[Lavender Town] Proporcionando uma nova vida aos mortos!!

Após uma mais que merecida noite de sono, acordei bem cedo para um novo dia de trabalho. Infelizmente, a cada movimento eu sentia cada músculo do meu corpo repuxar como se reclamassem do esforço do dia anterior. Durante alguns instantes ponderei se realmente levantaria. No entanto, o orfanato não se reconstruiria sozinho e haviam crianças que ansiavam por um lar.

A ida até o refeitório fora penoso. Meus membros pareciam pesar uma tonelada. Afortunadamente, o banho que decidi tomar antes do café fazia meu corpo relaxar e dava energia para. Ao sair do banho a garotinha do orfanato estava a observar-me e assim que percebi, acenei para a mesma. Por fim, tomei meu café e logo fui abordada pela irmã Clarissa.

- Bom dia, irmã! - Disse sorrindo. - Essas são boas noticias. Mas acho que seria melhor concertarmos o telhado antes do piso. Se houver uma maneira de subir no telhado e tiver todo o material necessário, creio que eu possa começar o trabalho assim que chegarmos no orfanato. - Conclui com uma expressão duvidosa aguardando a aprovação da freira.

[...]

De volta ao orfanato, segui até o terceiro andar para checar se realmente havia terminado a limpeza. Caso possível, seguiria com os reparos no telhado, caso contrario, iria fazer a limpeza do segundo andar.

Off: Tranquilo Razz, ainda estou aqui para você ^^

Após um bom café e antes de seguir para o orphanato, a treinadora falava com a freira sobre sobre seus planos de como resolver melhor questões da reforma.

- Não precisa se preocupar com o telhado minha criança já resolvemos isso ontem, agora vamos voltar aos trabalhos, como pudermos.

Finalmente chegando ao local, novamente o grupo se organiza, com a mulher pegando uma espatula e lixa e retirando a pintura antiga, caso a treinadora quisesse acompanhar tinha material para ela também, mas esta estava livre para continuar a limpeza ou subir para tentar descobrir o que a Irmã quis dizer com resolvido na noite anterior, o clima esta ameno e confortável, bem menos úmido que dia anterior, mas ainda "nublado".

Durante todo o percurso as palavras da freira não saiam da minha mente. Mas como assim já haviam resolvido? O telhado desabou deixando uma vista para as estrelas. Teria uma equipe noturna? Improvável. Afinal, nem iluminação havia no orfanato. Ou sera que...

Já no orfanato, segui a irmã Clarissa porta adentro. Pelo material que a irmã carregava hoje o dia seria de pintura. Com material em mãos, subi as escadas não porque realmente desejava começar pelo ultimo anda, mas sim, pela curiosidade. Queria ver o que a irmã referia-se ao dizer que haviam resolvido.

A treinadora, chegava ao local pegando alguns dos materiais e subindo como se pretendesse trabalhar nos andares superiores, porém seu plano era outro subindo direto para o ultimo andar, onde encontrava o local diferente do que tinha deixado, estava "limpo" e no teto tinha quatro vigas de madeira que davam suporte a uma grande lona de caminhão que cobria o buraco no teto, como aquilo foi parar lá ou como fizeram aquilo era um mistério.

Caso começasse os trabalhos no andar que estava perceberia que umidade estragou todas as cadeiras escolares nas salas, a ferrugem havia comido todo o metal seria uma boa retirar todas do local, assim como os quadros negros cuja madeira estava empenadas por completo, caso resolvesse voltar e descer para ajudar a irmã nos trabalhos esta ainda estaria bem no começo retirando com a espatula as camadas de tinta antes de começar a lixar a freira fazia um grande esforça usando duas grande espatulas ao mesmo tempo, agora oque a treinadora decidiria fazer?

Diante do teto eu finalmente entendia as palavras da freira. Não era bem o que eu esperava, mas era uma solução. Porém, a nova questão era: Quem havia feito tal trabalho?

Estava pronta para começar a retirada das camadas de tinta quando olhei por uma sala adentro e notei que as cadeiras estavam corroídas pela ferrugem. Ao entrar na sala notei que não só as cadeiras haviam estragado.

Achei que hoje seria mais fácil, mas estava totalmente errada. Sentia os músculos de minhas pernas doerem e tremerem só de eu pensar que teria que enfrentar as escadas mais uma vez. Enfim, com a primeira cadeira em mãos segui pelas escadas até o lado de fora onde deixei a cadeira ao lado da entrada e por fim retornei para buscar a próxima...

