar-se como uma pessoa parecida com a visão que ela tinha de Gabriel, embora isso obviamente não fluísse bem em determinadas situações, visto que ela não passava de uma garota de meros oito anos que tentava imitar um adolescente cujo coração estava, atualmente, traumatizado e que apenas algumas poucas vezes conseguia agir com maior tranquilidade.

Enfim, quando a dupla resolveu seus problemas, ambos arrumaram-se da melhor maneira possível e caminharam até o exterior do navio, onde puderam pôr os pés em Hoenn pela primeira vez. O dia estava excelente, perfeito para ser ir à praia, e o clima agradável era uma boa mudança em relação à chuva incessante que assombrava Kanto.


- Estou ansioso por continuar a viajar, Hoenn é um lugar incrível. Bem... iremos encontrar algumas pessoas importantes por aqui, mas acho que isso pode esperar. - Gabriel pronunciou-se, fazendo uma clara referência ao encontro que precisaria marcar com seus familiares, os quais estavam abrigados naquela mesma cidade. - Por hora vamos até o Centro Pokémon daqui... e, bem, quer sorvete?

Anna não precisou perder tempo pensando muito sobre aquela questão. Como todas as outras crianças de sua idade, ela absolutamente adorava doces e, em especial, sorvetes, portanto apenas segurou uma das mãos do rapaz e saltou algumas vezes, demonstrando toda a sua ansiedade. Gabriel não falou nada e limitou-se a passar a mão no cabelo da garota ansiosa.

Bastava agora encontrar alguma sorveteria e então ir direto ao Centro Pokémon. Tarefa que provavelmente não seria tão difícil, mas que levaria alguns minutos de caminhada.

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Sunny!

Logo depois que entrei no navio, guiei-me até meu quarto, que por sinal foi difícil achar, precisei pedir quatro instruções para os ajudantes que estavam ali justamente para isso, eu acho. Após entrar no aposento, dormi como se meus últimos três dias tivessem sido resumidos em cansaço mental e físico, mas espere ai, foi! Pois bem, já que não estou hibernando, tudo bem por mim.

Abri os olhos por volta das cinco da manhã, forçando-os a fecharem novamente para mais alguma horas de sono, porém, uma crise de espirro impediu que qualquer vestígio de melatonina voltasse a fazer efeito, espirrei uma, duas, três, quatro vezes e então bufei "chega!", em uma espesse de briga comigo mesma, meu organismo respondeu meu pedido com mais um espirro e sessou, finalmente me dando permissão para agir como quisesse,  porém, foram poucos segundos de liberdade que eu tive, até ouvir um ronco, procurar em volta, e descobrir que era novamente meu organismo me influenciando a agir sobre sua necessidade. Ok, vamos comer, pensei.

Sem muita dificuldade, segui as placas, bem vermelhas e chamativas, que me guiava ao que parecia um refeitório de café da manhã, peguei algumas bananas, leite com chocolate e um bolo amarelo,comidas que estavam a mostra, certamente fui a pessoa que mais pegara bananas no local, porém tentava não ligar para o julgamento alheio, não agora, já que minha fome gritava bem mais do que a vergonha por comer quatro bananas no meio de tanta gente esquisita. Comecei pelo bolo, que mesmo depois de finaliza-lo, não consegui diferenciar o sabor de jeito nenhum, mas nem por isso estava ruim, ok, não estava tão bom, admito, mas o melhor tempero é a fome, não? Dei goles seguidos no leite para empurrar a massa, depois disso, descasquei a primeira banana, e fora no meio dela que fui interrompida por uma sirene: "Chegamos ao local de destino, iremos Ancorar em alguns minutos, se preparem para o desembarque". Apressei na alimentação, larguei de mão as outras três frutas tropicais e corri até o meu quarto, precisava pegar minha bolsa antes que o alvoroço começasse, cheguei, passei a chave, encarei o relógio - que agora marcava 5:30 -, passei a mão na minha mochila e corri para o exterior do local.

