Pokémon Mythology RPG
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[Parents Meeting: Axégando na Onda do Bronzeado] – Sootopolis City –

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Existem aqueles que acreditam que alguns amores são escritos e enlaçados, antes mesmo que sequer possam ter consciência disso - ou um do outro. De fato, é possível que estas possibilidades sejam apenas delírios de mentes românticas e sonhadoras mas, em compensação, comprovadamente existem aqueles que "o santo bate", por assim dizer. O tipo de companhia que acolhe com cheiro de lar, e permite o conforto com facilidade: Eis onde Drac se encaixava. Não teve dificuldade, afinal, de encontrar ninho entre seu abraço carinhoso, embora o coração permanecesse agitado.

Os selinhos pós-beijo foram um complemento praticamente essencial, e também os responsáveis por terminarem de aprisionar um sorriso manso em seu rosto. Achou graça, porém, quando sua própria pergunta foi devolvida após aquele curto longo momento de deleite, com um peso talvez muito maior do que tinha anteriormente. Num primeiro momento, não respondeu, permitindo que os orbes cinzentos passeassem sem pressa por seu rosto. Os dedos em sua nuca arriscaram uma carícia suave, leve, e até mesmo enrolaram uma das madeixinhas por um breve momento.

— ...Eu diria que... — Gracejou, se dando ao luxo de imitá-lo também, mas as semelhanças pararam por aí. Um dos olhos se fechou com sutileza ao receber o beijo demorado na bochecha, e não pôde conter um sorriso tímido. — ...Acho que ela quebrou, quando o topo alavancou demais pra cima... — Retrucou, no mesmo baixo tom. Sentiu as bochechas serem postas juntas, mas foi a respiração quente roçando pela pele e a voz acariciando o pé do ouvido (em junção das palavras proferidas) que fê-la estremecer em seus braços, suave. Aos poucos, os braços recuaram e se movimentaram para, devagar, se permitir um abraço pelo peito do rapaz, apoiando as palmas em suas costas, apertando os dedos com leveza no tecido de suas roupas. Ela mesma, então, se aproveitou da posição. — ...Como você consegue me balançar desse jeito, com tanta facilidade...? — Novamente, a voz baixa, e um suspiro manso.

Àquela altura, o coração já aceitava se acomodar pacientemente naquele enlace, embora as batidas ainda se mantivessem fortes - inclusive, até tinha medo se não dava para ouvir!... Apesar de que, só pela proximidade dos corpos, não acreditava que realmente era necessário ouvir. Ah...

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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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Natalie me conquistava, e não era de agora, com um jeito incrível que só essa menina realmente pode ter: seu olhar, seus gestos, a forma de mexer o cabelo, de revolver os olhos, tudo parecia ser mais do que incrível naquela garota, mas o seu sorriso era, na falta de palavra mais rebuscada, muito "show de bola"... Não uma bola qualquer... mas certamente uma Master Ball! Sério, não era possível escapar, nem ao menos se quisesse, o que não era o caso, por definitivo. Quando lhe perguntei sobre a tal Roda Gigante, senti que havia deixado-a numa situação complicada, mas ela continuou surpreendendo, até mesmo me imitando e dizendo palavras tão belas e doces, ao mesmo tempo brincalhonas e... simplesmente demais, que eu não pude resistir em derreter-me no meu melhor "olhar de bobo" que o Senhor Drac poderia oferecer... Eu sentia ela estremecer em meus braços de uma forma que só podia ser sincera e real, mas até onde eu sabia a realidade não era maravilhosa assim. Que coisa de louco, não é mesmo? É por isso que resolvi não tentar compreender nada... Quem precisa de compreensão, quando se tem algo a mais? Algo palpável, com a alma, não com o corpo...

Após alguns instantes, a garota olhou-me e disse não saber como eu conseguia mexê-la desse jeito. Mal sabia ela que eu estava mais do que revirado pela sua simples presença, pela sua simples existência. Seria Arceus responsável por essa dádiva ou o acaso, em toda sua caoticidade havia tido a beleza de pintar esta obra-prima em minha vida? — Pois mexido estou também, Senhorita Chase... Somos dois bambolês de gelatina, então... — Comentei, em tom de brincadeira, para não perder o costume de sermos quem somos... Em seguida, recuperei a forma ereta da coluna, deixando que a garota reconfortasse seus belos cabelos ruivos sobre meu peito. Certamente ela sentiria a orquestra recheada de percussão em que havia se transformado o meu coração e eu não tinha vergonha alguma disso, muito pelo contrário. Abraçava-a com meu maior amor e carinho, deixando um beijo no topo de sua cabeça. Ah... Como era incrível aquele cheiro, aquele perfume...

