Pokémon Mythology RPG
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Rayssa.bolt escreveu:
Brother... My brother...
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As duas amigas, ao praticamente arrombar a porta encontram uma cena bem diferente da que esperavam, já que não tinham visto nada que pudessem classificar como bom e agradável naquele local, a cena as pegava meio que de surpresa. O pokemon que brincava com a Garotinha chamava bastante a atenção de Karrina, que em sua empolgação pelo espécime até se esquecia que estava completamente coberta de sangue, até mesmo assustando Yasai, sua Wynout ao chamar para fora de sua esfera, mas que por ter sido avisada a respeito de sua treinadora por Sushi, logo dava de ombros, e ao ser apresentada a Natalie, a cumprimentava com um beijinho.

Era realmente adorável, apesar do estado da loira não colaborar, planejando o furto do pokemon equino, vendo a reação da amiga, nem espera por uma resposta mais formulada segue em direção a garotinha que escovava distraidamente a crina do cobiçado pokemon enquanto as duas amigas se aproximam, ao chegar mais perto Karinna a questiona, a pequena não se vira de imediato e devolve com outra pergunta

-Esta aprendendo a mudar a voz Mirror?

Nesse instante ela se vira tinha um sorriso no rosto mas toma um baita susto com ambas já bem próximas, o medo substitui o sorriso com a cena e começa a se afastar bem devagar, junto com a ponyta, que agora parece querer defender a garotinha, algumas lagrimas começam a brotar em seu olhos e ela pergunta

-Quem são vocês? o que querem aqui? são amigas do tio sombra?


PROGRESSOS DA ROTA - Karrina :

PROGRESSOS DA ROTA - Shianny :

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remember.


Os passos, antes largos e cuidadosos, agora se apressavam em curiosidade: o Pokémon ficava cada vez mais próximo e as janelas cerúleas brilhavam ao ver a beleza do equino, que por sua vez não parecia muito amigável. A garota soltava uma pergunta sem sequer se dar ao trabalho de virar para nos olhar; minha única reação foi voltar a atenção para Natalie e erguer ambas as sobrancelhas, bufando logo em seguida... É, parece que o suposto Mirror estava sim usando minha imagem para passear por aí, sabe-se lá Arceus o porquê.

— Não sou Mirror. — o fato antes mencionado começava me irritar, como assim aquela criatura vestia minha feição sem mais e nem menos? — Me chamo Karinna e essa é Natalie. — apontei brevemente para a ruiva — Não te disseram que é falta de educação conversar com as pessoas sem olhar para elas? — revirei os olhos, respondendo a pergunta anteriormente feita por Chase — É, realmente... Não há nada de bom nesse maldito lugar.

E sim, a paciência havia se esgotado de fato... Não que alguma vez existiu, ainda mais na situação que nos encontramos, mas pretendia ter uma aproximação mais amistosa; oras, até Yasai foi liberada para mostrar que tentei. A garotinha, então, finalmente virava e nos observou, tomando um susto e se afastando aos poucos. Quase que de imediato, sua Pokémon começava a demonstrar sinais agressivos e, honestamente, não sabia se teria tempo de liberar algum dos meus outros monstrinhos.

— Amigas? Se Sombra é o desgraçado que não tem rosto, somos prisioneiras. — soltei Yasai do colo — E você vai nos dizer como sair desse maldito "lugar"! — as mãos sinalizavam o uso de aspas — Agora passa esse Pokémon pra cá e vamos te matar! — Natalie praticamente me corrigiu com o olhar — Quer dizer... — cocei a garganta — Passa esse Pokémon pra cá ou vamos te matar! — o braço direito apontou na direção do pangaré — Yasai, duplo Charm! Esconda-se atrás do Pokémon da Natalie!

Esperava que as ameaças infundadas fossem suficientes para fazer a criança se assustar. Honestamente, não esperava sair dali com o Pokémon, mas que ao menos nos dissesse como sair de toda essa loucura. Parece que estamos nesse mausoléu há dias, quiçá anos, de tanta exaustão instaurada na mente...

