Wailords? Nunca vi mais gordas!
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Slateport City :: Ruas de Slateport City :: Rotas Completas
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Re: Wailords? Nunca vi mais gordas!
O Taillow finalmente se aproximou do monte de bolachas mais distante e começou a comê-lo. Parecia ainda apreensivo com alguma coisa, visto que o seu olhar vez ou outra checava os arredores do céu; talvez estivesse apurando que nenhuma outra ameaça fosse aparecer enquanto estava distraído. Além disso, a ave parecia demonstrar certa preocupação com o growlithe, pois o fitava de tempos em tempos. Resolvo, portanto, retorná-lo para pokébola, a fim de deixá-la mais tranquila.
— Wolf, amigão, vou te retornar para pokébola por hora, tudo bem? Mas fica tranquilo que, se as coisas complicarem, eu te chamo de novo pra apagar o fogo... ou seria pra atear o fogo? — Wolf acata minha decisão claramente meio a contragosto, mas entende a situação e permanece em silêncio para não atrapalhar. Evitando fazer contato visual com o capitão no processo, me viro na direção do meu pokémon, aponto a pokébola para o mesmo e um feixe de luz vermelho o retorna para dentro do recipiente.
"Essa é uma decisão arriscada, lidar com um pokémon selvagem sem um pokémon aliado pode ser perigoso, talvez o capitão me repreenda por isso depois... Mas se eu quero que o Taillow confie em mim, preciso demonstrar confiança nele também." Raciocinava sozinho.
Dessa vez, seria o meu turno de observar o pokémon. Ficaria esperando para ver se, após terminar a primeira bolacha, viria comer a próxima. Ao mesmo tempo, começaria a fuçar minha mochila em busca de um segundo alimento, talvez algo que fosse mais tentador ao olfato. Procuraria ser delicado enquanto procurava na mochila, evitando movimentos bruscos como havia feito até então.
— Wolf, amigão, vou te retornar para pokébola por hora, tudo bem? Mas fica tranquilo que, se as coisas complicarem, eu te chamo de novo pra apagar o fogo... ou seria pra atear o fogo? — Wolf acata minha decisão claramente meio a contragosto, mas entende a situação e permanece em silêncio para não atrapalhar. Evitando fazer contato visual com o capitão no processo, me viro na direção do meu pokémon, aponto a pokébola para o mesmo e um feixe de luz vermelho o retorna para dentro do recipiente.
"Essa é uma decisão arriscada, lidar com um pokémon selvagem sem um pokémon aliado pode ser perigoso, talvez o capitão me repreenda por isso depois... Mas se eu quero que o Taillow confie em mim, preciso demonstrar confiança nele também." Raciocinava sozinho.
Dessa vez, seria o meu turno de observar o pokémon. Ficaria esperando para ver se, após terminar a primeira bolacha, viria comer a próxima. Ao mesmo tempo, começaria a fuçar minha mochila em busca de um segundo alimento, talvez algo que fosse mais tentador ao olfato. Procuraria ser delicado enquanto procurava na mochila, evitando movimentos bruscos como havia feito até então.
Yellow- Treinador
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Re: Wailords? Nunca vi mais gordas!
Percebendo a inquietação do pokémon alado, o garoto recolheu seu canino. O pássaro girou a cabeça 90 graus, para a direita e logo voltou à comer. Mas nunca parou de olhar para o jovem e para o céu, entre cada bicada.
Mas antes que o jovem pudesse perceber, a ave piou repetidamente, batendo suas asas ainda no chão, sem alçar voo. Parecia agitada demais e diversos Taillows surgiram pousando ali e bicando as bolachas no chão. Alguns pássaros bricavam entre si, se bicando e abrindo as asas, numa clara tentativa de parecerem maiores.
Tinha virado uma zona e mesmo sem olhar para trás, o rapaz pôde reconhecer a voz do capitão, rindo. O que o jovem faria?
Mas antes que o jovem pudesse perceber, a ave piou repetidamente, batendo suas asas ainda no chão, sem alçar voo. Parecia agitada demais e diversos Taillows surgiram pousando ali e bicando as bolachas no chão. Alguns pássaros bricavam entre si, se bicando e abrindo as asas, numa clara tentativa de parecerem maiores.
Tinha virado uma zona e mesmo sem olhar para trás, o rapaz pôde reconhecer a voz do capitão, rindo. O que o jovem faria?
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NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.
Re: Wailords? Nunca vi mais gordas!
Recolho o meu pokémon e o taillow continua a comer. Antes que eu conseguisse encontrar algo de útil na mochila, a ave fica mais escandalosa, batendo suas asas enquanto piava alto e repetidamente.
