FORTREE CITY
this is what it feels like
OFF :
Olá, querido narrador. Essa será uma rota solo por enquanto, mas que terá a companhia de duas pessoas, como descrito no texto: Sleepy e Zé. O primeiro deve chegar entre amanhã e depois, onde faremos uma pequena troca e não enrolaremos muito; já o segundo garoto deverá demorar um pouco mais, talvez semana que vem. Com o Noah eu farei algumas batalhas e interações, mas até lá, sou todo seu. Total liberdade para colocar qualquer plot que tiver em mente, estou 100% aberto a interações e batalhas com NPCs, assim como situações com meus próprios Pokémon. No mais, espero que seja uma rota divertida para ambos, e qualquer consideração extra, pode me contactar por MP ou via Discord (Lhe envio minha tag por MP, para mantermos contato já que não estou no servidor da PM). Edit: estou com Slugma de Flame Body na equipe, junto com o ovo de Koffing, então meus posts valem por dois na contagem.
Foi saindo dos transportes que eu pude pela primeira vez sentir o ar diferenciado de Fortree; a cidade que ficava cercada de árvores era literalmente um santuário continental para diversos animais selvagens que buscavam refúgio das grandes metrópoles. O ar era rarefeito a principio, para mim, por estar acostumado com a costa, e mesmo depois de todo aquele tempo em Lavaridge, subir tudo isso ainda me esvaziava os pulmões. Apesar de tudo, eu admirava a bela cidade com olhares de criança, como se estivesse num grande parque de diversões, prestes a andar em todos os brinquedos que ele tivesse a oferecer.
Minha primeira tarefa ali seria ir até os Correios; tinha algum dinheiro que consegui com a missão global em que tínhamos de chocar ovos, e que eu acabei participando quando Queen nasceu, minha Oddish. A Requiem precisava de mim, para que comprássemos mais propriedades e tivéssemos mais respeito entre as outras sociedades, e eu não negaria ajuda a quem sempre me estendeu a mão quando precisei. Por isso, fiz uma doação de 2000 PK$ para o caixa de lá, e enviei com o serviço oferecido pela cidade; contudo, não me estendi muito no local, tinha mais coisas para fazer e não podia consumir todo o meu dia preso ali.
Depois da passadinha, meu próximo era o Centro Pokémon. Não que eu fosse passar o dia hospedado lá, como já fiz algumas vezes, mas sim porque iria treinar com meus monstrinhos, e por isso precisava de duas coisas que a Joy me oferecia: um campo, e recuperação grátis. Além disso, era um ponto de referência, já que teria de futuramente encontrar com Kathryne e Noah, novamente; Kath iria realizar uma entrega de Nico para mim, aproveitando também para pegar alguns Red Shards que prometi a ela durante a estadia na rota 112; enquanto Noah havia prometido realizar algumas batalhas comigo, para melhorar meu desempenho nestas.
Meu objetivo com tudo isso era um só: melhorar minha equipe. Eu tinha que desafiar Roxanne e Brawly antes de partir para Kanto; meu intuito lá era me tornar aprendiz de Janine, a líder do único ginásio venenoso dos três continentes. Mas antes eu tinha bastante coisas para fazer; tinha de me encontrar com alguns membros da Requiem para realizar algumas trocas, além dos ginásios já enfrentados e o principal por agora: aprender a voar. Wimber estava quase evoluindo, e com um Golbat na equipe eu conseguiria fazer aulas de voo, já que ele seria forte o suficiente para me carregar; esse era também o motivo de eu estar por Fortree, a academia de voo ficava aqui, e me facilitaria a viagem depois.
Depois de tanta divagação eu finalmente aproximei do Centro Pokémon; nesse meio tempo, já havia liberado Amor de sua pokébola, e passei a carrega-la em meu colo novamente, bem como Misty fazia no anime com seu Togepi. A gramínea havia se tornado meu verdadeiro "poodle de bolsa", e eu adorava andar com ela para cima e para baixo; as reações da pequenina para as coisas humanas eram as mais diversas, indo desde sustos com barulhos muito altos e até bastante curiosidade com coisas mais brilhantes. Era gostos interagir tanto com ela pelas calçadas de Fortree, e até atrai a atenção de um gatinho que parou para fazer carinho na pequena.
Conforme o prédio ia se tornando mais próximo, eu fui ensaiando comigo mesmo como faria para chegar em alguém; afinal eu nunca havia convidado nenhuma pessoa desconhecida para uma batalha desse jeito. Como faria? E se eu levasse um fora? Ugh, esquece isso Lukas. Você já passou da fase de ter vergonha de falar com as pessoas, e definitivamente não era a hora para voltar com essa mania idiota. Respirei fundo, estufei o peito e adentrei o local, observando ao redor qualquer pessoa que pudesse estar mais pendendo para uma interação; tinha que ter calma, e agir naturalmente. Era isso que sempre fazia em baladas, não poderia dar errado aqui, né?
Koffing 02/40
Última edição por Seth em Qui Jul 23 2020, 01:29, editado 1 vez(es)
_________________