Só preciso de paz.


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Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




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Veja bem: Não é como se estivesse esperando que cada cômodo daquele bendito lugar fosse um universo inteiro por si só, onde um não era capaz de interferir com o outro. Na verdade, em momento algum havia pensado a respeito - e, particularmente, seria tola se o houvesse feito. Entretanto, por algum motivo, também não havia relacionado a possibilidade de que encontrassem, hm, "referências", por assim dizer, quanto aos seus outros encontros; Como se pode imaginar, então, foram justamente as palavras da estranha à frente as responsáveis pelo estalo na consciência que, sim, atravessar um obstáculo naquela masmorra extra dimensional não significava seu repentino desaparecimento da realidade.

Outra coisa que concluiu, além do explicitado anterior, se tratou de que Mirror era ou o visitante mais costumeiro daquela área ou, se tivessem sorte, o único; Se houvessem riscado na loteria por algum motivo, aliás, existia até a possibilidade de que não houvessem mais existências drásticas como ele - mas essa parte duvidava, afinal, se houvessem tirado a loteria, sequer estariam ali, para começo de história... Ou não? Independente de qual hipótese fosse verdadeira - e mesmo se nenhuma fosse -, a ruiva se limitou a balançar a cabeça em negativa, suave, deixando escapar um suspiro cansado. Era um pouco frustrante lidar com tantos encontros daquele jeito, especialmente quando nenhum deles pareciam lhes fornecer um meio de saída daquele maldito lugar.

Não teve muito mais tempo para refletir a respeito de tudo aquilo, infelizmente; Não só por conta da hostilidade que começou a ser demonstrada pelo tal pangaré colorido ali, mas também por culpa de Bley, que deu uma de doida e saiu jogando a coitada da Yasai no meio do campo como se fosse uma peteca inflável - e, não obstante, mandou o tipo de frase de efeito que até poderia ser válido, não fosse o singelo uso errôneo de conjunção que fê-la desviar as pupilas e observar a companheira de rabo de olho, com um leve estreitar de pálpebras e um erguer de sobrancelha que enviava a mensagem muda de um "Peraí, esse roteiro tá errado, viu?".

...Estaria mentindo, porém, se dissesse que aquelas trapalhadas sádico-bobas de Karinna não a divertissem - ou seja, foi necessário um certo auto-controle para não deixar um riso escapar, considerando a situação de combate que pareciam ter se metido mais uma vez: Talvez até fosse possível que chegassem a uma resolução amistosa, não fosse o banho de sangue que adornava charmosamente (pfft) os trejeitos da loira ao seu lado.

Não tinha nada a lamentar, até aquele momento.
Não sobre a situação.

— E por que você não responde quem é e o que faz aqui? — Retrucou a menina, a esfera bicolor entre seus dedos finalmente encontrando sua valia e, sem enrolar, Chase libertou a criatura ali aprisionada, observando o feixe de luz ofuscante partir do interior do objeto, rasgando o ar e tombando no chão para moldar um dos monstrinhos que carregava consigo. Divertiu-se, aliás, quando observou a belíssima flor de pétalas avermelhadas se destacando em meio à relva esverdeada, tal como ocorria com a própria Karinna - uma mistura deliciosa de cores que muito a agradavam, naquele momento. — Joker... — Começou, franzindo a ponte do nariz em um gesto de graça ao observar os bracinhos da "pequena" se cruzarem em frente ao corpo, um sorriso debochado se estampando no rosto de tom anil. — Duplo Night Daze. — Instruiu, simples, apontando para a Ponyta que as adversava.

Quão divertido seria testemunhar uma suposta planta iniciar um inferno sombrio?
Logo descobriria.