"Ok... Que que tá acontecendo aqui?" Me perguntava sem entender direito a situação.
A resposta viria logo em seguida, quando um bando de taillows surge sabe-se lá da onde e começa a petiscar o alimento ali no chão. Eles pareciam "felizes" e brincalhões e, no meio daquela algazarra, eu até havia perdido o tracking de qual era o taillow "original" que eu estava tentando conquistar. Vendo aquela cena e ouvindo o capitão rindo ao fundo, eu me sentia perdido do que deveria fazer.
"Isso parece perigoso... Não mortalmente perigoso, mas dolorosamente perigoso... E agora, que que eu faço?" Analisava minha opções. "Mesmo que eu chame o Wolf de volta, agora seriam muitos taillows para batalhar ao mesmo tempo, caso todos decidissem partir pra cima..."
Cabisbaixo e com uma cara de derrotado, eu retornava em direção ao capitão. Ao chegar mais perto, diria em tom de lamentação:
— Eu achei que talvez conseguisse conquistá-lo... T-T
"Ok... Que que tá acontecendo aqui?" Me perguntava sem entender direito a situação.
A resposta viria logo em seguida, quando um bando de taillows surge sabe-se lá da onde e começa a petiscar o alimento ali no chão. Eles pareciam "felizes" e brincalhões e, no meio daquela algazarra, eu até havia perdido o tracking de qual era o taillow "original" que eu estava tentando conquistar. Vendo aquela cena e ouvindo o capitão rindo ao fundo, eu me sentia perdido do que deveria fazer.
"Isso parece perigoso... Não mortalmente perigoso, mas dolorosamente perigoso... E agora, que que eu faço?" Analisava minha opções. "Mesmo que eu chame o Wolf de volta, agora seriam muitos taillows para batalhar ao mesmo tempo, caso todos decidissem partir pra cima..."
Cabisbaixo e com uma cara de derrotado, eu retornava em direção ao capitão. Ao chegar mais perto, diria em tom de lamentação:
— Eu achei que talvez conseguisse conquistá-lo... T-T
Yellow- Treinador
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Re: Wailords? Nunca vi mais gordas!
O jovem treinador decepcionou-se com a cena e logo quando percebeu que as coisas haviam saído completamente do planejado, desistiu. Olhou para o Capitão que ria e lamentou. Este parou de rir e explicou:
- Você fez muita coisa correta, mas cometeu alguns erros típicos de iniciantes. Primeiro, não notou que o pokémon estava escondido nas lixeiras. Achou que estava se alimentando, né? Ele estava ressabiando com sua aproximação e de seu Growlithe, mas não parava de olhar para o céu.
Com o indicador direito, ele apontou para cima, nesse momento os pássaros debandaram piando bastante. Ele continuou falando:
- Você estava conseguindo aproximar-se do Taillow, mas não notou que estava assustado e olhando para o céu. Não notou também que era um pouco menor e mais leve, o que provavelmente indica que tenha mais dificuldade de disputar comida com o restante do bando, por isso viaja sozinho.
Mas como você colocou diversos pedaços numa área aberta, atraiu diversos Taillows, pois eles tem uma visão muito melhor do que a nossa. Certamente eles viram de longe e vieram o mais rápido possível para roubarem do pequeno.
Você tem que levar tudo isso em conta quando procura se aproximar de um pokémon selvagem. Seja para confrontá-lo ou conquistar a confiança dele.
Lembre-se, você e o pokémon que você deseja, não estão sozinhos no mundo. Outros treinadores, pokémons selvagens da mesma espécie ou de outras... Tudo isso pode te atrapalhar, então tem que levar tudo em conta.
Discursou com sua típica voz grossa e firme. Em seguida fez uma pequena paus de alguns instantes e com o indicador direito apontou e falou:
- Veja, aquele Taillow voltou para as lixeiras e está te encarando. Ao menos, creio que seja o mesmo...
- Você fez muita coisa correta, mas cometeu alguns erros típicos de iniciantes. Primeiro, não notou que o pokémon estava escondido nas lixeiras. Achou que estava se alimentando, né? Ele estava ressabiando com sua aproximação e de seu Growlithe, mas não parava de olhar para o céu.
Com o indicador direito, ele apontou para cima, nesse momento os pássaros debandaram piando bastante. Ele continuou falando:
- Você estava conseguindo aproximar-se do Taillow, mas não notou que estava assustado e olhando para o céu. Não notou também que era um pouco menor e mais leve, o que provavelmente indica que tenha mais dificuldade de disputar comida com o restante do bando, por isso viaja sozinho.
