Pokémon Mythology RPG
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#005 - Alvorecendo

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Com olhos fechados, o garoto pode sentir um leve e tranquilizante toque, que estranhamente também detinha uma textura gelatinosa, alcançar sua testa, fazendo seu corpo afrouxar e sua mente ceder aos poucos em meio a um irresistível sono. Logo estava a dormir.

De repente, ouvira um distante brado um tanto grosseiro e familiar invadir o ar, acordando-o em meio a um confuso susto. Diante a isso, como em busca a origem daquele som, se pôs rapidamente a escancarar suas pálpebras, obtendo a visão do espaço a sua volta, assim como da face de um inesquecível ser. Ali, bem a sua frente, se encontrava o homem que outrora fora o treinador da rochosa, o que era bastante estranho, afinal, ele havia sido preso pelos Rangers há algum tempo, não? Na verdade, tinha certeza sobre esse fato, então só lhe restaria uma única reposta para que essa pessoa estivesse ali... Será que havia escapado do local onde havia sido encarcerado? A prova estava diante de si. Além disso, algo mais chamava a atenção sobre aquela pessoa. Estranhamente, ele lhe parecia mais alto do que se recordava, detendo uma expressão assustadora sobre a face.

Entretanto, antes que sequer pensasse em como agir em relação a aquela pessoa, seu foco de visão fora arrastada para outra direção, tendo como centro agora um azulado réptil de casco amarelo e marrom, obviamente se tratava de uma tartaruga, especificamente de um Wartortle. Estranho. Como poderia saber que criatura era aquela se nunca havia visto uma antes? Nem por fotografias recordava-se de telo visto, tinha certeza disso... E quanto aos outros? Onde estariam seus parceiros? Olhara da maneira que lhe era permitida ao seu redor e não havia encontrado um único sinal deles. Óbvio, as esferas, eles deveriam estar dentro delas. Caso resolvido. Porém, havia algo mais do qual estava se esquecendo, sentia isso de alguma maneira...

O que... O que... Pensa... Pensa...” Esforçava-se em vasculhar sua mente. “Cadê Amélie?

Então, decorrente ao fato de se recordar da imagem da jovem, as coisas em sua mente começavam a se encaixar, fazendo-o associar o espaço onde se encontrava as lembranças da loira. Como em prova, enviou o seu olhar para as suas mãos, encontrando nada mais do que bonitos galhos de outono. Amélie havia dito a verdade, ali estava o jovem a observar as memórias de sua parceira. Seria uma experiência incrivelmente única.

Novamente, o homem bradara contra ele, quer dizer, contra a Sudowoodo, ordenando-a que atacasse uma criatura aquática e... Isso não fazia sentindo algum para o jovem, apenas o deixava irritado com o opressor da rochosa. Seria apenas uma básica análise de naturezas para perceber que sua parceira estava em total desvantagem. Com que objetivo lógico essa pessoa fazia isso? Para o jovem, nenhum. Sentiu a perna tentar se mover sem sucesso algum, mas estranhamente, de alguma forma, sabia que isso se devia a uma corrente que a prendia naquele local, ainda mais, sabia quem era o culpado disso e que havia sido de propósito. Nesse instante, pode sentir a mesma fagulha de outrora se acender em seu interior, uma latente raiva contra aquela pessoa, que o fazia querer mais do que tudo avançar contra ele e dar um fim a opressão. Contudo, o corpo não respondia a sua vontade de girar na direção do homem, na verdade, não respondia a estímulo algum, já que este corpo não era seu, e mesmo que houvesse algum meio para isso não adiantaria de nada, era somente uma lembrança. De nada tentaria correr contra algo imutável.

Então, ofuscando seus pensamentos tempestuosos, a dor surgiu na forma de uma torrente de água, encharcando e torturando o seu ser à medida que algo cutucava a sua mente, tentando penetra-la de todas as maneiras. Repentinamente, não somente dor perpetuava por sua consciência, mas também uma série de sentimentos que não lhe pertenciam o invadiam, como medo, incompreensão, desejos contraditórios e sobretudo confusão. Consequentemente a isso, deixando que fosse divido em três distintas facetas. A revolta, desesperada para cortar os grilhões, vingar-se e alcançar a libertação dos maus tratos. A acuada, inerte, a espera de um cessar dos tormentos de maneira milagrosa e temerosa quanto a tudo. E a submissa, determinada a tentar agradar o seu carcereiro em busca de aceitação. Uma bela confusão.