O tempo realmente havia parado para nós dois, ali diante de um dos muitos mirantes vazios que adornavam o alto da cratera de Sootopolis. Porém, para os demais, certamente passou mais rápido do que eu imaginava... Quando dei por mim, talvez despertando lentamente de um sonho real, notei que tanto o trajeto circular que ligava os mirantes, como os próprios mirantes, com exceção do nosso, estavam cheios, com pessoas conversando, tentando ver estrelas ou simplesmente passeando. Parece que nosso cantinho estava começando a deixar de ser só nosso, mas certamente não significava que a noite havia acabado — Naty... Vamos descer...? Acho que estamos com muita plateia... — Comentei, achando graça de tudo aquilo e acariciando sua cabeça, conforme olhava seus olhos... — Bem, da primeira vez eu te guiei às cegas... Agora que tal você me guiar? — Disse, ofertando novamente minha mão para ela, mas dessa vez, esperando que Natalie me levasse a algum lugar, até mesmo que seja o Centro Pokémon, desde que ainda tenhamos todo o trajeto de volta só para nós...

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E balançada continuou, mas por um motivo diferente, quando o rapaz comentou a respeito dos bambolês. Até ficou sem reação por um par de milésimos, mas não conseguiu evitar um riso divertido, balançando a cabeça com sutileza, em negativa.

— Mas minha nossa, Senhor Drac! Será que passamos tempo demais com Kaleo e agora fomos sentenciados à gelatinosidade por osmose? Que situação complicada! — Gracejou. Como já bem dito, não jogou fora a oportunidade de se acomodar no peito do moreno, nem que fosse só por um breve momento. Sentiu seu coração acelerado, mas a reação foi apenas um sorriso afável - o próprio não estava daquele jeito, também? — Você só tem que tomar cuidado... — Comentou, e ergueu o rosto um pouco, o olhar em busca do seu. — ...pra não parecer apetitoso demais, nesse caso... — Brincou, baixinho, com uma piscadela. Então, pondo-se na ponta dos pés, depositou um beijo suave no maxilar do tutor, tão carinhoso quanto os gestos que ela própria recebia.

Infelizmente, como a maioria das coisas boas, ainda que parecesse infinito, o momento dos dois não perdurou por muito tempo. O lugar, anteriormente vazio, agora começava a acumular mais e mais pessoas, que pareciam interessadíssimas em passear por lá e observar as estrelas - como ela própria preferia ficar com Drac, mas como bem colocado por ele, "plateia demais". A parte mais embaçada, é que nem mesmo a ruiva tinha se dado conta direito antes do comentário ser feito, o que resultou em ombros levemente encolhidos e um riso um pouquinho envergonhado. Desde quando havia chegado mais gente por lá, mesmo?

...Bem... Não tinha importância, afinal.
Não quando teve uma oferta tão boa em retorno, e os dedos puderam se acomodar novamente entre os seus - com um sorriso manso, então, a moça quem tomou a dianteira em tirá-lo daquele projeto de ponto turístico (?), descendo novamente em direção à cidade. Daquela vez, porém, sem nenhuma pressa por medo de perder alguma coisa ou algo do tipo, puderam ir próximos, devagar. Não era como se tivesse algum lugar em mente mas, sinceramente? Àquela altura, qualquer um estava ótimo.

— Você sabe qual é minha maior tristeza de hoje? — Comentou, descontraída. Aí, com um beicinho leve, infantil, prosseguiu: — Acho que o sorveteiro total fugiu da gente. Tenho certeza que foi de propósito e nada pode me convencer do contrário! — Oh, a pobre mágoa de um coração sem docinho!

Mas recordou-se também, quando finalmente abandonaram as escadas, de um pequeno detalhe. Planejavam viajar para Forina, mas ainda não tinham a menor ideia de como funcionaria o tal Teatro mencionado por Netero anteriormente - quer dizer, pelo menos, ela não tinha, e pela reação de Luch quando ouviu sobre pela primeira vez, a menos que tivesse se distraído o suficiente para que ele descobrisse, então...