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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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Diante da atitude assustada da garotinha, e defensiva do pokemon, Karinna até procura se apresentar, e como bem colocado por sua amiga, se não fosse o "banho de sangue" que a cobria, o cenário certamente seria diferente... ao menos um pouco... pois ao ouvir um nome que remetia minimamente a figura que tinham visto ao chegar, e ao final da batalha com Mirror, irritou profundamente a treinadora de psíquicos que ameaça roubar a ponyta, irritando por sua vez o pokemon, tomando uma atitude agressiva contra as duas. Natalie ainda questiona quem é ela e o que faz ali, logo liberando um de seus monstrinhos, um... Vileplume, que ostentava um estranho sorriso maroto

-Eu me Chamo Kalíope, e moro aqui, e vocês? o que fazem aqui?

nesse momento Karinna faz algumas acusações a respeito da figura sem olhos e em meio a ameaças dá alguns comandos ao pequeno fofo pokemon que estava em seu colo, e com Natalie comandando também ambos partiam ao ataque. Vendo isso, a garotinha parava de recuar, vendo que sua pokemon não iria a acompanhar e diz

-Penélope! duplo Stomp na que é igual a você! e não falem assim do tio sombra! ele não faria isso! ele não é mau, até cuida de mim!

Nisso a batalha se inicia e Vileplume se mostra o mais rápido em campo, prontamente atingindo a ponyta de galar com uma onda de sombras devastador, mas que não a impediu de revidar pisoteando a planta, revelando ser na verdade um Zoroak. Wynaut por sua vez lança um charminho pra cima da oponente, diminuindo seu ataque.
Joker lança mais uma de suas devastadoras ondas obscuras deixando a equina quase sem conseguir ficar em pé, mas ainda revidava com outro pisão. Yassai mesmo meio "por fora" da batalha conseguia ajudar, lançando mais uma vez seu charme pra cima da unicórnia.

-Fairy Wind! duas vezes!


       
Penélope:
Att-4
Hold Item:
~x~
Trait:
Pastel Vail

lv40 Penélope


4/90
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[Remember] - Route 111 - - Página 8 Zoroark[Remember] - Route 111 - - Página 8 Wynaut
lv32 Joker


52/80
lv4 Yasai


21/21
Trait 1:
Illusion
Trait 2:
Shadow Tag
Hold Item 1:
Black Glasses
Hold Item 2:
~x~
Joker:
normal
Yasai:
normal


Campo: Campo aberto gramado, céu limpo com poucas nuvens



PROGRESSOS DA ROTA - Karrina :

PROGRESSOS DA ROTA - Shianny :

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Off :



remember.


O que já esperava praticamente se concretizou com a fala da estranha garota: aquele Pokémon não seria meu e muito menos a pequena nos diria por onde sair desse mausoléu. Merda. Não que esperasse um resultado diferente, longe disso, mas o que ocorreu dentro da porta anterior já demonstrou a impaciência instaurada no interior e, honestamente, se deixasse o consciente fazer o que bem deseja, essa grande mansão viraria o cemitério de todos esses malditos seres. Não tinha tempo para isso. Não mesmo. A mente já mal conseguia focar-se em manter sua própria sanidade e o corpo vagarosamente desistia de conservar energia, já que as mãos começavam a doer mais e mais a cada segundo que passava — apesar de não ser nenhuma lutadora, sabia que precisava, no mínimo, limpá-las e checar as feridas.

— EU ESTOU DE SACO CHEIO DE TODOS VOCÊS! — inclinei o tronco para frente, girando os pés em seu próprio eixo para que a voz ecoasse por todo aquele infinito esverdeado — TODOS SÃO DOENTES! NÓS DUAS SÓ QUEREMOS SAIR DESSE LUGAR! — a frase foi interrompida bruscamente por um suspiro prolongado — ... — ambas mãos levaram-se às têmporas, massageando-as por alguns segundos — Olha, Kalíope, nada contra você, mas tudo contra esse lugar. Só nos diga como sair daqui. — o indicador direito apontava na direção do belíssimo noturno de Natalie — Se não for por bem, vai ser por mal.

