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Capítulo 9 - Tempestade [Tielo]

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Chegava a ser engraçada - se não fosse a situação trágica sufocando a situação - a maneira como o temor arrebatava o coração do albino com a mera possibilidade de se ver obrigado a lidar com uma boba armadilha de metal. Tão forte era seu receio que sequer se dera ao trabalho de analisar o objeto por muito tempo antes de vasculhar os bolsos do moreno em busca (e desejo, até) de encontrar uma chave para libertar o roedor de sua prisão, sem sequer dar-se conta inicialmente de que nunca existira cadeado que precisasse destrancar. A frustração de tal percepção o atingira antes que sequer se desse a oportunidade de tentar explorar o instrumento mas, na falta de opções, inevitavelmente tivera de alcançá-lo.

Como já dito anteriormente, a gaiola era simples. Não foi preciso de muito mais que uma mexida aqui e aculá, os dedos segurando o ferro já frio àquela altura para que o cigano abrisse a armadilha e libertasse o roedor de seu cativeiro - entretanto, como já dito, o animal não gozava de consciência naquele momento. Sem uma análise mais cuidadosa, sequer era possível afirmar ao certo se de fato estaria vivo ou não! De qualquer forma, seus objetivos primários já estavam concluídos, com a prisão metálica aberta e tanto selvagem quanto adversário nocauteados - e a chuva, naquele momento, era a maior preocupação que Soul poderia ter.

Enfim: O que faria ele, então, a partir daí?

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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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Rota 121



A engenhoca parecia não ser tão complicada. Na verdade, começava a pensar como o Pokémon não havia caído da gaiola em meio a correria. A agitação poderia tê-la aberta a qualquer momento. Ainda bem que não foi o caso. Com suas mãos ainda bastante doloridas, retirou o Pokémon com cuidado daquele apetrecho, colocando-o em seu colo, como um bebê.

Agora precisava prestar atenção em delicados sinais. A temperatura do Pokémon que, como não era uma do tipo fogo, não deveria ter temperatura maior que a de um animal comum. Enfim. Se ele estivesse soando ou dando sinais de calafrios, seria febre. E isso seria uma má notícia. Mas mais importante que isso, era procurar por sinais vitais. Respiração, batimentos cardíacos e... Consciência?


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Com a barreira metálica agora longe de seu caminho, o rapaz apressou-se em fazer o que há tempos já ansiava: Tomar para si e entre as mãos - infelizmente doloridas, naquele momento - aquela pequena e inocente existência, com todo o cuidado possível. Era até um pouco estranho pensar em quão simples era o funcionamento da "tranca" daquela gaiola, mas chegava a fazer sentido: Afinal, deveria ser resistente o suficiente para que o roedor não escapasse e, ao mesmo tempo, não precisava ser tão complicada ao ponto de dar dor de cabeça em quem tentasse manipulá-la; Talvez por isso o comerciante houvesse sido tão cuidadoso a respeito de sua aproximação da armadilha, ao se ver desconfiado de sua atitude anteriormente explicitada.

Quanto Tielo arriscou pegar a criatura escura entre seus dedos, não encontrou resistência alguma: Mole, o corpo do roedor simplesmente se deixou arrastar para o exterior de sua prisão, enfim solto - mas, infelizmente, sem chance alguma de gozar da liberdade tão desejada. Seu corpo estava morno, embora quase gélido: Com uma análise mais atenciosa, era possível enxergar algumas marcas de queimaduras nas patas do noturno. À primeira vista, não parecia que o monstrinho estava sequer vivo; Porém, com uma observação mais cuidadosa, se podia enxergar o peito do pokémon subindo e descendo com discrição, indicando uma fraquíssima respiração e também explicitando a sortuda sobrevivência do espécime. A julgar por toda a situação, porém, era impossível dizer se aquilo se prolongaria por muito mais tempo se o Alolan continuasse ao relento daquela maneira, largado em meio à rota e tempestade.

Bem, e então?

