Pokémon Mythology RPG
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#003? - Na trilha do ouro.

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Assim que o Swablu conseguia colocar meu Bunnelby para dormir, levava a mão a face. Puta merda, com 55% de chance de acertar, ele ainda conseguiu. Suspirei um pouco. Por sorte, aquela batalha já estava ganha graças ao Kadabra de Kathryne. Antes de dar o derradeiro comando, me virei para ela.

- Acabou que tudo ficou nas suas costas, né? - E dei um riso sem graça. - Espero conseguir compensar nas próximas batalhas. - Em seguida, olhei para frente e me concentrei em tentar acordar o coelho enquanto me perguntava se os Pokémon seriam curados depois de cada luta.

- Ei, Bunnelby! Acorda, cara. Sai dessa! Tenta atacar com dois Quick Attack! - Gritava, torcendo para que o tipo normal conseguisse despertar, não para atacar, mas, sim, para o caso de não haver cura dos Pokémon. Seria muito ruim começar a próxima luta com o Bunnelby dormindo.

Honestamente, todo aquele sentimento inicial, agora, estava morno. Meu Pokémon estava dormindo e não havia muito o que fazer, sequer me preocupava com a chance de vitória, afinal, Zen conseguia cumprir tudo o que lhe fora proposto, sem maiores complicações. Ainda estava sorridente, mas comecei a reparar de relance que Kathryne dividia sua atenção entre mim e a batalha. Provavelmente, ela devia achar muito desagradável toda aquela melação entre casais e evitava de olhar para frente, mesmo que agora... Não acontecesse nada.

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Para terminar a batalha, faltava apenas o golpe finalizante de Zen. Será que os outros oponentes serão mais difíceis? Ou é apenas Zen que está forte demais? Eu respondia o comentário de Daisuke antes de fechar a batalha.

- Olha, posso dizer que quase a minha vida toda eu vivi deixado coisas nas costas dos outros, hehe. - Eu mantinha um sorriso no rosto: - Veremos quem é melhor quando nos enfrentarmos na final!

Depois disso, eu me virava para o meu Kadabra e dava o último comando, com um tom de empolgação bastante evidente na minha voz: - Vamos lá, continue com o Psybeam até o Swablu cair!

Cara, apesar de ter sido apenas um dia, acabei ficando com saudade das batalhas. A Battle Tower havia sido a melhor experiência da minha jornada e eu tinha a fala de Anabel em minha mente, ela disse que sou promissora, não podia pedir por motivação melhor. Antes de começar a vagar em pensamentos eu me virei para o casal, eu estava sendo infantil ao evitá-los por causa de algo que eles nem notaram.

- Bem, foi uma batalha divertida, hehe. E também, o pokémon inseto é bem bonito, hehe. - Eu ainda estavacom um pouco daquela vergonha sem motivo, mas no final falava com eles, apesar de gaguejar um pouco.

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Numa batalha normal, grito algum de Daisuke resolveria o problema. Era óbvio que não! Bunnelby parecia extremamente confortável (e fofo) dormindo sentado com suas própria orelhas tapando seus olhos. Oh deus, deixe ele dormir, Daisuke! Você não precisa tanto dele assim. Kadabra se certificaria de resolver tudo sozinho: teleportaria para perto de Swablu e finalizaria tudo com mais um Psybeam (-28 totais, -13 restantes). Ok; não era uma tarefa lá muito difícil ao pokemon que, certamente, era muito melhor treinado que o resto do campo, mas ainda assim era digno de palmas e congratulações!

Agora Kathryne podia olhar o delimite do campo: havia muita gente a parabenizando pela vitória e gritando em prol de sua atuação. Daisuke obviamente fora deixado de lado da situação; não é que ele era fraco, mas ninguém sabia que de fato era um treinador útil, já que Kadabra carregara tudo nas costas.

Bom, como toda a felicidade de pobre dura pouco, logo chegou o juiz para enxotar aqueles quatro do campo! Daniel e Cadu continuavam sua batalha sem muitos problemas; pareciam ir muito bem e, dali para frente, o final estava próximo. Havia uma certa movimentação ao lado deles que crescia cada vez mais, principalmente pela eficiência da dupla que acabara de se conhecer... o que era no mínimo estranho, não?! Pois bem, não dava mais para olhar a situação: o juiz pedia que Kathryne, Daisuke, Eduardo e Mônica saíssem logo dali e liberassem o campo para uma nova dupla.

Aos gritos de aclamação, saíram. Era inevitável se surpreender que, ao pisar para fora do campo, se viram numa infinidade de ringues; todo o metro quadrado fora repartido e transformado em um campo. Eram quatro batalhas ali fora do limite da quadra de futsal! Isso era impressionante; foram tão rápidos em logística que claramente dariam de dez à zero em qualquer política pública.