Ao pisar do lado de fora dos andares e dormitórios, fui recebida com um sol que estava fazendo muita falta de onde eu vim, se pudesse, abraçaria-o e pediria para que nunca mais fosse embora, porém, achei melhor não demonstrar toda minha felicidade pela presença natural da estrela. Andei até as portas de desembarque e entrei na fila, graças ao meu café da manhã, acabei ficando em quadragésimo lugar, atrás de pessoas e bagagens, isso me custaria tempo, que eu finalmente tinha para gastar, até por que, era cinco e meia e eu não fazia ideia de onde estava e nem para onde ia, o que acontecer aconteceu.

Fora uma espera de trinta minutos, passei ela brincando com os sons da minha pokedex e inventando maneiras novas de se divertir com um aparelho de identificar pokemons, e quando finalmente fora minha vez, o homem olhou para minha cara com um olhar morto, sem graça, pediu para revistar minha mochila e solicitou o comprovante de passagem, seus movimentos pareciam robotizados, entreguei e sai, descendo as escadas e dando de cara com um porto ridiculamente enorme, com aparentemente seis saídas principais, quatro para áreas da cidade, uma para o terminal rodoviário e outra para a praia, e fora ai que me veio um déjàvu, a quanto tempo não vou a praia? Espirrei logo após o pensamento precoce. Não poderia brincar na água, estou para gripar, já fiquei molhada demais nesses últimos dias, porém a maresia faria mais do que bem a essa gripe que esta por vir, além do sol e suor. Desidratar um pouco realmente seria bom para a saúde, correr na praia, pular, entrar em contato com a areia que não vejo a anos.
Não foi nada difícil escolher para onde iria, depois dessa linha de raciocínio que durara poucos segundos, corri para a entrada numero seis, que dava para o mar, e pulei na areia fofa que tanto tinha saudades. Sol, mar e areia, não tinha como ficar melhor.

OFF: OIEEEEE, então, eu não tenho planos para minha rota, apenas pretendia negociar com o Biel em algum ponto, então por mim tanto faz o rumo que ela vai tomar ou como pretendem fazer isso.... ér, é isso <3
Ah sim, desculpa se o post ficou confuso, eu realmente não vou ter tempo pra reler ele todo, por que tenho aula jájá




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Welcome to the beach! 9eyrpIv
O Mahiro é o melhor do mundo <3

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Mais um navio vindo de Kanto, chegava no porto de Slateport City. E nele haviam três jovens refugiados da tormenta que atingia o continente de Kanto e também, o de Johto.

Esse três jovens eram destinados à se encontrarem, mesmo que ainda não soubessem disso. Assim que o desembarque começou, o andar da fila teve início e não tardou em que os jovens desembarcassem, sentiram o Sol quente e o vento úmido da maresia, era uma delícia estarem num lugar tão gostoso. Aquele porto era um "porto natural", ou seja, não havia praia era apenas um amontoado de rochas e corais que impediam parte das ondas, mas graças às construções de passarelas e proteções, era uma passagem segura para os navios e uma travessia tranquila para os passageiros andarem por ali.

Puderam ver que muitas pessoas estavam ali para recepcionarem os recém-chegados, familiares de outros passageiros, desconhecidos pelos jovens desbravadores e também haviam vários carrinhos ambulantes vendendo todo tipo de coisa, fast food, tais como o sanduíche de salsicha conhecido como Hot-Growlithes, ou outro ambulante que vendia bebidas alcoólicas, água, refrigerantes e sucos, outro vendia sorvetes, também tinha um que vendia camisas, bonés, chaveiros, outro vendia informações sobre a cidade, pois carregava uma placa no peito dizendo "Informações P$ 50", também tinham outros vendedores, vendiam quase todo tipo de coisas, então o porto estava lotado.


