Agora sim posso dizer: estamos todos no local da missão. Blackthorn nunca foi uma cidade muito comum… Sendo o berço de treinadores fortíssimos, um mistérios sempre pairou pela misteriosa cidade vazia, afinal, porque diabos um terreno tão simples e tão inacessíveis é o berço de tantos incríveis treinadores? É difícil dizer… supor em si já é complicado. Não era um terreno de infra-estrutura forte e imponente; muito menos uma arquitetura pioneira. Tinha poucas casas, população mínimas e, ainda assim, uma grande porcentagem de seus nascentes se tornam fenômenos.
Como um vilarejozinho pode dar voz e asas para Clair e Lance? Desta vez Katakuri e Lysander caíram ali por meio aéreo, mas a anos atrás, teriam que enfrentar o Icy Path se quisessem pisar na tal Blackthorn.
Entre o congelado pátio e o Dragon Den: ali estava a tal resposta. No meio de dois polos completamente oposto e que claramente se anulam, nasce a cidade dos dragões e, por conseguinte, dos treinadores draconianos. Era talvez por esse título que um vilarejozinho ganhou tantos holofotes de treinadores fortes.
Veja só, não era uma metrópole, um centro importante ou uma referência sócio-cultural… era só a cidade natal de Clair e Lance… ainda assim, era incrível! Quantos foram para ver, descobrir, avaliar, desvendar ou experienciar o Dragon Den… quantas ilusões! Mas é como dizem né; a esperança é a última que morre… Até porquê, nada garantirá a vida de nossos treinadores. Exceto é claro... o Luch. Pois bem; não posso lhe dar danos físicos severos e nem pretendo. Certamente por isso o mergulho de Lysander e Pâmela foram tão tranquilo quanto deveriam ser! Introduzo isso tudo para dar-lhes a dimensão do cenário um tanto quanto escatológico.
O moço que navegava à remo era o primeiro a entender. Água a dentro a neblina se tornava um pouco menos densa; provável que pela falta de barreiras físicas. O vento a dissipava bem e com isso nossos mono-dragons conseguiam ver mais de um palmo. Logo a frente, a água extremamente turva. Um tom amarelado, quase marrom! Quando colocasse (enfim) o remo na água, Dawn perceberia que não veria nem sequer o primeiro risco, de tão carregado que era aquele fluido. No fim, o ar só acompanhava (de forma branda) a poluição do meio aquoso; era como se tudo ali tivesse um... filtro? Pois bem, Jerry nada falou, apenas começou a remar e deu de ombros. Não sabia muito para onde estava indo, mas foi... aos poucos conseguia ver alguma pilastra ou resto de concreto; contornando-os sem muito problema.
Apesar da baixa velocidade, estavam de fato indo para algum lugar. O NPC tirou de seu bolso uma bússola e certificou-se ao menos da direção para que nadavam. Cogitou ficar indo ao Norte, mas ora ou outra a "correnteza" lhe virava a Oeste:
- Você tem alguma ideia de para onde seguir? - Indagou. Ele sabia que não era muito legal interromper leituras, mas gostaria de ter ao menos uma sugestão.
Bem, Katakuri estava parado lendo mas... mas talvez não devesse ter parado para isso. Infelizmente a carta era anônima e não passava de uma brincadeira (provavelmente de alguém que conhece Carlos), dando-lhe uma nova missão:
Arg, mas que perda de tempo! Era melhor se tivesse remado por todo esse tempo. Bem, ao menos quando jogasse a carta longe e resmungasse, poderia olhar para frente e ver uma silhueta ao meio da bruma. Uma canoa um pouco maior e que carregava (aparentemente) uma só pessoa. Bem, não conseguia ver mais que isso; ao menos que se aproximasse. Jerry não pretendia fazer isso por si só; além de sair da rota Norte e ir à Oeste, não há porquê explorar o mesmo território que outrem. Não é mesmo?!
