Pokémon Mythology RPG
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_Rush

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Seth
Katakuri
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Victoria
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Era impossível não rir com a forma que Katakuri falava. Eu não sei se isso é digno de alguém de "Opelucid" (seja lá onde isso fica), ou se isso é realmente do treinador. Era um misto de espiritualismo com um quê de artificialidade, sabe?! Ora ou outra ele retornava aos dragões, usando-os como templos sagrados, em outra me elogiava um bocado, forçando nome-próprio e reiterando o quanto eu devo ser forte. Bem, não havia muito o que falar; eu não compraria aqueles elogios tão fáceis, até porquê nem tenho confiança para dizer a ele "sim, sou forte mesmo". Respirei fundo e agradeci por Sindragosa vir até meus braços, mudando um pouco meu foco de atenção e escuta. Chamei-a para o meu ombro e tratei de dar-lhe uma boa acariciada em sua cabeça, passando a mão por trás de suas enormes orelhas. Tirei da bolsa uma fruta-comum que daria à Sobble quando ela voltasse do Day Care, mas aproveitando de sua ausência, decidi que Noibat merecia:
- Pouquíssimos são os meus pokémons que gostam de batalhar... apesar de nenhum meu fugir de uma luta - Isso era até reflexivo; eu era uma treinadora pokémon que tinha uma relação um tanto quanto conturbada com batalhas. Acabei parando a frase por ai e só retornando a fala quando o assunto se tornou a líder Gwen - Se você enfrentou Nidoqueen e passou sem muitos problemas, eu não tenho dúvida nenhuma que você é um oponente de respeito à Gwen. Eu mesma fiquei horas para passar por ela mesmo com meu Meganium. Gwen desistiu de dar dano direto e ficou usando Toxic e Protect, sabe? Um saco.

Talvez Katakuri tenha sido um homem que chegou até a mim para me "gatilhar". Já falou de Gwen, agora de Anabel e por fim continuaria o papo desagradável sobre Johto. Eu retornei o elogio sim, mas estava prestes a retirá-lo; eu não queria perder meu tempo falando para o rapaz o quanto (em minha carreira como treinadora) eu me vi achando fraca. Eu também não queria entrar no mérito de fazê-lo se sentir melhor ou em busca de alguma razão para viver... eu sei que tem gente que acha, mas eu não tenho um diploma de psicologia! Eu não via muito porque entrar na reclamação do rapaz; talvez se eu desse corda, ele continuaria assim. Dessa forma, dei de ombros e lhe disse:
- Também perdi pra Anabel - Dei uma pausa longa, suspirei e retornei a ideia - A gente entra em batalhas sabendo que temos a chance de perder... e lidamos com isso.

Fora ai que eu me afastei um pouco; eu reparei que o assunto não iria melhorar logo. Blackthrone era um lugar que nunca nem sequer pisei; muito menos tive interesse de ir. Era complicado falar à Katakuri que eu não me interessava muito por dragões, então eu apenas aceitei que teria que falar sobre o resurgimento de Tohjo e mudar de assunto logo em seguida. Talvez por isso vire-me a Loki e já introduzi uma desculpas sincera:
- Vamos para o PC?! - Chamei Katakuri, enquanto retornava Ursaring e Persian para a esfera, visando entrar no Centro Pokémon - Eu não sei como que voltou... na verdade, ninguém sabe. Parece que foi algum tipo de milagre mas eu sou meio cética a isso... eu acho que milagre são só coisas que a gente não entende ainda, sabe?! Logo mais a gente descobre - E parei por ai; ao menos nada falei até começar a andar em direção ao centro - Eu nunca fui em Blackthorne. Não sei nem como é! Na verdade, você é treinador de dragões né?! Eu preciso de uma pequena... ajudinha?! Sei lá, meu dragão saiu do Day Care sozinho, eu não sei mais o que fazer para treinar ele... ele só não ta afim! Acho que você é a pessoa certa pra me ajudar...

E tem forma melhor de mudar de assunto com um fanático por dragões que revelando um... Jangmo-o?! Ah, acho que não. Fui até o computador, troquei a esfera de Persian pela de Nidhogg e liberei o pequeno ali mesmo.
- É esse bicho aqui, o nome dele é Nidhogg - E ao falar isso me toquei; ao meio de tanto assunto, esqueci de responder um questionamento chave que Katakuri fez logo no início - O nome dos meus pokémons quase todos remetem a deuses do norte de um mundo paralelo chamada Realidade. Eu não sei muito bem porquê... quando criança eu eu gostava muito de ler sobre essa distopia, fiz vários trabalhos da escola sobre o tema... Só achei que esse meu conhecimento meio inútil podia ganhar significado na minha jornada... Não sei, nesse mundo paralelo existe um tal de continente Europeu, acabou que eu tinha curiosidade pela história "nórdica" dessa Europa dos livros - Comecei a falar grego, mas ninguém mandou ele perguntar - É um mundo paralelo... onde os pokémons nunca existiram, sabe? É interessante... enfim, e os seus? De onde surgiram?