OFF:
Aeees, vou narrá-los dnv. ^^
Qd quiser q os familiares cheguem, é só avisar, Nerk (e dzr qm e como são).
Blz, Anne, o post tá bom. ^^

Vcs podem se ver, ou seja, se quiserem, podem interagir, mas na narrativa criem um motivo que os atraia à interagirem, plz? ^^ PS: Sem ideia pra fazê-los se conhecerem. =P


PS 2: Espero q possamos nos divertir bastante. xD

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Off: Sckar, como a Anne já foi direto pra praia no primeiro post dela, vou considerar que estamos distantes um do outro, já que os portos ficam no leste da cidade e ela está indo pro Sul, onde estão as praias. Se possível, no entanto, gostaria de já encontrar com ela no próximo post. Inclusive deixei as direções que o Gabriel vai tomar nesse meu post.


Uma das primeiras coisas que Gabriel encontrou no porto foi o amontoado de vendedores ambulantes, fato que o surpreendeu, pois esperava que eles todos estivessem na praia. Após ponderar um pouco, deduziu que talvez eles acreditassem que poderiam conseguir alguns clientes entre os refugiados que chegavam a todo instante, portanto não podia culpá-los, afinal ele próprio estava para ser um. O loiro então decidiu iniciar seu dia em Slateport dirigindo-se ao carrinho de sorvete, ainda que demonstrasse certa hesitação graças ao desconforto de estar num lugar completamente novo, diferente e desconhecido por ele.

- Com licença. Gostaria de um picolé de... - Ele abaixou-se um pouco para que Anna sussurrasse em seu ouvido e em seguida voltou a levantar-se. - Você tem de goiaba? Ah, para mim eu prefiro um de cajá. - Era estranho, muito estranho. Gabriel adorava sorvetes, porém a sensação de comprar picolés lhe era algo novo, pois o que costumava fazer em sua adolescência era comprar potes de sorvete em supermercados e comer em casa. Algo tão trivial ser capaz de se tornar uma coisa nova e prazeroza de se descobrir... o jovem estava impressionado.

Felizmente ou infelizmente, ele tinha outros afazeres e logo afastou-se da barraca de sorvete. Restava agora decidir se ele tentaria encontrar o Centro Pokémon por si só - sem a ajuda de Flygon, infelizmente - ou se ele pediria ajuda aos que pareciam serem guias turísticos. Em silêncio, o treinador pensou um pouco enquanto deliciava-se com seu picolé e, após alguns esgundos de inércia, acabou tomando coragem para aproximar-se dos tais guias, curiosamente preferindo buscar algum que fosse uma mulher ou parecesse uma criança devido ao fato de que ele se sentiria mais relaxado com alguém cuja aparência fosse menos ameaçadora.


- Olá, gostaria de algumas informações em relação à cidade. - Pediu, com um tom de voz baixo. - Nunca vim nessa cidade antes, por acaso vocês têm um mapa? Err... e se não for pedir muito, posso ter algum guia?

Em sua mente, ele não deixava de perguntar-se quanto ao quão estranho ele havia soado. "Será que falei direito?", "Será que acham que eu sou estranho demais?" e "Talvez guias não funcionem assim, sou tão idiota" foram apenas alguns dos pensamentos que lhe passaram pela cabeça. Qualquer que fosse a resposta, no entanto, ele logo buscaria ir ao Centro Pokémon para registrar suas informações de treinador em Hoenn, compraria roupas de banho em alguma loja pelo caminho e por último iria para a praia relaxar um pouco antes de ir encontrar sua família... ou simplesmente faria o que viesse primeiro, claro.

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Sunny!

Mais alguns passos cheguei a saída portuária, a que me guiaria a praia, porém, ao contrário do que minha imaginação esboçara, o pequeno estacionamento de navios estava muito mais distante do terreno próprio para banho do que o imaginado, o portão de saída principal que havia escolhido dava para uma avenida enorme que, por meio de placas e sinais, mostrava facilmente a localidade litorânea, porém, muito mais longe do que eu me sentia estar. Andei alguns quilômetros, passei pelo centro pokemon, vendedores ambulantes e o mercado local de itens, encontrei muita gente esquisita no caminho, pessoas perdidas e desabrigadas, era muito claro que o fluxo de imigrantes criou um novo modo de negócios por ali, era fácil ver guias por um dia, vendedores de informações, barraquinhas de compra e venda e ambulantes, ali tinha moradores e visitantes entrando na nova economia e se aproveitando do fluxo, além da diversidade de treinadores que aproveitavam da oportunidade e do espaço cedido pelo governo, para explorar e vivenciar novas aventuras, ver paisagens e monumentos novos, socializar com outra cultura.

