Pokémon Mythology RPG
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[Parents Meeting: Axégando na Onda do Bronzeado] – Sootopolis City –

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Era notável que Ume não estava muito a vontade durante o combate, apesar de estar genuinamente empolgada em batalhar. Na sua última experiência, havia sim sido pega na explosão de Melmetal enquanto se juntava aos outros para atacá-lo e derrotá-lo, mas seu "nocaute" havia sido bem diferente. Provavelmente ela não sentiu o impacto como Sophia, eu e as crianças também não sentimos e havia "apagado" como se fosse um sono pesado. Entretanto, agora ao lutar contra este poderoso Rotom, era a primeira vez que a Bulbasaur sentia na pele a dor de receber um golpe diretamente sobre seu corpo. Era evidente em seu olhar e na sua expressão corporal que uma parte dela queria fugir o mais longe possível, chorando de dor. Já a outra, obstinada, fincava as pernas no chão e faria de tudo para derrotar o adversário, mesmo que isso lhe custasse uns machucados extras que demorariam a sarar...

— Você está legal, Ume? Continue! Vamos tentar esquivar e atacar! — Eu dizia ainda na última rodada, vendo daqui mesmo os ferimentos abertos na Pokémon de Planta. Ela emitiu um Bulba de confirmação e realmente tentou esquivar dos movimentos velozes de Rotom, mas em vão. O ar literalmente cortante do Pokémon fantasmagórico lhe acertou em cheio na lateral do corpo ao tentar desviar, levando Ume para o chão de paralelepípedos, deitada de lado. Já era mais do que evidente o nocaute, então eu não perdi tempo em saltar no campo de batalha e pegá-la no colo, tentando acalmar seu susto. A última coisa que iria querer ela era traumatizada com batalhas, com Natalie, com Rotom ou até mesmo comigo. Retirei então um frasco do bolso contendo uma Poção e apliquei o spray com bastante cuidado na área dos ferimentos. Esperei um tempo até ver alguma reação de despertar e apliquei o resto do frasco.  Buddy veio até mim ver o que ocorria, assim como as crianças que pareciam torcer pelo melhor.

Olhei todos me encarando em silêncio e com olhos arregalados e emiti um sorriso. — Ume está bem... Foi apenas uma batalha Pokémon intensa. não é mesmo Ume?! — Questionei a Pokémon, esperando para ver qual seria a reação dela ao me notar após acordar. Enquanto isso, virei-me para Natalie e seu Rotom, parabenizando-os pela vitória — Realmente Rotom e você me fizeram cortar um dobrado com esse movimento voador.... — Disse, com mais um de meus trocadilhos, sorrindo para a garota em seguida. Olhei novamente para Ume e assim que tivesse certeza que ela estava realmente bem, a colocaria de volta dentro da Poké Bola para descansar da melhor forma possível até chegarmos a um Centro Pokémon. — Pois bem... Vamos deixá-la relaxar um pouco... Vamos comprar um sorvete e dar para ela também. O que acham? — Disse para todos, recebendo umas interjeições de comemoração das crianças, que me arrancou uns sorrisos. Apesar de eu estar bem, talvez expressasse preocupação ainda de leve e fosse notável pela garota ou os Macchiato. — Bem, antes de irmos até o Centro Pokémon, vamos fazer o que eu vim fazer mesmo inicialmente, pode ser? Buddy! Estamos no Sol, estamos ao ar livre. Hora de algo especial para você... — Comentei, virando-me para o Gramíneo, retirando a Shiny Stone do bolso para mostrá-lo. Era o momento mais do que necessário para evoluir Roselia. Se ninguém tivesse algum problema com isso, é claro — Pois é Naty... Preparada para ver essa bela evolução?! Esse é o meu companheiro mais forte e ele ficará ainda mais depois disso... Enfim, ele merece, afinal... Só mandou bem desde o dia em que o conheci!

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Como resposta ao comentário a respeito de "não ter dias ruins" caso andassem sempre juntos, a ruiva se limitou a um sorriso suave. O mero pensamento de tal possibilidade era um milagre delicioso para si e, sem dúvida, seria ótimo caso se tornasse verdade. Não achou necessário vocalizar, porém, não deixava de concordar com o rapaz que simplesmente sua presença seria suficiente para arrancar um peso dos ombros - engraçado, não? Há tão pouco tempo estavam juntos, tsc -. Ele tinha aquele jeito tranquilo e amigável com os pokémons, os outros, e sem contar a maneira descontraída a qual sabia levar a conversa (isso que nem comentamos ainda das piadas, hah).

...Conexão quase artística, ele dissera.
Um Stand-Up ambulante!
Poético, até, né?