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Rota 121



A respiração era lenta, e realmente parecia delicado. Não era como se estivesse lutando pela vida, e sim contra dores. Apesar de que, não resistiria muito tempo naquela situação. O choque térmico da temperatura externa não faria nada bem para o jovem Rattata. Teria que abrigá-lo, ou até, procurar atendimento urgente para o Pokémon.

O fato de estar no meio de uma rota, com tempestade envolta, não solucionaria seu caso tão facilmente. A não ser que ele por... Pura tecnologia... Transportasse em segundos Rattata para um local onde ele pudesse estar abrigado.

Tielo retirou uma Pokéball comum de seu bolso e tocou gentilmente o Pokémon. Com seu estado fraco, esperou que ele não fosse oferecer resistência. Esperou o item tremelicar enquanto falava....

— Não era desse modo que eu queria me conectar à você... Mas isso vai ser pro seu bem. Aliás, se aceitar, ficarei bem feliz em te receber. Será um artista e tanto...



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As opções pareciam extremamente limitadas - e era exatamente por isso que a preocupação dominava gradualmente o coração do jovem artista. Observar o estado do exótico monstrinho, de certa forma, trazia certo alívio: Única e somente pelo fato de que o animal resistia e lutava bravamente por sua própria sobrevivência, ainda que tão imerso em uma quietude forçada. Era óbvio para o albino, porém, que o pobre selvagem não seria capaz de se manter naquele estado por muito tempo e, bem, se não interferisse, possivelmente acabaria se vendo na obrigação até mesmo de enterrá-lo, o que de maneira alguma era uma hipótese que desejava considerar viável.

Foi por conta dessas opções quase nulas que se viu obrigado a retirar uma de suas esferas bicolores do bolso; Claro, já possuía anteriormente o desejo de manter aquele pequenino consigo, movido tanto por interesse quanto curiosidade, mas naquele instante a captura parecia ter se tornado uma escolha imprescindível para si. Com palavras doces e uma atitude mansa, o arlequim tocou com gentileza o centro do apetrecho sobre o corpo do pequeno, observando enquanto seu formato se dissolvia em seus braços e era sugado para dentro da pokeball por meio de fraco feixe de luz escarlate. O objeto balançou-se uma, duas, até três vezes: Entretanto, sem encontrar nenhuma resistência oposta, simplesmente desapareceu no ar, enviado instantaneamente ao depósito do rapaz.

Pokeball utilizada por @Tielo!
Tentativa de captura efetuada!
...
... ...
... ... ...
AHÁ! Captura bem sucedida - Alolan Rattata foi enviado ao Storage. Parabéns!
Itens restantes: x09


Então, restava-lhe agora decidir o que fazer e para onde ir. O rapaz ao seu lado ainda estava desacordado e, bem, parecia a oportunidade perfeita para abandoná-lo por ali - considerando que aparentemente não existia mais nenhum perigo à vista - para evitar quaisquer conflitos ou confrontos extras quando o moreno retomasse a consciência, afinal, antes de todo aquele caos o comerciante parecia bem empenhado em dar continuidade ao combate que Simipour e Sneasel haviam tomado dianteira.

De qualquer modo, era o albino quem deveria decidir: E rápido, ou o próprio destino o faria por si.

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Rota 121



Certo ou não, Tielo já estaria decidido sobre o que faria com o jovem ali ao seu lado. E a resposta dessa questão não era surpresa. para ninguém: abandonaria-o.

Já estava fora de perigo. Não havia mais incêndio. Nem nada parecido. O que ainda era uma dúvida para o bardo que, não parava de olhar através daquela cerca procurando algo para resolver o enigma. Ainda assim, tentava não manter-se muito focado nisso.

Quanto ao garoto, arrastou-o alguns metros a mais, e colocou-o de maneira aconchegada, mais afastado dali. Pensou em colocá-lo abrigado em uma árvore, mas talvez o para-raios natural não fosse a melhor opção. Faria o que fosse possível.

— Não que você mereça de mim tanta atenção... Mas o Arlequim precisa partir... - Comentou organizando suas coisas e partindo em direção ao pier da Rota 121. Suas mãos ainda ardiam, e pensava na possibilidade de retornar. Afinal... Seus Pokémons estavam exaustos...



