Littleroot Town - Capítulo 1
Uma séria de acontecimentos, deveria ser recapitulado com calma.
Mudkip havia acertado o Water Gun, que havia assustado Arcanine. Um golpe de água antes que ele usasse um ataque contra o humano, havia feito os reflexos do Pokémon usar um Scratch, que apenas acertou a mão do jovem. Não se sabia a gravidade, apenas que sangrava muito.
O rapaz pula pra fora do circulo de fogo, e da tempo apenas de ver um gigante Blastoise à sua frente. Tielo só tinha uma palavra pra definir aquilo: MAGNIFICO! Sempre achou os Blastoise dos filmes imponentes, fortes... Mas sem esquecer seus objetivos, tinha uma quedinha em especial por esse também. Sentiu um ardor novamente na mão chamando atenção para o mundo real. E logo um empurrão fraco em suas pernas. Era Mudkip averiguando se estava tudo bem. Tielo só conseguiu dar um sorriso breve, enquanto olhava pra trás e via o Arcanine nocauteado com um só golpe. O garoto que parecia ser o dono estava levando uma baita bronca da Oficial de cabelo azul.
" Os meus créditos nada? Tive uma entrada fantástica agora!... "
— Estou beeeem! - Disse logo para acalmar Mudkip. - Está sangrando por que ele arranhou, mas não foi fundo, só parece feio por que eu sou feio. - Fez uma careta para Mudkip. - Vamos, temos que ajudar a Lorenza! E nada melhor que um Pokémon mega forte como você! - Deu um tapinha com a mão que não estava sangrando, de leve, na cabeça de Mudkip para brincar e tentar melhorar o clima. Correu em direção a Lorenza que tentava salvar seu Squirtle. - Nossa, nem prestei atenção em você... Muita coisa acontecendo... Pelo jeito você conseguiu tirar o Squirtle sozinha debaixo dessa árvore, mas, melhor levarmos ele pro Centro Pokémon. - Disse enquanto seu sangue escorria por sua mão. - E preciso de dar uma enfaixada nisso... - Ao virar as costas para caminhar ao hospital, notou o Skitty, desanimado, olhou para Lorenza que estava tão aflita com seu aquático que não notou o Skitty. - Ei, e aquele Pokémon ali? Será que ele tem dono? - Aproximou-se e pegou o Pokémon no colo, mesmo com a ardência de sua mão. - Acho que não podemos esperar um dono pra ele aparecer, temos que levá-lo lá rápido... - Dessa vez, também sabia o caminho, e seguiu lado a lado com Lorenza.