De qualquer modo, tinham uma batalha a qual precisavam dar atenção e, assim, os comandos foram lançados à mesa e os combatentes em momento algum se sentiram à vontade para recuar, independente de como sua situação se desenrolava a cada golpe: Não tiveram de esperar muito tempo, porém, visto que logo as pernas da gramínea bambearam após o último ataque e, num fraquejo, a fizeram tombar.

O primeiro a reagir diante disso foi Drac, que zuniu na direção da quadrúpede quase tão rápido quanto Rotom normalmente fazia. Por um breve momento, ela mesma se viu naquele ato discreto - afinal, não já havia o feito algumas vezes, uma em especial com Spinda? E, parando para pensar, não tinha certeza do motivo de não ter sido repreendida (porque, voilá, fora bem no meio de um campeonato! Hah...) mas, de qualquer jeito, águas passadas.

Então, quando Buddy se prontificou a fazer o mesmo, foi atrás do moreno, em curtos passos rápidos. Sentiu Solosis abandonar seu aconchego logo acima de sua cabeça, mas não se preocupou, afinal, não era como se houvesse alguma barreira que o impedisse de pra onde ia e vinha, e o cry manso que ouviu logo atrás de si a indicava que não era apenas ela que pretendia checar o estado de Ume.

— Ei, tá tudo bem? — Quis se certificar. Felizmente, não era algo do tipo que abalava o humor de Luch, algo que ficou bem explícito ao se deparar com mais um dos trocadilhos, embora tivesse a sensação de que a preocupação não se dissiparia tão rápido assim. Respondeu com um meio sorriso, e apoiou a mão no ombro do rapaz, dando um aperto suave de "ei, relaxa". — Dura na queda a gente já sabe que a Ume é, né? Uma baita oponente! — E em momento algum falou isso por pena. Mesmo que a batalha houvesse sido curta, era impossível negar a garra que havia visto nos olhos da pequena e, sem dúvida, sabia que tipo de monstro em batalha ela poderia virar com um pouco mais de treino. Outra vez, arriscou um afago gentil entre as orelhas da quadrúpede. — Você foi muito bem, viu? — Reafirmou. — Vai ser incrível ver quando crescer mais e evoluir, com certeza.

Bizarramente por último, foi Rotom quem se aproximou. O pokémon apareceu quase que no intervalo de um estalar de dedos próximo à gramínea nos braços de Drac e, com os olhos fixos em sua... ex-adversária, após segundos silenciosos em que pensava sobre sabe-se lá o quê, sua reação foi mirar as hélices na direção da quadrúpede e, então, a agraciar com o sopro do ventilador. Era difícil dizer com precisão, mas podia arriscar que se tratava de um cumprimento quieto.

Logo após, no entanto, quando Ume foi recolhida para a pokéball, após o comentário de Luch sobre a evolução (e força, quem sabe?) para Buddy, a atenção do elétrico se voltou repentinamente para Roselia. O sorriso impassível pintado em seu rosto pareceu crescer por um breve momento, e pequenas faíscas arranharam suas hélices - Kaleo foi o responsável por se meter na frente do pokémon, e, num cry e num sacolejo negativo, a mesma curvatura nos lábios do ventilador diminuiu com sutileza, e sua expressão vítrea foi a única coisa que permaneceu parada nos seus balanços de corpo inquietos. Se descontente ou não, seria impossível afirmar com exatidão.

— Ei, Rotom! Você foi ótimo, mas vai com calma, hein? Não vai com muita sede ao pote! — Por bem, a garota achou melhor também interferir (embora Solosis tivesse tido uma boa performance com tão simples atos), antes que o elétrico quisesse brincar direto com um pokémon que, logo logo, já seria uma Roserade. Isso sem contar da diferença de níveis entre ambos! Apreciava a disposição do animal mas, ao mesmo tempo, sabia que não era lá muito inteligente pular de batalha em batalha daquele jeito, principalmente com a gritante discrepância de força dos dois. Em resposta, obteve o mesmo olhar vítreo do elétrico-voador.

Era difícil saber que tipo de coisa o animal pensava.
Pelo menos, ele e o psíquico pareciam se dar bem - talvez por mera coincidência de terem nascido juntos.
...Embora houvesse sido com o fantasma que havia treinado mais. Oh, bem.

— O sorvete parece ótima ideia, apesar de que acho que a gente tá com azar pra encontrar o sorveteiro, viu? — Voltou-se ao Drac, dando um riso sem jeito — Maas! Certamente, agora o holofote é do Buddy, hein? Então... Vai nessa! — Concluiu.

