Pokémon Mythology RPG
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The tempest brought us home!

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Comemos e depois fomos dormir. Pelo menos eu estava cansado e Emily estava um pouco também, mas isso não a impediu de ficar mais algumas horas acordadas conversando com as meninas. Dormir no meu quarto era muito agradável. Por mais que os centros pokemon no quais eu havia dormido fossem bem confortáveis, nada era melhor do que nossa própria casa. No dia seguinte ao acordar, desci e encontrei com as meninas, juntos fomos a mesa do café, mas antes parei a frente da geladeira para ler o bilhete que havia sido deixado para mim. Como pude notar a transferência do Storage para minha casa havia sido bem-sucedida. Estávamos todos muito bem, mas a notícia do bilhete provavelmente não agradaria muito Emily. Começamos o café e procurava por um momento ideal para introduzir o delicado assunto com Emily, mas antes que pudesse falar algo Ame pôs se a falar.

- Ame, eu queria muito! Mas infelizmente não posso. Preciso terminar tudo por aqui hoje até o anoitecer. Preciso ir para Vendaturf o mais rápido possível. Mas espero podermos nos enfrentar lá.

Assim terminaria meu café. Depois iria novamente para meu quarto, onde organizaria toda minha mochila. Sem o ovo nela o espaço era maior. Os TMs coloquei bem ao fundo da mochila, junto de uma troca de roupas básica e algumas berries que tinha. Itens básico viriam a seguir e no topo ficariam minhas pokebolas, já que geralmente usá-las-ia com frequência. Peguei também uma pokebola normal e a coloquei no meu bolso para que pudesse carregar Budew comigo. Trocaria de roupas. Pegaria uma calça jeans preta, e uma camiseta branca de manga curta como de costume. Além pegaria um novo sinto para colocar minhas pokebolas em uso. O cinto possuía como se fossem suportes magnéticos que prendiam as pokebolas nele. Prenderia meu cabelo como sempre em um rabo de cavalo e por fim pegaria um colete de couro preto liso e o vestiria.

Voltaria para onde as meninas estavam. Colocaria todos os pokemons que iria carregar comigo de volta em suas pokebolas e uma por uma prendê-las-ia em meu cinto. Com tudo preparado voltaria a seguir minha jornada. Ao encontrar as meninas novamente diria.

- Ame, adorei te conhecer. Espero encontra-la no contest de Vendaturf – virar-me-ia para Emily. Era hora de informa-la o que li na carta. – Emy... Seus pais querem te ver. Eles querem almoçar contigo. O que acha? Eu posso lhe acompanhar se quiser. E acho que Lissa também faria o mesmo.

Esperaria por sua resposta e decisão. Ela não estava mais tão nervosa como no dia anterior, mas não estava tão confortável com a ideai, por fim a garota dirigiu-se a mim com olhar firme e decidido, mesmo que mostrasse ainda nervosismo e inquietação em seu olhar.

- Sim... Irei almoçar com eles hoje. E quero que você me acompanhe.

Ela pegou minha mão e puxou-me para a saída. Olhei para trás e acenei para todos os meus pokemons, incluindo meu querido Eevee, que não voltaria a ver por algum tempo.
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Após desfrutarem de um apetitoso café da manhã, havia chegado então o momento da despedida. Gus estava preocupado com as pendências que tinha que Emily tinha que resolver com seus pais, achando que seria mais oportuno para ele e Ame se enfrentarem apenas no Contest de Verdanturf, se a sorte assim permitisse.

O rapaz esperava e previa que Lissa iria acompanhá-los, mas a jovem de Sinnoh já havia se aproveitado demais da companhia dos dois e não queria se intrometer em mais um momento dos dois. Sorridente, agradeceu aos dois treinadores de Slateport e os abraçou, numa breve despedida.


- Pretendo me organizar para participar também do Contest de Verdanturf. Já tenho um time pronto, mas como vocês viram ontem antes do jantar, temos muito o que treinar ainda!

Lissa então aproximou-se de Ame e ofereceu o braço para ela, convidando-a para acompanhá-la numa breve caminhada pela cidade de Slateport.

- Você também pretende ir para Verdanturf? Se você quiser, podemos treinar nossos pokémons juntas!

Enquanto isso, Gus e Emily preparavam-se para o tão temido almoço na casa dos pais da jovem. Ela, assim como seus pais, era uma pessoa muito orgulhosa e ter que reencontrá-los tão cedo poderia ser algo bom ou extremamente ruim. Seria uma boa ideia chegar cedo? Deveriam se vestir de forma casual ou formal? O que parecia ser um almoço tão simples na cabeça de Emily parecia um tanto quanto complexo.

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The tempest brought us home!

