Pokémon Mythology RPG
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SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY

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Um Império de Castelo de Areia

Mais uma vez, cada uma das meninas reagiram às novas informações de maneiras distintas que, por mais que estivessem emulando outras pessoas, correspondiam no fim, em suas próprias personalidades... Karinna mantinha-se em polvorosa, pois certamente não aguentava mais tanta enrolação, além de querer desabafar suas frustações, enquanto Natalie mantinha seu pensamento mais analítico e aproveitava a situação desagradável para reunir mais informações. De todo modo, as duas pareciam estar avançando na exploração, mesmo que de forma não tão ortodoxa.

Sobre os questionamentos ao Professor, Mintcupper não fez cerimônia em responder, com um leve sorriso no rosto — Ainda não sabemos bem seu significado e esperamos descobrir mais lá dentro, mas sim... Todas as paredes, inclusive o teto e o chão onde pisam no momento, possuem inscrições. Entretanto, o chão está coberto por uma camada ainda grossa de areia, mas se cavarem encontrarão o mesmo... A frase é sempre: DOMINAT TUT, ao menos é o que imaginamos... Não é nenhuma língua conhecida, mas por associação podemos pensar em um sentido, talvez uma Dominação Global? Ou palavras que reforcem o domínio regional, quem sabe? Também pode não ter nada a ver com o que pensamos... — Respondeu ele, coçando a "careca", um tanto pensativo.

Em seguida, Natalie - sob o seu novo pseudônimo - questionou pelas estátuas e o mecanismo de ventanias constantes. Ironicamente, assim que ela terminou de perguntar, uma nova ventania iniciou-se, mas dali apenas uma brisa forte era sentida, além de um pouco de areia ser erguida. Novamente, reações pela "Cidade", entre gritos, risadas e falas — Ora, ora... Esse é um dos grandes mistérios, mas que já nos acostumamos... Se nos guiarmos por civilizações conhecidas, deve ser algum mecanismo de túneis ligados à superfície, provavelmente com saída nos montes mais altos do deserto. Quando o vento sopra nessas regiões, o que ocorre sempre, eles são canalizados e aumentam de potência até serem soprados por um furo menor, que os torna mais velozes. Com isso, areia é empurrada para fora! E por estarem no alto, pouca areia entra lá de fora. Mas é apenas uma suposição... — Mintcupper deu seu parecer então.

— A ventania ocorre mais ou menos com frequência, mas não tem um tempo certo para ocorrer... É bem aleatória na verdade! — Complementou Suzan também sorrindo. Mas enfim... Explicações dadas, restou às jovens escolherem suas tendas, tendo resolvido ficarem juntas na barraca média. Não demoraram muito a se abrigar lá, fazendo questão de trancar o zíper para ter alguma privacidade. Dentro da tenda era possível andar de pé, pois não eram muito altas, mas suas cabeças raspavam no teto. Não havia absolutamente nada lá dentro além de um colchão que cobria toda a extensão do chão e era razoavelmente macio. As duas tirariam o restante do dia para recapitular tudo o que havia acontecido e deveriam decidir como agir. Fariam algo no decorrer da tarde ou esperariam apenas a noite para agir?


Progresso da Rota - Karinna :

Progresso da Rota - Natalie :



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shimmer ruins


Estava tão de saco cheio da personalidade de Sara que mal prestei atenção nas perguntas que Natalie fez aos arqueólogos antes de me acompanhar, ignorando, inclusive, toda a informação dada sobre o negócio que soprava areia. Somente as palavras "dominação" e "global" ficaram gravadas na mente, o que eventualmente me fez revirar os olhos: Uma nação antiga que desejava conquistar o universo? Que original. De qualquer maneira, se de fato estiverem presos atrás daqueles portões, é bom se preparar para o que está por vir... Pela reação de Mochi, algo não muito bom se aproximava, o que me fazia pensar em algumas estratégias, mas nada a ser vocalizado por enquanto. Honestamente, se dependesse de mim, deixaria que as possíveis múmias matassem todas essas pessoas aqui se isso significasse pegar seus tesouros na surdina depois. Sorry, not sorry.

Adentrei a barraca escolhida por Chase, mas não sem antes retornar Mochi para sua respectiva esfera bicolor e agradecê-lo com um beijinho na testa. Joguei o corpo em cima do colchão que recobria toda superfície coberta de plástico, esticando os braços em preguiça e soltando as madeixas do coque, aproveitando o conforto do algodão. Quando voltei minha atenção para a ruiva, ela havia acabado de fechar a barraca e me observava com uma expressão sutilmente reprovativa. Conheço a peça. Bufei, dando uma risada em seguida.

