Definitivamente os líderes de ginásio já costumam aparecer em seus postos no lado oposto da arena de batalha sem grande cerimônias ou cumprimentos.
Fato é que em qualquer outra situação Scheila não precisava servir Winnie, ela não significava para para ela. Mas nas condições impostas pelo seu trabalho de "recepcionar", ela acabava por ter que servir os clientes e seus superiores. A hierarquia dessas empresas é uma bosta. Talvez incomode mais o fato de ser um homem pedindo-mandando em uma mulher, mas existe uma relação trabalhista ali, não? Isso torna a cena menos problemática?
- Sim, investigamos com nossos computadores se a causa dos apagões era um uso indevido e monstruoso de energia por algum eletrodoméstico de algum morador, mas isso não se confirmou. É como se fosse algo que sugasse a energia repentinamente deixando a cidade no escuro, literalmente.
A pergunta da moça parecia um tanto até insolente, era óbvio que a companhia já tinha revirado a cidade, senão não teriam contratado uma menor-de-idade para fazer o serviço.
- Olha, Winnie, todas as centrais de distribuição de energia foram verificados, está tudo nos conformes. Os geradores, os transformadores nos postes... Nada danificado. Exceto pelo fato de alguns queimarem pela oscilação da corrente elétrica, claro. - Ele então também dava um gole em seu amargo café que repousava em uma xícara na sua mesa preparado provavelmente pouco minutos antes de Winnie aparecer. - Não descarto sua hipótese, mas já procuramos por Pokémons, até na rede de esgoto da cidade! Lá existem alguns venenosos territorialistas que atrapalharam as buscas, mas não acreditamos que possa existir algo lá tão poderoso para drenar toda a eletricidade da cidade para um ponto subterrâneo!
Talvez Zachary estivesse certo, mas fato era que uma causa deveria existir e a procura por ela não foi bem-feita o suficiente se não tivesse sido encontrado tal fator causal. Isso era um trabalho para Winnie? Bem, enquanto remunerada, é sim.
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obrigado koi!
Fato é que em qualquer outra situação Scheila não precisava servir Winnie, ela não significava para para ela. Mas nas condições impostas pelo seu trabalho de "recepcionar", ela acabava por ter que servir os clientes e seus superiores. A hierarquia dessas empresas é uma bosta. Talvez incomode mais o fato de ser um homem pedindo-mandando em uma mulher, mas existe uma relação trabalhista ali, não? Isso torna a cena menos problemática?
- Sim, investigamos com nossos computadores se a causa dos apagões era um uso indevido e monstruoso de energia por algum eletrodoméstico de algum morador, mas isso não se confirmou. É como se fosse algo que sugasse a energia repentinamente deixando a cidade no escuro, literalmente.
A pergunta da moça parecia um tanto até insolente, era óbvio que a companhia já tinha revirado a cidade, senão não teriam contratado uma menor-de-idade para fazer o serviço.
- Olha, Winnie, todas as centrais de distribuição de energia foram verificados, está tudo nos conformes. Os geradores, os transformadores nos postes... Nada danificado. Exceto pelo fato de alguns queimarem pela oscilação da corrente elétrica, claro. - Ele então também dava um gole em seu amargo café que repousava em uma xícara na sua mesa preparado provavelmente pouco minutos antes de Winnie aparecer. - Não descarto sua hipótese, mas já procuramos por Pokémons, até na rede de esgoto da cidade! Lá existem alguns venenosos territorialistas que atrapalharam as buscas, mas não acreditamos que possa existir algo lá tão poderoso para drenar toda a eletricidade da cidade para um ponto subterrâneo!
Talvez Zachary estivesse certo, mas fato era que uma causa deveria existir e a procura por ela não foi bem-feita o suficiente se não tivesse sido encontrado tal fator causal. Isso era um trabalho para Winnie? Bem, enquanto remunerada, é sim.
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obrigado koi!