— Vem cá, Luch! — E, mesmo chamando, tecnicamente... Ela quem estava o "puxando"! Então, apenas o guiou para uma parede de casa próxima, encostando as costas no muro e retirando o pokénav das coisas. — Você não quer ver sobre o Teatro, pra gente ter uma noção de como vai ser e tentar planejar alguma coisa? — Sugeriu. E, se sim, então... Pesquisaria, pra ambos!

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Pegando a "deixa" puxada pela minha gracinha, Natalie emendou outra e depois mais outra, me deixando imensamente feliz por poder presenciar esse tipo de raciocínio rápido e recheado de senso de humor. Ela dizia que talvez tivéssemos "passado" tempo demais com Kaleo e portanto, assumido toda essa gelatinosidade que, no mínimo, era perigosa! Afinal, com o naipe desta mercadoria que vos fala - e o de Naty também - acabaríamos devorados por almas famintas em dois tempos. Gargalhei com a ideia de colheres gigantes correndo atrás de nós e tive de me recompor, antes de retribuir os gracejos — Se formos apetitosos demais, Senhorita Chase, é melhor que fiquemos bem perto uns dos outros, assim só corremos o risco de devorarmos um ao outro... — E então, fiz uma cara de "animal selvagem", segurando sua mão, a qual dei leves mordiscadas — Mas digo que não seria má ideia, um fim digno, afinal... — E com a última frase, dei uma piscadela, chegando ao meu ápice de gracejos, por enquanto...

Pois bem... Uma vez decididos de que ali não era mais tão confortável quanto antes, resolvemos descer de volta à cidade, desta vez com a garota liderando o caminho. Natalie me trazia com bastante sutileza e sem a pressa com a qual subimos, afinal tínhamos todos o tempo todo mundo. Éramos apenas nós dois... Sendo assim poderíamos manter uma certa tranquilidade e proximidade... Tudo fluía bem, conforme descíamos pelas escadarias, até que uma ideia brilhante parecia ter dominado Naty, que a fez puxar-me pelo braço e rodopiar-me de encontro a uma parede de costas. Por um momento achei que tínhamos achado um lugar novo para agraciarmo-nos com um pouco mais da presença bastante íntima um do outro, mas não por agora. Natalie havia lembrado do Teatro em Forina, ao qual eu admito ter negligenciado um pouco. Entretanto, sabia que não poderíamos perder tempo em descobrir mais sobre o tal Evento, pois em breve já teríamos de partir para a cidade.

— OPA! Realmente... Ainda bem que você tem um PokéNav... Estou atrasado nessa vida tecnológica! — Comentei, escorando-me na parede e deixando meu corpo descer, até sentar em um batente que fazia parte de uma das casas. Puxei Natalie também pelo braço, para que sentasse junto de mim e assim, coladinhos, pudéssemos averiguar o aparelhinho em busca de respostas. Por se tratar de um Teatro, eu imaginava algo semelhante a um Contest talvez, o que já me fazia querer preparar Buddy para seu próximo show. Entretanto, também precisaria deixar mais companheiros prontos para algo grandioso... — Considerando que é uma apresentação de Teatro, acho que precisaremos nos planejar bem... Mas, vamos ver primeiro do que se trata, não é mesmo? — Comentei, gesticulando bastante e também rindo, inclinando a cabeça para ler o que havia também na tela do PokéNav.

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Quem brinca com fogo, corre alto risco de se queimar - fato comprovadíssimo pela moça, quando o Senhor Gelatinoso a atacou com pequenas mordidinhas após sua - admitia - provocaçãozinha. A moça não conseguiu evitar um riso besta, afastando a mão bem rapidinho daqueles dentes perigosíssimos.

— Ei! Achei que as damas podiam ir primeiro, seu guloso! — Brincou. Mas a parte mais importante, como já mencionado, foi quando se retiraram da parte de cima da cratera, e a moça se perguntou se as ruas estavam vazias daquele jeito quando haviam subido, ou se esvaziaram após o anoitecer para que as pessoas fossem observar as estrelas mais de perto. Tiveram bastante privacidade, então, para escolher qualquer lugar da rua para se escorar, o que acabou sendo um pequeno batente - onde a ruiva deliberadamente usou o espaço de desculpa para se achegar mais juntinho do tutor, deitando a cabeça em seu ombro -. — E você tem que arranjar um, viu? — Comentou, os dedos passeando em busca de notícias em Forina, até achar uma página que falava a respeito. — Ah, aqui! — Se surpreendeu, porém, ao reconhecer um trecho de Alice logo no começo. Quão irônico era, considerando que havia acabado de sair de Wallace Cup com uma referência dessa obra escondida em sua apresentação?