Em meio à tormenta de pensamentos e o desenrolar daquele embate unilateral, ainda podia ver uma pequena criatura de pele azulada e rubros olhos a se preocupar com o seu estado, deixando, apesar da diferença em seu olhar para com os dias atuais, impossível não reconhecê-la. Era Nina. Desde cedo ela demonstrava um senso de proteção para com Bells.

Assim, dando continuidade as sequências de memórias da rochosa, novos cenários emergiam naquele ambiente, fazendo o jovem presenciar e sentir tudo pelo qual a sua parceira havia passado. Em meio a treinos forçados, batalhas desgastantes e repetidas agressões, aos poucos a faceta acuada ia devorando as outras duas, dominando toda a sua consciência e deixando-o desesperado pelo momento em que sua presença se faria presente naquelas lembranças, e se não houvesse certeza nessa salvação, com certeza teria afundado tanto quanto a Sudowoodo. Entretanto, tampouco isso queria dizer que não ficaria marcado por essa experiência. Dessa forma, a viagem continuava.

Ao longe escutara uma voz doce a repetir seu nome, seu corpo se encontrava estirado pelo chão enquanto que podia sentir os cantos de seus olhos extremamente úmidos. Escutara seu nome ser repetido mais uma vez, deixando-o confuso se não seria somente uma peça de sua mente desesperada em busca de alívio. Respirou pesadamente em meio a um leve gemido de choro e se forçou a abrir os olhos, adquirindo a imagem da jovem loira a sua frente, parecia que não a via há anos. O pesadelo havia acabado, mas ele não sentia como se de fato tudo houvesse chegado ao fim, já que todas aquelas imagens continuavam a perpetuar por sua consciência.

De imediato tornou a fechar os olhos novamente, cobrindo a sua face com o antebraço enquanto inevitavelmente lágrimas escorriam por sua face. Naquele instante, tudo o que mais desejava era se encolher e ficar a sós com o umedecer de seus olhos, temendo não ter que passar por experiência parecida novamente. Contudo, não poderia continuar a desejar isso. Em momento algum parara para pensar o quão profundos seriam os ferimentos de Bells, sentia-se tolo e envergonhado ao ter pensando que poderia resolver esse problema com apenas palavras bonitas. Agora, via claramente que teria de tomar outro caminho, teria de se mostrar mais confiante. E quanto a ele? Não sabia como lidar com todos esses sentimentos, sentia apenas a necessidade de colocar tudo para fora, de falar com alguém a cerca disso, mas não sabia de que maneira fazer isso. Por hora, tentaria ludibriar sua mente, esquecer-se de si, já que havia coisas mais importantes em questão.

- Fui idiota ao pensar que poderia resolver os problemas de Bells de maneira tão simples... Eu não sabia de nada em minha inocência... – Murmurou para si para então tentar se encorajar a seguir adiante. – Mas vamos lá, cabeça de alga. Ninguém se importa com você, então deixe de chororo e vá ajudar sua amiga. Ela precisa de você nesse momento...

Ditas essas palavras, o jovem respirou fundo e lentamente descobriu sua face, revelando aos presentes um rosto abatido. Entretanto, mesmo diante a como se sentia em seu interior, deixou que seus olhos corressem em direção a loira e se pôs a dar um leve sorriso, como se anunciasse que tudo estava bem. Em seguida, ergueu-se pesadamente e, tentando dar passos leves e fingindo estar bem, se dirigiu a Sudowoodo, não hesitando envolvê-la com os seus braços como forma de acalma-la.