Apesar da ameaça, para ser bem sincera, estava completamente alheia à batalha. Os olhos poucas vezes focavam em Yasai, somente para verificar seu bem-estar, mas logo tornavam a olhar em volta, em busca de alguma pista ou alguma coisa que pudesse encerrar esse pesadelo. Antes Natalie e sua aflição diante de sua situação com Luch, depois eu e minha finada família... A realidade é que estavam destruindo nossas mentes aos poucos e, falando por mim, estavam quase conseguindo.

— Se esse é o purgatório, por que não me levar logo para o inferno? Precisam de mais provas de que lá é meu lugar ou assassinar aquele Throh não foi suficiente? — tornava a falar com o nada, agora em um tom mais baixo e quase inaudível — Yasai, mais dois Charm. Continue escondida atrás do... Joker, né? — perguntei retoricamente para Natalie, fitando-a por um único segundo e logo voltando atenção para a psíquica — Toma cuidado, filha. — finalmente os olhos paravam para observar apropriadamente o Pokémon, totalmente alheia que havia perdido o espetáculo que é o uso de sua habilidade, Illusion — Ele é lindo, Wooper. Parabéns.

Não era o comentário mais... Normal para aquelas circunstâncias, né?

Mas o que seria naquela situação?


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— ...O que estamos fazendo aqui? — Repetiu, num murmúrio perdido - os orbes acinzentados vagaram pelo manto celeste pintado no interior do casarão. Um riso rouco, seco, foi a única reação que pôde entregar aos braços de Kalíope, em todo o seu esplendor, quando a outra tentou firmar oposição não só contra si, mas também contra Karinna e, consequentemente, contra a imponente Zoroark e a ousada Yasai. — Talvez também não sejamos nós que tenhamos que responder isso. — Foi o que disse, um balançar de cabeça inquieto antes que os braços se cruzassem em frente ao peito, desgostosos. Em realidade, na verdade, a frase acabou sendo interrompida pelo (novo) surto repentino de Bley, que berrou para o vento à plenos pulmões; E, apesar da atitude da outra ter-lhe feito sentir um breve sobressalto na espinha, hah, não era como se pudesse dizer que não a compreendia. Ora, ela mesma sentia vontade de libertar a voz daquele jeito em certas ocasiões - e a única coisa que lhe impedia era, simples e somente, que tal reação não chegava a ser muito de seu feitio.

Detalhes à parte, chegava a ser hilária a maneira como existia uma dualidade singular na personalidade da monotreinadora: Não só violência explosiva permeava por suas células, como também uma tentativa (meio frouxa, admitia) de passividade. Foi com curiosidade silenciosa que a ruiva limitou-se a observar, ainda que de rabo de olho, as diferenciações de humor e os sussurros caóticos proferidos pela outra - ah, quão raro e estranho era que alguém tão próximo sentisse as sensações viscerais que o universo proporcionava ao, simples e somente, vasculhar as memórias de um passado sombrio.

Normalmente, não existia além de uma única vítima.

— Night Slash e Night Daze. — Instruiu, sem se dar ao trabalho de pensar muito a respeito; Afinal, considerando o estado da equino, tinha lá suas dúvidas que seria capaz de sobreviver à um único avanço que fosse e, huh, Joker não era do tipo que era batida em velocidade por qualquer um. — ...Ela. É fêmea. — Comentou com Karinna, um balanço discreto de cabeça durante a afirmação. — Foi um trabalho tremendo pra conseguir evoluir, mas... Valeu a pena, afinal. — Acrescentou, um sorriso breve passando pelo rosto.

Mas, seria capaz de aproveitar seu pós por muito tempo, ou se perderia em um universo sem sentido?
...Não ousou delinear tal receio em voz alta.

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Karinna estava já farta daquele lugar e gritava aparentemente para ninguém em específico, precisava extravasar toda a frustração que estava sentindo, e exigia da garota que lhe dissessem como sair dali, imaginando que até o inferno seria um lugar mais agradável, até sua amiga se assustava um pouco com sua atitude explosiva.