Como bem dito no contest, pelos jurados...
Quem não gosta de uma evolução, afinal?


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Sootopolis



Apesar do esforço de Bulbasaur, Rotom tinha a vantagem de tipo contra ela. O ventilador possuído usava golpes de lâminas de vento potente, e isso derrubava o embate em poucos movimentos.

Já para Natalie, a vitória não era uma surpresa. Confiava completamente na sua estratégia ao usar Rotom, e na habilidade do mesmo. Ambos tinham conseguido uma boa experiência com isso, e Luch se mostrava muito maduro não ficando chateado e nem guardando sentimentos negativos com a derrota.

Logo ele já mudava de assunto. Liberava Roselia da Pokébola, que sorria ao ser banhada pelo calor do sol, em uma temperatura completamente agradável. O treinador dizia que tinha um presente para ela, empunhando uma pedra de evolução. Neste momento todos já sabiam do que se tratava, e se aproximavam para olhar mais atentamente.

Rotom pode aprender Double Team!

Bulbasaur pode aprender Poison Powder e Sleep Powder!


Progresso de Shianny! :


Progresso de Luch! :




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OFF :

Depois do fim da batalha, Natalie e Rotom vieram conversar com Ume e ver se ela estava bem... Sorri ao vê-los se aproximando, mas na verdade fiquei mais surpreso do que qualquer outra coisa ao notar o fantasma interagindo pós-batalha, achando incrivelmente fofo o "ventinho" que ele lançou sobre a Bulbasaur. Ume parecia estar tranquila quanto aos dois, não assustada. Ela fez uma carinha de quem amou os carinhos e as palavras de Naty e até mesmo deu uma gargalhada infantil com a brincadeira de Rotom — Primeira lição: Batalhar! Segunda lição: Apanhar! Terceira Lição: Rir disso! Parece que Ume aprendeu muito com uma batalha só. Obrigado pela ajuda, Naty! Acho que ambos ganhamos cada vez mais experiência quando batalhamos, mesmo quando a luta é tão curta  — Comentei, antes de usar a poção na gramínea e também retorná-la até a Pokébola. Sem Ume, a atenção voltou-se para Buddy! Rotom também parecia empolgado com o Roselia, meio que desafiando-o da sua maneira e precisando ser contido pela sua treinadora — Calma Rotom! Talvez uma outra hora vocês se enfrentem! Mas agora Buddy precisa ficar ainda mais forte para esperar pelo confronto dos dois... Não é amigão?  — Comentei para o elétrico e depois questionei o meu próprio companheiro, que se mantinha um tanto cínico sobre a movimentação do fantasma.

— Buddy, chegou a hora de darmos um passo além, rumo ao último estágio do seu crescimento.... Mas não ache que acabaremos por aqui, é só o começo da nossa Jornada!  — Comentei com o Pokémon, que a essa altura já estava bem na minha frente, encarando-me com seriedade e afirmando com a cabeça para tudo o que eu dizia. Eu via animação, alegria e também nervosismo na expressão de Buddy, um espelho das minhas próprias emoções refletida por aquela pedra que estava entre nós dois — Bem, estou pronto e você?  — Questionei ao Pokémon, recebendo uma confirmação sonora e também corporal — Então lá vamos nós! Próxima parada, Roserade!  — Disse decisivamente, aproximando lentamente a pedra de Buddy, até tocar-lhe a cabeça gentilmente. O objeto foi ficando mais quente, porém nada impossível de se resistir. Ao mesmo tempo, a pedra brilhava de forma incandescente e em poucos segundos o corpo do Roselia também brilhava da mesma forma, entre o azulado e o prateado e parecia até mesmo que o seu corpo estava fluido. Além de aumentar de estatura, praticamente triplicando de tamanho, era como se suas pétalas estivessem florescendo e multiplicando-se.