— E-Eu não fiz nada. — a tentativa de mentir era logo quebrada, com Chase me interrompendo e já afirmando que eu havia roubado algo — Aff, TÁ! Que caralho. — até mesmo meu tom de voz mudava, retornando para o meu padrão de sempre; era quase um alívio me libertar, mesmo que momentaneamente, do esforço absurdo que tenho que fazer para ser Sara — Sem reclamar... Você sabe que eu sou assim. — pisquei — E essa gente doida, Wooper? — disse com o tom de voz baixo, arrastando a bolsa para perto de mim, buscando a estatueta e jogando-a para Natalie pega-la no ar — Tenho sérias dúvidas se aquele professor não come areia... Você viu a cara dele de maluco? — gargalhei, dessa vez alto o suficiente para que fosse ouvida do lado de fora da barraca; apontei em seguida na direção do item roubado — Pra que será que serve essa merda? Se era do biruta e estava lá fora escondido e não aqui com o restante de suas coisas, deve ser importante. — revirei os olhos, espalhando ainda mais o corpo no colchonete, agora deitando de barriga para baixo com a cabeça de lado — Só sei que quero descansar um pouco... Temos que abrir esse portão mais tarde. — respirei fundo, tornando a virar de barriga para cima — Falando nisso, Mochi não parecia muito feliz perto daquele portão. Alguma merda vai acontecer. Esteja avisada.


as ruínas.

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Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




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Não eram tantas, inicialmente, as informações que conseguia arrancar da dupla de arqueologistas que tão animadamente pareciam recebê-las - mas, pelo menos por ora, eram suficientes para que pudesse se acalmar ou, pelo menos, ter algo para matutar a respeito. A mais importante no momento, talvez, apostava que poderiam ser as palavras gravadas em aparentemente todo lugar do interior da "sala de espera" que antecedia as verdadeiras ruínas de Oirar't: "Dominat Tut", ou assim havia concluído o professor. Infelizmente, não era como se possuísse muitos conhecimentos históricos nessa área para montar uma boa linha de raciocínio imediata acerca do que poderia ou não significar tais palavras mas, huh, esperava que pelo menos poderia ter uma sorte melhor quando fossem averiguar os portões agora tão próximos de ambas.

De qualquer jeito, não era essa sua preocupação imediata, e sim a estatueta que agora era lançada das mãos de Karinna para as suas - e, felizmente, teve sucesso em agarrá-la antes que o objeto se espatifasse e corresse o risco de acabar quebrando no processo. Os dedos se movimentaram ao redor do objeto, afagando-o com delicadeza e o trazendo para perto do rosto para examinar mais cuidadosamente seus detalhes: Afinal, tinha lá suas dúvidas de que Bley teria se preocupado em fazê-lo antes de enfiar o item na mochila e dar no pé, considerando tudo que tinha testemunhado da monotreinadora até o momento.

— Não seja má. — Censurou a loira, no mesmo baixo tom de voz, considerando que não tinha vontade de atrair nenhum bisbilhoteiro. Infelizmente, logo teve que se mexer para colocar a mão sobre a boca da menina, diante de sua gargalhada escandalosa; Não era como se esperasse que alguém parasse para prestar atenção, considerando todo o escandâlo e as conversas ininterruptas que aconteciam no andar inferior, mas preferia prevenir do que simplesmente ter que acabar remediando, se é que você me entende. — Eles só devem estar cansados. Vai saber quanto tempo já não estão aqui. — Comentou, balançando a cabeça em negativa e deixando escapar um suspiro cansado. — Viu o estado deles? Tenho medo de perguntar quanto tempo faz que não comem ou bebem direito, sei lá. — Murmurou, franzindo o cenho e baixando a estatueta na altura do colo, ocultando-a parcialmente entre as próprias mãos. — A gente tá aqui. Eu não tenho a mínima dúvida de que alguma merda vai acontecer. Até parece que costumamos ter muita sorte, né? — Brincou, deixando um riso cansado escapar antes de guardar a estatueta em uma das mochilas, fechando-a bem fechado antes de recuperar uma esfera bicolor de um dos bolsos, libertando sua amável gelatina esverdeada da dita prisão eletrônica. — Kal, nós precisamos que você vigie a entrada por um momento. — Pediu ao pequeno, após afagar com delicadeza sua superfície fria. — Se alguém abrir o zíper ou tentar entrar, barre com um Protect e nos acorde, tudo bem? — Instruiu. Talvez fosse um exagero ou uma precaução desnecessária, mas não conhecia e nem confiava em ninguém por ali e, bem, não era como se tivessem uma porta e uma chave para que pudessem relaxar em paz.

Então, largou as costas sobre o colchão, encarando o teto da barraca por alguns segundos, e dando um olhar de canto para a loira.