Bem, que seja, já não é mais de meu domínio. Agora minha câmera via Lysander Lestrange; o garoto que enfrentou a tensão d'água e afundou. Afundou, afundou, afundou e... afundou?! Espere ai, cadê Lysander?! Pâmela logo tratou de tentar dar um mergulho de olhos bem abertos, procurando o rapaz. Não demorou nem instantes para se arrepender! Subira rápido para a superfície, com olhos completamente ardidos. Arg, isso lhe custaria um bom tempo de visão embasada! No mais, começou a gritar desesperada, olhando em volta. O garoto estava demorando muito subir! Nadou um pouco mais para frente, rodeou o perímetro e... puff, ele apareceu. Bem próximo do lugar que caiu! Oh Deus Lysander, porque demorou tanto? Pâmela estava prestes a perguntar quando o viu se aproximar.
Ali ela entendeu o motivo....
- Por deus, garoto, você não botou o colete salva-vidas? Vamos nadar um quarto de quilômetro na água gelada e você não botou o colete? - De fato era uma pergunta pertinente - Vem, vamos nadar logo, qualquer coisa você se apoia em mim, ta? - E estendeu uma das mãos ao garoto, esperando que ele pegasse. Quando fizesse, o puxaria para mais perto, como quem quisesse não o perder de vista.
No mais, a Mono Water tinha consigo uma forma de roubar: tirou do bolso da calça-jeans duas esferas e libertou dois pokémons no mar. Um Dewgong e um Seaking. Chamou ambos para perto e pediu sem muita explicação:
- Ei, carreguem eu e... - Parou ai, apontando para Lysander - Qual seu nome mesmo? - Era uma pausa pertinente; ela já não lembrava de Polly havia o anunciado pelo nome ou não - Bem, sou Pâmela... como estava dizendo, levem a gente até um Gyarados que tem lá na frente? Não deve estar tão longe, estou vendo uma certa mancha azul por ali - E apontou.
No mais, os dois aquáticos concordaram. Seaking seria o veículo de Pâmela, enquanto Dewgong esperava que Lysander o montasse logo. Se assim fizesse, poderia ficar despreocupadoe narrar todo o trajeto com sua ida até o Gyarados de Clair. Não teria maiores empecilhos; salvo algumas friagens desnecessárias.
E o quão desnecessárias eram! Talvez pela adrenalina, nosso mono-dark não sentiu, mas o buraco da injeção que levara na bunda começava a pinicar.
Como um vilarejozinho pode dar voz e asas para Clair e Lance? Desta vez Katakuri e Lysander caíram ali por meio aéreo, mas a anos atrás, teriam que enfrentar o Icy Path se quisessem pisar na tal Blackthorn.
Entre o congelado pátio e o Dragon Den: ali estava a tal resposta. No meio de dois polos completamente oposto e que claramente se anulam, nasce a cidade dos dragões e, por conseguinte, dos treinadores draconianos. Era talvez por esse título que um vilarejozinho ganhou tantos holofotes de treinadores fortes.
Veja só, não era uma metrópole, um centro importante ou uma referência sócio-cultural… era só a cidade natal de Clair e Lance… ainda assim, era incrível! Quantos foram para ver, descobrir, avaliar, desvendar ou experienciar o Dragon Den… quantas ilusões! Mas é como dizem né; a esperança é a última que morre… Até porquê, nada garantirá a vida de nossos treinadores. Exceto é claro... o Luch. Pois bem; não posso lhe dar danos físicos severos e nem pretendo. Certamente por isso o mergulho de Lysander e Pâmela foram tão tranquilo quanto deveriam ser! Introduzo isso tudo para dar-lhes a dimensão do cenário um tanto quanto escatológico.
O moço que navegava à remo era o primeiro a entender. Água a dentro a neblina se tornava um pouco menos densa; provável que pela falta de barreiras físicas. O vento a dissipava bem e com isso nossos mono-dragons conseguiam ver mais de um palmo. Logo a frente, a água extremamente turva. Um tom amarelado, quase marrom! Quando colocasse (enfim) o remo na água, Dawn perceberia que não veria nem sequer o primeiro risco, de tão carregado que era aquele fluido. No fim, o ar só acompanhava (de forma branda) a poluição do meio aquoso; era como se tudo ali tivesse um... filtro? Pois bem, Jerry nada falou, apenas começou a remar e deu de ombros. Não sabia muito para onde estava indo, mas foi... aos poucos conseguia ver alguma pilastra ou resto de concreto; contornando-os sem muito problema.