Graças ao sol fraco da manhã, o desgaste físico de andar tanto não fora tão grande, como nômade treinadora, já passei por situações piores, então andar reto, seguindo uma avenida principal e passando o tempo observando comportamentos alheios, fora uma coisa extremamente tranquila para mim, por mais que tenha me custado horas, cheguei sem nenhum problema na praia, abri a bolsa e procurei algum pano parecido com uma canga, mas independente de te-lo ou não nas mãos, fui em direção a areia e sentei no chão, calma, sem pressa, e sem planos para volta, muito menos investimentos. Até então, consegui desviar e ignorar todos os ambulantes que me abordaram, tendo eles coisas interessantes ou não, ficariam ali o dia inteiro, eu não precisava me desesperar para fazer compras, muito menos carregar isso para praia, depois de um dia sossegado, pensaria no que me falta e na administração do meu dinheiro.

Respirei fundo, tentando puxar o máximo de maresia possível para meu tórax, guardei o ar por alguns segundos e soltei, fiquei ali inspirando e expirando cronometradamente, esperando que meu pulmão parasse de chiar, meu nariz de escorrer e minha garganta de ressecar. Acabado o exercício de respiração e aproveitando que era uma terça feira de manhã - ou seja, sem muito fluxo na praia -, peguei duas pokebolas nas mãos e libertei-as, materializando Gin e Teddiursa, encarei-os por um tempo e fiquei ali, sentada no chão observando-os:
- Hey amiguinhos - passei a mão na cabeça dos dois - Como estão?
Ao perguntar, Gloom me olhou com um sorriso no rosto e olhos semi-abertos, demonstrando bem que, por mais que estivesse feliz, eu acabei de acorda-la de um sono que devia estar muito gostoso, totalmente diferente de Teddiursa, que tinha o mesmo olhar tristonho do episódio passado e parecia não estar dormindo muito bem ultimamente, peguei-o pelo braço e trouxe para mais perto, entre as minhas pernas, acariciei o topo de sua cabeça por um tempo e olhei diretamente para seu rostinho desanimado:
- Vamos brincar um pouco hoje, vai ser um dia divertido, prometo - falei, libertando-o e deixando que andasse para onde quisesse.

Um pouco depois disso, Gin pegou o ursinho pela mão e o chamou para ir a água, obviamente não estava lidando com poças d'água dessa vez, e sim com um mar e ondas de verdade, nada controlado e regrado por Frillish ou Poliwhril, não seria nada seguro deixar que o filhote fosse sozinho a água brincar, principalmente sem conhecer um oceano, porém, ao invés de proibí-los, desviei a atenção dos dois para um carrinho de picolé próximo, bati palmas e propus:
- Vamos lá comprar um picolé antes de mais nada - falei, erguendo o ursinho de novo e colocando-o em meus ombros.
Andei em direção ao ambulante e pedi um picolé de uva, não por gostar muito do sabor, mas sim por não entender muito de sorvetes ou doces gelados, e uva é sempre o mais clichê, o que todo mundo escolhe.