— AI QUE LINDO! É tão brilhante! — Dizia Luci, com as mãos em seu rosto, com uma expressão de "ai que fofinho". Ela parecia hipnotizada pelo feixe de luzes, assim como Yuri que reagia bem mais silenciosamente, ajeitando os óculos para tentar ver aquilo, como se fosse algo inacreditável. Entretanto, o show não durou muito e assim que já tomava a forma de um Pokémon totalmente evoluído, Buddy parou de brilhar, sobrando apenas uma espécie de fina casca prateada sobre seu corpo, que espatifou-se em mil "continhas de brilhante", como faíscas mais cintilantes.  — Bem-vindo ao seu maior potencial, Buddy! — Disse para o Pokémon de Planta, que parecia estar vestindo uma máscara em seu rosto. Este efeito o deixava imponente e com uma expressão bem diferente do que a de um Roselia e principalmente, muito diferente do que a expressão de um Budew. Ele parecia... adulto! Isso me fez ficar por um tempo sem palavras, até me aproximei dele e o abracei — Parabéns amigão! Agora ninguém vai nos parar! Precisamos treinar muito! — Completei, afastando-me novamente e o admirando de uma certa distância. — Luch... Alguns Pokémon quando passam por uma transformação tão intensa costumam ter uma mudança de personalidade. A forma diferente, o poder crescente os deixam... Diferentes. Será que Buddy está diferente? — Questionou o garoto, observando o Roserade. Eu mesmo fiquei tentando compreender o que havia de diferente com o Pokémon Planta, mas não conseguia notar nada, além dessa maturidade e serenidade no olhar e na forma de se portar, sempre ereto e com o olhar penetrante — Vamos ver o que a Pokédex diz então... — Comentei, após olhar todos, incluindo Naty e depois observando o aparelho.

"Beep! Roserade! Pokémon Buquê! Este Pokémon atrai suas presas com o doce aroma que emana de suas flores. Quando o alvo se aproxima, acaba perfurado por espinhos que saltam do meio de suas pétalas e injetam toxinas no adversário. Com movimentos de um exímio dançarino, Roserade pode acertar seus adversários com vinhas em formato de chicote, todas densamente cobertas de espinhos venenosos. Cada uma de suas mãos contém tipos diferentes de toxina, mas ambas possuem um poder incrível ao golpear. Beep! Boop!"

— Bem, o que eu posso dizer? Venenoso! Gostei da parte que fala sobre o poder enorme em ambas as mãos e essa parte do chicote, você consegue fazer Buddy? — De uma forma amena, bastante sutil, Buddy afirmou com a cabeça a possibilidade. Ele certamente possuía menos expressão nessa forma e agitando seus braços num rodopio, fez uma vinha carregada de espinhos surgir do meio das rosas em suas mão. Em seguida, deu um estalo como o de um chicote no chão e o rodopiou acima de sua cabeça, finalizando a apresentação com uma reverência ao público, que no caso éramos nós. As crianças foram as primeiras a aplaudir, seguidas por mim — Demais! Temos muito o que fazer para as próximas apresentações! Agora com certeza os jurados vão te amar! Está cheio de técnica, além da força de vontade de sempre! — Elogiei o Pokémon,recebendo uma dança com a vinha de antes, como uma confirmação fervorosa de que o que eu dizia era a mais profunda verdade. Roserade não estava disposto a apenas brincar e faria de tudo para ser uma estrela de verdade.

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off :


Apesar do breve atraso do desenrolar dos fatos por conta da necessidade de verificação do bem-estar de Ume, e mesmo do projeto de desafio de Rotom para com Buddy, chegou um ponto em que era impossível adiar ainda mais o inevitável: E foi assim que, enfim, a pedra evolutiva foi passada das mãos de Drac e acolhida pelo corpo de Roselia que, após uma metamorfose quase oculta por um brilho incandescente, apresentou-se em cores, nova altura e... uniforme de super-herói!

...
Oh! Não é que parecia, mesmo?
Era até show off, podia dizer, pelo jeito como se apresentou após o questionamento de Luch a respeito das informações apresentadas pela pokédex. Cabia certinho, olha só!

Oou... Também podia dizer que era só um digníssimo artista. De qualquer jeito, ambas as opções cabiam como uma luva (apesar de, ironicamente, o pokémon não ter dedos. Hm.) e, vamos combinar, até que ele tinha motivos para se exibir. Não teria como dizer que o pokémon não tinha bastante mérito em tudo que havia feito até então, não é verdade?

Kaleo foi praticamente o primeiro a reagir com a mudança de Buddy: Apesar de num primeiro momento hesitar ao olhar o amigo ser englobado naquela luz estranha e dela retornar quase que completamente diferente, vagarosamente se permitiu aproximar do gramíneo após sua breve apresentação com o chicote. O gelatinoso observou a agora Roserade por alguns segundos, analisando a situação, e emitindo um baixo e tímido cry para o pokémon tão colorido quanto um jardim - e não à toa. O psíquico rodeou o companheiro uma, duas vezes, então, levitou até seu rosto e se esfregou em sua bochecha num carinho manhoso.

— Agora você já pode fazer uma apresentação digna de Os Incríveis, olha só! — Brincou, embora distraída (e derretida) o suficiente com a sutil interação dos pokémons. — Mas, se eu tiver que fazer uma sugestão, é melhor deixar bem longe dos olhos da Edna, viu? — Provocou, dando uma olhada na capa esverdeada que recobria praticamente toda a parte de trás do espécime. — E, amar? Eles já amavam, Luch! Agora ninguém mais vai ter chance nesses contests! — Deu uma pequena cotoveladinha no braço do rapaz, descontraída. Podia dizer, pela afirmação do rapaz, que certamente o encontraria se decidisse participar de futuros contests. Não podia negar que seria um confronto interessante, apesar!