A  Jovem ficava surpresa e confusa com o que descobria quem teria feito o trabalho, mas algo pior a preocupava escolhendo recolher as cadeiras escolares do terceiro andar, porém levar de uma em uma não seria algo viável mesmo assim a jovem pegava uma e com grande dificuldade sua companheira pegava outra e começavam a descer a escadaria era um percurso árduo e massacrante ate atingir o primeiro andar onde encontravam a irma ainda bem no começo de seu trabalho, raspando as paredes, assim que esta ouvia o som da jovem colocando a cadeira no chão seguida por sua fantasma, se virava e ao ver a situação falava:

Minha criança devia ter falado comigo antes, ainda que não sejam tão pesadas descer todo esse caminho com as cadeira é muito exaustivo, Senhor Frank vamos precisar das cordas e roldanas para o terceiro andar.

A senhora falava com uma voz sinceramente preocupadas com a voluntaria, oferecendo uma forma de facilitar o trabalho escolhido para este dia, o senhor sai por um momento voltando em seguida com com uma grande caixa de ferramentas, logo subindo as escadas.

Minha criança enquanto ele acerta os detalhes se importa de me ajudar um pouco com as paredes?

Perguntava a freira, como a treinadora iria responder ao pedido da freira?

Ao perceber o que eu estava a fazer, a irmã Clarissa intervinha incumbindo o senhor Frank de arrumar uma forma mais eficiente para tal trabalho. E não demorou para o homem retornar com vários apetrechos. Logo a freira pedia minha ajuda até tudo estar concluído no ultimo andar.

- Claro, irmã! - Respondi já pegando a espatula.

Prontamente comecei a raspar a parede para remover a tinta. No entanto haviam lugares de difícil acesso devido a altura. Para não precisar recorrer a uma escada ou algo do tipo, logo uma ideia vinha a minha mente.

- Hey, Nix. Poderia remover a pintura dos lugares mais alto? - Sorrio para a fantasma. - Sabe como é. Eu engordei um pouco e não consigo mais voar como você.

Assim que entregava uma espatula para Nix, voltava ao trabalho sem demora. Perto do dia anterior e do que achei que ia ter que fazer, esse trabalho parecia fácil. Pelo menos à primeira vista.

A  Jovem resolvia ajudar a freira como lhe foi solicitada, logo fazia o mesmo com sua gastly e essa prontamente pegava a espatula e começava a raspar e preparar para a pintura o trabalho era duro, mas nada com parado a descer as cadeira de madeira e ferrugem por 2 andares de escadaria o dia estava úmido e frio normal para o clima da cidade, porém não muito bom para o trabalho de pintura mesmo assim o trio trabalhava arduamente e com afinco e após alguns minutos o senhor voltava o trabalho dele estava pronto e o dá jovem estava apenas começando.


Bem parece que os equipamentos estão instalados, vamos eu vou mostrar como usar.

A freira, subia as escadas e chegando no ultimo andar se aproximava da grande janela abrindo a e puxando as cordas, agora o trabalho seria muito mais fácil para descer as cadeiras, era só uma questão da treinador colocar mãos a obra.

Não pude fazer o que esperava sobre a remoção da tinta da parede. Pois, Frank trabalhava rápido e logo retornava anunciando que havia completado sua tarefa. E assim que a freira se dispôs a ensinar-me como tal aparato funcionava, apenas assenti e segui logo atras dela.

Era algo simples. Prender a cadeira descê-la e puxar as cordas de volta para repetir todo o processo. Rapidamente segui adentrando a sala mais próxima e prontamente fazia um amontoado de cadeiras próximas a janela. Sem delongas, eu prendia a cadeira e a descia pelas cordas. No entanto, via um problema. Rapidamente formaria uma pilha de cardeiras la em baixo.

- Nix, poderia ficar lá em baixo e organizar as cadeiras em um canto? - Questionei a fantasma.

Com o auxilio de Nix, seguimos com o trabalho só dando alguma pausa para minha companheira quando eu tinha que buscar por mais cadeiras. Era um trabalho repetitivo e entediante. Mas, não deixava-me abater. Afinal, era por um proposito maior.

Após subir a Jovem resolvia posicionar sua gastly para ir aparando e organizando as cadeiras cadeiras la em baixo e esta prontamente voava pela janela ante o andar de baixo onde com seus braços gazosos estava pronta para o serviço fazendo sinal para sua treinadora, o trabalho já começava duro, mas com certeza muito menos do que seria se tivesse que descer e subir as escadas continuamente, a treinadora trabalhava arduamente carregando cadeira após cadeira descendo pelas roldanas entregando para sua pokemon la em baixo, era perto da hora do jantar quando finalmente tinha esvaziado a primeira das salas de aula.


Minha criança é hora do almoço venha continuamos o trabalho depois.

A freira chamava la do primeiro andar, os braços da treinadora estavam cansados e suas mãos doloridas, iria ela parar um pouco para o almoço ou pularia a refeição?