OFF: Bem, eu confundi totalmente a morfologia da cidade, perdão, ai dei uma avançada pra praia direto, imaginando que o porto fosse onde fica o Pier de Slateport, não lá em cima.
Ah é! Só pra avisar, Winnie e Gabriel já se viram e "conversaram" bem pouquinho na Copa União, da pra usar isso como desculpa pra conversarem, ou se encararem, essas coisas




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Welcome to the beach! 9eyrpIv
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Para Nerkon:

O jovem tímido e sua "filhinha" ainda mais tímida, compraram sorvetes e começaram à chupá-los, enquanto isso o jovem pensava sobre como explorar a cidade e depois de pensar um pouco, decidiu por comprar um mapa e contratar uma guia turística que ficou muito contente, ela entregou-lhe o mapa da cidade de Slateport City e disse:

- Que lindos que vocês são, crianças. Sua irmãzinha é muito fofa.

Dizia a guia sorrindo e olhando para a menina que se escondia atrás do rapaz, a guia continuava falando:

- Bem, temos a feira livre municipal que está lotada com essa imigração toda. Muitas festividades estão ocorrendo por lá, também temos a praia, que também está lotada de turistas. No centro da cidade temos várias lojas das maiores redes de Hoenn, veem gente de várias cidades próximas só para fazerem compras lá, mas é outros lugar que também está lotado de turistas. Também temos um monumento ao fundador da cidade ao norte, lá pode ser que conheçam melhor a cidade, pois apesar de ser um ponto turístico, hoje em dia ninguém mais liga pra história. O que é uma pena...
Também temos muitos outros pontos turísticos, como Aquários, temos 2, um municipal e um particular. Museus, temos vários, de ciências, história, biologia, geologia... também temos hotéis e restaurantes de todos os tipos. E por falar nisso, num desses hotéis é que fica o maior Aquário da cidade, o particular... é o Aqua Sanctuarium Hotel, é o mais luxuoso hotel de Slateport City e um dos maiores e mais luxuosos de Hoenn. E além de possuir o maior aquário da cidade, também tem um dos melhores restaurantes 5 estrelas de todo o continente.
E também temos a maior indústria naval de todo o continente, Se quiserem, posso levá-los para visitarem as fábricas e as lojas em que vendem as embarcações. Muita gente adora visitar esses lugares, então todos tem um espaço reservado para visitação turística.
Ou vocês teriam algum lugar que desejam ir primeiro?


A guia turística era uma senhora acima do peso, de óculos, um lenço no pescoço, cabelo encaracolado, vestindo um vestido vermelho e ela falava MUITO e MUITO rápido, facilmente deixava os tímidos Gabriel e Anna "tontos" com tanta falação.

Welcome to the beach! Madame_Muchmoney
Imagem meramente ilustrativa.


Para Anne:

Após caminhar por um longo caminho, a garota chegou à praia, ao contrário do que imaginou, esta também estava lotada, assim como o porto. Em vários pontos da cidade, era possível se notar a ausência da população, mas em outros, via-se multidões, em sua maioria, eram turistas facilmente reconhecíveis.

Após algum tempo deitada numa canga, se preocupando com sua saúde respiratória, decidiu libertar dois pokémons e brincar com eles, não demorou muito para comprar um sorvete de um carrinho ambulante.

O Sol era forte e agradável, o vento era refrescante, então um senhor se aproxima carregando suas mercadorias com os braços e diz:


- Oh, bela dama... você não pode ficar assim... desprotegida. Precisa usar protetor solar, chapéu e um óculos escuros. Se quiser, tenho tudo aqui e posso te fazer um bom preço.

O senhor usava um chapéu e tinha um enorme e grosso bigode, um largo e simpático sorriso enquanto mostrava suas mercadorias, tinha óculos escuros e chapéus de todos os tipos e cores, era só escolher. E também tinha protetores solares de diversas marcas e potências.

Welcome to the beach! Angry_old_man
Imagem meramente ilustrativa.


OFF: Nerk e Anne eu narrei daquele jeito para q ela pudesse "corrigir" caso decidisse por isso. Vi q MTA gente tá confundindo e achando q tá desembarcando direto na praia.
E é bom saber q vcs já se conhecem, agora planejo algo mais facilmente. ^^

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[quote="Anne"]



Sunny!

