Re: Wailords? Nunca vi mais gordas!

por **Yellow** Dom Fev 23 2020, 11:05

O marujo ignora meu cumprimento e, após cumprir seu trato e pagar a aposta, sai claramente irritado em direção ao interior do navio.

"Huh, acho que tenho que tomar mais cuidado, eu provavelmente não estaria de bom humor se tivesse perdido também..."

Na sequência, o senhor me aborda alertando para não me acostumar com aquele "nível" de pokémon.

— Ele tem razão, Wolf. Não podemos deixar subir a cabeça. Precisamos treinar mais e estar mais preparados para os próximos desafios.

Depois, ele se oferece para me dar alguns toques sobre batalhas pokémons, explicar o básico e afins.

— Nossa, sério?? Por favor, Eu seria muito grato se você me ensinasse! Pra falar a verdade, eu não me considero nem um pouco preparado para sair dos limites da cidade e encarar pokémons selvagens no momento...

— A propósito, me chamo Ren. Quem é o senhor? — Me perguntava se aquele era o capitão do navio.

Depois seguiria o senhor, caso me conduzisse a algum lugar ou, então, escutaria ali atentamente às lições que fosse me dar.

por **Sckar** Seg Fev 24 2020, 01:12

Após perceber que o homem derrotado estava irritado, o garoto resolveu repensar sua atitude. E depois, aceitou o convite do senhor, que num tom ranzinza, o interrompeu logo após agradecê-lo:

- Se você não se sente preparado para sair da cidade, como espera ser um treinador? Muitos novatos pegam seu pokémon inicial e logo vão para a rota mais próxima. Não ficam perdendo tempo em cidades.
Cidades é para veteranos se encontrarem, negociarem, batalharem... Novatos que almejam o topo, tem que ficar no mato!
Mas vamos lá, vou te ensinar o básico. Siga-me.

Era ranzinza, mas seu tom não era agressivo ou desrespeitoso, ao menos, não propositalmente. Ren apresentou-se e questionou o nome do senhor, que apenas respondeu:

- Prazer, Ren. Sou o Capitão desse navio.
Agora, vem logo.

Dizia ríspido, já de costas e descendo do navio pela rampa.

Após descerem, ainda no cais, ele apontou para a rua e disse:

- Está vendo ali? Naquela esquina, perto da lata de lixo...
Tem um pokémon selvagem. Como você procederia para capturá-lo?
Me diga o passo à passo, desde o momento em que avista o pokémon.

Olhando para onde o senhor apontava, o garoto poderia ver uma pequena ave de pena predominantemente azuis, bico amarelo e alguns detalhes rubros.

Wailords? Nunca vi mais gordas! - Página 2 276

Imagem meramente ilustrativa.

por **Yellow** Ter Fev 25 2020, 00:13

— Sim, senhor! Me desculpe, senhor! o> — Fazia uma continência enquanto ouvia os "sermões" do homem sobre minha atitude incoerente com a de um treinador iniciante. Já me preparava para partir rumo a rota mais próxima como indicado, mas ele ainda tinha coisas para me ensinar e diz para segui-lo.

"Esse senhor... Ele definitivamente não se importa em ser delicado ou medir suas palavras, mas posso sentir que tem um bom coração..."

Após perguntado quem era, ele se apresentou somente como o capitão do navio.

"Hmmm... Então ele era mesmo o capitão do navio... Quem sabe se eu me esforçar e provar para ele meu valor como treinador, no futuro ele não aceite me levar em uma expedição em alto mar atrás das Wailords..." — Cogitava enquanto descia a rampa do navio em direção ao cais, logo atrás dele. Dali, ele apontava para um pequeno pokémon pássaro na rua e me perguntava qual seria o meu procedimento passo à passo para capturá-lo.