Mas como você colocou diversos pedaços numa área aberta, atraiu diversos Taillows, pois eles tem uma visão muito melhor do que a nossa. Certamente eles viram de longe e vieram o mais rápido possível para roubarem do pequeno.
Você tem que levar tudo isso em conta quando procura se aproximar de um pokémon selvagem. Seja para confrontá-lo ou conquistar a confiança dele.
Lembre-se, você e o pokémon que você deseja, não estão sozinhos no mundo. Outros treinadores, pokémons selvagens da mesma espécie ou de outras... Tudo isso pode te atrapalhar, então tem que levar tudo em conta.
Discursou com sua típica voz grossa e firme. Em seguida fez uma pequena paus de alguns instantes e com o indicador direito apontou e falou:
- Veja, aquele Taillow voltou para as lixeiras e está te encarando. Ao menos, creio que seja o mesmo...
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Re: Wailords? Nunca vi mais gordas!
Apesar da minha preocupação de levar uma bronca do capitão caso minha abordagem diferenciada não desse certo, ele responde com um inesperado bom humor; na verdade, foi o momento mais bem humorado dele que eu havia visto até ali.
"Parece que acertei em algumas coisas, mas... realmente, minha análise foi muito superficial; fui inocente em achar que conseguia entender o taillow. Uma coisa é conseguir compreender o Wolf, que tenho um vínculos de vários anos; Já tentar compreender um pokémon selvagem, é algo completamente diferente."
Após um gesto do capitão, o grupo todo de pássaros saiu voando. Não havia mais nenhuma migalha ou taillow ali. O senhor, então, continua seu discurso. Algumas das constatações dele estavam de acordo com meus palpites; outras, como em relação ao tamanho e peso, me faltavam parâmetros de comparação já que era a primeira vez que via a espécie; mas alguns dos raciocínios apresentados por ele nem haviam se passado pela minha cabeça, demonstrando que as relações entre pokémons poderiam ser tão ou mais complexas do que as entre humanos. De toda aquela conversa e tentativa falha, eu com certeza havia tirado uma lição: era difícil e necessitava de muita experiência, conhecimento e análise, mas era possível, sim, conquistar a confiança de um pokémon sem uma batalha.
— O terreno, o clima, a hora, as ameaças... Entendi. Eu tenho que levar absolutamente todos os fatores em consideração. Talvez eu ainda não seja capaz de fazer isso, mas não irei esquecer. — Respondia ao senhor após ele terminar.
E quando eu achei que aquele capítulo da minha história havia terminado, o capitão aponta para algo atrás de mim. Eu viro minha cabeça e vejo o pequeno taillow de volta às lixeiras. Depois, me viro novamente para o capitão com um olhar de dúvida que começa como um "você acha que eu deveria ir lá?", mas termina com uma expressão determinada mais para um "estou indo lá."
"Ele está me encarando... eu acho que perdeu o medo, pode ser que agora me veja como uma "fonte de alimento". É agora ou nunca."
Munido da análise muito mais profunda — e eu imagino precisa — do capitão, eu vou em direção ao taillow mais confiante e mais consciente do que fazer. Ao me aproximar, eu pego a última bolacha do pacote, guardando a embalagem vazia de volta na mochila para descartá-la no lixo depois. Quebrando a bolacha em pedaços menores, estenderia minha mão na frente da ave a uma distância "corpo a corpo" da mesma.
— Eles pegaram toda a sua comida... Eles sempre pegam, não é?
— Sabe, eu sou um treinador inexperiente... aliás, por que não dizer fraco? E o Wolf, o meu growlithe, ele ainda é fraco também... Mas nós pretendemos, e vamos, nos tornar fortes. Se você quer parar de ser oprimido, se quer poder encarar os outros de igual pra igual, por que não vêm se tornar forte com a gente?
— Se você não quiser, tudo bem, pode comer essa última bolacha e partimos caminhos. MAS... se você já tá cansado dessa vida, está mais do que convidado pra fazer parte da equipe. — Falava a segunda parte enquanto sacava, com a mão livre, uma pokébola vazia do bolso e a estendia em direção a ele.
Eu tava falando com um pokémon e sabe-se lá se ele realmente entendia algo do que eu tava falando, mas eu esperava que pelo menos a entonação das minhas palavras pudesse passar a mensagem.
"Parece que acertei em algumas coisas, mas... realmente, minha análise foi muito superficial; fui inocente em achar que conseguia entender o taillow. Uma coisa é conseguir compreender o Wolf, que tenho um vínculos de vários anos; Já tentar compreender um pokémon selvagem, é algo completamente diferente."