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Aparentemente resolvida a questão do há pouco selvagem aprisionado, a única pendência que restava ao jovem cigano era justamente decidir que tipo de decisão tomaria a respeito do que fazer - ou deixar de - em relação ao comerciante largado sobre a relva. Entretanto, válido pontuar que, em realidade, suas ações já estavam definidas: O plano meramente havia sido desviado por alguns instantes por conta de uma força maior agindo em conjunto com o senso de moral e responsabilidade que residia no coração do albino e, bem, a ideia inicial era abandoná-lo à própria sorte; Ela não havia se alterado, desde então.

Foi-se; A despedida foi simples, e o moreno inconsciente poderia até se considerar privilegiado por tê-la tido - talvez, ainda que com sua personalidade e atitudes duvidosas e até irritantes para o artista, o desconhecido poderia ter conquistado um pequeno espacinho em seu coração: Não grande para que seu abandono deixasse um vácuo dentro do albino, mas suficiente para que, minimamente, se importasse. Isso, por si só, já era um grande feito se considerasse que seus únicos feitos se resumiam à provocações bobas para com o jovem arlequim.

Não recebeu resposta alguma, mas isso já era de se esperar. Enquanto seguia caminhada, considerava a possibilidade de simplesmente dar meia volta e retornar ao aconchego do Centro Pokémon; Aquela aventura, por si só, talvez houvesse sido um erro. Seus companheiros estavam exaustos, seu próprio estado era lastimável - ainda assim, seguia. Talvez guiado por uma força maior, ou quem sabe seus passos sequer possuíam a consciência do próprio destino: Caminhava, a direção certa, mas a mente errada.

Então, após sabe-se lá quanto tempo de caminhada, FLASH! - um novo raio que caía nas proximidades e iluminava o ambiente.
...
... ...Um. Dois. Três. Cinco. Sete. Dez.
... ... ...Não. Não, tinha algo errado - não havia tido barulho algum de trovão.

FLASH! - uma nova iluminação. Uma atenção redobrada, e seria possível perceber que, em realidade, o clarão não era forte e nem expandido o suficiente para que pudesse se tratar de um raio. Seu foco, na verdade, vinha de trás de uma das grandes árvores no caminho, mas era difícil tentar dizer o quê sem que antes o treinador arriscasse uma aproximação maior.

Mais algumas luzes, pausadas, quase rítmicas; Todas do mesmo ambiente e localidade, alterando-se meramente o ângulo percorrido pela luminosidade. Poderia o cigano investigar mas, bem, desejaria fazê-lo, considerando o encontro hostil do qual havia recém se libertado?

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Tielo estava se sentindo pesado. Não só fisicamente, mas sua cabeça ainda era tudo muito confuso. Ainda imaginava se teve alucinações. Enquanto seus olhos pareciam pregar peças, a realidade estava em sua palma da mão, no Rattata desacordado e no pivete desmaiado.

Completamente aterrorizante. Mas, ainda tinha que seguir em frente. E mais um evento rodeava a sua cabeça. Um show de luzes? Oras!!! Não poderia ser que Tielo caísse em mais essa. Seria então isto... Real? Dessa vez, ao menos?

Como bem enfatizado, só teria certeza, investigando... Não que estivesse a vontade ou confortável para isso. Estava completamente despreparado mas... Se era um show...?

— Como ousam dar um show, sem o melhor artista presente nessa rota? - Disse inconformado.

Portanto, o jovem iria sim, investigar aquilo mas, com precaução. Já não estava nas melhores das situações.

Essa sua segunda estrofe ficou tão perfeita... s2



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off :


Indignação era apenas uma pequena ponta do iceberg de emoções conflitantes que percorriam o peito do arlequim como uma montanha russa em desesperadora tentativa de manter a própria sanidade. O coração estava pesado, tal como o corpo e até mesmo sua mente; Ainda estava incerto sobre a veracidade das situações pelas quais tivera de passar quando se deu conta das brilhantes luzes que piscavam por detrás de uma árvore e, justamente por conta disso, não havia se convencido por completo de que o novo evento era muito mais que simples produto de sua imaginação. Independente disso, porém, se deu ao luxo de arriscar uma nova tentativa com o destino e, a passos lentos, aproximou-se.