— Como assim? Não é só jogar uma pokébola nele? — Mas se ele havia perguntado aquilo, não poderia ser tão simples assim. — .... Não, pera, acho que tenho que enfraquecê-lo primeiro? — Complementava após refletir um pouco. — Perai perai, cancela, deixa eu tentar de novo. — Pedia por uma segunda chance.

— Ehhh... eu acho que primeiro eu me aproximaria do pokémon... Eu acho que é um voador já que é um pássaro, mas eu usaria minha pokedex para descobrir o tipo e outras informações sobre ele... Depois, eu acho que escolheria qual dos meus pokémons é o mais indicado pra fazer a batalha, baseado nos tipos e afins, só que agora eu só tenho o Wolf de qualquer jeito... Por fim, depois de batalhar, quando julgasse que enfraqueci ele o suficiente, jogaria uma pokébola bem no cocuruto dele...

Após uma explicação levemente enrolada, olharia para o senhor, esperando por um aval.

por **Sckar** Qua Fev 26 2020, 17:57

O garoto refletiu sobre as atitudes do homem e definiu-o como sendo "rude mas de bom coração". Depois avistaram o pokémon e o garoto questionou se não era apenas jogar uma pokébola no selvagem. Neste momento o homem o encarou com um olhar um tanto irritado e o jovem continuou pensando em voz alta, chegando à conclusão que devia enfraquecê-lo inicialmente. O olhar irritado sumiu, mas continuou sendo sério e firme.

Só que o jovem pediu para "cancelar" e novamente, o senhor surpreendeu-se (o que foi revelado com sua sobrancelha esquerda subindo) e continuou ouvindo. O garoto foi falando em como faria, se aproximaria, analisaria o pokémon pelo seu visual, mas usaria a pokédex para ter certeza. Que escolheria o pokémon mais indicado com base no tipo, apesar de por enquanto só ter um pokémon. Que batalharia com o selvagem e então, quando este estivesse enfraquecido, tentaria jogar uma pokébola neste.

O homem baixou a sobrancelha quando o rapaz terminou de falar e ele disse:

- Muito bem, você tem boas noções. Mas farei umas correções.
Primeiro, tente aproximar-se apenas depois de analisar com sua pokédex, ou terá mais chances do pokémon fugir. E tente decorar a tipagem do maior número de espécies pokémon, para não precisar observar na pokédex sempre que avistar um selvagem. Mas claro, sempre que houver a menor dúvida, olhe antes na pokédex.
...
Segundo, não é apenas a tipagem do pokémon que conta, mas também a de seus ataque. Por exemplo, um pokémon de Água é fraco contra um tipo grama, mas este, por sua vez, é fraco contra o tipo gelo. Só que muitos pokémons de água são capazes de aprenderem alguns ataques de gelo, o que pode ser muito perigoso para o pokémon de grama. Então, sempre tenha isso em mente e tente elaborar estratégias para proteger seu pokémon disso. Só que isso você só saberá, quando o pokémon selvagem começar à lutar, então é bom estudar e ter uma boa ideia dos golpes, ou pelo menos os tipos de golpes que cada pokémon pode aprender. Isso é muito difícil, na verdade, talvez seja impossível. Mas quanto mais pokémons você decorar essas informações, maiores serão suas vantagens nas batalhas, seja contra pokémon selvagens ou treinadores.
...
Terceiro, "enfraquecer" é muito vago. Sei que muitos novatos jogam as pokébolas assim que os selvagens demonstram cansaço. Porém, isso é muito arriscado. Principalmente porque você gastará um tempo preciso para seu pokémon atacar, ou seja, se o selvagem escapar da pokébola, ele atacará seu pokémon e isso colocará seu pokémon em desvantagem, pois terá perdido um turno de ataque. Digamos, assim. Bem, Outro motivo é que quando você tenta capturar um pokémon enfraquecido, ele terá mais chances de escapar da pokébola do que um nocauteado. Isso mesmo, é mais fácil a captura se o pokémon for nocauteado. E fora isso, se capturar um pokémon nocauteado, a luta terá sido maior do que se ele tiver sido capturado apenas enfraquecido, isso significa que seu pokémon terá se esforçado mais, ou seja, ganhará mais experiência e quanto mais experiência, maior o seu poder, podendo aprender golpes novos ou mesmo evoluir. Na sua pokédex, quando você analisa os dados do seus pokémon capturados com o botão azul, também aparecerá a barra de experiência e nível dele. Esses são valores medidos pela pokédex para auxiliar o treinador à avaliar o poder de seu pokémon e o quanto falta para ele aprender novos ataques e poder evoluir, se for o caso.
Em outras palavras, se você nocautear o selvagem, sempre será uma decisão melhor. Deixe para tentar capturar sem nocautear, apenas quando a batalha for muito difícil e você sentir que pode perder. Esse pode ser um bom meio de acabar com a batalha à seu favor, antes da hora. Mas sempre tenha em mente que as chances de falhar são grandes e se falhar, criará ainda mais desvantagem para si e seu pokémon. E isso entra em outro ponto: Existem dezenas de pokébolas diferentes, cada uma mais forte que a outra ou para situações específicas. Procure estudar sobre elas e também procure comprá-las, quando puder. Tendo pokébolas melhores, você terá mais chances de capturar um pokémon poderoso e/ou sem concluir a batalha.
...
Quarto, não precisa ser no "cocoruto", pode ser em qualquer parte do corpo, mas creio que esteja brincando com esse detalhe.
...
Quinto... já ia esquecendo, você faz bem em conferir o pokémon na pokédex antes de batalhar, caso não o conheça. Pois alguns enganam por suas aparências. Ou possuem combinações que não parecem tão óbvias. Por exemplo, Trapinch é terrestre e e não inseto. Enquanto o Gyarados, é aquático, mas também voador.
...
Enfim, vamos vê-lo em prática. Tente capturar esse Taillow, mesmo se não tiver interesse nessa espécie. Pois é sempre bom para um novato, realizar capturas. Se não gostar da espécie, pode tentar trocá-la com outro treinador ou mesmo pelo serviço do GTS nos correios, se não sabe o que é, digo para ir pesquisar sobre isso depois. Ficar apenas esperando encontrar o que você gosta, pode te colocar em apuros, no começo de sua jornada. Pois quanto menos pokémons tiver, mais você dependerá daqueles que ainda tem, o que pode ser demais para pokémons novatos. Mas dependendo do caso, pode ser exigir demais até mesmo dos veteranos. É sempre bom ter um time completo, pelo menos. Isso significa, seis pokémon, ao menos. Agora, vá lá.

Disse o senhor, que ficou ali, parado, apenas aguardando e observando-o.

por **Yellow** Qua Fev 26 2020, 20:57

O senhor pareceu irritado com minha conjectura inicial, mas após eu refletir um pouco e elaborar meu procedimento com mais detalhes, ele não pareceu tão insatisfeito. Entretanto, isso não significava que não havia detalhes a corrigir, haviam — e muitos — e logo o senhor deu início a um grande monólogo. Eu prestava atenção e tentava absorver tudo, embora talvez fossem muitas informações de uma só vez. De qualquer jeito, eu deveria ser grato por ter encontrado alguém disposto a ajudar um ignorante quase completo como eu.

"Certo, olhar na pokedex antes de se aproximar. Mas... Qual será a máxima distância que ela funciona? Melhor não interromper ele, depois descubro na prática..."

"Hmmm... Os ataques também tem tipos... Verdade, eu tinha visto algo na pokedex, embora tenha meio q ignorado contra o tentacool haha"

"Gelo é fraco contra grama?!? Quantos tipos de pokémon existem mesmo?? AHHHH vai ser difícil decorar todas as relações entre eles... Eu posso deduzir os mais intuitivos, como água ter vantagem contra fogo ou terra contra raio, mas terei que estudar a maior parte mais a fundo depois..."