Enfim, existiam algumas regras - e dois caminhos a seguir, que influenciavam diretamente em como seria executados seus papéis. Não teve pressa em descer o tópico, afinal, também tinha que dar tempo para que o rapaz pudesse ler e assimilar. Aparentemente, teria alguma tecnologia que equipararia os níveis dos pokémons, até, mas nunca tinha ouvido falar a respeito antes...

— ...É em dupla? — Questionou, quando os olhos passearam por uma das regras que liberava esse tipo de participação. Oh!

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A dupla, ou melhor, nós, agora mais casal do que nunca, nos locomovemos entre uma gracinha e outra, até as escadarias da cidade, empoleirando-se como dois pombinhos em um batente de alguma casa para averiguar o que haveria no tal Evento que se aproximava. Assim que batemos o olho na página, após a pesquisa por Forina como termo principal, identificamos que ali estava, como apresentação, um texto retirado de um livro infantil, sobre as histórias de Alice. Eu conhecia bem a obra, ou melhor... Deveria conhecer por já ter lido muitas e muitas vezes quando criança. Mas, agora, já "velho", a memória certamente falharia e precisaria fazer-me refrescar os detalhes se quisesse ir bem de verdade. Haviam regras bem específicas também para esse Teatro, que podiam ser classificadas como exóticas e interessantes, mas de tudo, o que mais me chamou a atenção foi a presença de dois líderes de ginásio participando de tudo aquilo, o que talvez estivesse se tornando um padrão desde a Wallace Cup — Oh Brycen! Ele virá... E Sabrina também... Ela parece que não se cansou depois da Cup Comentei, após ficar um tempo pensativo. Isso, até Natalie ler algo interessante e me chamar a atenção: era permitido inscrever-se em duplas.

— Perfeito, então... Fechou! Vamos competir juntos, vamos!? — Fazendo uma cara de pidão, com beicinho e tudo. Tinha certeza que, para uma obra dessas, ter mais de uma pessoa envolvida faria tudo ser mais interessante. Além do mais, nos presentearia com a possibilidade de mesclar estratégias, que poderiam vir a beneficiar os dois lados. — Olha só essa recompensa... Precisamos competir! Mas... Como Treinadores ou Coordenadores? — Questionei, tanto para mim, quanto para a própria Natalie. Ambas as opções pareciam interessantes, ainda mais para mim que seria um misto entre treinador e coordenador se tudo desse certo. Buddy, por exemplo, havia se mostrado incrível durante a Wallace Cup, mas agora com todo seu potencial alcançado, como Roserade, tinha muito a realizar em batalhas oficiais da Liga.  — Bem Naty, eu estou preparado para as duas opções... Mas acho que nossos times devem se sair melhor no Caminho do Treinador. Não acha? — Sugeri à garota, baseado no que eu sabia do meu time e também do pouco que havia visto do dela.

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As primeiras coisas que pareceram chamar a atenção do rapaz, ao que tudo indicava, eram os atores que fariam alguns papéis pré-determinados. A moça ficou meio incerta, olhando para os nomes, e após respirar fundo:

— Quem é Brycen? — Questionou, desviando o olhar por um momento para o moreno ao lado. Simplesmente não conseguia associar aquele nome à imagem alguma, mas não tinha muita certeza se por não lembrar ou por realmente não conhecer. Não que conhecesse todo famoso por aí, na real, mas vida que segue, né? Independente, a questão é: Acabou dando uma pequena murchada, ao se deparar com quem faria o quê. — Aw... Justo Chapeleiro! Eu já tava pensando em como você ia ficar charmoso se pudesse interpretar... — Comentou, mais para si mesma que realmente para o tutor. Com suavidade, ajeitou uma das mechas ruivas atrás da orelha, e teve tempo apenas disso antes de ouvir um "Perfeito!" que novamente atraiu seu olhar, e não conseguiu deixar de achar graça com a expressão do Luch, antes de se tocar no que ele estava, de fato, pedindo. — Ah! Tipo, eu e você? — Por um breve momento, pareceu pensativa... ... ...Mas, bem, não pôde evitar de sorrir. — Eu adoraria, na verdade! Mas não sei se te acompanho tanto em estratégia, senhor Drac! Quer mesmo ir comigo? — Deu uma espiadinha. Não ia mentir, tinha medo de atrapalhar um pouco o desempenho do treinador... — Eu não tenho muita certeza se tenho um leque bom pra ir de coordenadora, tanto que tomei uma surra no último contest! — Comentou, com um riso sem jeito — Mas eu também tenho que terminar de treinar uns TM's, nesse caso...