OFF: Ray, eu to pegando Jangmo-O e eu vou usar ele, mas também não precisa atualizar ele pra box não, pode atualizar ele do storage!!

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O Mahiro é o melhor do mundo <3

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Humilhado pela Winnie Dominatrix


Apesar do que Winnie pudesse crer, se desviando dos elogios e comentários gentis do treinador de dragões, Katakuri não tinha dupla intenção, falava apenas o que estava em seu coração. Mesmo sem conhecer a moça ou vê-la em batalha, ele sabia que ela era uma grande treinadora... talvez fosse Rayquaza avisando que ela seria uma boa companhia para se ter? Podia ser. Mas o fato era que o jovem tinha fé em Freda.
 
A incipiente relação entre Winnie e Noibat já parecia muito proveitosa, com o pokemon amando a garota cada vez mais pelo fato de ter recebido uma frutinha. Katakuri fingia surpresa e logo sorria – Como sabia que ele gosta de frutinhas? Esse dai é fissurado nelas... tenho certeza de que passaria o dia deitado comendo frutas, se pudesse! Ficar com 500 e não conseguir mais voar hahaha.
 
Logo o papo rumava às lutas e Katakuri esboçava um sorriso meio triste por alguns instantes – É... de onde eu venho, em Unova, é uma cidade conhecida por treinadores de dragão também... mas a cultura lá é que dragões são bestas gladiadoras e amantes de lutas. Por isso, eu vim com essa filosofia para Hoen e até que tinha dado certo com os outros...mas o Noibat é diferente e com ele eu aprendi que assim como os seres humanos, nem todos os dragões são iguais, uns gostam de lutas já outros... de paciência! Venho aprendendo muito com esse morcego orelhudo heheh. Treina-lo estava me fazendo ser um treinador melhor, assim como uma pessoa melhor, eu tenho certeza! É a luta contra a Gwen pode ser complicada se ela resolver encher o saco de verdade hehehe... só que comigo ela se suicidou com o Baltoy bem rapidinho... bendito Taunt heheh! Ai a luta ficou moleza. Toxic e Protect? Urg! Sofri com isso na Battle Tower, um dos treinadores ficava fazendo isso e ainda se curando, vê se pode! Brincadeiras à parte, respeito todos os tipos de estratégia e acho que cada um deve explorar aquilo que seu pokemon é forte... exceto Explosion e Selfdestruct, esses golpes eu particularmente não gosto de usar e nem de ver serem usados... é uma violência muito grande com seu próprio pokemon!
 
Quando Winnie mencionou Anabel, Katakuri não ficou muito surpreso, afinal, a garota era uma grande treinadora, mas mesmo assim fingiu estar surpreso – Sério? É a Anabel é predeira... pra ela eu já sabia que ia perder hehehe, estava com minha dupla da sociedade em que me retirei...e ele não estava na mesma sintonia, sabe? Foi um massacre... aquele Snorlax, lembro até hoje heheh! Antes de enfrenta-la, nunca tinha tido muitas dificuldades nas lutas... mas depois, tudo mudou! Quis provar o meu valor e saber que não era fraco! Isso também é um resquício da minha antiga cidade... lá o pessoal era muito competitivo e quando eu dizia que seria um grande treinador de dragões, eles ficavam rindo. Velhos traumas que ficam conosco, não é mesmo? Estou tentando evoluir e mudar, ser menos levado por batalhas e lutas e mais por criar pokemons de uma forma que os permita explorar seus potenciais ao máximo...a evolução do Haxorus me mostrou isso, tirando a venda que eu tinha nos olhos, de que eu somente teria valor se fosse um grande batalhador hehehe...enfim, acho que to falando demais, não? Desculpa, é que conversar com você é bem divertido e legal – termina com um sorriso gentil e sincero para a garota.
 
Para dar uma mudada no ambiente e, talvez, calar um pouco Katakuri, a moça o chamava para ir até o Storage... ela queria pegar alguns pokemons, talvez? Prontamente o rapaz aceitava, deixando seus pokemons ali, descansando ou... brigando! O rapaz descobriu que a jovem sabia quase tão pouco quanto ele e apenas entendia o relato, até que chegou na parte boa! Ela iria apresentar o dragão que possuía. Katakuri sempre se animava ao ouvir da espécie – Opa! Ajudou sim! Adoro dragões, sejam meus ou dos outros! Na verdade, gostaria de agradecer pela oportunidade hehehe.
 