— Será que vai ser muito difícil? Vai saber quanto tempo já faz que estão tentando. — Comentou, deixando escapar um suspiro manso, se esticando preguiçosamente sobre o móvel macio. — Ugh, eu não aguentava mais ficar em pé. — Reclamou, esfregando o rosto e respirando profundamente, permitindo que as pálpebras caíssem, enfim. — Espero que isso valha a pena, Shuckle. Depois disso tudo, só vou querer passar umas três horas numa piscina gelada, e falo sério. — Disse, empurrando de maneira implicante a bochecha da nativa de Johto.

...Mas, sim.
Precisavam descansar um pouco - pois à noite, teriam que trabalhar.
E sabe-se lá que tipo de fantasmas se escondem nas entranhas de antigas ruínas, não é?

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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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Um Império de Castelo de Areia


Natalie e Karinna, agora podendo agir como suas próprias pessoas, debatiam entre si sobre tudo o que tinham visto até ali, principalmente sobre o Professor, sobre Suzan, sobre toda a história ouvida e sobre o artefato roubado pela aspirante à Rocket um pouco mais cedo. Elas chegaram a conclusão de que algo de muito estranho acontecia por ali ou ainda havia de acontecer. De todo modo, Natalie solicitou que Kaleo ficasse de guarda do lado de fora, algo que o gelatinoso Pokémon prontamente obedeceu.

Sem mais nada para fazer até a noite, as duas jovens resolveram realmente relaxar um pouco, pois precisavam... Era difícil relaxar com os constantes sons de ventania e com a iluminação avermelhada de tantas tochas e coisas parecidas do lado de fora, atravessando facilmente a fina camada de tecido da tenda. Mesmo assim, o sono falou mais alto e depois de algum tempo de relaxamento, as duas apagaram... E bem, as horas guardavam segredos para serem desvendados em breve...

Algumas poucas horas depois...

AAAAAAh! AAAAAAAAAAAAAAAAAH! Um grito rasgou o ar, daqueles que gelam o corpo e parecem que vão arrancar a espinha de quem escuta, com dois dedinhos em leves puxões constantes. Enfim... Era um grito desesperado, que não dava para distinguir entre feminino ou masculino, ainda mais no estado de semi-adormecimento das meninas. Kaleo estava logo acima de Natalie, sacudindo-a e já se preparando para sacudir Karinna também. Ele estava com os olhinhos arregalados, pois parecia ter visto mais do que gostaria.

Se a dupla observassem ao redor, veriam que a luz avermelhada deu lugar à uma luz rosácea, além do som de passos e gritos, próximos e distantes estarem por todo o lugar. A barraca estava aberta, mas o movimento Protect de Kaleo protegia a entrada, enquanto recebia golpes metálicos, até finalmente se romper, estilhaçando-se. Em seguida, um golpe de faca arrancou a parte de cima da tenda, cortando-a ao meio, enquanto duas figuras masculinas desconhecidas adentravam a barraca repentinamente.

Um dos homens, com a mão livre, segurou a perna de Natalie, puxando-a como se fosse um pedaço de pano qualquer para fora da tenda, mas sendo interceptado por um inconformado Kaleo, que se jogou com o corpo todo para empurrar o homem no meio da "rua". Seu cúmplice ignorou as treinadoras e foi com sua faca em mãos para cima do Pokémon, enquanto um Cacturne e um Maractus, provavelmente pertencente aos dois assumia a frente da tenda, bloquando Natalie e Karinna.

Poderia ser impressão das jovens por conta do susto e da escuridão, mas os olhos dos homens pareciam completamente.... Brancos? O que as garotas fariam diante dessa situação inesperada então?

SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 4 Cacturne SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 4 Maractus


Progresso da Rota - Karinna :

Progresso da Rota - Natalie :



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— Difícil mesmo vai ser manter essa personalidade insuportável. — reclamei, mas eventualmente consentindo com a cabeça para a pergunta de Natalie — Piscina? Com o dinheiro das coisas que eu encontrar vou é comprar uma praia pra gente...

O sono veio quase que de imediato. Com os braços esticados e as pernas dobradas, quando dei por mim, já estava no reino dos sonhos. O cansaço iminente após caminhar por tantas e tantas horas era considerável, podendo até dizer que fora um dos sonos mais pesados que tive na vida. Infelizmente, pesado não é sinônimo de tranquilo. Ciente de que ainda estava dormindo, despertei dentro do mausoléu de Arceus, só que dessa vez, somente em espírito: as mãos eram quase cintilantes e minha velocidade deslocamento extremamente rápida, bem semelhante à de um espectro. Natalie não estava em lugar algum e, em minha frente, o furioso Deus me encarava com a mesma raiva de alguns dias atrás. Conseguia sentir o estômago embrulhar no corpo em si, bem como o pavor -- misturado com uma pitada de coragem -- tomar conta do âmago. Poderia sim ser somente um sonho, mas depois da experiência no Umbral, tinha certeza de que nada que envolve esse maldito todo-poderoso é à toa. Esse arrombado estava armando pra gente e, nesse exato instante, estávamos exatamente na barriga da besta.