Após um gesto do capitão, o grupo todo de pássaros saiu voando. Não havia mais nenhuma migalha ou taillow ali. O senhor, então, continua seu discurso. Algumas das constatações dele estavam de acordo com meus palpites; outras, como em relação ao tamanho e peso, me faltavam parâmetros de comparação já que era a primeira vez que via a espécie; mas alguns dos raciocínios apresentados por ele nem haviam se passado pela minha cabeça, demonstrando que as relações entre pokémons poderiam ser tão ou mais complexas do que as entre humanos. De toda aquela conversa e tentativa falha, eu com certeza havia tirado uma lição: era difícil e necessitava de muita experiência, conhecimento e análise, mas era possível, sim, conquistar a confiança de um pokémon sem uma batalha.
— O terreno, o clima, a hora, as ameaças... Entendi. Eu tenho que levar absolutamente todos os fatores em consideração. Talvez eu ainda não seja capaz de fazer isso, mas não irei esquecer. — Respondia ao senhor após ele terminar.
E quando eu achei que aquele capítulo da minha história havia terminado, o capitão aponta para algo atrás de mim. Eu viro minha cabeça e vejo o pequeno taillow de volta às lixeiras. Depois, me viro novamente para o capitão com um olhar de dúvida que começa como um "você acha que eu deveria ir lá?", mas termina com uma expressão determinada mais para um "estou indo lá."
"Ele está me encarando... eu acho que perdeu o medo, pode ser que agora me veja como uma "fonte de alimento". É agora ou nunca."
Munido da análise muito mais profunda — e eu imagino precisa — do capitão, eu vou em direção ao taillow mais confiante e mais consciente do que fazer. Ao me aproximar, eu pego a última bolacha do pacote, guardando a embalagem vazia de volta na mochila para descartá-la no lixo depois. Quebrando a bolacha em pedaços menores, estenderia minha mão na frente da ave a uma distância "corpo a corpo" da mesma.
— Eles pegaram toda a sua comida... Eles sempre pegam, não é?
— Sabe, eu sou um treinador inexperiente... aliás, por que não dizer fraco? E o Wolf, o meu growlithe, ele ainda é fraco também... Mas nós pretendemos, e vamos, nos tornar fortes. Se você quer parar de ser oprimido, se quer poder encarar os outros de igual pra igual, por que não vêm se tornar forte com a gente?
— Se você não quiser, tudo bem, pode comer essa última bolacha e partimos caminhos. MAS... se você já tá cansado dessa vida, está mais do que convidado pra fazer parte da equipe. — Falava a segunda parte enquanto sacava, com a mão livre, uma pokébola vazia do bolso e a estendia em direção a ele.
Eu tava falando com um pokémon e sabe-se lá se ele realmente entendia algo do que eu tava falando, mas eu esperava que pelo menos a entonação das minhas palavras pudesse passar a mensagem.
Yellow- Treinador
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Re: Wailords? Nunca vi mais gordas!
O rapaz ouvia à tudo que o velho capitão dizia, então teve outra oportunidade e aproveitou-a. Aproximou-se do pássaro e ofereceu novas migalhas, estas estando em sua mão, desta vez. A ave olhava curiosa e piava muito conforme o menino aproximou-se, depois acostumou-se, calou-se e começou à comer na mão do garoto.
Parecia bem mais segura, pois não parava de comer para olhar os arredores e nem para piar. O rapaz ia tentando falar com a selvagem, mesmo sem saber se esta o entendia, mas quando mostrou a pokébola e ela acabou de comer ela abriu as asas e piou bastante, mas parecia feliz, o garoto podia jurar que ela estava sorrindo, apesar de não ter lábios para tal feito. E rapidamente ela bicou o botão central da esfera alvirrubra, que a absorveu e efetuou uma captura instantânea. O aparelho apitou, sinalizando a captura.
- Hum, parabéns. Isso é o que chamamos de captura crítica. Quando o pokémon não oferece nenhuma resistência à pokébola. É muito raro, mesmo quando se captura por confiança, mas ainda mais raro quando se batalha.
Dizia o capitão, parabenizando o garoto.
Parecia bem mais segura, pois não parava de comer para olhar os arredores e nem para piar. O rapaz ia tentando falar com a selvagem, mesmo sem saber se esta o entendia, mas quando mostrou a pokébola e ela acabou de comer ela abriu as asas e piou bastante, mas parecia feliz, o garoto podia jurar que ela estava sorrindo, apesar de não ter lábios para tal feito. E rapidamente ela bicou o botão central da esfera alvirrubra, que a absorveu e efetuou uma captura instantânea. O aparelho apitou, sinalizando a captura.