Quando Katakuri viu que era um pseudo lendário, o Jangmo-o, fazia uma careta bem expressiva para demonstrar sua surpresa e ânimo! – MEU SENHOR RAYQUAZA DO CÉU! – sua entonação subia, chamando até atenção dos presentes no local – Um Jangmo-o! Que coisa linda! Winnie Freda... muito obrigado mesmo por me mostrar uma visão de um ser tão maravilhoso! Tenho cada vez mais certeza de que realmente é uma grande treinadora! – Katakuri se abaixava para ficar mais perto do dragão e vê-lo em todos os detalhes, parecendo uma criança com um brinquedo novo – wow! Ele realmente incrível! – Katakuri mal conseguia controlar suas mãos... mas não iria pedir para Winnie se podia tocar, afinal, era um pseudo lendário, um ser raríssimo! – Vamos treinar esse garoto aqui! Nidhogg, não? Acho que ele está precisando estar com outros de sua espécie! Um treino em “família” vai ajudar bastante! – mesmo ao se levantar, seus olhos não saiam do dragão. – Entendo... seus Nicks... nórdicos né? É... meus pokemons são parecidos... Visenya é o nome da... minha mã, avó! Quis dizer avó! – percebendo que estava muito atento ao dragão e pouco a sua “colega”, Katakuri tratava de tentar dar mais atenção para Winnie Freda, afinal, se ela ficasse zangada, nunca mais ele veria um Jangmo-o! – É, tirando Flygon, todos os outros são baseados em contos e mitos de Unova, de grandes dragões do passado ou treinadores de dragões famosos... histórias que minha vó contava quando era pequeno hehehe. Vamos treinar? Queria ver seu dragão em ação... assim como fazer umas lutas suaves, para treinarmos nossos pokemons, o que acha? - Katakuri estava louco para treinar ou pelo menos ver aquele dragão ser treinado, qualquer das opções ele estava no lucro!
Valeu Ranzito!



katakuri face jangmo :

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OFF: Passar 2x TR36 - Heat Wave" para Katakuri e o Power Anklet também.

Era engraçado a pergunta de Katakuri; querendo ou não Noibat se assemelhava e tinha traços claros de um 'pokémon-morcego', não era difícil imaginar que ele fosse parecido com meu ex-pequenino Venger, que hoje está com Kathryne. Além dele, há muitos zubats por ai que provam meu ponto; morcegos são fáceis de conquistar. Deixei que a pequena comesse no meu ombro e ouvi o rapaz até o final. Assenti com a cabeça a tudo que ele falava em relação à Anabel; sua história me era familia, me lembrava um pouco eu mesma, em meu início de jornada, na Copa União.

Há sempre um marco, né?! Sempre!

Pois bem, mantive-me na linha narrativa óbvia de tentar mudar o foco do garoto com um dragão e... deu certo! Isso eu não posso negar! O problema era que deu certo até demais; o garoto fizera uma expressão tão horrenda que até conseguiu ficar feio, coitado. Tive que ri; mas ao menos coloquei a mão na boca, tentando disfarçar a gargalhada que dei. Sua agitação! Sua euforia! Aquilo tudo era tão estranho que dificilmente eu conseguiria projetar uma reação de Nidhogg.

E de fato, não consegui; o dragão dessa vez se mostrou completamente aberto a admiração, completamente animado com o entusiasmo de Katakuri! Grunhiu uma só vez e inclinou a cabeça, tocando no antebraço de Katakuri sua grande escama em formado de coração. Ao fim do ato de afeto, levantou o rosto, contemplou sua face, abriu um sorriso tímido e emitiu um estalo, proveniente do remeleixo de suas escamas.

Aquele era o barulho favorito de Jangmo-o; o que ele mais ama ouvir e emitir e só expressa em momentos de felicidade. Talvez tenha feito bem para a auto-estima ser contemplado pelo ruivo. Fora tanta euforia que grande parte da conversa perdeu sentido; logo mais ele contava das origens de Unova, mas eu não ficaria muito por ai. Eu não conheço nada de Unova; e nem imagino se vá conhecer algum dia:
- ... Você quer treinar ele?! Por mim tudo bem, só que até os movimentos dele estão meio que sem treinar, oh - E ao dizer isso, dei a volta por trás de Katakuri, lhe mostrando a PokeDex e o Moveset de Jangmo-o - Mas eu não aceitaria um favor desses sem ao menos sentir que você está ganhando algo com isso... pera! Um instante - E ao falar isso, peguei da mochila dois TRs Heat Waves e o Power Anklet - Ao menos pegue isso, ai esse treino vai ser útil de alguma forma pra ti, pode ser?

Eu aidna não havia entendido que tipo de "treino" era esse que Katakuri estava propondo. Eu não confiava nele para dar autonomia sobre meu Jangmo-o, se é isso que ele quer; acabei de o conhecer! Além disso, existem pouquíssimas sociedades em Hoenn. Eu tinha certeza que ele não era da Virtuum, porque eu estive lá até a pouco e nunca nem sequer ouvi falar dele. Então de onde diabos ele era? Da Avengers? Ele por algum acaso conhecia Matthew? Por Deus, eu odeio imaginar coisas; era melhor só perguntar e pronto, né?!
- Você era da onde? Da Avengers? Eu também saí da minha sociedade a pouco tempo e isso ta me causando uma grande dor de cabeça... - Ao dizer isso, rememorei algumas notícias recentes - Você ainda acompanha o quadro de contratos? Eu ando interessada em dar ao Juan um egg de Sobble e também Clefable já tinha me pedido para ir visitar a base aeronautica de Mossdeep, mas me parecem que o acesso de "treinadores" nessas missões se tornaram exclusivos de sociedade... arg, isso tem me irritado - Minha indignação fora muito mais um rebote de lembranças - ... e pensar que isso tudo é culpa de Nicholas... - Fechei ai, era mais um desabafo ao vento; sem muito propósito - Você conhece Matthew Monclair?