Então, enfim, o olhar passeou novamente ao redor na praia, em busca do tão sonhado sorvete que tanto queriam. Até se sentiu murchar quando não obteve êxito em sua limitada varredura e, num suspiro frustrado, a atenção se voltou novamente ao rapaz.

— Mas, em compensação, acho que nossa sorte foi embora ou o sorveteiro tá fugindo da gente. — Balançou a cabeça, e cruzou os braços frouxamente em frente ao peito — Vem cá, 'cê quer deixar pra voltar a procurar mais depois? Aí a gente dá uma passada no Centro pra tratar da Ume e do Rotom, e se pá umas batalhas? Digo, se quiser! — Sugeriu.

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Euforia corria pelas minhas veias. Era como se tivesse ganhado um brinquedo novo na infância, mas esse não era de mentirinha e significava uma conquista incrível, de muito trabalho e dedicação. Apesar dos pontos positivos, devo dizer que todos nós ainda demoraríamos algum tempo para nos acostumar a nova forma de Buddy. Eu ainda olho para ele e vejo um Budew assustado que cresceu rápido demais e agora é um adulto. Entretanto, Kaleo, o Solosis de Naty, não fez cerimônia para mudança. Observou o novo corpo do amiguinho recém-feito e segundos depois já estava lá, esfregando seu corpo gelatinoso no rosto de Roserade. Por um instante achei que a nova personalidade do Pokémon Planta fosse atrapalhar essa relação há pouco construída. Mas que nada! Buddy fechou os olhos sentindo o carinho e depois usou suas novas pétalas triplas para acariciar o pequeno, além de deixar fluir pelo ar um odor agradável que representava seu humor e não uma armadilha para presas — Eles se entenderam tão bem! Vamos deixar os dois fora das Poké Bolas então, assim tem mais tempo para ficarem juntos, conversarem e verem a vida. Tenho certeza que Buddy está com uma visão bem madura da vida e tem muito o que ensinar e aprender com o bebê Solosis... — Completei, observando a cena dos dois interagindo amigavelmente nas proximidades.

Enquanto falava e observava a dupla, notei que Naty não parava de encarar o Roserade desde a evolução, possivelmente notando algo interessante ou engraçado. Eu apostava na segunda opção! Quando ela falou sobre "Os Incríveis" e "Edna" logo entendi a referência. Era um desenho de uma família disfuncional de Pokémon super-heróis tentando se reconectar e lutar contra o crime juntos. No filme eles citam o fato de que capas podiam ser perigosas e bem... Roserade parece vestir uma capa! Eu juro que nunca havia notado isso, mas agora que entendi, não consigo desver a longa e flamulante capa verde que completava seu figurino — Por Arceus! O que você fez comigo? Hahahahaha!  — Comentei e gargalhei de fazerem lágrimas escaparem dos olhos — Aiai, você não é fácil... E sobre os Contests, falo isso para manter a força de vontade! Mas na verdade só quero competir pela diversão, a experiência de participar de um evento tão grande e também o prêmio em dinheiro... Ganhar é consequência de um bom trabalho. Eu acho...  — Expliquei então o contexto por trás do que havia dito, também comentando a frase da garota. Era evidente que ser amado pelo público era maravilhoso. Sentir que alguém tem orgulho de mim e me admira é sensacional, mas é tudo sobre a jornada para chegar lá e não lá exatamente — Se um dia vencermos a Liga ou o Grande Festival, saiba que o que mais vou guardar no coração são momentos como esses nossos e não a paparicação de ser famoso... — Comentei, rindo em seguida, conforme caminhávamos para outro assunto.