Entendendo que se deixou levar pela sua animação (novamente a coordenadora deixava de pensar antes de agir) ela rapidamente pediu desculpas e se levantou para sair enquanto se despedia de Gus e Emily. Nisso Ame também se apressou em responder á Lissa sobre sua proposta.

_Acho que me deixei levar quando fiz a pergunta, mas eu aceito treinar com você, Lissa, mas acho que, é melhor nos apressarmos para ir para Verdanturf o quanto antes, vamos treinar lá para evitarmos ter de viajar encima da hora, o que acha, Lis?

Haruya, impaciente com sempre, já decidia pela garota,  já empurrando levemente tanto ela quanto Ame rumo a porta da frente, se iriam viajar que fosse logo, ele estava ansioso para ver as paisagens pelo caminho até Verdanturf.

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Na cabeça de Emily as coisas estavam mais complicadas do que realmente eram. Ela não sabia ao certo se estava bem vestida ou não, se chegaria muito cedo ou não. Além disso o orgulho dela faria com que ela não pedisse desculpas por ter abandonado a sua casa e saído para viver seus sonhos. Na última vez que se falaram seu pai estava bravo com ela e sua mãe preocupada. Típicos pais? Não. Sua mãe era quem colocava ordem na casa, sendo assim se seu pai estava bravo com ela, o motivo era mais pelo fato de boa parte da raiva de sua mãe ter sido descontada nele. Sua mãe era ótima em fingir, afinal já havia trabalhado como atriz a muito tempo atrás.

De mãos dadas caminhamos juntos pela cidade. Emily decidiu por tomar o caminho mais longo para sal casa, queria tomar a maior parte do tempo para tentar se acalmar para o momento da verdade. Fiquei calado o tempo inteiro. Não quis atrapalhar seus pensamentos, mas apertava minha mão na dela, cada vez que ela diminuía o passo, lembrando-a que ela não estava sozinha e dando-lhe mais forças para continuar sua trajetória. Eu obviamente sabia o caminho para a casa de Emily já que vivi por um bom tempo naquela cidade, mas deixaria que ela me Guiasse e tomasse o tempo necessário até que estivesse pronta para chegar no local.

Assim que estivéssemos a porta do recinto esperaria para ver se Emily tomaria a iniciativa de bater na porta deles ou tocar a campainha, se ela não o fizesse eu o faria, o que provavelmente a deixaria mais nervosa, por esse motivo evitaria o fazer o máximo de tempo possível.
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O caminho até a casa de Emily mais parecia ter durado uma eternidade. Mas finalmente o momento em que ela tanto temia aconteceu e o reencontro dela com seus pais chegou. Ela e Gus agora estavam de frente para a casa dela e era possível ver que ela estava nervosa. Suas mãos tremiam, a jovem estava levemente pálida e suava frio. Antes de seguir para a entrada, ela abraçou Gus mais uma vez e fez um último desabafo.

- Gus, só o fato de você me acompanhar e me apoiar já é o bastante para mim. Não preciso que você me defenda lá. Eu sei que eu errei ao sair de casa da forma como eu saí, mas meus pais também estavam errados. Hoje eu quero que eles entendam isso de uma vez.

Ao falar aquilo, foi possível perceber uma certa raiva e rancor na voz da jovem, o que tornou o beijo delicado que ela deu em Gus logo em seguida um tanto quanto estranho. O sentimento dela por Fonseca era sincero e puro, mas estava bem claro que ela não estava em um bom estado de espírito. A jovem então seguiu adiante e bateu na porta. Não demorou muito para que sua mãe abrisse a porta.

Alguns segundos de silêncio tomaram conta do ambiente enquanto Emily e sua mãe trocavam olhares. Era uma grande confusão de sentimentos que rolava ali. Por mais que houvesse desavenças entre elas, havia também amor e saudades.


- Oi filha! Que bom que você veio!

Disse a mulher, num tom de voz confuso. Não era possível captar se aquilo havia sido irônico ou sincero, mas a progenitora de Emily logo abriu os braços, esperando um abraço de sua filha. Como Emily reagiria? Provavelmente o primeiro contato daquele encontro já poderia fazer toda a diferença.

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Depois do beijo, a garota bateu na porta e não demorou muito para que a mãe dela aparecesse para abri-la e encontrar a própria filha. Emily abraçou-a sem pensar duas vezes, ela estava feliz de ver sua mãe, mas ao mesmo tempo brava com sua atitude e de seu pai sobre todos os acontecidos.

- Mãe... Gus vai entrar comigo.

