Pokémon Mythology RPG
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Chapter 12 - Infamie

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Chapter 12 - Infamie

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OFF escreveu:
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Conforme suas mentiras andavam, mais ela teria que se superar para fazê-los acreditar em si, mas não estava conseguindo direito. A criatura insistia em querer ajudar Rose, mas esta parecia quere-la longe de lá. Droga... Preciso encontrar uma desculpa mais clara, esta maldita irá tentar telefonar para alguém. Tenho de quebrar este aparelho dela agora. -, pensava Rose que logo deu um sorrisinho de lado para a estagiária, mas logo fingiu cara de espanto. - Cuidado... -, logo derrubou moça no chão num gesto de fazer com que o aparelho se chocasse com a queda e quebrasse. - Um bicho iria lhe picar, por sorte estava aqui na hora exata. Está tudo bem? -, sorriu para a mulher, mas no fundo queria era ter machucado a mesma de verdade, mas precisava manter-se no disfarce ou tudo estaria pelos ares.

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OFF: Na vdd eu ñ tinha narrado q ela estaria com algum fone por perto ou nas mãos, mas vou levar isso em conta para ñ ficar sem nexo a sua narrativa, ok? ^^

ON:


Rose, que se passava por June, agia rápido e dava um tabefe no ombro de Claire, que com tanta força repentina, acabou por derrubar a estagiária que acabou soltando seu celular, deixando-o cair no chão logo abaixo dela mesma. Ao se levantar, logo lamentou:


- Oh, não. Quebrei o celular da empresa. Droga!!

Então levantava-se devagar com o celular de "flip" quebrado ao meio.

- Obrigada, mas eu não vi bicho nenhum. Ainda bem que o espantou para mim. Mas você tem muito mais força do que aparenta, heim?

Então virou-se e guardou o aparelho no bolso de seu colete e disse:

- Venha comigo, vamos até o escritório do gerente da administração, ele deverá saber te ajudar melhor do que eu.

Claire não tinha mais como telefonar, mas mantinha-se disposta à ajudar aquela operária. O que Rose/June decidiria fazer agora?

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OFF escreveu:
...

Rosemary dava pequenas risadas por dentro, vendo-a se atrapalhar toda quando caiu e também pelo estado de seu telefone de emprego que caíra no chão e quebrou-se instantaneamente devido ao impacto.  A ruiva falsa estava em um estado de adino misturado com bulício por causa daquilo, mas ao mesmo tempo estava em abnegação por ela que não desgrudava nunca de Rose. - Bem, quando eu morava na mansão de meus pais adotivos, fiquei tonificada por exercícios físicos para me proteger dos mal feitores. É por isso que consegui te derrubar, tenha mais cuidado - revirava os olhos para aquilo, estava tentando evita-la ao máximo.


Mesmo com o seu celular quebrado, continuava com sua perseguição por ela, tentando leva-la ao superior dali. A mesma não estava para papo ali, apenas queria estar sozinha para agir, mas com toda a marcação para cima de si, ficava difícil. Rose precisava elimina-la de uma vez, assim poderia fazer o que quisesse sem interrupções por perto. Algo surgia em mente, mas seria completamente arriscado ali na sala com aqueles dois que estavam concentrados demais em seu trabalho, poderiam perceber e acabar com o show de Rose. - Está certo, se é assim que deseja, vamos lá então. Deve ficar longe não? - dizeres da mesma para a mulher e logo levou-a para fora daquela sala, fechando-a, assim ninguém seria interrompido em seu trabalho.


Rose acompanhava-a, mas ao mesmo tempo tentava retirar o cinto da calça de operário, parecia ser um açoite e seria perfeito para usar contra a moça, chicoteando-a. Enfim, retirava o mesmo não importando se a calça iria cair, pois estava com a sua roupa anterior por baixo. - Escute aqui, ouça com atenção. Você irá ficar calada, irá me servir como guia. Se abrir o bico, você será uma mulher morta. Quero que me leve para o lugar mais valioso desta usina fétida, afinal é trivial que você saiba de algo por aqui. O pecadilho que você irá tomar não me importa. - disse Rose tentando intimida-la com sua douda. A mesma tentava ganhar notoriedade pelo que fazia.


- Acha mesmo que irá sair daqui tão facilmente? Você é a minha prisioneira e, fará tudo o que eu mandar e na hora que eu quiser.  - vibrava Rose ao imediato, em seguida olhou para a estagiária com um olhar psicopata. - Irá garantir dor assim como essa e, vai ter mais do que uma simples chicotada se me desobedecer. - em seguida a mesma chicoteou-a de cinto. Queria vê-la implorando para viver as custas de Rose, trabalhando para si. Era como se fosse a boneca de Rose, onde poderia fazer o que quisesse com a mesma.