- Hum, parabéns. Isso é o que chamamos de captura crítica. Quando o pokémon não oferece nenhuma resistência à pokébola. É muito raro, mesmo quando se captura por confiança, mas ainda mais raro quando se batalha.
Dizia o capitão, parabenizando o garoto.
Dados escreveu:-1 Pokébola (Totalizando: 04).
Taillow capturada por confiança (Com Felicidade: 10).
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Re: Wailords? Nunca vi mais gordas!
Conforme o Taillow comia em minha mão, passou a ficar mais tranquilo e relaxado. Unindo os dedos indicador e anelar, eu aproveitava para fazer um leve carinho na sua cabeça. Depois que ele terminou de comer e eu estendi a pokébola, ele pareceu até um tanto eufórico diante do convite. Bicando o centro da esfera, ele me dava sua resposta: agora a pequena taillow fazia parte da equipe.
"Eu... consegui... capturei meu primeiro pokémon..."
No fim, aquele episódio havia terminado bem e eu me sentia realizado com o desfecho. O capitão me explica que aquele era o conceito de uma captura crítica, algo um tanto quanto raro de acontecer.
"Hmmm... captura crítica? Vai ver foi por isso que a pokébola só apitou uma vez; tenho quase certeza que nas outras vezes que a vi em funcionamento, ela apitava três ou quatro vezes..."
— Obrigado, capitão! Jamais teria conseguido sem os seus conselhos!
Depois, após uma pequena pausa, o pergunto:
— Eu acho que vou procurar algum lugar na cidade pra comer alguma coisa, tá afim? Ou então talvez eu passe num centro pokémon primeiro, quero ver como eles são aqui em Hoenn... Bom, meio que tanto faz a ordem...
"Eu... consegui... capturei meu primeiro pokémon..."
No fim, aquele episódio havia terminado bem e eu me sentia realizado com o desfecho. O capitão me explica que aquele era o conceito de uma captura crítica, algo um tanto quanto raro de acontecer.
"Hmmm... captura crítica? Vai ver foi por isso que a pokébola só apitou uma vez; tenho quase certeza que nas outras vezes que a vi em funcionamento, ela apitava três ou quatro vezes..."
— Obrigado, capitão! Jamais teria conseguido sem os seus conselhos!
Depois, após uma pequena pausa, o pergunto:
— Eu acho que vou procurar algum lugar na cidade pra comer alguma coisa, tá afim? Ou então talvez eu passe num centro pokémon primeiro, quero ver como eles são aqui em Hoenn... Bom, meio que tanto faz a ordem...
Yellow- Treinador
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Re: Wailords? Nunca vi mais gordas!
O capitão parabenizou Ren, que convidou o senhor para comer e com seu jeito de sempre, este respondeu:
- Na verdade, eu preciso ir embora. Está na hora de zarparmos. Mas acho que você já entendeu o básico e ficará bem daqui em diante. Mas não se esqueça que nem sempre conseguirá capturar pokémons por confiança. Mesmo quando se dá bem com eles, muitos não querem ser capturados. Ou ao menos, não sem uma batalha. E isso é ainda mais comum fora da cidade. Nas cidades, não é tão raro capturas por confiança, pois os pokémons estão mais acostumados com humanos.
...
Bem, deixe-me te dar um presente. Pegue!
Ele tirava do bolso da jaqueta um CD esbranquiçado, quase num tom de cinza claro e dizia:
- Este é o TM 20 - Safeguard. Quando quiser, coloque-o na abertura da sua pokédex, aperte o botão "Play" e aponte para o seu pokémon, ele aprenderá o golpe, mas ainda não terá prática. Aí basta treinar até que ele domine o golpe. Certo?
...
Então é só isso. Até um dia, garoto.
O homem subiu no navio e foi caminhando para o interior, sem despedir-se direito ou acenar ao longe. Enquanto isso, o navio já ia partindo e uma menininha chegou correndo por trás do Ren e parando do lado esquerdo dele, gritou decepcionada:
- NÃO ACREDITO!!! DRAKE DA ELITE 4 ESTAVA AQUI E EU PERDI?!! BUAHHHH
Imagem meramente ilustrativa.
Era uma criancinha de uns 8 anos.
- Na verdade, eu preciso ir embora. Está na hora de zarparmos. Mas acho que você já entendeu o básico e ficará bem daqui em diante. Mas não se esqueça que nem sempre conseguirá capturar pokémons por confiança. Mesmo quando se dá bem com eles, muitos não querem ser capturados. Ou ao menos, não sem uma batalha. E isso é ainda mais comum fora da cidade. Nas cidades, não é tão raro capturas por confiança, pois os pokémons estão mais acostumados com humanos.