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OFF: entregar Leppa Berry e Rawst Berry para Winnie


Humilhado pela Winnie Dominatrix


O pokemon, ao contrário até mesmo do que o treinador pensava, afinal, não era um simples dragão, era sim um Pseudo lendário dragão, tocava o treinador e parecia bastante animado. Aquele toque... aquele maldito e maravilhoso toque, fez Katakuri se estremecer todo gozou... ali ele finalmente percebeu, treinar um dragão era muito melhor que sexo!
 
Sem nem perguntar para a treinadora, em um ato quase reflexo, mas também que faltava com a educação, Katakuri aproximava suas mãos do animado pokemon e o segurava de leve, como se fosse seu filho! A animação e a sensação de maravilha que o treinador esboçava era única, como se sua esposa tivesse acabado de dar a luz e lhe entregue o bebê para que visse. Ele passava a mão de leve pelo couro, se Winnie deixasse, é claro. Toca, de leve e respeitando o pokemon, em seu coração na cabeça. Tudo aquilo era demais.
 
Todavia, tudo que era bom também chegava a um fim e logo deixava o pokemon onde estava, ainda maravilhado com ele, para conversar com a garoto sobre nomes dos pokemons! Mesmo a garota dizendo que ele não gostava de treinar e seus movimentos estão enferrujados, a alegria de Katakuri não desaparecia, muito pelo contrário! Se ele fosse cego, sem as 4 patas e nunca pudesse ser usado para lutas, Katakuri ainda sim o amaria de todo o coração. Para o jovem treinador, desenvolver e crescer dragões era não somente uma arte, mas um estilo de vida. O verbo “ser”, neste caso, ajudava muito a entender a forma de ser de Katakuri. Enquanto a maioria das pessoas “estavam” treinadores, ou seja, treinavam pokemons até um certo momento, mas não tinham aquilo como algo que os definia ou que os completava. O ruivo não “estava” treinador de dragões, ele “era” um! Ter os dragões e vê-los ficarem mais fortes estavam na essência da sua forma de vida, ele nunca deixaria de ser aquilo, ele era um dragão por afinidade, poderíamos dizer, respirava dragões, sentia dragões... vivia dragões, o tipo o definia como pessoa. Não eram apenas pokemons, eram irmãos, filhos... tinham o mesmo sangue!
 
Winnie Freda... treino o Nidhogg sem nenhum problema! Para mim é mais que um prazer, é um privilégio, uma honra vê-lo crescer! É como assistir e ajudar a um filho se desenvolver e alcançar seu esplendor! – depois de mostrar os golpes para o treinador, a jovem ainda quis recompensa-lo, mesmo ele não querendo aceitar de primeira... mas como ela insistia, Katakuri acabou aceitando, mas sem antes oferecer algo em troca – Ok! Aceito, mas você terá que aceitar algo em troca, como um presente, por ter me mostrado um pokemon tão lindo... ouvi dizer que aqui em Hoen vocês gostam bastante de Berries! Os criadores são uma classe forte aqui, acho que tem até Sindicato heheh! Pegue essas ervas aqui em troca... não, não pode recusar! – Katakuri insistia para que Winnie aceitasse e não aceitaria um não como resposta! – É uma Leppa Berry e uma Rawst Berry! Minha avó me mandou, lá de Opelucid... mas eu não tenho uso para elas ehehe... acho que ficariam melhor em suas mãos!
 
Enquanto caminhavam para a área de treino, conversa ia e vinha, até que Winnie tocou no ponto da sociedade, parecendo ter tido os mesmos problemas que ele – Sim, era da Avengers! Como sabia? Grande treinadora, inteligente, bela e vidente? Acho que ao final do dia essa lista vai ficar grande demais para eu guardar na cabeça hehehe. Enfim, é... no início era legal, com os Às ajudando o grupo, mas depois eles ficavam muito isolados, incomunicáveis quase, fugindo da proposta de “grande família” que havia no começo, ai preferi me retirar. Os contratos eram muito legais, eu organizava bastante na Avengers... mas realmente é um saco não poder fazer sem está ligado a uma... venho procurando alguma que me agrade, mas nada demais, nada com um perfil que me encha os olhos, entende? – quando ela falou o nome Nicolas, Katakuri franziu o cenho por uns instantes... mas logo desistiu da ideia, não era possível ser o mesmo Nicolas von Bosta e do jeito que ela falava, não parecia ter boas lembranças da pessoas, não seria Katakuri que iria revive-las!
 