"Nocauteia, depois Captura. E não precisa ser no cocuruto. Ainda bem que ele achou que eu tava brincando... Ah, comprar mais pokébolas e diferentes tipos, não posso esquecer. E... COMO ASSIM, GYARADOS É VOADOR?!?" Eu já havia visto um ou outro Gyarados em volta da minha ilha natal, mas não me lembrava de terem asas ou voar, portanto aquela revelação me deixara muito intrigado.

— Muito obrigado por estar ajudando um novato como eu, capitão! — Agradecia a ele enquanto me curvava em reverência. — Espero não decepcioná-lo!

— Ah, então o nome do pássaro é Taillow? De onde eu venho tem um pokémon pássaro semelhante aos montes, o nome dele é pidgey, talvez o senhor conheça, não sei se tem por aqui também. — Dizia após ele revelar o nome do pokémon selvagem. — Ah, eu fiquei apenas com uma dúvida... mas acho que ela pode esperar um pouco, não quero correr o risco do Taillow sair voando!

E após terminar a frase, eu imediatamente saco minha pokédex e dali mesmo a uso para avaliar o Taillow. O Senhor havia passado uma quantidade massiva de informações de uma só vez, mas minha memória era boa e eu tinha conseguido organizar em minha mente os pontos principais a serem seguidos. Eu os repetia em ciclo, conforme eu e Wolf nos aproximávamos cautelosamente do pokémon selvagem, tomando cuidado para não assustá-lo e fazer com que saisse voando.

— Vamos lá! Ta pronto, Wolf? To pressentindo que esse taillow será um desafio maior do que o tentacool do marujo! — Dizia de modo a incentivá-lo e alertá-lo ao mesmo tempo. *Groww!* Ele sentia o mesmo.

por **Sckar** Qua Fev 26 2020, 22:32

O garoto prestava a atenção em tudo, entendia um pouco errado a relação entre o tipo gelo e o de grama e surpreendeu-se sobre a tipagem de Gyarados. Mas no geral, entendia bem o sentido de tudo que lhe fora ensinado. Fez algumas notas mentais de coisas das quais precisaria estudar e teve um sentimento profundo e real de agradecimento por tais explicações.

Assim sendo, o rapaz apontou a pokédex e viu os dados sobre aquele pokémon selvagem. Por fim, avançou em direção à ave acompanhado por seu canino ígneo. Após alguns passos, a ave virou a cabeça diretamente para eles, vendo-os e inclinando a cabeça para a direita, em seguida, para a esquerda. E repetiu esse movimento da cabeça algumas vezes, parecia que estava em dúvida sobre o garoto e o canino.

por **Yellow** Qui Fev 27 2020, 22:33

Conforme fomos chegando mais perto, o taillow passou a nos observar, sem se mover, aparentemente duvidoso acerca de nossas intenções. Nesse momento, eu estendo calmamente minha mão direita ao meu lado, sinalizando para que Wolf parasse e esperasse. Depois de toda a rigorosa e detalhada explicação que o senhor me dera, eu estava prestes a sair do plano, mesmo repassando mentalmente e sabendo todos os passos que deveria fazer.

Sem a companhia de Wolf, eu dou vagarosamente mais alguns passos; ao mesmo tempo, pegava cuidadosamente um pacote de bolachas já aberto do bolso lateral esquerdo da minha mochila. Com a outra mão, retirava uma das bolachas — já não tão novas e crocantes — e tentava quebrá-la em pedaços menores pressionado a mesma contra a palma de minha mão. O tempo todo eu tomava cuidado para não realizar nenhum movimento brusco e acabar espantando a ave.