Era possível enxergar o que estava acontecendo sem precisar chegar ao lado do local: Para isso, a única coisa necessária era um reposicionamento e reajuste de ângulo - considerando que o desejo do rapaz era manter uma vantagem caso necessitasse se retirar, esta parecia ser a opção mais sensata, e assim o fez. Alguns passos para o lado, uma inclinada aqui e ali - FLASH!

Logo de cara descobriu duas coisas: Sim, de fato, não eram raios os responsáveis pelas eventuais luminosidades. Pelo contrário - se tratava literal e justamente de um flash, que escapava de uma câmera e iluminava o ambiente com brevidade. A pessoa que a manuseava era, para dizer o mínimo, peculiar; Era um rapaz, não muito velho, de cabelos longos presos numa trança escorrendo pelo ombro e uma capa de chuva preta com chamativas margaridas estampadas ao longo de toda a vestimenta. As roupas do lado de dentro não chegavam a ser espalhafatosas - em realidade, nada mais eram que peças simples e também enegrecidas.

A segunda coisa a ser percebida era que, bem, se tratava de uma pequena sessão de fotos. O modelo do jovem não era nada mais, nada menos, que uma pequena sementinha amarelada, de grandes olhos profundos e um enorme sorriso contente - parecia estar se divertindo com a situação, movendo o corpo de um lado para o outro nas mais diversas (ou pelo menos tantas quanto era capaz de realizar) poses para a lente. Uma cena adorável, se comparada com aquela a qual o cigano havia acabado de se libertar!

A dupla, inicialmente, não parecia ter se apercebido de sua presença; Então, estava em suas mãos a decisão de se aproximar ou se retirar.

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Rota 121



Os fascinantes brilhos, não eram de trovões. O que seria não só um medo, mas um pavor para o artista. Já havia escapado de uma encrenca com eletricidade. Esperava que a próxima não viesse tão cedo. Principalmente em locais inflamáveis. Sendo uma ilusão ou não.

E observando não só a direção, como diâmetro, intensidade, entre mil outros fatores, aquilo parecia menos ameaçador para Tielo. Já que todas as características do clarão, descartavam cada vez mais a hipótese de um trovão.

Ainda assim, optou por pelo menos bisbilhotar o que haveria por ali. Pois, em sua cabeça, teria algum palco com luzes, show e uma platéia o aguardando. Mas não era o caso.

Ali havia apenas um garoto. Excêntrico? Talvez tanto quanto Tielo. Mas isso não era intimidador. Na verdade, Tielo pouca atenção havia dado não só para o fotógrafo, quanto ignorado o Pokémon.

Era uma sessão de fotos!!! Uma sessão de fotos sem mostrar ao mundo a beleza de Tielo?

— Este momento é meu. Hold my bag! - Disse para ninguém que estivesse ao seu lado. Mas tratou de deixar suas vestes a mais espalhafatosa possível. Recolocando seu casaco que estava em sua mochila. Os cachecóis... Tirou seu chapéu, olhou para o céu a procura de qualquer ave traiçoeira. Mas decidiu guardá-lo de novo. Não seria pego duas vezes seguidas. Não pelo menos nessa rota.

Feito isso. Caminhou até a sessão, e entrou entre o Pokémon e as lentes da câmera. Fazendo uma pequena pose entre o sensual e o misterioso. Enquanto descaradamente comunicava o jovem.

— Este é o meu melhor angulo! Pode capturar toda essa beleza... - Disse levantando um pouco do cabelo que cobria seu rosto enquanto deixava seu rosto natural, sério e profissional.

Apesar de inusitado, em aparecer-se como uma obra de arte. Tielo revelava um lado narcisista ao qual sequer havia prestado atenção antes.



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