Luci e Yuri aproximaram-se em silêncio, conversando entre si e também falando sobre os próprios Pokémon da Macchiato e suas futuras evoluções. Eles não desgrudavam os olhos de Buddy, apesar de se manterem distantes para não parecerem stalkers, mas a aproximação da dupla nem havia sido por isso e mais pelo sorvete. Bem no momento em que Natalie falava sobre irmos ao Centro Pokémon e depois voltarmos aqui, já que não parecíamos ter sorte em encontrar o tal do vendedor — Esse vendedor só pode tá de sacanagem! E se eu precisasse de sorvete para sobreviver? Eu morreriaaaa? — Perguntou a garota em um tom dramático e extremamente teatral, colocando a mão sobre o rosto em um sofrimento ensaiado. Já Yuri, sempre muito literal e pronto para explicar tudo, fez questão de interromper ela com um sacudir de dedo em gesto negativo  — Nem é possível morrer por não ter sorvete, okay? Na verdade, é mais fácil o sorvete matar você! — Disse o garoto, em um tom de bronca que foi respondido por uma careta de Luci, embaralhando toda a argumentação do menino — Ok, não briguem pessoal! Vamos até o Centro Pokémon e voltamos depois... Estou empolgado pra conhecer os outros Pokémon da Naty e batalhar com eles! Vamos ficar perto do Computador e assim podemos alterar nossos times e tudo mais... — Falei com as crianças, colocando uma mão na cabeça de cada um e iniciando uma caminhada, que foi seguida por infantes cabisbaixos. — Vamos Naty? Primeiro a pessoa dona dos melhores trocadilhos? — Disse para a garota, apontando o caminho até nosso objetivo, esperando que fosse primeiro. A espera engraçadinha fez com que as crianças e Buddy acabaram disparando na frente, mas nada sério demais.

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Considerando que em momento algum havia sequer considerado retornar Kaleo para a pokéball, a "sugestão" (que mais parecia conclusão) de Luch para deixar a dupla ali fora obviamente não foi recusada. Observá-los, mesmo sem interferir na interação, era uma colher de mel para adocicar o dia: Cada ato parecia cheio de carinho, amável, e mal se conheciam!

Talvez, de fato, pudesse levar em conta "tal pokémon, tal treinador(a)", especialmente nesse caso.

Óbvio que, daí, era incerto se deveria ou não considerar Rotom, que girava inquietantemente em círculos logo acima das cabeças de Buddy e Kaleo: Se por proteção para com o gelatinoso, se por busca de rivalidade com o jardim ambulante, era difícil saber definir. Oras, e o próprio pokémon não era praticamente uma incógnita, só por sua expressão?

A ruiva sorriu com a reação do rapaz à respeito do comentário sobre a capa de Roserade e, com sua explicação sobre os contests, se viu inevitavelmente pensativa. Quer dizer, para si, o planejamento/participação acabou sendo meio estressante e tudo o mais (bem, talvez por isso realmente nunca achou ideal correr o risco de ser coordenadora, ou ia surtar), mas ouvir a respeito de simples, só e pura diversão?

...

Não era como se não tivesse aproveitado a competição. Havia sido incrível ver Blue brilhar sob os holofotes mas, huh, se tivesse que admitir, não fora um dos melhores eventos da sua vida. Tinha consciência de que, bem, não estivera em tempos bons psicologicamente falando - por vários motivos - durante a competição, e se inscrevera justamente para espairecer, e talvez pudesse culpar esses fatores pelo estresse. Até competitividade, se duvidar!

...

Será que realmente tinha valido a pena ter participado?

...

Sorriu, novamente, em resposta ao "são esses momentos que vou guardar no coração." E, como o rapaz inconscientemente sugeriu, não comentou a respeito dos pensamentos que a assaltaram: Todos eles, guardou no coração.

E então, riu, como reação involuntária ao drama de Luci - e seguida repreensão de seu irmão. Não tinha como dizer que a dupla não era divertida de se ver. Imaginou, por um breve momento, como seria ter esse tipo de companhia ao longo das rotas, como era com Drac. Se seria melhor ou não, não teria como afirmar com certeza.

Bem, tanto fazia.
Não era como se fosse arranjar, também, né?

— Isso! E, se a gente voltar depois e não achar, eu sugiro espalhar cartazes de procurado pela cidade toda em busca do Sorveteiro Desaparecido. — Brincou, movendo os ombros com sutileza, e seguindo os passos de Drac. Não deixou de achar graça, porém, em sua pequena "gentileza cavalheiresca" e, então, sorriu — Eu tenho quaaase certeza que a gente devia tirar um jokenpô antes de definir isso, ou me engano? — Gracejou, ao passo que o grupo fazia sua caminhada até o Centro: Buddy na frente com as crianças, e acompanhando de perto por Kaleo e Rotom, que ainda insistia em circundar a cabeça da dupla.

...Tinha quase a certeza que, mais um pouco, e em breve já seriam capazes de ver um halo acima de ambos.

Hah!


