Não foi preciso muita "interação" antes que o aprendiz de criador concluísse, por conta própria, que não teria muita vantagem em continuar por ali, fosse por aparente falta de saídas ou simplesmente por não poder se dar ao luxo de perder muito tempo com aqueles dois desconhecidos que, pelo menos até o momento, não pareciam interessados em iniciar alguma confusão mais séria, apesar dos xingamentos e temperamento difícil do maquiado. A atenção deste último, inclusive, foi facilmente atraída novamente na direção do unoviano quando ele tornou a se pronunciar e, por um instante que fosse, uma sombra perpassou por suas feições ao fim de cada uma das frases. Durante todo o monólogo não-tão-proposital de Luch, o rapaz se manteve em silêncio - e apenas quando o moreno deu as costas e fez menção de ir embora (ato copiado por seus pokémons) que, devagar, sua expressão relaxou, assim como os ombros.
— Sabe de uma coisa? — Pronunciou-se novamente, com um sorriso se desenhando vagarosamente pelo rosto. — Você tem razão, na verdade! — Afirmou, sucinto, enquanto os braços se descruzavam e caíam descontraidamente nas laterais do corpo. — Cemitérios podem sim ser divertidos. — Continuou, despretensiosamente. — Inclusive, foi especialmente divertido com a Naty! — Comentou, fechando e abrindo o punho para exercitar os dedos sem nenhum motivo em específico.
Ao som do nome, Meo-Mey foi a primeira a parar, as orelhas se movendo com suavidade. O olhar da felina desviou instantaneamente na direção de seu treinador, com incerteza; Por mais improvável que fosse aquele tipo de probabilidade, era a primeira vez em toda a aventura que realmente ouviam o nome - ou apelido, no caso - daquela que procuravam sem que houvesse a necessidade de informá-lo anteriormente... ... ...O que diminuía consideravelmente as chances das palavras do desconhecido serem simplesmente um blefe.
Com essa situação posta em mesa, o que fariam, então?
— Sabe de uma coisa? — Pronunciou-se novamente, com um sorriso se desenhando vagarosamente pelo rosto. — Você tem razão, na verdade! — Afirmou, sucinto, enquanto os braços se descruzavam e caíam descontraidamente nas laterais do corpo. — Cemitérios podem sim ser divertidos. — Continuou, despretensiosamente. — Inclusive, foi especialmente divertido com a Naty! — Comentou, fechando e abrindo o punho para exercitar os dedos sem nenhum motivo em específico.
Ao som do nome, Meo-Mey foi a primeira a parar, as orelhas se movendo com suavidade. O olhar da felina desviou instantaneamente na direção de seu treinador, com incerteza; Por mais improvável que fosse aquele tipo de probabilidade, era a primeira vez em toda a aventura que realmente ouviam o nome - ou apelido, no caso - daquela que procuravam sem que houvesse a necessidade de informá-lo anteriormente... ... ...O que diminuía consideravelmente as chances das palavras do desconhecido serem simplesmente um blefe.
Com essa situação posta em mesa, o que fariam, então?