A estranheza?! O fato da aglomeração ao entorno. Em época de pandemia e ao meio de uma quarentena, isso não deveria ser evitado?! Oh deus, convenhamos, onde diabos os dois estavam com a cabeça para aceitar participar de um TORNEIO POKEMON em plena quarentena. Sinceramente em... Se metade da população de Mountrock aparecer adoecida em alguns dias, já saberemos o motivo.

OFF: EXP atualizado no progresso e na box

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Como já dizia um sábio filósofo contemporâneo: Alegria de pobre dura pouco. Mas que inferno. Eu acabava de arrumar um meio para me distrair e logo estava no meio de uma multidão. Assim que fomos... Expulsos? Certo, vamos considerar que fomos expulsos do campo de batalha pelo juiz, então, assim que isso ocorreu, me dei conta de que talvez entrar num torneio não tenha sido uma ideia tão boa. Retornei Bunnelby para Pokéball, em seguida, olhei para Kathryne e lhe disse:

- Vamos pra um lugar com menos gente. Evitar multidões... Certo? - E em seguida, fui em direção ao banheiro. Lá, entrei, lavei minhas mãos, peguei um pouco de papel e limpei uma parte da pia com um pouco de álcool em gel, em seguida, coloquei o papel por cima da bancada e lá foi onde coloquei a máscara depois de retirá-la pelas alças. Lavei meu rosto e em seguida lavei as mãos de novo, e, segurando a máscara pelas alças, a vesti e voltei para fora.

Caso Kathryne já estivesse por lá, tentaria encontrar algum lugar próximo ao pátio, mas com menos gente, esperando que conseguisse voltar para lá no momento de minha batalha... Ou não? Bem, quando voltasse o momento da luta, eu tentaria algo para dispersar a multidão, mas, no momento, eu só era mais uma formiga no formigueiro. Tentava encontrar algo próximo mas com menos gente seria possível?

- Ei. Tenta me ajudar a achar algum lugar com menos gente e próximo da arena. - Disse para ela enquanto olhava ao redor. - Eu tô tentando evitar de pegar o vírus, então, na próxima luta, acho que seria sensato que a gente se recusasse a lutar até que tivesse menos gente aglomerada ao centro do pátio... O que acha? - Perguntei para loira, tentando encontrar alguma forma de conseguirmos participar, e, ainda assim, evitar que nos contagiássemos.


Última edição por LCunha em Dom Abr 05 2020, 20:16, editado 1 vez(es)

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Acho que a batalha prendeu tanto a minha atenção, que eu não vi a multidão imensa se prolongando pelo pátio. Depois de ser expulsa do campo, eu notei o caos. Eu já odiava multidões, o fato de ter um vírus a solta certamente não fazia eu me sentir melhor. Retornei Zen para a pokébola e  apenas segui Daisuke para fora de tudo aquilo.

- Foi rápido, mas pelo menos foi divertido. Mas, sim, vamos sair daqui. Já odeio multidões, imagina com esse vírus. Será que já estamos doentes? - Comecei a ficar preocupada e então eu literalmente saí correndo para o banheiro. Talvez eu tenha demorado um pouco lá, repeti os processos de lavar as mãos e o rosto várias vezes por precaução, não, já estava beirando a paranóia.

Fui para fora, tentava me acalmar e então fui para perto de Daisuke: - Seria bom procurar o tal do organizador, mas também pode ter um monte de gente. Quer saber, vamos tentar achá-lo. Mas se não tiver jeito, vamos ter que ficar sem batalhas mesmo.

Eu começava a andar, eu ia na frente de Daisuke a passod largos tentando me distanciar dele. Eu posso estar com o vírus e fazer ele adoecer ou o contrário. Meu objetivo era ver se o suposto organizador do torneio estava disponível e em um lugar "seguro".

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A essa altura, Daisuke e Kathryne até largaram mão de assistir a batalha de seus dois amigos. Esqueceram que eles existiam?! Provável que sim. Isso era até justificável, com um vírus a solta, a ameaça era muito mais chamativo que o fraco elo de amizade que construíram em algumas páginas. Fora assim que saíram. Fora assim que voltaram. Logo na entrada do pátio repararam no óbvio; não achariam um metro-quadrado menos populado ali naquele canto. Talvez devessem voltar ao quarto ou ainda para a entrada do abrigo; talvez até calhasse de pensar num plano para realmente dissipar as multidões. Não eram muitas pessoas, o problema em geral era que, como todas as batalhas ocorriam no mesmo espaço, as plateias se somavam num lugar-comum.