Tudo estava muito fácil por muito tempo, não é?

Um agudo e desesperado urro me despertou de verdade. O susto foi tão grande que o tronco ergueu-se quase de imediato; com a mente ainda embrulhada e o coração disparando, a cena a seguir fazia o medo e a raiva súbita fazerem com que o emocional desestabilizasse completamente em questão de milésimos. Uma luz rosácea iluminava todo aquele salão, com passos e gritaria estridentes acontecendo à torto e a direito, mas não era isso que chamava atenção: Kaleo nos protegia de alguns ataques e, antes que eu pudesse ter qualquer reação, o teto de nossa barraca era completamente rasgado por algum objeto afiado. Levei ambas as mãos à frente do corpo em proteção, pensando que pudesse me atingir, mas ao perceber que dois homens entravam para nos atacar, tentei me defender com chutes, sem muito sucesso.  

— NATALIE! — conseguia sentir o vômito de nervoso querendo sair pela garganta ao ver um deles pegar a ruiva pela perna — DESGRAÇADO!

A primeira reação foi levantar imediatamente para tentar interceptá-lo, mas o psíquico gelatinoso fora mais rápido, defendendo ferozmente sua treinadora contra as garras do homem. À essa altura, a adrenalina já corria tão forte pelo corpo, que a única reação foi buscar a primeira esfera metálica dentro da bolsa e liberar um de meus psíquicos. Por sorte, era Mochi novamente, um dos mais treinados.

— Esquerda! — a voz saía quase quebrada, gritando furiosamente à plenos pulmões — Duplo Close Combat!

Minha expressão era completamente tomada pela raiva, com ambos punhos cerrados com tanta força que conseguia sentir a dor das feridas já saradas há alguns dias. Os dentes rangiam em ansiedade e, ao ver os Pokémon impedindo nossa saída e também a ameaça de um dos homens à Kaleo, tomei mais uma de minhas decisões repentinas e irracionais: pegando impulso com os pés, disparei para cima do monstro à direita. A disparidade de força que Pokémon possuem sobre humanos é ridícula de tão extrema, mas meu consciente, diante de uma situação como essa, jamais imaginaria que poderia me machucar: só queria proteger Natalie e seu Pokémon, a quem a ruiva é tão terna. Na minha cabeça, se tivesse que passar por cima dos cactos para punir aquele que puxou Chase, assim o faria.

Como ousam tentar tirar de mim aquilo que há tanto tempo sonhei em ter de volta?


as ruínas.

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Vê, é extremamente tênue o limiar que existe entre "esperado" e "ocorrido". No caso da (não tão) dispersa protagonista dessas tolas e tortas linhas cá escritas, arrisco pontuar que quase nulo ele o é, principalmente considerando que sua sorte não era das melhores e seu coração já há muito aceitava que dificilmente seriam tranquilas as experiências que a esperariam ao longo de uma jornada - e de fato não costumavam sê-lo, embora em momento algum chegasse a passar pela mente da moça que o poder de seu pensamento e negativismo também era o responsável por atrair tais horrendas situações e circunstâncias. Ainda assim, por um instante que fosse, o sono embalou-a e carregou aos braços de Morpheus, para uma realidade distante que não existia o caos, ou tampouco o equilíbrio. O consciente, naquelas curtas e ao mesmo tempo longas horas, deliciou-se no vazio de uma neutralidade imponente, que com tanto carinho era acolhida em um coração perturbado.

Incrível, não incrível, não importa: O fato, bem, é que essa tímida paz não perdurou, como deve ser possível de se imaginar.

A primeira coisa que a acorrentou e arrastou para fora, por mais bizonho que possa parecer à primeira vista, não foi o pesadelo que aparentemente começava a se instaurar no universo ao seu redor, e sim a gentileza apressada (e desesperada, se parasse para reparar bem) da superfície gelatinosa que se pressionava contra seu rosto, amassando-se em projeto de beijo de esquimó nada tímido, empurrões indolores que berravam mudos por atenção. O sono, que há muito não se dava o luxo do peso, iniciou um processo manso de estilhaçar, colando fragmentos de sua consciência em busca do todo de uma imagem distorcida. As pálpebras se apertaram, suaves, e o rosto se movimentou para o lado oposto, num riso sonolento que parecia incapaz de perceber os gritos de perigo que o amável companheiro tentava expelir.

"Acorde.", ouviu, num sussurro distante que se perdeu antes de se assentar nas células nervosas que corriam por seu ser.
"ACORDA!", veio mais alto, e a comodidade se fragmentou quando as pálpebras começaram a abrir, em confusão coerente, os orbes acinzentados vasculhando o ambiente enquanto tentava, inutilmente, situar-se no espaço-tempo.