Foi apenas eu chegar que uma multidão surgiu no local, turistas pareciam brotar do chão, vir do mar nadando, de todas as direções, o lugar que eu tanto imaginei deserto e calmo, parecia ser o ponto mais badalado da cidade. Droga, não vou te sossego, pensei. Continuei andando até o carrinho de picolé, tentando não tropeçar, esbarrar ou criar confusão com outras pessoas, porém, antes de eu conseguir chegar a qualquer lugar, um outro ambulante me abordou, oferecendo seus mais úteis produtos, era impossível não parar e olhar o que ele oferecia e não se interessar, encarei suas ofertas e perguntei:
- Bem, pretendia levar um chapéu e um protetor solar fator 30 - li no jornal um dia desses, que mais de trinta era exagero, então manteria esse número - O que acha?

Falei, jogando no ar uma importante oportunidade de pechinchar, o sol podia estar muito forte e eu necessariamente teria que comprar um protetor solar, porém, este não é o primeiro nem o último ambulante que eu vi por aqui, que me ofereceria uma boa proposta.

OFF: Não é que eu achei que ia sair na praia e.e eu pensei que ia sair no Pier de Slateport, no ORAS ele é do tamanho do pier do Battle Resort, e o navio de lá, fica no pier, ai minha imaginação cruzou as duas informações -Q Se fosse qualquer outra cidade com o pier menor, eu n confundiria, juro!



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Off: Sckar, se desejar e não tiver nada em mente, pode considerar as "compras" do meu personagem feitas e dizer que ele está no centro, pois ele apenas deseja comprar uma roupa de banho e ir ao Centro Pokémon mesmo, após isso eu posto indo à praia e você poderá unir os dois personagens pra fazer a rota andar. \o


Tão veloz foi a fala daquela mulher que Gabriel nem sequer pôde acompanhar a explicação, sendo capaz apenas de entender alguns pequenos trechos do que ela dizia. Na tentativa de não parecer rude, o loiro decidiu responder e desviar um pouco o assunto.

- Entendo, vou me lembrar de checar os atrativos da cidade nos últimos dias... Ah, isso tudo me lembra que eu tenho um compromisso no Centro Pokémon, mas que seja, há algum Shopping Center que você possa me recomendar? Gostaria de fazer algumas compras antes de ir resolver minha documentação lá no Centro. - Assunto desviado com sucesso. A verdade era que o treinador já havia se arrependido de ter pedido a ajuda de um guia turístico e, portanto, desejava algum meio de encerrar aquela "fase" de seu dia. Uma vez que comprasse algumas roupas de banho, ele iria direto ao Centro Pokémon e lá conseguiria encontrar uma justificativa para dispensar a guia, visto que ele precisaria  ele poderia facilmente despedir-se da guia turística ao alcançar o Centro Pokémon, onde ficaria algum tempo.

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Para Anne:

Winnie se decepciona um bocado pela praia não estar tão vazia quanto imaginou que estaria. E logo que o vendedor ambulante lhe ofereceu chapéu, óculos escuros e protetor solar, a garota se interessou e começou à fazer perguntas, que foram devidamente respondidas:

- Acima do fator 30 é pra quem tem algum problema na pele ou não toma Sol há tempos. Se a bela dama me permite a observação... você está meio pálida e pele seu sotaque, deve ser de Kanto ou Johto, certo? Tem muita gente dessas regiões chegando na cidade esses dias... E lá tem chovido muito, vocês não tão tomando muito Sol, né? Que tal fazermos assim, você compra um chapéu e um óculos escuro e eu te dou o protetor de fator 40, de brinde. O que acha bela dama?

O senhor era extremamente gentil e sorridente e fez uma oferta que parecia muito boa. A moça aceitaria?

OFF:
Entendi agora, Anne. Mas sem problema, logo mais vcs se encontram. ^^
Ah, e sobre o vendedor, não entrarei nos detalhes da negociação pois são itens apenas interpretativos e o dinheiro não será contabilizado de sua box, ok? Creio q já saiba disso, mas não custa nada mencionar. xD


Para Nerkon:

O rapaz mal pôde acompanhar as explicações da senhora e pediu por um Shopping Center, esta sorriu e indo na frente disse:

- Claro... claro... Vamos! Vamos! Venham, é por aqui.