Apesar da baixa velocidade, estavam de fato indo para algum lugar. O NPC tirou de seu bolso uma bússola e certificou-se ao menos da direção para que nadavam. Cogitou ficar indo ao Norte, mas ora ou outra a "correnteza" lhe virava a Oeste:
- Você tem alguma ideia de para onde seguir? - Indagou. Ele sabia que não era muito legal interromper leituras, mas gostaria de ter ao menos uma sugestão.
Bem, Katakuri estava parado lendo mas... mas talvez não devesse ter parado para isso. Infelizmente a carta era anônima e não passava de uma brincadeira (provavelmente de alguém que conhece Carlos), dando-lhe uma nova missão:
Missão aos Aprendizes de Carlos escreveu:Objetivo: Não envergonhe seu mestre
Descrição: Ninguém tem paciência para bailarinas com suas fadinhas. Fica longe de Kanto e Johto antes que você faça alguma merda que deixe Carlos envergonhado.
Ass. Administração Pokemon Mythology.
Arg, mas que perda de tempo! Era melhor se tivesse remado por todo esse tempo. Bem, ao menos quando jogasse a carta longe e resmungasse, poderia olhar para frente e ver uma silhueta ao meio da bruma. Uma canoa um pouco maior e que carregava (aparentemente) uma só pessoa. Bem, não conseguia ver mais que isso; ao menos que se aproximasse. Jerry não pretendia fazer isso por si só; além de sair da rota Norte e ir à Oeste, não há porquê explorar o mesmo território que outrem. Não é mesmo?!
Bem, que seja, já não é mais de meu domínio. Agora minha câmera via Lysander Lestrange; o garoto que enfrentou a tensão d'água e afundou. Afundou, afundou, afundou e... afundou?! Espere ai, cadê Lysander?! Pâmela logo tratou de tentar dar um mergulho de olhos bem abertos, procurando o rapaz. Não demorou nem instantes para se arrepender! Subira rápido para a superfície, com olhos completamente ardidos. Arg, isso lhe custaria um bom tempo de visão embasada! No mais, começou a gritar desesperada, olhando em volta. O garoto estava demorando muito subir! Nadou um pouco mais para frente, rodeou o perímetro e... puff, ele apareceu. Bem próximo do lugar que caiu! Oh Deus Lysander, porque demorou tanto? Pâmela estava prestes a perguntar quando o viu se aproximar.
Ali ela entendeu o motivo....
- Por deus, garoto, você não botou o colete salva-vidas? Vamos nadar um quarto de quilômetro na água gelada e você não botou o colete? - De fato era uma pergunta pertinente - Vem, vamos nadar logo, qualquer coisa você se apoia em mim, ta? - E estendeu uma das mãos ao garoto, esperando que ele pegasse. Quando fizesse, o puxaria para mais perto, como quem quisesse não o perder de vista.
No mais, a Mono Water tinha consigo uma forma de roubar: tirou do bolso da calça-jeans duas esferas e libertou dois pokémons no mar. Um Dewgong e um Seaking. Chamou ambos para perto e pediu sem muita explicação:
- Ei, carreguem eu e... - Parou ai, apontando para Lysander - Qual seu nome mesmo? - Era uma pausa pertinente; ela já não lembrava de Polly havia o anunciado pelo nome ou não - Bem, sou Pâmela... como estava dizendo, levem a gente até um Gyarados que tem lá na frente? Não deve estar tão longe, estou vendo uma certa mancha azul por ali - E apontou.
No mais, os dois aquáticos concordaram. Seaking seria o veículo de Pâmela, enquanto Dewgong esperava que Lysander o montasse logo. Se assim fizesse, poderia ficar despreocupado
E o quão desnecessárias eram! Talvez pela adrenalina, nosso mono-dark não sentiu, mas o buraco da injeção que levara na bunda começava a pinicar.
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O Mahiro é o melhor do mundo <3