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- Sério que viveu numa mansão?! Nunca imaginei alguém da elite trabalhando como operária aqui. Isso é surpreendente.

Dizia Claire, surpresa com a desculpa da falsa operária sobre a sua suposta força.

- Não é tão longe, é no fundo desta sala, ou melhor, é a última sala deste corredor.

Respondia à pergunta da invasora secreta e guiava-a até lá. Ao chegarem, a sala estava vazia e logo Rose retirou seu cinto e atacou a garota após fechar a porta com apenas as duas ali dentro.

Mas enquanto agredia e intimidava a moça, esta bateu a mão na mesa, na parte de baixo desta e aparentemente apertou um botão que soou um alarme. As luzes se apagaram por um instante, acendendo luzes vermelhas que ficavam piscando, enquanto um som repetitivo e agudo (típico de alarmes) soava de maneira estridente e incômoda.

Logo alguém começou à bater da porta e ouviu-se uma voz gritando:


- HEEEEEEEEEEY, QUEM TÁ AÍ? O QUE TÁ ACONTECENDO AÍ DENTRO? ABRA LOGO ESSA PORTAAAAA!!!

Ao contrário de antes, quando estava sorridente, agora Claire estava com um olhar assustado, tremia e chorava em silêncio. O que a rocket faria? Não havia janela e estava trancada sozinha com aquela estagiária. Teria ela algum plano?

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OFF escreveu:
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Enquanto levava a estagiária para dentro de uma sala, espancava-a com o cinto, esta agora estava preenchida por marcas avermelhadas em seu corpo, Rose havia acabado com ela. Mas, um acontecido a fez parar por um instante, o alarme havia tocado, a criminosa olhava para Claire furiosa, havia desobedecido as suas ordens e agora teria que paga-las por aquilo. Rapidamente, Rose colocou uma de suas mãos sobre a boca de Claire, fazendo-a se calar. Queria despistar quem quer que fosse ali fora, fazendo a sala ficar em silêncio total. - Você não me ouviu, agora irá sofrer com as consequências, Claire. Diga as duas últimas palavras, sua vida acaba aqui. - disse baixo próximo aos ouvidos da estagiária, tentou intimida-la e conseguiu. Logo, pegou o açoite que segurava em mãos e sem pensar duas vezes, colocou-o no pescoço da mesma, tentando enforca-la enquanto apertava o cinto. - Adeusinho, vadia. Que apodreça no inferno. - sussurrou com um sorriso no rosto, olhava a mesma dar suas últimas olhadas enquanto se debatia até a morte.

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A falsa operária se irrita e ameaça novamente a estagiária, que se debatia desesperadamente enquanto era enforcada pelo cinto da rocket. Até que Claire conseguiu dar uma cotovelada na "boca" do estômago de "June".

Com a dor da pancada, June vacila, solta um pequeno grito de dor enquanto afrouxa o cinto, soltando a moça que escapa da suas garras indo para o fundo da sala, aonde - mesmo ofegante -, começa à grita:


- SOCORROOOOOOOOO!!! ELA TÁ TENTANDO ME MATAR!!!! SOCORROOOOOOOOOOOO!!!

As pessoas gritavam do lado de fora e começavam à bater na porta, forçando-a, tentando arromba-la. Enquanto Rose tentava recuperar seu fôlego, agachada após o golpe, pôde ver um duto de ar. Um túnel de ventilação poderia ser uma rota de fuga? Ou um caminho para o seu fim? Tudo isso ocorrera em cerca de apenas 5 segundos, mas sua mente trabalhava tanto que pareciam passar alguns minutos. O que a invasora faria agora? Deixaria-se ser dominada pelo ódio ou dominaria tal emoção?

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OFF escreveu:
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E quando Rose pensou que veria Claire morte de vez, algo acontece, a mesma consegue se safar dando uma cotovelada na loira disfarçada derrubando-a no chão. Esta agora se debatia na porta, tentando chamar resgate. Pessoas se aglomeravam na porta, pareciam que iria arromba-la em breve e Rose estaria encrencada se não tivesse uma saída inteligente. Enquanto estava abaixada, pode perceber um duto de ar logo ali, poderia usa-lo para poder escapar, mas como iria conseguir abrir aquilo? – Você teve sorte, não morreu, mas pode ter certeza que terá volta e você não vai estar aqui para contar história. Lembre-se disso, retornarei e acabarei contigo, Claire. – disse já recuperada, logo demonstrou um sorriso irônico em seu semblante.


Observava a moça pedir ajuda, aproveitando da situação para se aproximar do duto de ar, e tentar arranca-lo dali para que então pudesse escapar. – Adeusinho, que a morte esteja com você! – envenenava enquanto fazia seus últimos esforços para abrir aquele tubo de ar, esperava poder entrar no local rapidamente antes que aquelas pessoas arrombassem a porta.