- Desculpa ter deixado você passar por tudo isso novamente... Eu realmente não sabia que havia suportado toda essa dor nas mãos daquele homem. E Fui tolo ao achar que poderia lhe ajudar somente ao tentar dizer algumas palavras. Desculpa. – Começou de maneira calma enquanto uma lágrima ou outra ainda insistia em surgir. – Mas isso não quer dizer que eu vá desistir de lhe ajudar a superar isso. Agora, juntos, nós iremos vencer todas essas barreiras, okay? Não irei deixar que suporte essa carga sozinha e tampouco deixarei de lhe mostrar que pode confiar em mim, que nada daquilo tornara a acontecer novamente. Entende o que eu quero dizer? Nós dois iremos vencer aquela pessoa.

Tendo mais uma vez enfatizado sua vontade de ajudar sua parceira acima de todas as outras coisas, sua visão escapou em direção a Amélie, focando o carmesim de seu olhar em busca de ajuda para seguir adiante pelo caminho o qual sua intuição o chamava.

- Amélie, obrigado pelo o que você e seu parceiro fizeram aqui. Mas eu poderia pedir outro favor? Tive uma ideia, e apesar de não saber se irá adiantar de alguma coisa, é a única forma que vejo de provar a Bells que comigo as coisas serão diferentes, que não precisará temer mais coisas que nunca irão alcança-la novamente, entende? - Prosseguia, agora, com um sorriso fraco na face enquanto continuava abraçado à rochosa. – Por favor, batalhe comigo.

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Off: FICOU ÓTIMO, KRA MUITO BOM MESMO, PARABÉNS! FICA COM MINHA VAGA DE NARRADOR, PORQUE ISSO FOI INCRIVELMENTE BOM!

 De volta dos momentos de dor sentidos e marcados na pele de Bells, Raiko percebe que sua boa vontade com ela não seria suficiente para encerrar sua dor e mudar a atitude acanhada da rochosa imitadora.

 Por outro lado, essa situação serviu para os aproximar e ao final dela, a jovem loira agradece seu estranho Pokémon e o retorna, ouvindo a ideia de Raiko com certa surpresa, mas não iria questionar a forma que outros treinadores cuidam de seus monstrinhos de bolso.

- Oui! Vamos ter uma batalha, sem problemas!

 Olhando ao redor a jovem pega seus cabelos loiros e os prende em um rabo de cavalo e sorrindo, diz:

- Entrando em modo de combate! Quais as regras e quantos Pokémon usaremos?

 Qual seria a resposta de Raiko? Bells também parecia emocionada, como se ela também tivesse visto coisas da vida de Raiko que lhe fizeram sentir mal. Nidorina permanecia quieta, mas atenta, afinal uma batalha estava vindo.

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A verdade era que nem mesmo o garoto, que era o detentor daquela inusitada ideia, sabia se o que tinha em mente realmente serviria de ajuda aos traumas de sua parceira rochosa, já que os enxergava de mais maneira bem séria se comparada ao início daquele dia. Contudo, precisaria tentar e se apoiar na convicção de que se a Sudowoodo pudesse testemunhar o quão diferente era a aura dos embates que o jovem travava em relação à de seu antigo mestre, algo em seu interior, mesmo que minimamente, mudaria, deixando-a menos temerosa para com aquele tipo de situação. Com esse pensamento, não deixara de se sentir levemente animado ao ouvir a confirmação da moça ao seu pedido, insistindo em lhe lançar um culposo olhar, como se a pedisse para aguardar por alguns segundo. Por fim, começava a se mexer ansioso por tentar também afastar aquelas tristes lembranças que rodavam por sua mente.

Afrouxou os braços em torno da rochosa, lentamente se desvencilhando dela e passou a focar seus olhos, tentando exalar algum tipo de calmaria. Pousou a mão sobre a sua cabeça, insistindo em fazer um carinhoso cafuné e pôs a dizer algumas palavras a ela.

- Bells. Quero que preste bastante atenção nessa batalha, certo? Mantenha-se de olho em mim e nos nossos parceiros. – Anunciou o jovem, erguendo-se ao final.

Então, lançando um rápido olhar a Nina, que parecia interessada em batalhar, deixou que seus olhos viajassem de encontro a jovem loira. Tentou expressar um leve sorriso sem graça e passou a se dirigir a ela.