Ainda distante alguns metros do pokémon selvagem, eu paro e me agacho, depositando as migalhas e farelos de biscoito um pouco a frente no chão e esperando para ver qual seria a reação do taillow. Se minha improvisada tentativa de abordagem falhasse, eu provavelmente levaria uma grande bronca do capitão, mas mesmo assim estava disposto a arriscar.

"Me desculpe, senhor... Eu entendi tudo que você disse, mas.... o taillow está rondando pelas lixeiras, talvez só esteja com fome..."

O senhor havia me ensinado o método mais pragmático e eficiente para capturar pokémons selvagens, o bê-a-bá que todo treinador deveria saber, contudo eu sabia — e tinha certeza de que ele também — que nem toda captura precisava e necessariamente seguiria o método padrão. Havia outras maneiras de se criar um vínculo com um pokémon, embora acredito que fossem muito mais difíceis e raras do que o procedimento normal de batalha.

Off:

por **Sckar** Sex Fev 28 2020, 00:37

O garoto mandou seu pokémon ficar para trás e mesmo sem entender, este o obedeceu, hesitantemente. O rapaz foi aproximando-se e picotando uma bolacha que estava num pacote que ele carregava na mochila.

Deixou-a no chão, e continuou ali, agachado. O pássaro o observava, virando a cabeça ainda no mesmo jeito, mas agora, também saltitava de um lado ao outro, entre as lixeiras do lugar. Hora na da esquerda, hora na do meio e hora na da direita e ia fazendo isso várias vezes e piando. Parecia hesitante.

O cap. não dizia nada e o garoto não olhava para trás para observar sua reação, estava totalmente concentrado, sem tirar os olhos do pássaro. Era como se só existissem eles dois no mundo. Ren e o Taillow.

Mas Taillow não avançava, continuava mantendo a distância. O que o rapaz faria?

OFF:

por **Yellow** Sex Fev 28 2020, 19:37

Após minha tentativa de interação, o taillow reage, mudando levemente seu comportamento. Ele não se aproximara como eu tinha esperanças, mas definitivamente havia ficado mais agitado ou animado; aos meus olhos, aquilo era um bom sinal.

"Legal, ele está piando! Segundo a pokédex, parece que é uma característica do pokémon piar alto quando tem fome. Talvez seja um bom sinal!"

Entretanto, o pokémon ainda hesitava em se aproximar da oferenda, provavelmente estava receoso quanto a minha presença, assim como eu também não estava totalmente certo de minhas deduções sobre ele. Por um momento, quase me virei para o senhor em busca de uma aprovação ou reprovação quanto ao que eu estava fazendo, mas interrompi o movimento antes que pudesse completá-lo. Agora que eu já havia divergido do plano, precisava ter confiança em minhas decisões.

Semi agachado (sem me levantar totalmente, mas em uma postura que me permitisse andar mais confortavelmente) decido, então, me aproximar um pouco mais. Pego uma segunda bolacha do pacote e repito o procedimento, "esfarelando-a" e depositando os pedaços no chão. Depois, recuaria de volta a minha posição anterior, ficando ainda um pouco mais atrás da primeira bolacha. Com uma voz calma e suave, diria:

— Está com fome? Não precisa ter medo de mim. Pode pegar.

Off:

por **Sckar** Sex Fev 28 2020, 23:34

O garoto quase olhou o capitão, mas decidiu não fazê-lo por enquanto. Pois queria continuar apostando no seu plano inicial e saber a reação deste, poderia acabar com tudo. Então notou a agitação do pokémon e picou outra bolacha, deixando-a ali e afastando-se calmamente. Depois, falou calmamente e em tom baixo para o pássaro e afastou-se.

A ave, olhou para cima, para um lado e para outro no céu. O garoto não via nada e o pássaro veio até o monte de bolachas, pousando no chão, olhou mais uma vez para o garoto, outra para o céu e bicou as migalhas. Engoliu e voltou à olhar para o rapaz, Growlithe e céu. Ia repetindo o processo.

OFF:

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