A segunda coisa veio quando o barulho de tecido sendo rasgado atingiu-lhe os sentidos de maneira abrupta, tornando céu rochoso o teto de cores artificiais que antes a recobriam mas, oh, a terceira foi a mais importante, quando o punho do desconhecido se fechou em sua perna e o corpo, sem nenhum impedimento ou força contrária, foi arrastado os primeiros centímetros pelo colchão, batendo contra o tecido da barraca e roçando pelos primeiros metro de areia do exterior, espalhados como tapete pela primeira ala das ruínas.

Nesse momento, então, as pálpebras se abriram de verdade, num susto instantâneo que fez a espinha tremular e o coração gelar, quando os orbes cinzentos cruzaram com os pálidos e incolores de seus malditos raptores. Os músculos retesaram, e a reação veio de maneira robótica, quando o corpo lutou para se virar e os dedos e unhas fincaram sobre o colchão que já se ia, o grito de alerta se entalando na garganta diante da inesperada tentativa de... Sequestro, ou seja lá o que se podia dizer daquela situação que rapidamente podia se ditar esquizofrênica. Sentiu, porém, parte do tecido ceder pela pressão das unhas, e o cérebro gritou-lhe de que não poderia seguir naquela luta vã; Então, girou nos próprios quadris, e a perna livre se movimentou para que o pé chutasse, repetidas vezes, o pulso que tentava arrastar-lhe para fora, o auxílio de Kaleo tornando possível sua liberdade quando, num avanço corajoso, o gelatinoso pokémon afastou o demônio possuído.

Não tinha tempo para pensar, e não o fez. O corpo girou mais uma vez sobre o colchão, as mãos agarrando-se na mochila e abrindo um dos bolsos com velocidade, libertando (de maneira quase acidental) dois monstrinhos na direção da arena improvisada que ameaçava se tornar aquele ambiente de exploração. Viu, com um tremor inquieto, a ave e a planta que se materializaram entre ambos os lados daquele combate inesperado, e soube que não podia esperar mais tempo caso quisesse se ver livre das garras dos homens que tentavam assaltá-las com violência abordagem.

— ... — Abriu a boca, mas nada saiu. Precisou tossir uma, duas vezes, e a ruiva sacudiu a cabeça antes de apontar na direção de ambos os gramíneos, a cabeça latejando em desespero palpável, considerando a maneira nada agradável pela qual havia sido arrastada de seu mundo dos sonhos. — Fletch, Growl! Vileplume, Dazzling Gleam e Toxic! — Gritou de repente, apontando na direção do cacto dançante que se apresentava à direita. Também preparou a esfera para retornar a ave de fogo, ao se dar conta do erro que cometera ao trazê-la para o lado de fora. — Kal, Protect! — Acrescentou, mas esse último não mandou à batalha; Em realidade, sua ordem foi realizada quando apontou na direção da loira - pois a intenção era criar a barreira que a impedisse de seguir avançando na direção daqueles pokémons, que sequer tinha ideia do poderio de combate.

Os espíritos haviam acordado, e agora já era tarde para rezar que não.

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Um Império de Castelo de Areia

Tudo então aconteceu muito rápido. Para as meninas que haviam acabado de acordar, provavelmente parecia um pesadelo, mas que assustadoramente não findava, mesmo com o tempo se passando. Apesar de Natalie ter escapado de um desfecho fatal, o mesmo não podia ser dito de Kaleo, que agora era supreendido pelo ataque conjunto de dois humanos. Uma situação tão assustadora, que fez com que Karinna tomasse uma atitude extremamente precipitada. Ela ordenou um ataque duplo de Mochi na direção do Cacturne e depois lançou-se de corpo e tudo contra o outro adversário.

Já Natalie, comandou em voz alta que Kaleo agisse, fazendo com que o Pokémon, envolto em parte da tenda rasgada, usasse sua capacidade de flutuar e voasse alto para fugir dos perseguidores e ao mesmo tempo lançar uma barreira protetora entre a loira e um possível destino trágico Grrr! Cacturne, Destiny Bond e Feint Attack Dizia um dos homens zumbificados, apontando o Gallade Arrgh! Maractus! Sucker Punch e Spiky Shield! Finalizou o outro homem, apontando para Vileplume. Ambos pareciam ignorar o pássaro flamejante, para a sua sorte.

Sendo o mais rápido, Gallade preparou um golpe certeiro e de proximidade em Cacturne, mas conseguiu ser suplantado pelo oportunismo do Maractus ao atacar Vileplume com um golpe certeiro do tipo noturno. Segundos depois foi que o Psíquico Lutador encaixou o golpe no seu alvo, levando uma grande quantidade de energia e empurrando a criatura para longe. Fletchling também agia e com um grunhido, conseguiu reduzir o poder ofensivo físico dos dois adversários, ao mesmo tempo que Cacturne recompunha-se e conjurava uma energia maligna ao redor de seu próprio corpo, como uma aura sombria que nem mesmo o golpe brilhante de Vileplume pôde suplantar.