       
Penélope:
desmaiado
Hold Item:
~x~
Trait:
Pastel Vail

lv40 Penélope


0/90
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52/80
lv4 Yasai


21/21
Trait 1:
Illusion
Trait 2:
Shadow Tag
Hold Item 1:
Black Glasses
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~x~
Joker:
normal
Yasai:
normal


Campo: Campo aberto gramado, céu limpo com poucas nuvens

Em campo, zoroak ceifava o que restava de Penélope que corria em direção da equina chorosa. Se abaixava ao seu lado acariciando a crina da Ponyta a pequena Yassai volta para os braços da loira, orgulhosa, e um pouco mais agitada que o normal, mesmo dadas as circunstâncias, e assim que alcançava sua treinadora uma aura brilhante a envolvia, fazendo a pequena tomar outra forma, era agora uma Wobbuffet. Agora um pouco mais calma, a Garotinha começa a responder as duas jovens

-Eu não me importaria de lhes mostrar como sair daqui, se eu soubesse. Apesar de enorme, e parecer ser o caso, ele não é infinito. não tenho lembrança de estar em nenhum outro lugar na vida, sempre foi eu e penélope aqui, naquela cabana -Ela aponta uma cabana á uma certa distância dali, na direção oposta da porta -As vezes essa porta abre, e o Tio sombra ou o Mirror vem me visitar, e são sempre gentis comigo, então nunca nem procurei sair daqui, realmente não sei como... Tio sombra!

nesse momento o olhar de Kalíope se focava em algo atrás das duas amigas, mas o ser sem olhos logo estava ao lado da equina e sua treinadora, falando com ela em tom gentil

-Oi Kalíope, quando Penélope gritou por socorro, já imaginava o que tinha acontecido...
-ele encosta a mão na unicórnio desmaiada, e com uma onda luminosa ela parece de reestabelecer - pronto... agora, por que não vai almoçar? deixa que o tio converse com as duas jovens heim?

Enquanto isso ocorria, Karinna sentia alguém lhe chamar a atenção atrás de si, era Manju, que trazia um pote de doces quase vazio, dentre os quais estava uma chave, o fazia flutuar junto a si, orgulhosa de seu achado. nisso a garota ja esta á meio caminho da pequena construção e a figura se dirige a elas

-Pelo visto o arquiteto projetou algo bem pesado para vocês heim? nem sequer olharam direito o lugar... Bom, nem tudo por aqui diz respeito a vocês, como esse cômodo pode bem exemplificar... mas acho que... agora que estão de posse da segunda chave, vão querer mais é sair daqui...



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remember.


Com os olhos ainda buscando por alguma saída escondida dentre o infinito esverdeado, Yasai pulava sobre os braços feliz pela vitória sobre o pangaré colorido. Um sorriso de orelha-a-orelha manifestou-se no rosto: era a primeira vez que minha pequena ganhava uma batalha e, apesar de ter se protegido atrás da noturna de Chase, significava bastante para si. Cerrei os olhos e dei-lhe um breve beijo na testa, somente para me assustar quando o corpo azulado envolveu-se em uma já compreensível luz radiante... Era isso, finalmente minha pequenina estava evoluindo. Os braços soltaram a criaturinha, que aos poucos foi tomando forma e crescendo, revelando-se uma belíssima Wobbuffet que... Que tinha um batom cor-de-rosa nos lábios! Nunca tinha visto um desses antes, mas acredito que talvez seja o dimorfismo sexual entre a espécie.

