Nakeisha não se surpreendeu quando o homem parou de caminhar pela trilha estreita, já dentro da mata mais fechada, para confrontá-la novamente, consciente de que estava sendo seguido. Não houve surpresa porque ela, de fato, não havia feito esforço para não ser notada, pois estava mais preocupada em manter o suspeito a vista.
Ele ainda parecia irritado, mas ao contrário da impaciência de antes, desta vez só se mostrava atordoado com o fato de estar sendo seguido, sem saber as reais intenções por trás de tanta insistência por parte da garota. Assim, ela viu nisso uma oportunidade para seguir incomodando e atrasando o homem, seja lá para onde ele intencionava ir.
- Eu não vou te explicar nada. - falou agora que estavam frente a frente mais uma vez, enquanto se esgueirava para ver o caminho mais adiante, mas sem sucesso porque a trilha era tão estreita que mesmo o homem magro a cobria - Já disse que vou tentar te deter e entregar esse troço pras autoridades. - apontou para a máquina em suas mãos.
A intenção de Kiki era real e, como dito antes, ela faria o possível para manter os planos motivados por sua intuição, independente das incertezas. Por falar nisso, mais uma incógnita se desenhava naquela situação. O suspeito alertou para passos apressados ouvidos na parte do caminho que vinha detrás da garota. Quando se deu conta, ela assustou. Sem demonstrar qualquer sinal de apreensão, o homem alegava que não era nenhum parceiro seu, mas Nakeisha também não saberia confirmar se era Linda ou qualquer outra pessoa que poderia ajudá-la. Além disso, ele poderia estar blefando.
- O senhor pode ficar parado bem aí, e eu fico bem aqui. Se ilude achando que vou te dar as costas e seguir adiante sem ter certeza de onde você veio. - argumentou.
De fato, ela não tinha nenhuma intenção de seguir a trilha deixando-o para trás, como ele havia sugerido. Contudo, começava a sentir um frio na barriga, pelo medo e pela sensação de estar encurralada. Já havia anoitecido e estavam em uma trilha estreita, ladeada por árvores. À sua frente um homem suspeito por cometer um grave crime ambiental, que podia ou não estar sozinho, e às suas costas passos apressados de um alguém desconhecido. Seria inimigo ou aliado?
Só restava aguardar para ver, torcendo pelo melhor... E se o homem tentasse fugir, persistir em segui-lo. Ao mesmo tempo, uma outra parte do cérebro da garota tentava achar espaço entre as sinapses para pensar em como pedir ajuda ou sair de qualquer perigo que entrasse. Falta vivência para solucionar tantas coisas mais depressa.
Ele ainda parecia irritado, mas ao contrário da impaciência de antes, desta vez só se mostrava atordoado com o fato de estar sendo seguido, sem saber as reais intenções por trás de tanta insistência por parte da garota. Assim, ela viu nisso uma oportunidade para seguir incomodando e atrasando o homem, seja lá para onde ele intencionava ir.
- Eu não vou te explicar nada. - falou agora que estavam frente a frente mais uma vez, enquanto se esgueirava para ver o caminho mais adiante, mas sem sucesso porque a trilha era tão estreita que mesmo o homem magro a cobria - Já disse que vou tentar te deter e entregar esse troço pras autoridades. - apontou para a máquina em suas mãos.
A intenção de Kiki era real e, como dito antes, ela faria o possível para manter os planos motivados por sua intuição, independente das incertezas. Por falar nisso, mais uma incógnita se desenhava naquela situação. O suspeito alertou para passos apressados ouvidos na parte do caminho que vinha detrás da garota. Quando se deu conta, ela assustou. Sem demonstrar qualquer sinal de apreensão, o homem alegava que não era nenhum parceiro seu, mas Nakeisha também não saberia confirmar se era Linda ou qualquer outra pessoa que poderia ajudá-la. Além disso, ele poderia estar blefando.
- O senhor pode ficar parado bem aí, e eu fico bem aqui. Se ilude achando que vou te dar as costas e seguir adiante sem ter certeza de onde você veio. - argumentou.
De fato, ela não tinha nenhuma intenção de seguir a trilha deixando-o para trás, como ele havia sugerido. Contudo, começava a sentir um frio na barriga, pelo medo e pela sensação de estar encurralada. Já havia anoitecido e estavam em uma trilha estreita, ladeada por árvores. À sua frente um homem suspeito por cometer um grave crime ambiental, que podia ou não estar sozinho, e às suas costas passos apressados de um alguém desconhecido. Seria inimigo ou aliado?
Só restava aguardar para ver, torcendo pelo melhor... E se o homem tentasse fugir, persistir em segui-lo. Ao mesmo tempo, uma outra parte do cérebro da garota tentava achar espaço entre as sinapses para pensar em como pedir ajuda ou sair de qualquer perigo que entrasse. Falta vivência para solucionar tantas coisas mais depressa.
~KOI
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Hiro ♡