Enquanto o Noturno mantinha-se em estado crítico e apenas preso a vida pelo ódio contido em seu movimento anterior, Maractus preparava uma barreira protetora de espinhos, inflando parte de seu braço de maneira defensiva, como um escudo, apenas no aguardo de um golpe de contato para gerar um dano extra. Entretanto, a grande surpresa da batalha ficava por conta do segundo golpe de Gallade, que terminou de arrasar com o cacto já mais despedaçado, mas que acabou levando também a própria vida de Mochi junto, graças ao efeito nefasto do Destiny Bond. Sozinho agora, Vileplume tentou intoxicar o adversário, mas sem sucesso, enquanto Natalie recolhia seu Fletchling para a segurança da Poké Ball.

Grrr! AAaaaargh! Berrava um dos homens, ao ver seu Cacturne ser derrotado, trazendo-o de volta para sua cápsula. Ele caia de joelhos em seguida e parecia afetado por uma forte dor de cabeça. Um dos muitos transeuntes que passaram simplesmente aproximou-se dele e o esfaqueou nas costas pelo menos três vezes e então começou a arrastá-lo pelos braços para perto do Gigante Portão Maractus! Ingrain e Pin Missile! disse o estranho que ainda mantinha-se de pé, ignorando completamente o brutal crime que ocorria ao seu lado.

Cacturne:
Fainted
Maractus:
-1 Attack
Hold Item 1:
---
Hold Item 2:
SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 4 Miracleseed
Miracle Seed
Trait 1:
Sand Veil
Trait 2:
Water Absorb

Lv. 35 Cacturne


0/94
Lv. 35 Maractus


83/97
SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 4 Cacturne
SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 4 Maractus
SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 4 Vileplume
SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 4 Gallade
Lv. 26 Vileplume


64/75
Lv. 35 Mochi


0/93
Trait 1:
Chlorophyll
Trait 2:
Steadfast
Hold Item 1:
SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 4 Miracleseed
Miracle Seed

Hold Item 2:
---
Vileplume:
Normal
Gallade:
Fainted


Campo: Espaço de terra, arenosa, com pedaços de barracas e um ambiente rosáceo, causado por inúmeras inscrições brilhantes em toda a parede da caverna.


Progresso da Rota - Karinna :

Progresso da Rota - Natalie :



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shimmer ruins


Tudo aconteceu muito rápido.

Os braços esticaram-se na direção do cacto inimigo, onde rapidamente eram interceptados por Kaleo e sua barreira protetora. A fúria descontrolada sequer me deixava prestar atenção no que acontecia à minha volta: os olhos se cerraram e, com os punhos fechados, comecei a desferir socos sobre o Protect do psíquico. Claro, como já dito anteriormente, a força de um humano não se compara com a de um Pokémon e, com isso, as falanges tornaram a se lancinar sem que o espelho translúcido se quebrasse ou demonstrasse qualquer fraqueza; mas a dor pouco me importava, ainda mais com a injeção mista de adrenalina e puro ódio que corria em minhas veias. Eventualmente, as mãos recém-curadas tornavam a avermelhar, abrindo os machucados antes sarados, com a barreira translúcida sendo pintada em rubro como splashs de um pincel a cada impacto.

O que me tirou do transe foi um grunhido conhecido. Aquela onomatopeia já familiar fez com que o corpo parasse de imediato. Os ombros e a postura penderam para a frente, com as sangrentas mãos rentes aos braços pendurados; as pernas, bambas, balançaram o corpo algumas vezes antes de manter equilíbrio para o corpo. A cabeça baixa, escondida pelos cabelos soltos e engrenhados de um coque já desfeito, balançava negativamente duas ou três vezes. Algumas gotículas de sangue pingavam no chão arenoso, sendo absorvidos prontamente pelas partículas do terreno, possivelmente formando uma espécie de lama carminada abaixo dos pés. Meu próprio consciente travava uma luta com os olhos, os quais relutavam a abrir: faltava coragem para saber se Mochi havia sido somente derrotado em batalha ou possivelmente assassinado pelo portador da faca. Engoli seco, erguendo a cabeça e as janelas já cobertas de suor aos poucos.

— ... — a primeira imagem que via era Gallade derrubado com uma aura enegrecida em volta de seu corpo; não sabia do que se tratava, mas o alívio veio ao perceber que, em poucos segundos, se desfez em meio ao ar — Wooper... — meu olhar virou brevemente para Natalie e, com um suspiro, abaixei para buscar minha bolsa e, então, a esfera bicolor de Mochi, retornando-o — ... Que ódio! — disse entre os dentes, buscando uma Pokéball aleatória dentro da bolsa, lançando-a para a frente: para minha surpresa -- e também azar -- se tratava de Laksa — Fake Out e Confusion.