- Olha eu aqui chorando feito um bobo ha... – Comentou enquanto esfregava os olhos, procurando secar suas lágrimas. Suspirou e tentou manter a voz firme ao responder a pergunta da moça quanto às regras. – Eu estava pensando em algo bem simples... Cinco batalhas solos, ou seja, sem trocas. Isto é, se você tiver cinco Pokémon.

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 Amélie concorda com a proposta de Raiko, liberando o Pokémon que ajudou Raiko e Bells e dizendo com um tom de voz calmo:

- Você vai ficar somente como observador, quero usar os psíquicos mais novos...

 O esverdeado responde sim com a cabeça, não parecendo incomodado com ficar fora de uma batalha, a loira, como que percebendo ser necessário explicar, profere:

- Reuniclus odeia batalhas, por isso não preciso de muito esforço para o deixar de fora de uma, foi meu inicial em Unova, era tão pequeno...

 Os olhos rubros da loira eram pura nostalgia.

- Cinco contra cinco então, vou começar com esse pequeno fofo de Hoenn, saia Wynaut!

 E da esfera um ser azul surge, com uma cauda preta com olhos atrás de si e uma expressão boba no rosto. Qual seria a escolha de Raiko?

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Tendo terminado de explicar quais seriam as regras para aquele embate, o jovem, em questão de instantes, tratara de chamar o restante dos seus parceiros que estavam espalhados pelo local, esperando-os pacientemente, em especial a Slakoth, para que pudessem dar início a sua ideia.

Apesar de continuar a apresentar um olhar um tanto quanto triste, não deixou de tentar acompanhar as palavras e o jeito daquela moça de agir com certo encanto, atendo-se a explicação dela sobre o fato de seu inicial não gostar de batalhas, assim como a sua primeira escolha naquele embate, uma pequenina criatura azul de um sorriso que lhe parecia no mínimo contagiante, deixando-o tentando a sorrir também e relaxar um pouco mais. Diante a isso, se mostrava o momento do garoto também fazer sua escolha, e em um dia onde tantas novas experiências foram vividas, por que não começar da mesma forma?

Em seu próprio tempo, se permitiu analisar as informações do Wynaut, assim como da parceira que utilizaria naquele combate, a Slakoth. Feito isso, se agachava em frente a criatura preguiça e colocara a mão em sua cabeça, fazendo um tranquilo cafuné.

- É pedir demais que você faça algo do tipo no primeiro dia conosco, mas eu gostaria que você participasse dessa primeira batalha, tudo bem? - Tentava anunciar com calma.

A Slakoth tendo concordado em assumir aquele embate ao lado de Raiko, esse respiraria fundo enquanto dava leves tapinhas na face, como se tentasse se desfazer da expressão de abate que continha na face, e só então daria seu primeiro comando a criatura preguiça.

- Slakoth, vamos começar com o Toxic.

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 Raiko usa seu novo parceiro na batalha e ao surgir no campo faz Amélie sorrir ao ver a preguiça em seu próprio ritmo de vida.

- Wynaut, Encore e Charm!

 A batalha se inicia com Slakoth cuspindo veneno no pequeno azulado (Toxic) o envenenando, logo ele revida batendo palmas animadamente vangloriando o ato da preguiça e a fazendo o repetir por três turnos (Encore), Slakoth nada faz devido a sua habilidade Truant e Wynaut encerra o turno jogando charme para a preguiça e diminuindo seu ataque (Charm). o azulado sente o veneno corroer seu corpo (Toxic) mas não tira o sorriso do rosto.

- Charm e Counter!

 O que Raiko faria?

Hora da Batalha
Campo: Campo improvisado no meio de uma praça, terreno regular de terra.



#005 - Alvorecendo  - Página 4 Slakoth
Vs.
#005 - Alvorecendo  - Página 4 Wynaut
Slakoth (M)
Hold Item: XXX
Trait: Truant
Lv. 11
35/35
Status: Encore Toxic: 1/3
-2 ataque
Wynaut (M)
Hold Item: XXX
Trait: Shadow Tag
Lv. 15
51/54
Status: Badly Poison
dano aumenta a
cada rodada

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De uma maneira um tanto peculiar, o jovem observava o inicio daquele que seria um embate bastante descontraído e relaxado ao seguir o mesmo ritmo de sua parceira preguiçosa, o que não deixava de produzir sobre ele um estado mais calmo se comparada às outras batalhas que tivera até ali, decorrente também a experiência que tivera com a rochosa, nas quais se manteve sempre tenso e ansioso por um desenrolar mais rápido. Com certeza esse era um dia repleto de novas experiências.