...
Bem, deixe-me te dar um presente. Pegue!
Ele tirava do bolso da jaqueta um CD esbranquiçado, quase num tom de cinza claro e dizia:
- Este é o TM 20 - Safeguard. Quando quiser, coloque-o na abertura da sua pokédex, aperte o botão "Play" e aponte para o seu pokémon, ele aprenderá o golpe, mas ainda não terá prática. Aí basta treinar até que ele domine o golpe. Certo?
...
Então é só isso. Até um dia, garoto.
O homem subiu no navio e foi caminhando para o interior, sem despedir-se direito ou acenar ao longe. Enquanto isso, o navio já ia partindo e uma menininha chegou correndo por trás do Ren e parando do lado esquerdo dele, gritou decepcionada:
- NÃO ACREDITO!!! DRAKE DA ELITE 4 ESTAVA AQUI E EU PERDI?!! BUAHHHH
Imagem meramente ilustrativa.
Era uma criancinha de uns 8 anos.
Dados escreveu:Ganhou:
TM 20 - Safeguard.
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Re: Wailords? Nunca vi mais gordas!
Fiz o convite ao capitão, mas estava na hora do navio dele sair.
"Que Pena o capitão ter que ir, parece que to por conta própria de agora em diante..."
Com certeza a jornada seria mais difícil dali pra frente, sem a voz da experiência do capitão para auxiliar nos erros de iniciante que eu vinha cometendo. Mas ele não me deixaria de mãos abanando; após me dizer que teria de ir, ele tira do bolso um pequeno disco branco prateado e, para minha surpresa, me dá de presente. Eu não saberia como usá-lo, mas felizmente o capitão pensara naquele detalhe, já que se dá ao trabalho de explicar antes mesmo de eu pedir. Só me restava descobrir exatamente pra que servia o tal golpe "safeguard", também conhecido como TM 20, mas isso acredito que poderia checar na pokédex mais tarde.
— Capitão... nem sei como agradecer por tudo que fez... Mas prometo que farei jus aos seus ensinamentos e me esforçarei para me tornar um grande treinador até nos encontrarmos novamente!
Aquilo selava a despedida com meu primeiro mentor na região de Hoenn, e quando o capitão já estava muitos metros longe subindo no navio, percebo que havia esquecido completamente do meu plano inicial de pedir ajuda para encontrar as wailords. Aliás, percebo também que em nenhum momento o senhor revelara o seu nome.
— EEEEII, CAPIT- — Começava a berrar, prestes a correr atrás dele para perguntar o seu nome, quando uma menininha surge ao meu lado com a resposta para a minha pergunta.
— E-E-ELITE 4?!? — Fico surpreso após ela mencionar que o capitão seria Drake, um membro da elite 4.
Mesmo um novato como eu sabia do que aquilo se tratava. A liga pokémon era o torneio de maior expressão de qualquer região, e a elite 4 simplesmente eram os treinadores mais fortes que estavam no topo. Me sentia honrado pela oportunidade de ter encontrado e recebido conselhos de um deles e, ao mesmo tempo, envergonhado pelo tamanho do amadorismo e falta de conhecimento que havia mostrado. Drake. Não me esqueceria de seu nome.
— Não fique triste, garotinha, tenho certeza que haverá outras oportunidades pra você encontrar com o capitão Drake. ^^ — Consolaria a garota, me agachando e colocando a mão sobre sua cabeça.
Passei um bom tempo pelas ruas da cidade procurando um lugar que não parecesse muito caro para almoçar. Slateport tinha dois problemas nesse quesito: Primeiro, era uma cidade litorânea, ou seja, turística, ou seja, preços salgados; Segundo, frutos do mar. Morei a vida inteira numa ilha e meu pai era um grande pescador, então eu sempre comi peixe minha vida toda, não aguentava mais. Felizmente, consegui achar uma birosca que vendia um belo e suculento hamburguer a um preço que chegava a ser suspeito, espero que não fossem carnes de miltanks. De qualquer jeito, achei a carne boa, muito melhor que a de Cinnabar. Depois, com o estômago forrado, parti em direção ao centro pokémon, afinal meus pequenos mereciam um rango de qualidade também, e não restos de bolacha.
"Que Pena o capitão ter que ir, parece que to por conta própria de agora em diante..."
