Parecia bobeira, mas aquele cenário despertara um receio louco e irracional dentro de mim. A cabana poderia facilmente dar morada a alguns pokémons fantasmas. Ou pior, contrabandistas. Nenhum dos dois cenários parecia agradável para mim, e ainda tinha o fator que um de nós deveria checar lá dentro. A situação toda me desanimava, mas eu não podia me dar o luxo de fraquejar agora. Estava fazendo aquilo por Cleffa.
- Se importa de procurar dentro da casa então? Eu vou checar os arredores. Prometo não ir longe.
Disse, sem esbanjar muita emoção. Me encontrava num estado de apatia quase irreversível. A única coisa que poderia me salvar desse humor era encontrar a pequena novamente. Era isso que me obstinava. Eu não sossegaria até abafar esse silêncio ensurdecedor que sobrecarregava o meu ser de possibilidades horríveis.
- Qualquer coisa dá um grito! - Avisei Alec.
De braços cruzados, segui na chuva até os arredores da casa bizarra, mais especificamente perto da cerca. Estava decidido que investigaria ali, depois as profundezas da mata que cercava o local e então voltaria para a casa para checar se Alec havia feito algum progresso. Eu odiava a ideia de nós separarmos, mas parecia necessário. Eu estava morrendo de medo. Não apenas pelas possibilidades sombrias que nublavam minha mente, mas também por estar naquele local tão medonho sem Cleffa comigo. Estaria ela machucada? Perdida? Presa, amedrontada, acuada, magoada... Se eu me perdesse nesses pensamentos, era capaz de eu me sentar imediatamente e apenas chorar esperando um milagre.
Segui em silêncio no frio e na chuva, em direção ao cercado esburacado.
- Se importa de procurar dentro da casa então? Eu vou checar os arredores. Prometo não ir longe.
Disse, sem esbanjar muita emoção. Me encontrava num estado de apatia quase irreversível. A única coisa que poderia me salvar desse humor era encontrar a pequena novamente. Era isso que me obstinava. Eu não sossegaria até abafar esse silêncio ensurdecedor que sobrecarregava o meu ser de possibilidades horríveis.
- Qualquer coisa dá um grito! - Avisei Alec.
De braços cruzados, segui na chuva até os arredores da casa bizarra, mais especificamente perto da cerca. Estava decidido que investigaria ali, depois as profundezas da mata que cercava o local e então voltaria para a casa para checar se Alec havia feito algum progresso. Eu odiava a ideia de nós separarmos, mas parecia necessário. Eu estava morrendo de medo. Não apenas pelas possibilidades sombrias que nublavam minha mente, mas também por estar naquele local tão medonho sem Cleffa comigo. Estaria ela machucada? Perdida? Presa, amedrontada, acuada, magoada... Se eu me perdesse nesses pensamentos, era capaz de eu me sentar imediatamente e apenas chorar esperando um milagre.
Segui em silêncio no frio e na chuva, em direção ao cercado esburacado.