Feito um desesperado eu corri. Em meios de desculpas e algumas reverências por me esbarrar com pessoas aleatórias eu nunca corri tanto como corria agora, o metrô estava fechando essa era minha última esperança e me vi em um filme. Correndo em câmera lenta e uma locução de que as portas já estariam se fechando. "Aqui não monamu! Entrei no vagão caindo de cara no chão, as pessoas que já estavam dentro olharam como se eu fosse um louco, algumas riram e uma terceira me ajudou a me recompor. Assim que me levantei uma garota se levantou e me olhou como se me reconhecesse, acho que por algumas horas seria até que reconhecido já que meu rosto e de muitos outros se espalhavam por vários telões que mostravam a tal Copa Hoenn. Sorria um pouco sem jeito, algumas pessoas falavam "Ah esse ai foi por pouco." A dividiam as palavras como "Ah eu torci por você, que pena que perdeu." "Você foi bem, mas minha torcida foi para uma tal de Robin". E logo aquele vagão que continha treze pessoas - incluindo a mim - começou a falar sem fim, como se todos fossem amigos. Todo mundo trocando estratégias de batalhas ou falando de suas preferidas. Então a televisão que estava no vagão começou a exibir uma batalha. Era a Gym Leader Christina contra um garoto que não fazia ideia quem.
- Vai Chrissssss! Eu comecei a gritar como uma menininha ao ver seu ídolo. Comecei a dar pulinhos na esperança que ela ganhasse. Por mais que esta carregasse uma má fama, para pessoas que não tinham nenhuma esperança ou que tinha e foram roubadas como eu tinha, Christina era de ser muito mais que respeitada.
Então cheguei em Aztlán, sinceramente eu queria ser turistas naquelas horas, cidade belíssima. Sorri meio bobo com toda aquela arquitetura colonial com detalhes "indígenas", ficava boquiaberto com a cidade maravilhosa e olhando para cada espacinho andei lentamente até o Centro Pokémon, de longe vi uma mega arena que havia gritaria e explosões vinda de ataques e a gritaria do povo que festejava com tais batalhas, meu coração estava pulando estava tão animado.
Ao chegar no centro Pokémon, recuperei Vulcannus e Rox de imediato. Cumprimentei algumas pessoas que vi pela copa algumas que ganharam, outras que perderam. Suspirei ao lembrar que realmente quase venceria, estava contente por isso não é todo dia que um treinador que não tem nem uma semana de jornada chega a ter uma batalha acirrada com alguém experiente. Caminhava até a arena do local, ao ver que estava vazia já que a maioria dos treinadores ou estavam descansando ou batalhavam na Copa. Bem era melhor assim, liberei Rox de imediato. - Rox! Quase conseguimos, eu lamento minha inexperiência, mas vamos lá. Nem tudo é coroa de flores não é?! A raposa acenava com a cabeça confiante a atuação da pequena havia sido incrível para mim, havia feito uma sequência de movimentos que sem dúvidas, estava orgulhoso. - Vamos continuar a treinar! Continue a tentar emanar energia negra para fora como correntes, você já conseguiu. Pode conseguir de novo. A raposa se preparava e tudo que podia fazer era cruzar os dedos.
- Vai Chrissssss! Eu comecei a gritar como uma menininha ao ver seu ídolo. Comecei a dar pulinhos na esperança que ela ganhasse. Por mais que esta carregasse uma má fama, para pessoas que não tinham nenhuma esperança ou que tinha e foram roubadas como eu tinha, Christina era de ser muito mais que respeitada.
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Então cheguei em Aztlán, sinceramente eu queria ser turistas naquelas horas, cidade belíssima. Sorri meio bobo com toda aquela arquitetura colonial com detalhes "indígenas", ficava boquiaberto com a cidade maravilhosa e olhando para cada espacinho andei lentamente até o Centro Pokémon, de longe vi uma mega arena que havia gritaria e explosões vinda de ataques e a gritaria do povo que festejava com tais batalhas, meu coração estava pulando estava tão animado.
Ao chegar no centro Pokémon, recuperei Vulcannus e Rox de imediato. Cumprimentei algumas pessoas que vi pela copa algumas que ganharam, outras que perderam. Suspirei ao lembrar que realmente quase venceria, estava contente por isso não é todo dia que um treinador que não tem nem uma semana de jornada chega a ter uma batalha acirrada com alguém experiente. Caminhava até a arena do local, ao ver que estava vazia já que a maioria dos treinadores ou estavam descansando ou batalhavam na Copa. Bem era melhor assim, liberei Rox de imediato. - Rox! Quase conseguimos, eu lamento minha inexperiência, mas vamos lá. Nem tudo é coroa de flores não é?! A raposa acenava com a cabeça confiante a atuação da pequena havia sido incrível para mim, havia feito uma sequência de movimentos que sem dúvidas, estava orgulhoso. - Vamos continuar a treinar! Continue a tentar emanar energia negra para fora como correntes, você já conseguiu. Pode conseguir de novo. A raposa se preparava e tudo que podia fazer era cruzar os dedos.