Com certeza a jornada seria mais difícil dali pra frente, sem a voz da experiência do capitão para auxiliar nos erros de iniciante que eu vinha cometendo. Mas ele não me deixaria de mãos abanando; após me dizer que teria de ir, ele tira do bolso um pequeno disco branco prateado e, para minha surpresa, me dá de presente. Eu não saberia como usá-lo, mas felizmente o capitão pensara naquele detalhe, já que se dá ao trabalho de explicar antes mesmo de eu pedir. Só me restava descobrir exatamente pra que servia o tal golpe "safeguard", também conhecido como TM 20, mas isso acredito que poderia checar na pokédex mais tarde.
— Capitão... nem sei como agradecer por tudo que fez... Mas prometo que farei jus aos seus ensinamentos e me esforçarei para me tornar um grande treinador até nos encontrarmos novamente!
Aquilo selava a despedida com meu primeiro mentor na região de Hoenn, e quando o capitão já estava muitos metros longe subindo no navio, percebo que havia esquecido completamente do meu plano inicial de pedir ajuda para encontrar as wailords. Aliás, percebo também que em nenhum momento o senhor revelara o seu nome.
— EEEEII, CAPIT- — Começava a berrar, prestes a correr atrás dele para perguntar o seu nome, quando uma menininha surge ao meu lado com a resposta para a minha pergunta.
— E-E-ELITE 4?!? — Fico surpreso após ela mencionar que o capitão seria Drake, um membro da elite 4.
Mesmo um novato como eu sabia do que aquilo se tratava. A liga pokémon era o torneio de maior expressão de qualquer região, e a elite 4 simplesmente eram os treinadores mais fortes que estavam no topo. Me sentia honrado pela oportunidade de ter encontrado e recebido conselhos de um deles e, ao mesmo tempo, envergonhado pelo tamanho do amadorismo e falta de conhecimento que havia mostrado. Drake. Não me esqueceria de seu nome.
— Não fique triste, garotinha, tenho certeza que haverá outras oportunidades pra você encontrar com o capitão Drake. ^^ — Consolaria a garota, me agachando e colocando a mão sobre sua cabeça.
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Passei um bom tempo pelas ruas da cidade procurando um lugar que não parecesse muito caro para almoçar. Slateport tinha dois problemas nesse quesito: Primeiro, era uma cidade litorânea, ou seja, turística, ou seja, preços salgados; Segundo, frutos do mar. Morei a vida inteira numa ilha e meu pai era um grande pescador, então eu sempre comi peixe minha vida toda, não aguentava mais. Felizmente, consegui achar uma birosca que vendia um belo e suculento hamburguer a um preço que chegava a ser suspeito, espero que não fossem carnes de miltanks. De qualquer jeito, achei a carne boa, muito melhor que a de Cinnabar. Depois, com o estômago forrado, parti em direção ao centro pokémon, afinal meus pequenos mereciam um rango de qualidade também, e não restos de bolacha.
- Off:
- Tenho muitas considerações nesse off:
1 - Acabei não conseguindo postar ontem, essa semana está sendo mais corrida... Sei que, como players, não temos obrigação, mas quis dar satisfação mesmo assim xD;
2 - Nunca imaginei que o capitão seria o Drake... Me pergunto se tinhas planejado desde o começo ou a partir de que momento surgiu a ideia hauahuahuah achei uma boa sacada hehe;
3 - Eu fiquei meio na dúvida se deveria terminar o post interagindo com a garotinha, ou se deveria dar um prosseguimento maior na rota (como fiz)... Ainda não sei avaliar muito bem até onde posso ir e direcionar a história como jogador (se devo ser mais reativo como tenho feito desde o começo ou se devo ser mais ousado e propor mais encaminhamentos pra história);
4 - Eu não sei se pode interpretar o centro pokemon no meio de uma rota (em uma cidade que tenha) ou se o ideal seria ir pro tópico específico da cidade sobre centro pokémon;
Yellow- Treinador
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Re: Wailords? Nunca vi mais gordas!
Após despedir-se do Capitão, o garoto descobriu sua identidade e surpreendeu-se muito. Tentou animar a menina e foi embora. Enquanto caminhava, decidiu comer um hambúrguer e por mais que a carne fosse mesmo de pokémon, não era miltank, era de Grumpig. Ele achou saborosa e continuou sua caminhada pela cidade, até o Centro Pokémon, onde decidiu parar para alimentar seus pokémons.
Enquanto alimentava-os no refeitório, via que algumas pessoas passarem por lá, algumas alimentavam seus pokémons. Outros treinadores, também comiam no refeitório para treinadores. Parecia ser gratuito, mas bem simples. Alguns estavam felizes e outros tristes e preocupados. Aparentemente com seus pokémons que estavam sendo tratados ali.