A cena que seguia, diante do estado mental que eu estava, sequer me surpreendia: uma das pessoas em surto simplesmente assassinava um dos homens diante de nossos olhos. Em qualquer outra circunstância isso me abalaria, mas tudo que fez foi despontar um sorriso sádico no meu rosto, causando até mesmo uma leve gargalhada enquanto o observava sendo levado até o gigante portão. Se ainda restava alguma dúvida, agora era mais do que certo: precisamos atravessar esse portal.

Que Arceus não pense que não irá pagar por isso. Isso só poderia ser mais uma obra dele... Certo? Uma punição por tudo que fizemos em sua mansão. E, bom, se antes fugi de sua ira no mausoléu, era hora dele próprio conhecer a minha. Uma utopia? Talvez, mas o ódio e a descrença sentida pelo ser etéreo era tão grande que arriscaria encontrá-lo mais uma vez para dizer tudo aquilo que estava entalado na garganta. Voltei a cabeça para o céu, sussurrando:

— Você vai me ouvir. De um jeito ou de outro.


as ruínas.

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A comparação mais próxima que podia pensar, no rápido vislumbre que pôde ter do caos instaurado naquele maldito salão - e oh, céus, como amaldiçoou estarem justamente no meio de todo aquele pesadelo, tão distantes da entrada principal no andar superior - era "Circo dos Horrores" e, bem, certamente o significado não estava tão longe do que acontecia em meio à toda aquela balbúrdia e escândalo que ecoava dos quatro cantos daquele gigantesco lugar. Quando os orbes cinzentos escaparam brevemente do combate que se desenrolava à frente, as pernas fraquejaram por um instante ao se dar conta do cenário sanguinolento no qual estavam aprisionadas, no cenário pós-apocalíptico que se desenvolvia, com pessoas atacando as outras como se suas vidas dependessem disso (quem poderia dizer que não?), o líquido viscoso rubro espalhado por praticamente todas as superfícies, o filtro rosáceo que parecia ter se colado às suas retinas, dando um toque, de certa forma, diabólico para o episódio de guerra que os arqueologistas, outrora simpáticos e animados, protagonizavam.

O sorriso de canto que despontou nos lábios, entretanto, foi novidade.

Veja: Não era como se esperasse, como já devia saber. Digo, não era como se estivesse supondo que tudo correria na maior tranquilidade, não era tola a ponto de se iludir daquela maneira; Mas, huh, também não estava esperando que tudo já estivesse desabando ao seu redor quando despertasse de seus sonos sem sonhos, quando as singelas horas (?) de inconsciência se findassem sem que houvesse oportunidade de cumprimentar, mais uma vez, uma realidade onde não existia a psicose de mentes destronadas pela insânia, ou por qualquer existência superior que as dominasse como num show de marionetes distorcido. Entretanto, porém, contudo e todavia, aquela não era a primeira chance que tinha de ver, tão próximo, o lunatismo de onipotências celestiais que permitiam com tranquilidade o domínio da violência, enquanto assistiam de seus tronos embebidos de luxúria e sadismo.

Não sabia se aquela linha de raciocínio fazia sentido, em realidade. Mas, se quiser saber a verdade, pelo menos daquela vez, não parou para analisar friamente sua situação - não teria como nem se quisesse, afinal. A cabeça torceu para o lado em pouquíssimos centímetros, observando a cena próxima de uma mulher que fincava e arrastava suas unhas pelo rosto e pescoço coloridos de um adolescente mirrado, forçando rachaduras na área, momentos antes de arrastá-lo para sabe-se lá onde, enquanto o jovem retorcia-se em agonia, captado pelas mãos frágeis que pareciam extremamente dominantes de repente.

Embora ponderasse o motivo pelo qual não havia também sido abalada por tal psicose, não tinha motivo suficiente para fazê-lo com o cuidado que merecia.

— ...Ugh. — Deixou escapar, num grunhido baixo, quando a atenção volveu na direção da batalha à frente e pôde perceber o lutador caído no chão, impotente contra os dois - espere, não, agora é só um - gramíneos que as adversavam. Foi nesse instante também que se deu conta do estado quase psicótico que enlaçava a alma da loira ao lado - e preocuparia-se, não fosse o fato de que não era a primeira vez que a testemunhava daquela maneira. O coração acalentou-se, inclusive, ao se dar conta do apelido que escorreu de seus lábios, e um suspiro quase aliviado escapou dos próprios, antes que se limitasse a concordar com a cabeça com nada em específico, volvendo o olhar na direção do venenoso que ainda resistia ao combate. — ...Mais uma vez. De novo. — Ordenou, estreitando o olhar para os homens à frente e...