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Era engraçado demais notar que o Rotom não saia de perto de Buddy e Kaleo, mesmo que eles não estivessem dando tanta atenção a ele. Será que ele queria apenas fazer isso por diversão pura e simples dele, proteção ou desafio ao Roserade? Enfim... De qualquer forma ele parecia confortável voando em círculos e não pretendia me meter nisso. Tendo tudo resolvido, Naty, eu e as crianças simplesmente partimos em direção ao Centro Pokémon, conversando como já estávamos fazendo desde que nos conhecemos. Um pouco antes, havíamos comentado sobre Contests e eu havia visto uma leve "sombra" sobre a expressão de Natalie que me fez querer mudar de assunto logo. Ela soube contornar bem isso, agraciando-se com os comentários acerca do futuro e a leve discussão entre os Macchiato e eu dei graças a Arceus por isso. Em seguida, ela comentou sobre colocar cartazes de desaparecido para encontrá-lo e eu, claro, ri com a gracinha e parei, no momento que brinquei com o fato de nós dois sermos piadistas e ter oferecido a passagem ao mais "trocadilhoso". Não deu outra! A menina comentou sobre o fato de precisarmos tirar isso no "Jo-Ken-Pô".

— Para descobrir sobre o mais piadista? Então devemos jogar mesmo um JOKE-npô, hein? HEIN? — Comentei, dando leves cotoveladadinhas na garota para deixar bem claro a piada de tio lançada. Passado o "momento vergonha alheia", seguimos pelas ruas, dessa vez retornando da direção de onde viemos, afinal quando nos encontramos estávamos perto de um Centro Pokémon. Então, a trupe toda seguiu pelas ruas de paralelepípedo de Sootopolis até o estabelecimento — Pessoal, não vamos seguir toda essa orla de novo não, vamos cortar caminho pelas ruas e becos da cidade, pode ser? — Comentei com os presentes, sendo confirmados pelo menos pelos Macchiatos. Se Naty também aprovasse, caminharíamos por entre os prédios e casas, retornando o mais rápido possível até o Centro Pokémon. Eu precisava urgentemente recuperar Ume até o seu potencial total, além de trocar algumas das criaturinhas por outras, de preferência Lira e Geodude, que eram meus focos de treinamento por enquanto. — Vamos então batalhar mesmo? Já tenho em mente quem eu vou usar no nosso próximo combate se quiser mesmo... São Pokémon que estou obstinado em evoluir, além da própria Ume! Mas ela precisa descansar bastante antes de entrar em mais uma luta... — Questionei e expliquei, com um largo sorriso no rosto e as mãos no bolso, conforme caminhávamos.

Independente do caminho que seguimos, de acordo com a escolha de Naty em ir por "dentro" ou por "fora" da cidade, chegamos ao Centro Pokémon, indo direto até o balcão de atendimento — Olá Enfermeira! Vim curar minha companheira, pode tomar conta dela, por favor? — Disse à Joy, entregando uma Dusk Ball que foi recolhida pela Chansey. Em seguida, esperei que as crianças e Naty buscassem o atendimento que fosse necessário e sugeri que seguíssemos até um dos sofás da área de espera. — Ok, assim que me trouxerem Ume de volta recuperada, irei até o computador fazer umas alterações no time... Buddy! Você vai ter um descanso e vai para o Storage, ok? Irei trazer Lira e o Geodude para um treinamento... Depois nos veremos de novo... — Comentei com o Roserade, enquanto eu mesmo fazia algumas buscas por dentro de minha bolsa. Retirei então os três Ovos que mantinha comigo, deixando-os sobre a mesa. Seria a primeira vez que eu explicava para Naty sobre eles — Naty! Olha que belezuras... Três ovos que vão chocar em lindos filhotes... Esse aqui é um Ovo de Hoothoot e esse aqui um Ovo de Murkrow... — Comentei, apontando para os dois das extremidades. Um deles vindo de uma troca e o outro, fruto de uma compra — Esse eu ganhei dos pais de Luci e Yuri, mas eles não sabem exatamente o que vai nascer. Foi um ovo encontrado na Região de Sinnoh, abandonado. Estou apreensivo pra saber o que vai sair dele! — Expliquei, sorrindo como um "pai babão" para aqueles futuros Pokémon.

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A melhor parte sobre o trocadilho que veio a seguir foi que, mesmo que ela mesma tivesse dado o gancho para que acontecesse, não o estava esperando chegar até que a pancada a acertou em cheio, juntamente com as leves cotoveladas de Luch. Dessa vez, porém, foi incapaz de evitar uma gargalhada, erguendo as mãos na altura dos ombros em um projeto de sinal de rendição.

— WHOW! Ok, você vai primeiro, então! — Riu, e baixou as mãos logo que voltaram a andar. Não se incomodou de aceitar a sugestão do rapaz para que cortassem caminho, já que realmente não valeria a pena andar tudo aquilo de novo só para voltarem ao Centro e, bem, no caso dos pokémons, eles estavam seguindo de qualquer jeito. — Quero, sim! Se estiver tudo bem pra você, aliás, também seria bom se tivesse como botar algum com o Solosis, pra ir uma prática, e tal. Pode ser?