O Matthew não, apenas ouvi falar! Conhecia o Will, meu mestre na época e o Sckar que conheci na Battle Tower, assim como alguns dos membros, principalmente o Allan Leoxes, que foi meu parceiro no evento de batalhas. Por que? Conhece ele? Ele era da divisão dos “ricos” da sociedade hehehe, gostava de ser extravagante, pelo que me falavam, mas é apenas isto que sei.
Valeu Ranzito!

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Eu poderia me acostumar com aquilo?! Acho que não. Ainda assim, a proposta era boa; deixar Jangmo-o aos cuidados de um homem com três hyper-dragons não devia ser tão ruim. Lembro que Nicholas e Blake fazem isso direto! Sempre passam seus pokemons a outros "monos", no intuito de treiná-los enquanto estes ou aqueles pegam algo em troca.

Eu podia fazer o mesmo? Eu confiava o suficiente para fazer o mesmo? É... eu definitivamente não sou Nicholas. Talvez se Katakuri fugisse com meu Jangmo-o, eu ganhe dele na quantidade; querendo ou não, eu tinha bem mais de apenas três pokémons úteis, mas eu não queria chegar nesse ponto. Respirei fundo, finalmente entendendo aonde aquilo iria chegar e fiz a propostar:
- Eu aceito sim suas frutas mas... eu tenho uma ideia melhor. Você treina dragões e eu... bem, eu treino pokémons aquáticos. Eu to vendo que sua conexão com Horsea não é das melhores, faremos assim, deixo Jangmo-o contigo essa tarde e eu cuido do seu Horsea, pode ser? Não sou uma mono-treinadora aquática mas acho que dou para o gasto - Ao dizer isso, peguei as frutas em suas mãos.

Guardei as berrys na mochila e me aproximei do banco que outrora Katakuri deixou Maligos. Como ele se deu a liberdade de tocar, acariciar e se envolver com Jangmo-o (que parecia extremamente interessado no afeto), me dei o privilégio de fazer o mesmo. Eu não esperava queu Horsea gostasse de mim a princípio; eu conhecia bem os tipos aquáticos apáticos, como Freya, mas imaginava que ao menos conseguiria a acariciar sem tomar um Water Gun na cara.

- Eu não sou muito grande... tenho que admitir. Mas inteligente e vidente são coisas que eu devo ser mesmo, acho que grande é você... olha o camanho desse braço, é mais grosso que minha cabeça. Tu além de treinador de dragões é Bodybuilder? - Dessa vez eu não ignorei os elogios; tentei contorná-los de alguma forma - Matthew é meu.... crush? - Era ridículo falar isso, mas era verdade, ele era! Ouvir isso até me dera um impulso de rir, isso soava tão ridículo! Era rindo que eu ouvia as próximas descrições - Essa pose de riquinho realmente combina com ele hahaha eu não conheço o resto dos treinadores da Avengers, só ouço de nome... agora, Matthew me é bem familiar... eu era da antiga Circulus, sabe? Mas saí, eu entrei por causa de um tal de Nicholas e um tal de Blake... quando os dois saíram, eu já não tinha muito o que fazer. A pouco tempo atrás conheci um outro treinador bem velho, que vejo de Tohjo, um tal de Ayzen... a gente estava em Galar e eu comentei com ele minha intenção de criar uma sociedade menor e mais... organizada? Acho que é esse o termo que quero.... uma em que eu possa conversar com todo mundo, sabe? Minha experiência na Virtum era muito... plural? Sei lá, não é que isso seja um problema, mas tinha muita gente que eu nunca nem vi. Tipo você e o Matthew, sabe? Não gostava disso.

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OFF: acrescer pagina no Egg de Drampa e Honedge. Drampa ja vai poder chocar.


Humilhado pela Winnie Dominatrix


Alheio às dúvidas de Winnie quanto a sua idoneidade e se não iria roubar o Jangmo-o para si, Katakuri logo apresentar o pequenino aos seus dragões, quando chegaram na arena de treino – Pessoal, venham aqui! Conheçam o Nidhogg, um parente de vocês hehe! Um dragão peculiar e muito poderoso – a primeira, como sempre, foi Flygon que adorava bancar o papel de mãe/irmã mais velha, se abaixando para “cheirar” o pokemon e brincava com ele, sendo bem gentil... o dragãozinho parecia gostar de se conectar com outros de seu tipo. Em seguida, veio Druddigon, com aquele aspecto sério de ínicio... mas logo se derretia toda pela fofura do pequeno dragão. Por fim, o poderoso Haxorus que passava a mão pelas escamas diferenciadas de Nidhogg, mostrando suas lâminas amedrontadoras. Apesar da aparência... bem, draconica, Jangzinho parecia realmente ter curtido a ideia de conhecer seus parentes, ainda mais em estágio evoluídos!
 
