A conversa continuava com a resposta dele sobre contarmos nossas histórias. Me perguntava o que ele passou, de fato uma semana é mais tempo do que parece, e ao pensar nisso memórias desagradáveis surgiam em minha mente. Eu começava a sussurar "socorro" e "por favor" bem baixo e lágrimas começavam a escorrer. De volta ao mundo real, enxugava minhas lágrimas, suspirava e falava para Daisuke: - Estou bem.
Isso era algo que eu precisava de tempo para explicar e mesmo se eu quisesse contar tudo naquele momento, não poderia. Notei uma figura um tanto exótica, uma gravata que contrastava demais com o terno da pessoa, um rosa no preto. Quando os seguranças se referiram a ele como "Doutor Marconi", não deixei de ficar com uma expressão surpresa.
Ele mencionava que estávamos por toda a internet, o que era preocupante, mas também via como algo engraçado e respondia ao advogado com um riso tímido. De qualquer jeito eramos chamados para o escritório e Daisukr cochichava para mim:
- Isso é bem provável na verdade, mas não se preocupe, logo vamos saber, hehe. - Pedia para ele não se preocupar, mas eu mesma me encontrava preocupada. Ainda bem que não estou com o vestido da minha mãe, eu ia parecer bem rica nele e o advogado podia querer tirar vantagem - Eu brincava.
Agradecia a Daisuke por ter segurado o elevador e lá dentro seria o momento que minha mente começaria a flutuar em devaneios, mas mantinha os olhos no advogado e suas roupas, eu viraria meu rosto timidamentr caso ele me notasse e ficaria vermelha.
- Umm... prazer em conhecê-lo senhor, quer dizer doutor. Me desculpe. - Esse foi um "me desculpe" legítimo, daqueles que eu ficava olhando para o chão depois. Não via a hora de entrar no escritório e resolver tudo isso, embora o estrago feito pelos repórteres já esteja feito.
Isso era algo que eu precisava de tempo para explicar e mesmo se eu quisesse contar tudo naquele momento, não poderia. Notei uma figura um tanto exótica, uma gravata que contrastava demais com o terno da pessoa, um rosa no preto. Quando os seguranças se referiram a ele como "Doutor Marconi", não deixei de ficar com uma expressão surpresa.
Ele mencionava que estávamos por toda a internet, o que era preocupante, mas também via como algo engraçado e respondia ao advogado com um riso tímido. De qualquer jeito eramos chamados para o escritório e Daisukr cochichava para mim:
- Isso é bem provável na verdade, mas não se preocupe, logo vamos saber, hehe. - Pedia para ele não se preocupar, mas eu mesma me encontrava preocupada. Ainda bem que não estou com o vestido da minha mãe, eu ia parecer bem rica nele e o advogado podia querer tirar vantagem - Eu brincava.
Agradecia a Daisuke por ter segurado o elevador e lá dentro seria o momento que minha mente começaria a flutuar em devaneios, mas mantinha os olhos no advogado e suas roupas, eu viraria meu rosto timidamentr caso ele me notasse e ficaria vermelha.
- Umm... prazer em conhecê-lo senhor, quer dizer doutor. Me desculpe. - Esse foi um "me desculpe" legítimo, daqueles que eu ficava olhando para o chão depois. Não via a hora de entrar no escritório e resolver tudo isso, embora o estrago feito pelos repórteres já esteja feito.