Ao contrário de seus outros parceiros, a Slakoth continha um jeito próprio de batalhar, não demonstrando muito esforço para com seus movimentos e procurando sempre uma maneira de encurta-los, causando um retardamento de seus movimentos se comparado ao adversário, o que poderia ser uma desvantagem. Contudo, para a surpresa de Raiko, o embate parecia se encontrar até aquele momento estranhamente equilibrado.

Olhou para a Sudowoodo, como se estivesse a verificar se ela estava prestando atenção em tudo o que ocorria ali, e retornou sua atenção para o combate, tentando passar os comandos seguintes.

- Até que não começamos mal para a nossa primeira batalha juntos, se conseguirmos acelerar um pouco o ritmo as coisas podem ficar melhores, então continue a agir bem assim Slakoth. – Anunciou o garoto à medida que tentava expressar animação. - Por hora, não deixe se empolgar pelos truques do Wynaut, tente se concentrar no que eu digo e tente ataca-lo com o Scratch.

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 Tendo momentos de tranquilidade após tantos eventos tensos, Raiko desacelera junto de sua preguiça, que não ataca Wynaut, que revida diminuindo seu ataque com uma "surra de fofura" (Charm) e revidaria com um aranhão (Scratch) mas, como ainda estava sobre efeito do movimento de Wynaut (Encore) cuspiu mais veneno no jã envenenado normal (Toxic/Encore) fazendo exatamente o que Amélie queria. Wynaut fecha os olhos e parte na direção de Slakoth intentando o atingir com o dobro do dano recebido, mas como não recebera nada, o ataque não causou nenhum dano. Wynaut é atingido pelo dano do veneno (Toxic)

 O que Raiko faria?

Hora da Batalha
Campo: Campo improvisado no meio de uma praça, terreno regular de terra.



#005 - Alvorecendo  - Página 4 Slakoth
Vs.
#005 - Alvorecendo  - Página 4 Wynaut
Slakoth (M)
Hold Item: XXX
Trait: Truant
Lv. 11
35/35
Status: -4 ataque
Wynaut (M)
Hold Item: XXX
Trait: Shadow Tag
Lv. 15
45/54
Status: Badly Poison
dano aumenta a
cada rodada

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Diante ao calmo desenrolar daquele embate, o jovem continuava a se surpreender pela forma como estavam avançando naquele cenário, se mantendo, ao menos até aquele momento, alheio a investidas do Wynaut enquanto as forças dele pouco a pouco eram minadas em decorrência ao movimento inicial da criatura preguiça. Tampouco isso acontecia, o jovem pensava em por que não trazer o psíquico para aquele mesmo ritmo de combate, mudando um pouco sua tática.

- Que tal relaxarmos um pouco as coisas para o Wynaut e Amélie, Slakoth? Use o Yawn para tentar fazê-lo dormir.

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- Encore e Safeguard!

 Slakoth inicia o turno cospindo uma bola de sabão (Yawn), Wynaut replica o movimento que obriga Slakoth a repetir seu movimento (Encore). O segundo turno se inicia com Slakoth não fazendo nada e Wynaut criando uma esfera protetora ao seu redor (Safeguard) e quebrando o efeito secundário do ataque de Slakoth, porém ainda estava envenenado.

 O que Raiko faria?

Hora da Batalha
Campo: Campo improvisado no meio de uma praça, terreno regular de terra.



#005 - Alvorecendo  - Página 4 Slakoth
Vs.
#005 - Alvorecendo  - Página 4 Wynaut
Slakoth (M)
Hold Item: XXX
Trait: Truant
Lv. 11
35/35
Status: -4 ataque
Wynaut (M)
Hold Item: XXX
Trait: Shadow Tag
Lv. 15
35/54
Status: Badly Poison
dano aumenta a
cada rodada
Safeguard: 2/5

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