Visenya, todavia, pegava o pequeno pokemon com seus braços e o abraçava com muito amor, parecendo ter gostado bastante daquele pequenino... parecia a forma como tratava Axew e como trata o Noibat. Katakuri esboçava um sorriso de canto a canto da boca com aquela cena! A pokemon ficava voando, por ali mesmo, com o pokemon, mostrando a ele a magia do voo!
 
Mais uma vez, Winnie vinha com outra proposta... aquela deixava o treinador meio pensativo. Era bem verdade que Katakuri não tinha a menor noção em se tratando de pokemons não dragão, apesar de parecer levar um jeito com Maiev... aquilo podia até ser bom, vai que Horsea passava a demonstrar pelo menos alguma emoção – É... parece uma boa, não? O Malygos não parece se importar muito com nada... é um pokemon bem estranho hehehe, acho que nas mãos de uma grande treinadora ele pode se sair melhor! Fechado! – Winnie pegava o cavalinho e tentava anima-lo... mas não dava em nada, o pokemon continuava inerte, soprando suas bolhas como se a garota nem tivesse lá.
 
Finalmente, Winnie para se ser esquiva e respondia os lisonjeios do treinador, fazendo Katakuri rir – É a genética! Mas eu sempre gostei de malhar... meu pai dizia que para treinar um dragão você deve ser forte física e mentalmente. Dizia, brincando eu acho, que os dragões farejavam medo e fraqueza, não respeitando treinadores que não se impunham! Verdade ou não, sempre acreditei nisso hehehe! Nós treinos físicos que faço com meus filhos, acho que sempre rende bem porque eu treino junto, pegando pesado em família heheh! – então, quando Katakuri achou que não podia rir mais, Winnie revelava que era crush do Matthew, fazendo Katakuri ter que se sentar para poder não cair de rir!
 
SERIO? Não é possível! Esse mundo é muito pequeno mesmo heheheh! Você não parece ser quem gosta desses tipos... excêntricos como o Matthew... que surpresa hehehe! Conheci a Circulus... a Avengers tentava ser rival dela, mas lembro que na época era muito forte, estávamos longe ainda! Entendo o sentimento também heheh, aquilo que lhe atrai não está mais presente e você vai se perguntando o porquê de continuar naquele lugar... até que chega o momento em que você para de se perguntar e age! Um pouco melancólico, mas tudo tem um fim e cada fim é um começo heheh
 
O resto da conversa sobre sociedade era justamente aquilo que Katakuri buscava – ISSO! Ter uma sociedade em que todo mundo se conheça, se comunique... se sinta parte! Estava buscando esse sentimento, mas ainda não achei! Bom, se você tiver essa proposta em mente, de fundar uma sociedade assim... estou dentro antecipadamente! Uma sociedade de poucos membros, mas com qualidade e que todos se conheçam, que possamos crescer juntos! Uma grande ideia! Além do mais, vou poder ver esse Jangmo-o crescer... poderia eu escolher um lugar melhor para me filiar? hehehe
Valeu Ranzito!

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Era inegável o conforto de Nidhogg ai ver-se enfrente a tantos dragões. Ok, ok, ele era o menorzinho deles; mas sem dúvidas se sentia tão sagrado e importante quanto os outros. Talvez por Katakuri tratá-lo tão bem, ele não se sentia pior por ser "mediano"... ou ao menos, era isso que eu acreditava acontecer; Jangmo-o definitivamente não era mais fraco que Sindragosa ou Malygos, mas certamente não chegaria aos pés de Flygon, Drude e Hax. Ao menos, não ainda! Pois bem, engoli a seco e sentei ao lado de Horsea; entreguei para o cavalo-marinho apático o sininho que outrora estava com Clefable e que ela me devolveu. Amarrei o Guizo em seu pescoço, dando uma folga de um ou dois dedos; apesar da maneira apática que Malygos soltava suas bolhas, agora emitia um leve tilintar ao fazê-lo, sendo obrigado a ser expressivo.

Sorri com o ato; chegava a ser bobo o quanto aquilo mudara a atmosfera em torno do pokémon. Não o Horsea, claro! Mas ficara muito mais agradável ficar ao seu lado ouvindo tilintares involuntários. Apesar da constante e inerte indiferença, era impossível não imaginar as futuras e involuntárias interações que aquele sino poderia vir a obrigar o pokémon a fazer. O Guizo chamaria atenção de Skoll por instinto; e outros pokémons meus por puro ressentimento. Pois bem; para mim?! A estratégia já funcionou! Malygos fora de um Horsea apático para algo extremamente fofo sem fazer absolutamente nada! Fora só depois de amarrar do Soothe Bell em seu pescoço que tomei a liberdade de colocá-lo nos braços e niná-lo, forçando ainda mais o barulho.