— Ai, que linda que você ficou, filha!
— abracei o corpo molenga, soltando-a quando a mesma apontou para Kalíope, que decidia responder nossas perguntas — ... Tá, você então provavelmente já está morta. — a sentença escapou da boca, mesmo que não tivesse qualquer intenção de eufemizar o fato em si; cansada da maneira que estava sequer se importaria com isso, mas é algo um pouco pesado para se dizer a uma criança, não é? — O que acha disso, Nat-

A pergunta era interrompida quando a garota acenava para nossas costas; na defensiva, girei sobre o próprio eixo e ergui ambas as mãos em defesa, mas a fatídica criatura sem rosto sequer queria algo conosco, somente passou direto na direção de Penélope e Kalíope. Fitei Chase brevemente, revirando os olhos por alguns segundos... Lidar com aquele troço e essa Mansão-Foster-Para-Pessoas-Malucas já estava exaustivo para dizer o mínimo. Observei o já denominado Sombra interagir com a criança e seu equino, somente para perceber Manju aproximar-se pelas costas com uma pequena caixinha de doces que possuía uma chave dentro. Sorri para a psíquica, pegando a caixa com as mãos logo em seguida - entreguei a chave para Chase e virei o resto do conteúdo dentro da bolsa... Oras, vai que seja algum tipo de droga valiosa lá fora?

— Ah, AGORA você quer que a gente saia daqui? Olha isso, Natalie... — a expressão tornava-se raivosa, quase que implicante, seguida de uma risada debochada — Qual foi o objetivo disso aqui, então? Testar nossa paciência? — busquei a Pokéball de Yasai, retornando-a — Pois agora só vou sair daqui quando eu quiser. — sinalizei com a cabeça para que Natalie me acompanhasse para fora da sala— Vamos, Wooper. Temos mais algumas portas para chutar e outros moradores para incomodar. — um sorriso malicioso estampou-se na direção da figura sem rosto; talvez a cabeça já exausta não soubesse que desafiar uma criatura de outro mundo em seu lar não fosse lá tão inteligente — Tchauzinho, Tio Sombra.

A rubra e dolorida mão direita acenou para a criatura e caminhei em passos largos de volta para o corredor onde estávamos. Os olhos voltaram-se para Chase, aguardando alguma direção ou escolha de qual porta deveríamos ir agora... Bom, pelo visto a ruiva compartilhava do mesmo sentimento: se já estamos na merda, que mal faria ver o que há por trás das outras portas?

— A de cofre, então? — respondi — Tudo bem.

E mais uma vez o pé direito tentaria arrombar outra porta. Não é como se tentasse não aborrecer mais a criatura que nos colocou aqui... A certeza de que estávamos em maus lençóis já me era terna e, honestamente, as mãos doíam tanto que o próprio corpo já se acostumara que a situação só pioraria daqui para frente.

Agora era aguardar para ver, não é?


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Apesar da vitória, a situação chegava a ser frustrante, para falar a verdade - não por terem sido capazes de lidar com aquele pangaré colorido (óbvio), mas pelo fato de que Kalíope parecia extremamente ignorante quanto ao local que a rodeava e, consequentemente, quanto à sua presença e, duh, a de Karinna. Curiosamente, tal decepção foi acompanhada por espontânea evolução de Yasai - e, assim que a ruiva enxergou o batom cuidadosamente pintado nos lábios da pokémon, acabou por deixar escapar um riso divertido; Pelo menos em tão pequena situação podia encontrar um momento de descontração, por mais tolo e passageiro que fosse, huh?

— Basicamente, ninguém sabe nada desse lugar. É uma maravilha. — Resmungou, esfregando o rosto e respirando profundamente - momento em que foi "interrompida" pela exclamação da menina e, com isso, a cabeça volveu para o lado bem na hora que a criatura sem rosto passava para se aproximar da dita Penélope. Um estremecer inquieto roçou por sua coluna e, discreta, mordiscou a parte interna das bochechas - principalmente quando reparou na regeneração que o outro concedeu para o pocotó. — Curar os nossos pra compensar essa putaria tu não quer, né? — Reclamou, revirando os olhos. De certa forma, só estava querendo "plantar verde pra colher maduro", mas... — É ridículo isso. O lugar foi feito pra gente, metade tá aí nessa poça de bosta, entretanto, porém, depende? — Riu, balançando a cabeça. — Faz tanto sentido quanto paciente de hospício, mas acho que você já tá até acostumado. — Debochou.

