Me encontrar com Karinna fazia finalmente com que eu me acalmasse um pouco. Ela estava... okay, não posso dizer que ela estava bem, mas ela estava viva. Por enquanto aquilo bastava. Fui correndo até ela e a abracei. - Você ta bem? Fizeram algo com você? - Perguntava, preocupado logo depois de a soltar. - Claro que eu viria. Te mandei uma mensagem, dizendo o que encontrei e você não recebeu, fiquei preocupado e fui logo atrás de você naquele mato. - Falava com um sorriso aliviado ao olhar pra ela, finalmente.
Mas bem, o momento mais tocante ficaria para depois. Ainda estávamos em território inimigo e não poderíamos nos dar o luxo de baixar a guarda. Acenei com a cabeça para Eustácio quando o vi por perto, e fiquei realmente aliviado que ele estava ali. Agora, não importa o problema, eu sabia que poderíamos encará-lo de frente. E bem, Bley se dava conta disso quase que instantaneamente, pedindo para que seus Pokémon imobilizassem nossos agressores, enquanto confirmava uma de minhas suspeitas: ela havia sido posta para dormir por um Pokémon. Imediatamente tirei meu Safety Googles da mochila e o coloquei no rosto, ficando assim livre de quaisquer golpes de esporos que pudessem me incapacitar naquele local.
Enquanto a garota falava, dava pra sentir uma tensão esquisita no ar, e com ela dizendo aquelas coisas macabras, eu não pude conter o riso. Debochado, eu fiz pouco caso da garota. - Aham, e eu sou o 1º Dalai Lama. - Revirava os olhos. - Beleza, garota. Cala a boquinha enquanto a gente pensa no que fazer com uma esquizofrênica fudida e sua mãe bilíngue. - Em seguida, eu olhava para a mulher que não parava de balbuciar alguma merda qualquer num idioma que não me era conhecido, então, como ela atrapalhava, bem... tudo? Eu tirei um rolo de papel higiênico da minha mochila, fiz uma bola de tamanho bem generoso, e enfiei na boca da mulher. O volume seria suficiente para fazer ela ficar quieta, e então, eu terminava. - 黙れ. 닥쳐. 闭嘴. - Dizia, e em seguida revelava o significado pras pessoas a minha volta, enquanto dava de ombros. - Cortesia do lutador: um cala a boca em três idiomas pra ela. - Eu sentia que Eustácio e Karinna me julgavam pela piada num momento inapropriado, não foi exatamente um exemplo de maturidade, mas eu fingi que eles apenas queriam saber sobre as palavras que eu falei. - Que foi? Quando a gente luta, é comum os professores falarem as coisas nos idiomas nativos do estilo. Cala a boca é bem normal também...
Provavelmente eu seria julgado. Aquela menina aparentava falar bem sério sobre tudo, mas bem, sobre a energia ruim do local? Eu apenas presumi que não era nada. Não conseguia ver nada de extraordinário no ambiente, apenas sentia algo esquisito a nossa volta, mas cara, se coloca no meu lugar, a gente tava na casa de três canibais. Tem como ser diferente disso, em seguida, fiz um pedido mais sério pra Karinna. - Aí, o que acha de revirar a cabeça dessas duas com telepatia dos seus psíquicos? Acha que eles podem te mostrar o que elas estão vendo? - Falava para a loira, e em seguida, eu tecia meu palpite. - Elas parecem fazer parte de uma seita, e se o que ela ta falando é verdade, seria mais inteligente arrancar tudo delas e forçar uma emboscada pra cima do grupo delas, futuramente, pra tentarmos acabar com qualquer ameaça. - Dizia e em seguida dava de ombros. - Claro que isso depende de você também. A gente ia precisar da ajuda da polícia pra isso, provavelmente...
Mas bem, o momento mais tocante ficaria para depois. Ainda estávamos em território inimigo e não poderíamos nos dar o luxo de baixar a guarda. Acenei com a cabeça para Eustácio quando o vi por perto, e fiquei realmente aliviado que ele estava ali. Agora, não importa o problema, eu sabia que poderíamos encará-lo de frente. E bem, Bley se dava conta disso quase que instantaneamente, pedindo para que seus Pokémon imobilizassem nossos agressores, enquanto confirmava uma de minhas suspeitas: ela havia sido posta para dormir por um Pokémon. Imediatamente tirei meu Safety Googles da mochila e o coloquei no rosto, ficando assim livre de quaisquer golpes de esporos que pudessem me incapacitar naquele local.
Enquanto a garota falava, dava pra sentir uma tensão esquisita no ar, e com ela dizendo aquelas coisas macabras, eu não pude conter o riso. Debochado, eu fiz pouco caso da garota. - Aham, e eu sou o 1º Dalai Lama. - Revirava os olhos. - Beleza, garota. Cala a boquinha enquanto a gente pensa no que fazer com uma esquizofrênica fudida e sua mãe bilíngue. - Em seguida, eu olhava para a mulher que não parava de balbuciar alguma merda qualquer num idioma que não me era conhecido, então, como ela atrapalhava, bem... tudo? Eu tirei um rolo de papel higiênico da minha mochila, fiz uma bola de tamanho bem generoso, e enfiei na boca da mulher. O volume seria suficiente para fazer ela ficar quieta, e então, eu terminava. - 黙れ. 닥쳐. 闭嘴. - Dizia, e em seguida revelava o significado pras pessoas a minha volta, enquanto dava de ombros. - Cortesia do lutador: um cala a boca em três idiomas pra ela. - Eu sentia que Eustácio e Karinna me julgavam pela piada num momento inapropriado, não foi exatamente um exemplo de maturidade, mas eu fingi que eles apenas queriam saber sobre as palavras que eu falei. - Que foi? Quando a gente luta, é comum os professores falarem as coisas nos idiomas nativos do estilo. Cala a boca é bem normal também...
Provavelmente eu seria julgado. Aquela menina aparentava falar bem sério sobre tudo, mas bem, sobre a energia ruim do local? Eu apenas presumi que não era nada. Não conseguia ver nada de extraordinário no ambiente, apenas sentia algo esquisito a nossa volta, mas cara, se coloca no meu lugar, a gente tava na casa de três canibais. Tem como ser diferente disso, em seguida, fiz um pedido mais sério pra Karinna. - Aí, o que acha de revirar a cabeça dessas duas com telepatia dos seus psíquicos? Acha que eles podem te mostrar o que elas estão vendo? - Falava para a loira, e em seguida, eu tecia meu palpite. - Elas parecem fazer parte de uma seita, e se o que ela ta falando é verdade, seria mais inteligente arrancar tudo delas e forçar uma emboscada pra cima do grupo delas, futuramente, pra tentarmos acabar com qualquer ameaça. - Dizia e em seguida dava de ombros. - Claro que isso depende de você também. A gente ia precisar da ajuda da polícia pra isso, provavelmente...
All of me/stay ft. Karinna