- Ok... fechado! - Fora minha única fala sobre o treino. Eu sei, eu sei! Trocar uma estadia de um Pseudo Lendário por um bebê Kantiano não é lá uma boa troca e nem me garante segurança... mas ao menos passa um falso conforto de que Katakuri não sairá correndo com meu pokémon sem nem pensar duas vezes... né?! Pois bem, eu esperava que sim. Além disso, o discurso dele sobre treinadores precisarem ser fortes não me incluía em nada; se isso fosse verdade, eu estaria (com o perdão da expressão) fudida - Se precisasse ter um braço desse tamanho pra treinar um dragão......... acho que Jangmo-o nem olhava pra mim. Esse ai parece ser mimado, amar um carinho e principalmente que afie suas garras nas escamas metálicas dele. Ama barulho de aço e de comer doce. Se depender dele ele vai ficar com 90 quilos de pura gordura antes de evoluir.... sei não em, ele não faz o tipo atlético.

Ao menos ponto para mim; nisso até que Nidhogg combinava comigo. Eu nunca fui preguiçosa ou fugitiva; mas também nunca cogitei fazer mais exercícios que as caminhadas obrigatórias que todo o treinador pokémon faz. Talvez ao começar a voar, eu tenha ficado um tantinho mais sedentária, mas ainda não me esforçaria "a mais" só para que isso não assombre minha consciência. Pois bem, eu nem tive muito tempo de pensar nisso; já já Katakuri entra em um assunto um pouco mais afundo, me fazendo repensar algumas coisas:
- É... eu acho que eu não posso negar que eu e Matthew não combinamos muito - Eu não dizia isso com melancolia, na verdade esboçava uma risada bastante sincera, até porque era verdade. Na verdade, era tão verdade que eu questionava o tempo todo se ficaríamos ou não juntos. Existe outra pessoa aqui também; não posso negar a existência de Nicholas - Ainda bem que é só brincadeira, né?! Se isso de romance no mundo pokémon fosse sério, não ia dar certo. Imagina a fofoca? Mundo pequeno pra porra! - Fora ai que levei a mão à boca; eu não costumo xingar com desconhecidos, ainda assim deixei que saísse. Corei de leve mas logo depois dei de ombros, reparando que o convite de Katakuri precisaria de um tom muito menos formal para ser respondido - Mas nossa... já ta assim?! Sem nem um jantar antes? Vamos ver Katakuri Dawn... vamos ver. Me mostra esse tal treino de dragões com o Nid que eu penso se a gente pode conversar sobre isso.... sociedades são coisas sérias, Katakuri Dawn - O engraçado era que meu tom de sério não tinha nada.

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O jeito que Winnie tentava "mudar" Malygos era divertida, com aquele sino - Olha, parece que ele vai gostar desse sino... espero pelo menos, ele parece não gostar de nada! Mas com uma treinadora talentosa assim, certeza que vai mudar hehe


As falas da garota sobre precisar ter força para treinar um dragão faziam total sentido, Katakuri havia descoberto com o Noibat - Você tem razão! Essa forma bruta de treinar dragões está longe da verdade... apesar de eu ser um adepto dela antes, aprendi, rincipalmente com o morceguinho que o que um dragão gosta é de um treinador leal, paciente e determinado... é isso que parece os atrair... mas vou tentar entender isso melhor com o tempo hehehe.


Katakuri ria da forma meiga como Winnie ficava encabulada ao xingar, enquanto ele era quase o oposto, vivia sendo repreendido por xingar demais - Nao preciso de jantar quando vejo uma obra de arte como um Jangmo-o ou encontro uma pessoa cativante como você... pode me chamar de fácil hehehe. Uma sociedade é algo sério mesmo... por isso acho você uma pessoa capacitada para organizar uma! Confio em você... e falando em treino, vamos lá! Treinar dragões é comigo mesmo! Mostrar o que aprendi sendo estagiário do Carlos!


O treinador logo chamava Flygon e Jangmo-o também - Nidhogg, que tal fazer uma luta amistosa ao lado da Visenya? Seria ótimo praticar um pouco com outro dragão, não acha? Vamos la, vou te mostrar o quão forte e poderoso você é! Revelar todo esse potencial que tem ai dentro, deixar sua treinadora mais que surpresa hehehe! - Katakuri estendia a mão para o pokemon, com um sorriso gentil e se agachando para ficar mais perto

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A resposta de Katakuri era no mínimo cômica; eu não lhe ofereceria um jantar, na verdade, eu não sabia nem se lhe ofereceria mesmo a oportunidade de entrar numa sociedade que nem eu mesma sei se vou fundar! Nunca quis ser líder de nada; de todas as ambições que eu poderia vir a ter algum dia, essa nunca foi e nunca será uma delas. Respirei pesado, um pouco eufórica, assoprando rápido o ar para fora de uma só vez. Revirei os olhos e disse, num tom um tanto quanto debochado:
- Talvez eu quisesse um jantar antes de receber uma proposta dessas.... - Sorri. Nessa altura do campeonato eu já estava mais acostumada com a presença de Katakuri, o que me faria ter certo "conforto" em dizer-lhe algumas brincadeiras - E você ainda quer que eu lute contra meu próprio Pokémon?! Oh Deus, senhor Dawn, vou ter que pensar nessa proposta. Não é só lutar contra Nidhogg, é botar os amigos dele contra ele... é isso que você chama de treino?!