A parte boa de toda aquela situação, porém, veio com a presença de Manju. Primeiramente, a ruiva apenas estranhou ao se dar conta do pote que a psíquica carregava - porém, ver a chave no interior do recipiente serviu como um relaxamento indescritível (ainda que, sinceramente, não confiasse muito se seria aquela que precisavam ou não) para sua consciência. Sem contestar, segurou entre os dedos o objeto estendido por Karinna, e não demorou de guardá-lo junto ao outro, no bolso frontal; Até consideraria sugerir que fossem logo embora, mas...

...Mas, a explosão birrenta de Bley foi mais uma das coisas que fê-la ganhar o dia, por assim dizer. Achou hilário, para dizer o mínimo, o quanto a loira desejava arduamente dar no pé do lugar - e, assim que teve em mãos os meios para fazê-lo resolveu, simplesmente, que não queria mais. Uma risada foi contida na garganta (assim que recuou Joker para dentro de sua esfera bicolor) quando os pés acataram em seguir a loira, movimentando os ombros de maneira desleixada.

— Só quer provocar, né? — Comentou, em baixa voz, os orbes acinzentandos percorrendo o perímetro de modo preventivo. Quando saíram e a moça sugeriu a próxima porta, porém, não pôde resistir em gargalhar: — "Só sai quando quiser"? Porra nenhuma! — Zombou, dando um empurrãozinho no ombro da monotreinadora. — Viu a porta de cofre e ficou doida pra ver se não tinha uma grana aí dentro, né? Pode falar, boniteza! — Provocou, e acabou se intrometendo para impedir que a senhora maluquinha metesse o pé na passagem outra vez. — Tô ligada que você tem um pézão... — Disse, arriscando um breve sorriso maldoso. — Mas, se sair chutando esse bagulho e ele for de metal, vai é quebrar o pé! — Reclamou, dando um peteleco na ponta do nariz de Karinna antes de, enfim, verificar se a porta estava destrancada.

Mas, vá lá...
O que mais pode estar atrás de uma porta de cofre além de tesouros?
O resto é balela.

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As duas amigas se frustram inicialmente diante da resposta de Kalíope, que não lhes trazia sequer uma pista a respeito de qual rumo tomar, e parecia apenas muito acomodada naquele comodo, com o surgimento de sombra, e logo em seguida Manju com a tão cobiçada chave a resposta que procuravam vinha em dentro de um pote de doces, mas diante dos comentários de sombra Karinna resolve fazer justamente o oposto. Tomando a fala do sombra como uma provocação. Ele ate parece lhes acompanhar até a porta do cômodo (se é que podemos chamar assim) e lhes dizia com um "dar de ombros" mas de quem estava até se entretendo com a situação

-Bom, eu já disse, não sou eu que trago ninguém para cá... acho que pode-se dizer que sou o recepcionista. quanto ao responsável por isso... aprendi de uma forma não muito agradável que não o devia questionar... da última vez que fiz isso... ele me tomou os olhos, então digamos que o que sinto por ele não é bem simpatia...

Ele parava diante da porta, avaliando o estrago, e se não fosse interrompido, iria trabalhar na substituição das partes da estruturas que tinham sido avariadas. Não fazia qualquer objeção com o que faziam contra a porta de cofre. Manju agora seguia as duas de perto. Como imaginado por Natalie a porta era feita de metal, e poderia causar um belo estrago ao pé da treinadora de psíquicos caso fosse chutada

Na porta havia um puxador circular, uma trava, que parecia emperrada, e três rodas circulares numeradas, daquelas que servem para por um código numerado. fora os elementos que aparentemente compunham a trava, havia um único adorno, onde normalmente fica a placa do número do apartamento, havia um desenho de imã, em forma de u, daqueles bem típicos de desenhos animados

imagem ilustrativa da porta :



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