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Enquanto eu me surpreendia pelas novidades do Teatro de modo distraído, Natalie havia ficado em dúvidas sobre quem era o tal "Brycen" que eu havia comentado inicialmente. Para mim parecia tão óbvio, que fiquei até pensando duas vezes se realmente tinha entendido a pergunta. Só após a terceira rodada da minha "Manivelinha" mental é que fui me dar conta de que nem todos vieram de Unova como eu e acabei rindo da minha própria "bobice" — Ah! Brycen! Ele é um dos Líderes de Ginásio de Unova, além de ser ator também! Ele tem vários papéis na PokéStar Studios... Tem vários filmes dele no UnoStreaming! A gente podia até tirar um momento pra assistirmos juntinhos, sabe? Filminho, pipoca... Mas depois que tirarmos férias destas jornadas, é claro... Quem sabe lá na tal Base da Circulus não tenha uma TV de 152 polegadas para a gente fazer isso... — Comentei, em tom de brincadeira para a garota, falando alguns absurdos sobre Sociedades e os possíveis bens que eles devem possuir em seus aposentos. Mas enfim, estava realmente fugindo do assunto, então precisava rebobinar um pouco a fita.

— Acho que me perdi nas minhas explicações... Hahaha! Ele é um Ator muito bom e isso deve elevar o nível do Evento, foi por isso que me surpreendi...  — Terminei então de explicar, permitindo que Natalie tivesse a conclusão de seu raciocínio e comentasse, mais para si do que para mim, sobre como era triste o Brycen ser o Chapeleiro, já que ela imaginava algo assim em mim.  — Charmoso e Louco? Parece uma combinação boa pra mim mesmo, não é?  — questionei, brincando e fingindo essa pouca humildade  — E no caso você seria a Bunneary de Março? — Questionei, entre risadas, até chegarmos ao ponto sobre ir ou não em duplas, quando Natalie disse que gostaria muito de ir comigo, mas receava que não me acompanharia em estratégia  — Ah, pare. Não, não, não.. Você é incrível! E eu quero você comigo sempre... Então pode ir tratando de se preparar, pois arrasaremos nesse negócio aí, meu anjo... — Comentei, sendo bastante incisivo, mas divertido e acabando deixar escapar um "meu anjo" no final, recheado de carinho., que nem cheguei a notar, de tão natural que soou.

Por fim, a ruiva comentou sobre ainda precisar treinar uns TMs para o caso de seguirem o caminho do treinador. Eu concordava, pois eu mesmo precisava ensinar certos golpes a alguns Pokémon, mas de uma forma um pouco diferente, além de treinar alguns deles... Principalmente os voadores recém-nascidos  — Que tal se... A gente voltasse para o Centro Pokémon, curasse nossos Pokémon, tirássemos uma boa noite de sono e acordássemos bem cedo para ir à Forina direto. Assim a gente vai conhecendo o lugar, tentando pegar umas dicas com o pessoal de lá e treinar ao máximo, sem corrermos o risco de perder o dia por qualquer problema que seja... Topa? — Questionei a garota, tendo falado mais da metade da frase com a sensação de que poderia ter soado atrevido demais no início, sobre a parte de dormirmos. Será que ela pensou que eu estava me convidando a dormir com ela? Oh céus... Explicar isso poderia pegar ainda pior, então apenas sorri, com meu rosto vermelhinho, como não ficava há... algumas horas, pelo menos.

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— Ah! É de Unova, entendi! — Balançou a cabeça, e riu com suavidade ao se deparar com as "fantasias" do rapaz sobre o que deveria ter lá na base mencionada por Netero. — 152?! Eu não quero nem imaginar a disputa que deve ser pra quem pega primeiro pra assistir, viu? — Deu uma espiadinha de canto... — ...Mas... Eu adoraria tirar um tempo assim com você, sim! — Afirmou. Vendo que aparentemente não tinha sobrado nada para verificar, optou por guardar o Pokénav, e de repente o reparou comentando a respeito do "Chapeleiro". Ops! — Com toda a certeza! Sexy, até! — Gracejou, com um sorriso que cresceu travesso nos lábios quando ele comentou sobre Buneary. Apoiou a bochecha em uma das mãos, analisando a expressão do moreno por alguns segundos. — Por que não? Eu não ia ficar um amor de coelhinha? — Brincou. A verdade é que, agora, a imagem de Drac com uma cartola (não só ela) havia se estampado na cabeça, e pensar que nem poderia aproveitar a peça para ver como o figurino ficava... Ah, que droga, Brycen!