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Rose não conseguiu matar Clarice, porém rapidamente abre a grade do duto e ameaça a jovem estagiária - que havia lhe sido tão simpática -, antes de entrar ali. Ao entrar ouviu a porta ser arrombada e a moça gritar rouca que a invasora havia fugido pelo duto de ar.

No duto de ar, logo Rose caiu, parecia um tobogã, dava até a sensação de estava prestes à cair numa piscina. Mas não foi num lugar tão divertido e acolhedor aonde ela caiu, mas sim, no chão duro e frio de alguns andares abaixo.
Seus glúteos e seu cóccix doíam após a forte pancada contra o azulejo gelado. Mas nada que a impedisse de levantar-se.

Olhando melhor, agora ela percebia que estava sem a calça do uniforme de operária e num enorme galpão, era escuro pois havia pouca iluminação. Neste galpão havia uma enorme quantidade de maquinários grandes que não paravam de girar suas engrenagens.

O galpão era enorme, não tanto em altura, mas em comprimento, pois não enxergava nenhuma outra saída dali, além do duto por onde havia vindo. E agora, o que Rose faria?

OFF:
Essa Rose dá medo.... =_="
Hhuahuahahu xD

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OFF escreveu:
Huehue. ;u

Enquanto a mercenária descia pelos tubos de ar, a mesma se debatia pelos canos até que caiu em um andar daquele lugar. Batendo com tudo no chão, estava tudo dolorido e a calça de operária havia soltado-se. Rose não se importou com isso e em seguida tentou levantar-se com dificuldades. Os seguranças com certeza estariam atrás de si, vindo pelas escadas ou elevador, tinha que ser rápida para poder sair daquela usina de uma vez. Havia falhado em sua missão e não poderia fazer nada para reverter isso. Para onde ir agora? Preciso sair daqui logo, espero estar próxima do primeiro andar, para poder fugir por aquela brecha de onde vim. Aqueles babacas vão me pegar se estiver aqui de bobeira, mesmo estando toda dolorosa, preciso aguentar. Pensava Rose em um novo plano de fuga, logo caminhou com dificuldades pelos corredores dali, iria em direção as escadas para o primeiro andar.

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A garota se levanta dolorida, sabia que precisava sair dali o quanto antes, pois muito provavelmente, logo estariam ao seu encalço, já que o alarme não parava de soar.

Ela caminhou em linha reta, era impressionante o quão grande aquele galpão era e em todo o trajeto estava cheio de maquinários com suas engrenagens rodando. Porém, após cerca de uns 15 minutos, encontrou uma porta, a qual estava fechada.

Rose caminhou até a mesma, mas antes que se aproximasse o suficiente para tentar abri-la, esta se abriu e dela saíram duas pessoas com terno pretos, assim como o segurança que ela enfrentou na entrada do subsolo da usina.

Um era um rapaz ruivo e com cabelos lisos e longos, a outra era uma garota loira de cabelo curto, que assemelhava-se à um corte channel, porém era meio irregular, pois de um lado era maior que do outro.


Chapter 12 - Infamie - Página 11 4-reno-jpgChapter 12 - Infamie - Página 11 Characterelena1
Imagens meramente ilustrativas.

Então o rapaz dizia:

- Ora, ora, Elena. Veja o que encontramos aqui...

- É Reno, parece que encontramos a fugitiva antes de todo mundo. Até mesmo antes da polícia...
Hey, garota ruiva... Foi você quem causou o blackout na região?
Já encontramos 3 mortos, por acaso é a responsável por todos?


-  Você ainda tem dúvidas, Elena? Ela quase matou a Clarice!
Então também deve ter matado o Erik carbonizado e feito aquela barbárie com Gill e John, lá fora.
Ahhhh, ruiva... eu vou te fazer pagar muito caro!


Ele pegar uma Great Ball e ativava-a, fazendo-a crescer e então a lançava, liberando um pokémon que se assemelhava à uma enorme raposa bípede e humanoide, era amarelo e segurava duas colheres, uma em cada mão. Era um famoso Alakazam. Já a garota, em silêncio pegava uma pokébola comum e liberava um pokémon que parecia uma pokébola gigante com olhos. Era um famoso Voltorb com seu típico olhar de mal encarado.

Chapter 12 - Infamie - Página 11 Vito_AlakazamChapter 12 - Infamie - Página 11 Voltorb_by_megadrivesonic-d3c8d88
Imagens meramente ilustrativas.

Como a invasora lidaria com esta dupla de seguranças após tantos danos que seus pokémons sofreram?

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