Mas algo chamou sua atenção, um cartaz anunciando uma sociedade local, chamada A.V.E.N.G.E.R.S.
Enquanto alimentava-os no refeitório, via que algumas pessoas passarem por lá, algumas alimentavam seus pokémons. Outros treinadores, também comiam no refeitório para treinadores. Parecia ser gratuito, mas bem simples. Alguns estavam felizes e outros tristes e preocupados. Aparentemente com seus pokémons que estavam sendo tratados ali.
Mas algo chamou sua atenção, um cartaz anunciando uma sociedade local, chamada A.V.E.N.G.E.R.S.
Cartaz escreveu:A.V.E.N.G.E.R.S.Somos uma Agência do Setor Privado criada com o objetivo de ajudar com a prestação de serviços em geral. Se estiver cansado de esperar que o governo resolva os seus problemas, a A.V.E.N.G.E.R.S. (Agência de Vigilância, Exploração, Negociação, Gestão, Estudo, Resgate e outros Serviços) está pronta para cumprir qualquer missão. Atuamos em investigações, resgate e salvamento, proteção pessoal, ajuda em serviços de exploração, captura de criminosos e Pokémon perigosos, entre outros serviços. Tudo dentro da lei!
Estamos preparados para qualquer missão que possa surgir. Ligue para xx yy xxxx.xxxx ou visite nosso site www.avengersemacao.com.hn e contrate nossos agentes!
Foco: Grupo Especial que presta serviço legalizado. Atua em todas as áreas que se possa imaginar, desde que não aja contra a lei.
Meta: Fazer do mundo um lugar melhor para todos!
PS: Aceitamos novos membros. Falar com Cindy.
- OFF:
1-) R: Blz. ^^Yellow escreveu:1 - Acabei não conseguindo postar ontem, essa semana está sendo mais corrida... Sei que, como players, não temos obrigação, mas quis dar satisfação mesmo assim xD;
2 - Nunca imaginei que o capitão seria o Drake... Me pergunto se tinhas planejado desde o começo ou a partir de que momento surgiu a ideia hauahuahuah achei uma boa sacada hehe;
3 - Eu fiquei meio na dúvida se deveria terminar o post interagindo com a garotinha, ou se deveria dar um prosseguimento maior na rota (como fiz)... Ainda não sei avaliar muito bem até onde posso ir e direcionar a história como jogador (se devo ser mais reativo como tenho feito desde o começo ou se devo ser mais ousado e propor mais encaminhamentos pra história);
4 - Eu não sei se pode interpretar o centro pokemon no meio de uma rota (em uma cidade que tenha) ou se o ideal seria ir pro tópico específico da cidade sobre centro pokémon;
2-) R: Não desde o começo, mas desde q ele apareceu durante a batalha. Como vc estava narrando alguém que não sabia nem o básico, pensei em colocar um NPC para dar uns toques, aí lembrei q havia um char importante q era capitão de navio em Hoenn. Conferi e vi q era o Drake, como era char MTO importante, precisei pedir autorização da administração e eles liberaram. Contanto q ele ñ se revelasse e vc só descobrisse no final/após se separarem.
3-) R: Não tem problema, mas procure evitar fzr isso, pois TALVEZ eu tivesse algo planejado para a menina (mas no caso ñ tinha, mas se tivesse eu teria q fazê-la te segurar ou algo parecido). Espere o narrador "liberar" com perguntas como "e agora o que faria X char?", ou coisa parecida. Blz?
4-) R: Sim, pode e "deve". Sempre q quiser comer, alimentar os pokés, dormir (pode narrar q dormiu em qq lugar de sua preferência - hotel, em casa, barraca na rua/mato (rota), cuidar dos pokés feridos, fazer substituições no time e etc. Só não pode fzr trocas com outros players, aí DEVE ir para o tópico do CP e postar LÁ!
5-) EXTRA: Sou um dos líderes da A.V.E.N.G.E.R.S. e gostaria de convidá-lo para a sociedade. no meu perfil (embaixo da foto do avatar) tenho um link pro nosso tópico, onde poderá nos conhecer melhor. Se tiver mais dúvidas, pm-me ou me add no discord (no discord do fórum, eu tenho o msm nick q aqui, basta entrar lá e me mandar msg no privado). Gostei mto da sua narração e gostaria de vê-lo no nosso time. Porém, não sinta-se pressionado, isso não é uma ordem... huahuahuuha xD É um convite. ^^
Abrçs e flw. o/
_________________
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NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.
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