Rustboro - Pratica, treino e Exploração

Não consegui me conter e como uma criança pulei e gritei de felicidade. Aquilo tudo me animou. A ave que tanto almejei e procurei eu finalmente tive a chance de capturar. Peguei a pokebola a tempo de vela ser transferida automaticamente para minha casa.

Chamei Duda de volta para que pudesse descansar e depois chamei Recon para sua pokebolas também. Mas faltava uma coisa. Tinha que achar butterfree e a borboleta não voltará ao meu encontro em nenhum momento durante a batalha.

Parei para pensar um pouco. Voltaria para o ponto inicial e de lá seguiria para a direção que havia pedido para ela seguir. Depois que a encontrasse, ficaria um tempo ainda pela cidade fazendo minhas buscas, afinal tinha pokemons que estava a fim de pegar. O evento de sootopolis poderia esperar um pouco mais, afinal ele era bem recente e ainda teria tempo de participar dele. Com isso em mente, fui atrás de minha borboleta.

Ao ouvir que meu butterfree tinha sido capturado, não consegui me aguentar nem um segundo parado, corri de encontro com as crianças e chamei a atenção delas gritando ”Hey”. Assim que estivesse próximo o suficiente e tivesse a atenção deles, diria:

- Ei, para onde foi esse caça insetos famoso? Aquela borboleta era minha! Preciso dela de volta.

Esperaria por uma resposta e então correria para a direção que me indicassem, eu precisava encontrar free, não devia tê-lo deixado sozinho.

Estava um pouco desesperado e preocupado. Não devia ter deixado butterfree sozinho, ainda mais em um local tão cheio de pessoas como uma cidade. Mas depois me toquei. Free era independente e forte, fiz o que fiz porque confiava nele e um idiota se aproveitou de ele estar procurando por algo e estar propenso a cair em armadilhas, para pega-lo.

Agradeci aos garotos e sai correndo para o local designado, a saída para a rota 115, onde o tal homem possuía sua casa e estaria com os insetos.

No caminho ao local, tentaria ignorar tudo que fosse possível que tentasse me desviar do caminho e tentaria me manter atento, a qualquer coisa que me remetesse a vilão que havia levado meu Pokémon.

Assim que chegasse perto da saida para a rota 115, começaria a procurar a casa. Procuraria por detalhes que me arremetessem tal pessoa a insetos, depois me aproximaria e tentaria dar uma olhada pela janela, procurando sinais de meu butterfree.

Meu objetivo e foco no momento seria o de conseguir achar o homem que levou meu Pokémon. Felizmente não demorou para que eu conseguisse achar pelo menos uma casa suspeita. Liberei noctowl e fiz sinal para que ele voasse alto e para trás da casa do homem.

Á coruja sem entender muito alçou vou para o alto e seguiria rumo ao local designado. Ela ficaria de vigia por trás, porque eu iria pela frente, atuando um pouco, praticando para o teatro e para futuras competições. Bateria na porta da casa e assim que ela abrisse diria:

- olá, por acaso essa é a casa do bug catcher mais falado da cidade? - tentaria ir entrando na casa dele mesmo sem ser convidado - Nossa sou um grande fã de insetos e gostaria muito de ver sua coleção!

Manteria-me no papel de fã de insetos. Em parte era verdade, afinal adorava insetos, mas era um pouco mentira pois eu não estava feliz em ver aquele homem e sim com vontade de recuperar meu Pokémon e depois quem sabe eu não ficaria feliz.

Assim que dentro do recinto, se conseguisse entrar, procuraria por butterfree. Ele me reconheceria isso era um fato.

A pratica para atuar no espetáculo, começou até que bem e convincente, mas aos poucos comecei a me irritar com o tal home, principalmente quando ele me levou até o seu porão e mostrou o local onde colocaria o MEU butterfree. A raiva me consumia, mas tentei manter o sorriso mais falsiane possível. Esperava conseguir ser convincente.

- Poxa, meu querido que pena! Como assim ele fugiu? Aliás… onde o encontrou, butterfrees são raros em hoenn. Me leve até onde você o perdeu, quem sabe eu não o ajudo a encontrar.

Estava consumido pela raiva, mas tentei me manter calmo e dentro do personagem, para poder assim chegar até meu objetivo de encontrar meu Pokémon roubado.

Torcia para que noctowl tivesse conseguido alguma coisa positiva invadindo pelo outro lado da casa, mas não tinha como saber, até poder vê-lo.

Não podia esperar para sair daquele local e estando la dentro e em meu caminho para fora, observaria bem, se haveria algum sinal de mals tratos a aqueles insetos, pois se houvessem, quando eu saísse dali, iria direto até a policia, relatar tudo. Afinal, como não era ranger, não tinha a liberdade de tomar partido, sem correr o risco de ser preso.