Ela ia indo na frente e explicando sobre as ruas, os caminhos, as lojas pelas quais passavam e um pouco da história de Slateport City. Após alguns minutos que pareciam horas para os jovens estrangeiros, de tão incomodados pelo modo rápido que a senhora falava... finalmente chegaram ao Shopping, era um prédio consideravelmente grande se comparado aos demais da cidade.

Ela entrou na frente e começou à mostrar o shopping, explicar sobre as lojas e tudo o mais. Nos momentos em que os jovens adentravam nas lojas desejadas, ela esperava do lado de fora sorridente. Aguardando seus clientes terminarem suas compras e voltarem aos "tour" pelo shopping ou pela cidade.


OFF:
Acho q tbm ñ é preciso avisar pra vc q o pagamento à ela será apenas interpretativo (assim como o sorvete), né? ^^
Pode já narrar q depois das compras ela te levou ao centro pokémon, se assim desejar e que depois de ser paga, ela foi embora, ok? Aí adianta e eu continuo dali.
Mas se preferir, eu posso narrar essa parte tbm, vc decide.

PS: Kra, desculpa pedir isso, mas eu fiz uma perguntinha no tópico de ajuda e dúvidas dos narradores... QD vc PUDER, pode responder lá, plz? Tô aguardando resposta para dar continuidade na rota de um narrando e como tiveram outros posts na MR de Narração, acho q ngm viu meu post (e é SÓ por isso q tô pedindo aki, se ñ fosse pra um narrando q tá esperando resposta, nem pediria)... =/
Deste já, obg pela atenção. ^^

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Off: Não tinha visto a sua pergunta, mas respondi assim que vi no seu post.


As compras acabaram por levar alguns minutos a mais que o esperado, em grande parte graças à falta de documentação possuída pelo treinador, mas também por problemas relacionados às roupas de banho: Gabriel acabou por ficar bastante indeciso, uma vez que nunca chegou a vestir roupas de praia antes, fato que culminou em ele comprar um calção preto simples e pouco chamativo, enquanto Anna simplesmente se recusou a sequer provar quaisquer das opções de roupa na loja, evidenciando que a pequenina não aguentaria ficar numa praia. Quando saíram da loja, Gabriel imediatamente focou sua atenção na criança.

- Bem, se você não quer ir na praia eu não vou te forçar, até porque o sol pode ser ruim pra sua pele, mas... - Coçou a cabeça um pouco. - Eu não sei onde te deixar até encontrarmos com meus avós. - O rapaz forçou um sorriso nada convincente e, sem outras opções, caminhou de volta até a guia turística. Uma vez reunidos com a mulher, a dupla de viajantes voltou à caminhada pela cidade.

Após mais alguns poucos minutos, chegaram ao Centro Pokémon, onde Gabriel despediria-se da mulher.


- Bem, acho que já é o bastante por hoje, já que tenho que ir resolver alguns assuntos aqui no Centro Pokémon. Obrigado por tudo. - Falou para a moça, com sua desconfiança traduzindo-se numa ocasional redução de seu tom de voz. Uma vez separados da guia, Gabriel e Anna entraram no estabelecimento, cujo interior era similar ao dos Centros Pokémon de Kanto e Johto, mas ao mesmo tempo possuía algumas pequenas diferenças. O jovem imediatamente dirigiu-se ao balcão da enfermeira Joy, a qual encontrava-se ali e não parecia estar ocupada. - Olá, gostaria de... er... resolver a documentação. - Sem saber o que falar, ele inventou algum termo vago para o que tinha a fazer e então colocou sua Pokédex acima da mesa. - Cheguei de Kanto hoje... - Comentou, desviando o olhar para o lado. Provavelmente já havia deixado a razão para estar ali clara o suficiente, ainda que se sentisse um pouco envergonhado.

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