Então, veio a reação do tutor sobre se deveriam ou não ir em equipe. O fato de que não hesitou sequer um segundo na resposta inevitavelmente aqueceu seu coração - e com o "apelido"? Se sentiu derreter, até, pelo jeito gentil do treinador, que fez crescer um sorriso tímido nos lábios. Não encontrou espaço para negá-lo, tamanha a segurança que sentiu em suas palavras, apesar de que, na real, não tinha vontade alguma de fazê-lo. Como bem dito anteriormente, adoraria participar de um evento assim com Luch! Só não sabia se iria bem, mas se até ele acreditava, por que não tentar?

Ouviu em silêncio quando o rapaz comentou sobre voltarem logo ao Centro, mas o que chamou verdadeiramente sua atenção foi a maneira que ele se avermelhou ao fim de um "roteiro" que, a seu ver, era inofensivo. Observando seus olhos, precisou repassar três vezes na mente as palavras recém ditas, até que um pequeno estalo ecoou em sua cabeça - e aí, foi seu rosto que se coloriu. Estreitou suavemente o olhar, desconfiada, mas não evitou um riso manso.

— Com isso, você diz... Tudo juntos? — Questionou. Não foi exatamente específica, mas acreditou que não precisava: Se estivesse certa, Luch era mais ou menos o tipo que entrega o ouro em certas ocasiões, principalmente se tinha culpa no cartório... Aguardou a resposta, mas de qualquer jeito, acabou se aproximando um pouquinho mais do tutor. e encostou a bochecha em seu ombro: Dessa vez, foi ela quem fez a carinha pidona! — Mas... A gente tem que ir agora? Ainda tá cedo... — Comentou, os dedos afagando o braço do rapaz com delicadeza — Não quer... — Começou, mas se interrompeu. Respirou fundo, devagar - tímida. — ...A gente podia aproveitar mais um pouquinho só a cidade, não? — Pediu. Não custava nada, vá...

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Além de compreender sobre quem era Brycen, Natalie também entrou na minha piadinha sobre a TV gigante, dizendo que a briga seria feia para assistir, se realmente existisse. Além do mais, ela perguntou se "não ficaria um amor de coelinha", algo que prontamente comecei a imaginar e até fiquei enrubescido pela imagem que fiz de Natalie de tal forma — Mesmo que não dê para ir de coelinha, a gente pode combinar de conseguir essa fantasia aí para um outro momento, sabe? — Comentei, em um tom cheio de malícia enquanto observava a ruiva, sorrindo depois. Em seguida, comentei sobre a volta ao Centro Pokémon e nossos possíveis próximos passos, mas para meu desespero, parece que Naty havia "pescado" o motivo de meu rápido desconcerto ao falar de "irmos dormir", perguntando em um tom de brincadeira se "tudo que propus era para fazemos juntos". Evidentemente corei como nunca, dando risadas de nervoso e uma mordidinha no meu próprio lábio inferior, enquanto revolvia os olhos em busca de uma escapatória — Oh, você me pegou... Tinha deixado essa mensagem subliminar aí... Fica no ar... — Complementei, rindo e "dando de ombros".

Natalie também me perguntou se precisávamos fazer tudo aquilo agora, afinal ela queria aproveitar um pouco mais a "cidade". Bem, eu concordava plenamente, que ainda tínhamos muuuuito a aproveitar, afinal a noite ainda estava começando — Não, não, vamos aproveitar bastante primeiro... — Comentei, virando-me um pouco mais de lado, para a ruiva — Hoje a cidade inteira é nossa... — Comentei, passando a ponta do meu dedo indicador direito pela pontinha do nariz de Naty, de brincadeira, e em seguida lhe despejando um selinho sobre os lábios — A gente podia voltar na praia e dar uma volta, né? Sentir a onda batendo nos pés... E bem, mesmo sem sorveteiro acho que... ainda podemos tirar uma casquinha — Comentei, novamente dando uma mordiscada no meu próprio lábio inferior e fazendo uma cara levemente maliciosa com a brincadeira.

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