Ela não esperou que a mulher concordasse, apenas voltou agarrou minha mão e correu para dentro da casa. Assim que chegasse lá dentro a garota olharia ao redor, para ver se tudo estava igual a quando ela saiu, mas mais do que isso, ela procurava por seu parceiro Pikachu e por seu pai. Ela queria encontrar ambos. Mas mesmo se eles não estivessem por ali, ela viraria para sua mãe e diria:

- Podemos sentar..? temos muito a conversar... não importa onde, apenas precisamos sentar para conversar.

Ela procuraria por um local onde pudesse se sentar e pudesse estar de frente a sua mãe. Procuraria uma cadeira para sentar ao lado dela e segurar sua mão. Não falaria nada. Apenas ficaria lá dando apoio.

- Olha.... Eu sei que foi idiotice usar Pikachu para acabar com a luz de toda a rua... isso com certeza te deu muito trabalho com a polícia. Peço desculpas... – Ela abaixou a cabeça envergonhada, mas em seguida levantou-a de forma bem determinada e um pouco irritada – Mas não tivesse feito isso, nunca poderia ter ido para minha jornada. Nunca poderia ter ido a kanto viver meu sonho, conhecer pessoas novas, pokemons novos e enfrentar desafios novos.  – Depois de ter botado tudo para fora, suspirou e um pouco mais calma, mas ainda objetiva continuou – Eu só vim aqui hoje para pedir perdão pelo modo que sai de casa. Mas não vou ficar aqui presa de novo. Agora que vi o mundo. Irei continuar a explora-lo. Eu amo você e o papai, mas não ficarei mais presa nessa cidade. Por maior que ela seja, o mundo e maior que isso.

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O reencontro de Emily e sua a mãe a princípio foi mais agradável do que o planejado. As duas trocaram um longo e caloroso abraço, além de deixarem escapar sorrisos em seus rostos. Emily então entrou acompanhada de Gus. Sua mãe não precisava dizer nada, afinal, a jovem estava em sua casa.

- Gus, fico feliz que tenha vindo também. Conversei com sua mãe ontem e ela disse que está orgulhosa de você! Soube da situação do restaurante e que você salvou o dia. Você foi muito corajoso!

A progenitora de Emily tentava puxar assunto com a dupla assim que os dois entraram. Em seu rosto, havia um sorriso e um certo ar amigável, dando a clara impressão de ser uma dona de casa perfeita. Porém, como Emily conhecia sua mãe, sabia que havia alguma ironia e talvez uma alfinetada por trás de tudo aquilo. Ela então decidiu ir direto ao ponto. Não esperaria o almoço e conversaria com sua mãe.

O trio então foi até a sala e Emily então colocou tudo que sentia para fora. Sua mãe observava toda aquela cena com aquele mesmo sorriso de antes, mas era perceptível em seus olhos que ela estava pegando fogo por dentro, estava furiosa. Ainda assim, ouviu tudo até o final, levantou-se e abraçou sua filha.


- Que bom que você reconheceu o seu erro, meu amor. Quando nós somos jovens nós cometemos atos irresponsáveis, mesmo que no fundo eles sejam bem intencionados. Sinto muito que tenha se sentido magoada comigo e com seu pai, mas tudo o que fizemos foi para proteger você.

Teria sido simplesmente isso? A briga teria acabado por aí? A forma como ela ignorou a parte final da conversa, onde Emily disse que continuaria sua viagem foi meio que ignorada. Pelo menos a princípio, pois ela logo tocou no assunto de forma delicada, fazendo questão de que sua filha permanecesse em casa para almoçar:

- Você está perdoada pela forma como agiu, filha. Mas o almoco já está pronto e seu pai chega logo. Você poderia me ajudar a arrumar a mesa? - Disse a mulher, Simulando um suspiro. - Quase esqueci de mencionar! Fiz seu prato favorito para o almoço!

Logo Emily ouviu um som vindo do corredor. Sons de passos leves e rápidos, que logo revelaram ser de seu Pikachu, que sorridente saltou no colo da treinadora, dando uma lambida carinhosa no rosto dela. O que será que a jovem poderia esperar daquele almoço?

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A mãe dela parecia estar sendo muito compreensiva e amigável. Um pouco até demais. Porém Emily havia percebido isso, mas preferiu se calar e manter o clima agradável como antes. A garota então balançou a cabeça de forma afirmativa para a mãe, simbolizando que iria ajudar sim a arrumar a mesa. Mas antes de poder se levantar, passos rápidos foram ouvidos vindos do corredor. Era pikachu o pokemon de Emily deixado para trás no passado devido as circunstâncias.

- Sparky!  - Emily levantou-se e correu ao encontro de seu pokemon - Que saudades! Me perdoe por ter lhe forçado escolher entre ir e ficar. Me perdoe!