Ou se pisava dentro de um ringue-de-batalha ou se ficava enclausurado na torcida. Daisuke e Kathryne tinham tempo para pensar nisso; sua batalha acabara rápida demais (e também, começara bem mais cedo). Isso lhes deram muito tempo de bônus para explorar aquele local. Uma curiosidade que deixei lá atrás mas que passara batido e pode ser retomada agora era o fato de eu ter narrado um prédio de três andares e colocado nossos quatro personagens no primeiro.

Se explorassem, pode ser que achassem algum tipo de alívio ao problema. Ou outra coisa. Nessas horas Daniel e Cadu já tinham vencido seus desafios; como não sabiam onde estavam os protagonistas, acabaram deixando para lá. Até agora Marconi não saberia dizer se havia ou não uma química entre Kathryne e Daisuke. Se houvesse, era melhor deixá-los sozinhos um pouco, não é?! Pois bem, chamara seu parceiro Cado para o lado de fora do estabelecimento e acendeu mais um cigarro simpático.

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- Kathryne, espera! - Chamava por ela logo que ela começava a andar de novo, já que assim eu evitava que ela se distanciasse muito ou entrasse no meio da multidão. Quando se aproximasse, voltaria a dizer. - Olha, esse prédio tem mais dois andares para cima. Com certeza devem ter outros pátios, e a gente pode até propor para os organizadores dividirem as lutas entre os pátios. Vai ser mais fácil chegar com um problema resolvido, mas, acho que antes disso, a gente deveria olhar lá em cima e ver se tem espaço suficiente para as batalhas acontecerem. - Parava um pouco para pensar.

Mesmo que conseguíssemos dispersar as multidões e os públicos, a final ainda ficaria sujeita a aglomerações, mas, honestamente? Penso que eu deveria me poupar de pensar nisso por enquanto. Quer dizer, se o prédio tivesse visão de outros lugares para aquele pátio, seria uma questão a mais resolvida, então expus esse pensamento para a loira enquanto olhava ao redor do pátio e tentava observar se haviam janelas, corredores ou escadas daquele prédio que davam visão direta para o pátio.

- E tem também a questão do público. Será que a gente consegue encontrar algum espaço que tenha visão para o pátio aqui em baixo? Se acharmos, a gente já resolve esse problema também, certo? - Dizia enquanto tentava chegar em uma solução mais rápida.

Se ela não tivesse nada contra o que eu disse, subiria as escadas, mantendo certa distância, e procuraria por um pátio ou algum lugar com um espaço maior. Não que eu estivesse com medo de me infectar por conta dela ou o contrário, afinal, a gente já esteve mais próximo desde que chegamos na cidade. Se um de nós dois estivesse com o vírus, com certeza o outro já teria pegado também. Mas sua paranóia em relação ao vírus e seu contagio podia deixa-la em alerta para qualquer aproximação mais súbita e acabar julgando como algo ruim o fato de eu insistir em ficar mais perto, então, apenas mantinha uma distância dela em que ela pudesse ficar confortável a medida que andávamos.

Acho que eu tinha que tranquilizá-la, primeiro, em relação a todas aquelas pessoas juntas. A pergunta que eu me fazia era se essa realmente seria a melhor decisão a ser tomada.

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Eu admito que comecei a andar sem rumo, eu queria encontrar o organizador mas não tinha ideia de como faria isso, até me senti aliviada quando Daisuke me fez parar. Ele de fato veio com um plano legal, ao contrário da minha medida desesperada. Parei para ouví-lo.

- Sim, ok. Mesmo se eu encontrasse um dos organizadores eu não saberia o que dizer para ele. - Respondia meio sem graça, porque eu realmente não sabia o que estava fazendo. Daisuke acrescentava ainda mais sobre o plano. Eu agradecia por isso, não estava conseguindo pensar direito, talvez eu estivesse mesmo ficando paranóica. Apenas acenei afirmativamente e também tentei olhar para as janelas.

Quando íamos subindo as escadas um breve pensamento chegou a mim e eu expus ele ao ruivo: - Sabe, acho que deveríamos tentar procurar algum funcionário ou encarregado daqui desse prédio pra falar sobre um outro pátio. Com certeza deve ter alguém que vai nos ajudar.

Então subíamos as escadas, distanciados um dos outros, enquanto subíamos, eu fazia um comentário: - Onde será que o Marconi e o Cadu estão? Será que eles ainda estão no meio daquela bagunça? - Não era uma pergunta em si, era mais um pensamento que saiu em voz alta.