De fato era uma proposta completamente descabida; encarei Malygos por um instante e de relance pedi com os olhos; por favor me passe um pouco dessa apatia. Meu semblante caiu; aos poucos o sorriso caia e eu via que a proposta não me daria um resultado perfeito. Emiti um curto "a" com a boca semi aberta, como quem divagava sobre as mais improváveis possibilidades...
- É fácil falar isso... mas eu não vou por Nidhogg em perigo assim. Me recuso a usar Ursaring ou algo grande contra ele. Se me disser que Flygon da conta de se responsabilizar por ele, tudo bem. Mas logo aviso que não lutarei com força total só para ele ficar "mais forte" - Uma luta... branda?! Acredito que era esse o termo. Certamente seria complicado à mim fazer algo como aquilo, ainda assim, lutar por um empate ou um treino não era uma ideia de toda ruim... a única parte péssima era sobre ser contra meu próprio pokémon - Se algo de ruim acontecer com ele, você e Flygon assumem toda a responsabilidade?! - Indaguei ao final.

Eu já sabia a resposta; mesmo que Katakuri Dawn não tivesse condições nenhuma de arcar com os custos que aquilo poderia causar, ele iria dizer que arcava. Eu não sentia confiança em muitas de suas palavras, mas ainda assim eu pressentia que deveria lhe dar esse voto de confiança... porquê? Bem, não sei. Eram muitos votos de confiança dados a um estranho... ainda assim, "desconfiança" e "fuga" nunca foram grandes características em mim, se até em Nicholas eu confio cegamente, porque não num garoto que mais parece um grande homem-bobo? Talvez fosse a própria ingenuidade do menino que me dava essa sensação de que ele merecia um voto de confiança.

Fora sabendo da resposta previamente que fui até o PC. Troquei Persian (Skoll) por Hati (Houndoom) e liberei-a junto de Hela. Aquelas duas seriam os adversários de Flygon e Jangmo-o. Elas nunca nem sequer viram nenhum dos dois dragões! Isso tornava um pouco mais fácil o confronto-contra-aliados, já que a palavra "aliado" não fora assimilada ainda:
- Hati, use Sunny Day e depois Solar Beam no Flygon. Hela, duplo Brick Break no mesmo alvo! - Assim que falei isso, tirei da bolsa o Lucky Egg e dei à Electabuzz.

Resumo da ópera:
Itens trocados :


Pokémons trocados :


Equipar :


Box atual de Winnie:
Horsea, Eevee Egg, Litwick, Electabuzz, Houndoom e Ursaring.

Tirando o campo "Itens trocados" e a felicidade de Jangmo-O e Horsea, nada disso precisa ser editado em Code e passado de uma Box para a outra, porque tudo vai ser desfeito no final.

& vai começar uma sequência de PvPs :> Assim que Katakuri responder a postagem, pode narrar Ray <3


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_Rush  - Página 8 9eyrpIv
O Mahiro é o melhor do mundo <3

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Off: Equipar Lucky egg no Nidhogg (nao precisa editar na box, é so por essa luta) e o Power Anklet que a vitoria me emprestou no Flygon!


BOX: Jangmo, Drampa egg, honedge egg, flygon, noibat e drud. Nao precisa mudar na box, é so pela luta 



Podemos jantar depois que eu mostrar pro Nidhogg como ele é um pokemon poderoso e sensacional hehehe. Não estou dizendo para fazermos algo meio impensado, disse que se tiver planos de fundar uma sociedade, vamos conversar e decidir com o tal Ayzen também... vai querer chamar seu crush nao? Ele pode ficar magoado heheheh


Depois do papo de sociedade, Winnie parecia desconfiada daquela luta e também das capacidades do treinador de cuidar de seu bebê. Tentaria colocar de leve as mãos em seu ombro e fita-la, para que se acalmasse - Winnie Freda, calma hahaha. Aqui não é uma luta séria e pegada, é um treino... Nidhogg vai mostrar como ele forte... nao precisa trata-lo como um bebê... um dragão sempre aguenta, basta ele acreditar nisso! Visenya cuidou de todos os meus dragões, como uma mãe, não seria diferente agora com o Jang - A Flygon ficava entretendo o pequeno dragão, enquanto o ajudava a criar "coragem" e mostrar seu poder

Vai dar tudo certo, senhorita Freda! Confie no treinador de dragões hehehe. Nidhogg, Visenya, está na hora, pessoal! - Katakuri dava o power item de speed pra Flygon e o Lucky Egg para Jangmo - Visenya, vamos lutar com todo o gás e aproveitar para treinar também! Nidhogg, esse ovinho vai lhe render bastante confiança... ele da sorte e força para os que o usam! Flygon, Earthquake e Rock Slide! Nidhogg, Protect duas vezes, se movimenta e se proteja, Visenya vai lhe ajudar!

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