Algumas lágrimas eram visíveis em seu rosto. Por mais que amasse seus pais, não chorava por eles pelo fato de precisar se manter firme e forte em sua decisão, porém com seu pokemon de infância ela não mentia seus sentimentos. Com Sparky ela era muito sincera, mais até do que era comigo e Ryan. Ela levantou-se e limpou as lágrimas.

- Vamos arrumar a mesa e comer?

Diria ela para sua mãe forçando um pouco o sorriso. Levantaria me para ajudar, mas continuaria sem me intrometer no assunto. Emily parecia ter tudo sobre controle. Se me perguntassem algo, responderia com respostas curtas, não forçadas, mas que não continuassem o assunto. Queria parecer o mais invisível possível, para não atrapalhar em nada.

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O reencontro de Emily com sua mãe havia sido agradável, mas o da treinadora com Sparky havia sido emocionante. O pequeno amarelo não conseguia conter sua emoção, deixando algumas faíscas de estática escaparem de suas bochechas, mas nada que machucasse Emily. Logo eles seguiram para até a cozinha e a belíssima sala de jantar, onde havia uma grande mesa ao lado de uma belíssima cristaleira.

Fonseca e Emily prontamente arrumaram as mesas, mas a mãe da jovem acabou palpitando e deixando alguns detalhes finais por conta própria. A mulher fazia questão de passar a impressão que era a perfeita dona de casa e cuidava milimetricamente de cada mínimo detalhe da decoração de sua casa e de seu jantar. Mesmo que fosse apenas entre íntimos, ela fazia questão de parecer que tudo estava perfeito e que eram uma família feliz.

Não demorou muito para que o pai de Emily também chegasse. Estava com um traje formal e uma pasta debaixo de seu braço. Por sua expressão cansada, claramente havia sido uma manhã cansativa em seu trabalho. Cumprimentou Gus com um aperto de mão forte e um breve sorriso e então ficou observando sua filha em silêncio por alguns segundos. Claramente não sabia o que dizer para ela, principalmente porque sua esposa a fuzilava com o olhar, provavelmente já esperando alguma reação indesejada do homem. Tudo que saiu foi um simples...


- Bom dia, filha. Fico feliz em saber que voltou.

Deu um abraço desajeitado em sua filha e então se retirou por alguns instantes. Havia ido até seu quarto deixar sua pasta e seu paletó, além de lavar o rosto, já que o mesmo estava suado. Quando retornou, a mesa já estava pronta e a mãe de Emily servia um assado e vários acompanhamentos. Era uma refeição farta e com uma qualidade e sabor quase tão bons quanto os da mãe de Fonseca.

O início da refeição seguiu em um silêncio desagradável. mas logo a mãe de Emily exibiu seu típico sorriso irônico e começou a puxar assunto. Estranhamente queria saber sobre a jornada de sua filha. Talvez quisesse chegar a algum lugar.


- E então filha... Conte-nos mais a respeito dessa sua jornada. O que você tem feito ultimamente?

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O pai de Emily, o senhor Eduardo havia chegado do trabalho. O Homem estava cansado, mas não sabia ao certo o que fazer ou dizer para a filha, então sem ir muito a fundo apenas disse algo simples. Ele foi para o quarto trocar-se e voltou para que pudéssemos dar início ao almoço. A refeição iniciou-se com um desconfortável silêncio que foi apenas quebrado quando a mãe da garota desejou perguntando algo. O sorriso da mãe de Emily parecia estranho, mas não questionei, apenas continuei quieto e deixei que minha amiga falasse sobre o assunto.

- Bom... Eu quando fugi daqui fui até Pallet em kanto, onde peguie minha inicial do tipo fogo Lili, uma charmeleon muito charmosa. Depois juntas nos percorremos a região, reunindo alguns pokemons para nos acompanhar e também tentamos desafiar alguns ginásios e contests, mas não conseguimos nada além experiência. Depois encontrei Gus e juntos viemos para Hoenn novamente devido ao... incidente nas regiões.

Emily não entrou muito em detalhes, mas ao meu ver ela tinha dito algumas coisas que seria melhor ter escondido, como ter perdido todos os desafios até o momento. Porém apenas continuei a comer. Emily voltaria a comer, ela ainda estava nervosa e não sabia ao certo o que fazer. Se estivesse a meu alcance seguraria a mão dela por debaixo da mesa e tomaria a dianteira para tentar descontrair um pouco as coisas.

- Foi muito bom encontra-la. Com certeza foi divertido. Viajar sozinho é um saco. As vezes ficar em rota é tão desconfortável. Por mais que tivesse meus pokemons, uma companhia humana sempre é bom, não acham?

Soltaria uma risada, porém Emily não estava a rir o que me deixou meio envergonhado e voltei apenas a ficar sério. Querendo ver onde essa conversa iria chegar. Onde a senhora Ema queria chegar.
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