...Espere, onde estava o outro?

— ...Toxic e Venoshock. — Instruiu, as pupilas vagando de um lado à outro antes de, enfim, repararem no mentor de Cacturne, que era arrastado por algum arqueologista (supôs) qualquer, deixando para trás uma trilha de sangue a ser seguida. Um arrepio inquieto correu pela coluna, e a ruiva respirou fundo, pesado, antes de se abaixar e recolher a bolsa largada ao chão, apoiando-a por sobre os ombros e segurando o ombro da loira com uma das mãos, apertando-o com delicadeza. — ...Se prepara. — Avisou, engolindo saliva ao sentir a garganta seca de repente. — A gente vai ter que correr. — Disse, a atenção desviando brevemente na direção do gelatinoso flutuante, apenas para se certificar de que ele estava bem.

...Muito que bem, Arceus.
Vamos para mais um de seus jogos, então.

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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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Um Império de Castelo de Areia

Diante de um cenário, no mínimo trágico, Karinna e Natalie pareciam passar por diversas etapas do trauma. Mas... Para falar a verdade, é como se já estivessem em uma etapa avançada que começou há não sei quanto tempo, mas não hoje... O episódio seria uma quebra definitiva para muitas pessoas, mas era apenas mais um triste dia para as duas jovens, que colecionavam maus momentos. Havia tanta coisa acontecendo de maneira tão... EXPLOSIVA, que a ventania soprada de tempos em tempos sobre suas cabeças não era realmente importante.

Felizmente a confusão havia deixado as jovens "de lado" e ocorria mais nas ruas principais e principalmente entre os transeuntes que já moravam pelo lugar. Pessoas se digladiavam e assassinavam uns aos outros como se fossem pedaços de queijo ou manteiga, com exceção do sangue, é claro. Entretanto, era notável que - pelo menos a maioria dos ensandecidos, os homens com quem batalhavam principalmente - não estavam em seu estado normal. Não faziam isso por vontade deles, provavelmente, Isso não fazia o problema desaparecer entretanto, por isso a batalha tinha que continuar.

MAIS! MAIS! MAAAIS! MAAAIS Uma voz começou a gritar sozinha, mas foi acompanhada de outras como um caótico couro, ao mesmo tempo que o adversário das jovens comandava seu Maractus. Natalie focou-se no combate e deu ordens ao Vileplume ainda de pé, enquanto Karinna precisava trazer mais um Pokémon a campo. Na ocasião, Laksa! A Pokémon de aparência naturalmente assustada e que parecia ter nascido num ambiente como esse pelos seus olhos arregalados. Mas enfm, comandos foram dados e a batalha iniciou-se.

A primeira a agir foi Laksa, saltando na direção de Maractus para espalmar seu rosto e fazê-lo hesitar, uma abertura perfeita para que Vileplume intoxicasse o adversário de forma correta. Em seguida, a própria Espurr novamente usou seus poderes psíquicos para gerar um estado momentâneo de confusão mental no Pokémon de Grama. Um golpe interessante, mas que não impediu o oponente de lançar uma saraivada tripla de espinhos na direção de Vileplume, causando um belo corte em sua energia. Já o Venenoso, por sua vez, revidou com uma espécie de Choque Séptico no corpo do Cactus. Um estrago e tanto, mas que não foi o bastante para derrubá-lo.

Durante os instantes finais dessa rodada era notável que algo grande ocorria nos portões. Um som de movimento indicava que a porta podia estar sendo aberta, mas esse barulho logo parou. Seja lá o que estivessem fazendo por lá, estava funcionando, mas não era o bastante... Karinna e Natalie precisariam apressar-se se quisessem ver de perto o estado de todo aquele mistério e ainda sair com vida de toda essa confusão. O que elas fariam então?

Cacturne:
Fainted
Maractus:
-1 Attack
Badly Poisoned (1) (-6)

Hold Item 1:
---
Hold Item 2:
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Miracle Seed
Trait 1:
Sand Veil
Trait 2:
Water Absorb

Lv. 35 Cacturne


0/94
Lv. 35 Maractus


31/97
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SHIMMER RUINS DUNGEON #1 - KB & SHIANNY - Página 4 Espurr
Lv. 26 Vileplume


52/75
Lv. 13 Laksa


39/39
Trait 1:
Chlorophyll
Trait 2:
Own Tempo
Hold Item 1:
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Miracle Seed

Hold Item 2:
---
Vileplume:
Normal
Espurr:
Normal


Campo: Espaço de terra, arenosa, com pedaços de barracas e um ambiente rosáceo, causado por inúmeras inscrições brilhantes em toda a parede da caverna.


Progresso da Rota - Karinna :

Progresso da Rota - Natalie :



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