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E... subiram?! É, parece que sim. A ideia de Daisuke se tornara muito bem aceita e o complemento de Kathryne também. Ir ao alto, procurar novas formas de ser 'plateia' e ainda, se possível, achar um funcionário?! Certamente era algo que podiam fazer juntos. No mais; a pergunta de Kathryne ainda não podia ser respondida. Não sabiam (e nem importava muito) onde a outra dupla estava; o que era realmente importante era que estavam bem.

Subiram as escadas. Ora passos ansiosos, ora cansados. Parte grande dos primeiros passos apressados vinha de Kathryne; óbvio! A mais nervosa dali. Daisuke ainda mantinha um senso esquisito. Para quem viu essa dupla nas primeiras páginas, nunca que pensaríamos que Daisuke viraria o pilar de calma e sensatez tão repentinamente. Pois é, virou! Tanto virou que foi até o segundo andar descobrir que, no andar à cima, teriam muito mais leitos.

Agora os dois sabiam da onde viria tanta gente; o segundo andar era completamente populado também. Não havia um cômodo sequer que não estivesse dividido em abrigo! Era bastante diferente do térreo; o banheiro era separado por acomodações, não havia nenhuma porta de "entrada" ou "saída" e não havia área externa. O espaço era muito melhor aproveitado e, justamente por isso, o andar abrigava mais da metade dos "quarentenados". Pois bem; já entenderam de princípio, não achariam nada ali. Talvez alguém! Nos quartos, certamente haveria alguém dormindo fora do horário mas... deveriam incomodá-los ou seguir para o terceiro andar?!

Ao menos Daisuke conseguiu identificar algo: do pátio, podia vez quatro janelas que davam vista para a área do segundo andar. No terceiro? Apenas duas. As quatro janelas que poderiam servir de "plateia" estavam no extremo-canto-esquerdo do corredor. Ou melhor: a esquerda do canto esquerdo. Eram os último quatro abrigos. De fato seria bastante útil usá-los como plateia, mas seria justo tomar quatro quartos só para isso?! Pois bem; talvez devesse ir para lá e ver se de fato era. Ou... poderia apenas subir para o próximo andar e descartar a hipótese.

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Enquanto subíamos as escadas, Kathryne levantava alguns pontos interessantes, seja para puxar assunto ou... Só tentar dispersar a ansiedade e tensão? Eu não sei, mas, para todos os efeitos, conversar com ela nunca foi ruim, principalmente, se ela estiver tentando se acalmar.

- Pode ser uma boa, mas, o que acha da gente só dar uma olhada rápida no segundo andar agora na subida? - Perguntava sua opinião, em seguida, complementava. - E, na descida, a gente olha melhor cada um dos andares.

Depois dessa outra pergunta que a direcionei, reparei que havia esquecido completamente de Cadu e Daniel. Quer dizer, não é que eu não ligasse para eles, mas é como num avião, certo? Coloca sua máscara primeiro e depois na pessoa do lado. Saí com tanta pressa do campo de batalha que nem consegui me lembrar dos dois, só queria garantir que eu estivesse bem, e, depois, veio toda essa questão com os campos e as aglomerações.

- Com certeza eles estão bem. Marconi não é idiota, e ele com certeza vai evitar que o Cadu faça alguma bobagem. - Dizia tentando tranquilizá-la. Em seguida, tentava amenizar o tom para algo mais atencioso. - E nós também. Okay? Vai dar tudo certo. Não é como se o mundo fosse acabar, ou que todo mundo fosse morrer. - E nesse momento, eu ri de canto de rosto. No fim das contas, o Cadu não era um completo idiota mesmo. - É como o Cadu bem disse: "o vírus não mata tanta gente assim". - Dizia enquanto tentava imitar a voz do garoto de um jeito tosco, para soar engraçado e ela conseguir relaxar. Não foi exatamente o Nobel da consolação, mas esperava conseguir amenizar tudo aquilo que ela estava sentindo. Em seguida, continuei. - E tem mais. Se estiver muito assustada, ansiosa, ou... Enfim, se precisar conversar ou desabafar de novo, conta comigo, okay? - Dizia, e, em seguida, sorria para a loira.

Quando chegamos no segundo andar, comecei a procurar as escadas para o terceiro, e, para tal, eu via um andar diferente, com mais pessoas no leito. Talvez fosse interessante interagir com elas e tentar encontrar um local mais aberto, mas, por hora, eu só achava melhor subir mesmo. Se Kathryne tivesse concordado, subiria com ela para o terceiro andar, se não, ficaria lá para ouvir seu ponto. Mas não sem antes dizer alguma coisa.

- Esse andar é bem diferente, né? Tem muito mais gente aqui. Faz sentido lá embaixo estar tão cheio... - Dizia enquanto olhava dentro dos quartos.

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