Assim, chegaram ao Centro. Ao adentrarem o local, a ruiva recuperou a pokéball de Rotom e se aproximou do animal, que por um momento parou de girar e quase pareceu que reiniciaria o trabalho, se não fosse o olhar notar o objeto nas mãos da garota.

— Vem cá, também tenho que tratar de você. Já você volta, ok? — Frente à (falta de) reação do elétrico, permitiu que o feixe escarlate escapasse da esfera e o envolvesse, sugando-o para dentro outra vez. Daí, acompanhou Luch no pedido para que Joy tratasse também de seu pokémon e, então, o acompanhou para que pudessem esperar que Ume e Rotom fossem devolvidos, revigorados.

Então, finalmente, descobriu a resposta para uma pergunta já esquecida: "Por que você está com poucos pokémons?". Os orbes cinzentos brilharam com suavidade, e mesmo a atenção de Solosis foi chamada ao reparar nos ovos. O pokémon flutuou para perto, observando os formatos ovalados de maneira curiosa.

— Aw, filhotes! — Exclamou. Ok, tecnicamente, ainda não eram. Mas dava pra entender, então, é isto — Você acha que estão perto de nascer, ou…?

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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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Ficava muito feliz que Natalie tivesse entendido a piada e alegrava-me com sua risada tão gostosa. A expressão de satisfação certamente estava expressa em meu corpo enquanto caminhei na frente dela, cantarolando um "lalala" que indicava certo orgulho da minha própria falta de limites humorísticos. Mas enfim... Com a aceitação da garota em seguir pelo meio da cidade, chegamos bem rápido até o Centro Pokémon. Todos nós deixamos os Pokémon mais necessitados aos cuidados da enfermeira e sentamos nos sofás de espera para relaxar, conversar e decidir nosso "futuro". Quando mostrei os meus Ovos para Naty ela ficou encantada... Em breve eles seriam filhotes maravilhosos e qualquer um que ame filhotes ficaria ansiosíssimo e apreensivo pelo que sairia de lá. Criaturas que necessitavam de muito amor e cuidado. Antes disso, ainda nas ruas, Naty tinha perguntado se tinha problema encontrar algum Pokémon meu que contribuísse para o treinamento de Kaleo, o Solosis Recém-Nascido. Eu tinha falado em pensar sobre isso e o trajeto havia sido o suficiente para chegar a uma conclusão — Espero ser um pai solteiro ótimo para esses futuros "pequenos". Nunca tive um Ovo, acredita? Primeira vez vivendo essa emoção, só espero não fazer nada de errado. Eles devem estar mais ou menos na metade do tempo até chocar... Tenho tentado mantê-los aquecidos e ficar sempre de olho se estão balançando...  — Comentei, no momento em que o Ovo Desconhecido deu uma sacolejada — Aí, mexeu! Hahahaha!  — Eu disse de repente, apontando a incubadora sobre a mesa.

— Ah! Sobre a batalha, você comentou sobre treinar o Solosis... Eu tenho o Pokémon perfeito pra isso... É a Lira, você vai conhecer ela... Só que eu também quero treinar meu Geodude! Estou na busca pela evolução dele... Ensinei até uns golpes interessantes pra ele. Que Pokémon você tem aí além de Rotom e Solosis? Deixa eu ver se tem algo bom pra enfrentar ele! — Comentei e questionei a garota sobre seus Pokémon, enquanto Luci e Yuri agachavam-se próximos da mesa com suas cabeças para observar os ovos de todos os lados. Luci inclusive acariciou o vidro da incubadora, tentando aquecer o ovo com suas próprias mãos. — Naty vai achar a Lira uma gracinha, tenho certeza. Ela é tão piquitutinha! — Disse a garota, sem tirar as mãos da incubadora, mas virando seu rosto para a treinadora. Yuri dessa vez não ficou quieto, afinal tinha bastante carinho pela Magikarp e tratou de dar seu testemunho sobre a Pokémon — Eu sinto saudades de Lira... Tem tempo que não a vejo, desde a correria em Meteor Falls... Vou gostar de ver ela batalhando contra o Solosis! — Disse o menino de óculos, expressando uma risadinha ao final. Depois que Natalie dissesse os Pokémon que tinha, combinaria com ela sobre qual deles enfrentaria Geodude em combate e então, iria até o Computador retirá-los do Storage.


Última edição por Luch em Qua Jun 05 2019, 23:16, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Fechando um [b] aberto)

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