Pokémon Mythology RPG
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:: Irmãos a bordo ::

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Apesar do desentendimento em relação à solução, era óbvio que Mônica não falara aquilo da boca pra fora. Quando admitiu ser treinador de aquáticos, sabia que muito provavelmente seria compelida. A questão era que (1) ela não queria ir ao Setting, apesar de ser o seu trabalho manipular a água na fotografia e (2) ela não queria emprestar seus pokémons para uma desconhecida. Ao menos, não todos... ela não tinha lá muita confiança para tal, então demorou um pouco tomar essa decisão.

Por muito tempo ela encarou Marcella em completo silêncio. Talvez fosse possível ver fumaça saindo de suas orelhas. Em sua cabeça, um paradoxo simples: se não confia em emprestar pokémons, então porque diabos se ofereceu?! Bem, era óbvio que Marcella estava falando a verdade. Realmente o studio precisava de aquáticos e certamente não os tinha... porque... bem, Marcella não estava lá.

Se a demanda é coerente, se a menina veste os maiôs da coleção e se ela parece uma modelo bem maquiada... bem, deve ser verdade, né?! Se fosse um golpe, certamente seria um golpe bem feito. Decidiu então emprestar três Heavy Balls à Marcella, ficando com outras três consigo.
- Ok, eu te empresto meu pequeno Sobble, meu Cramorant e meu Arctovish, pode ser?! - As três pokébolas foram oferecidas para Marcella. Se a menina apenas pegasse e fosse embora, Mônica certamente falaria para Ayzen para irem logo. Ela queria ver o por do sol em Sienna.

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Uma solução simples apareceu para Marcella e, de certa forma, Ayzen. Os dois viam em Mônica um tempo a se ganhar com ela emprestando os seus monstrinhos de bolso. Ayzen pareceu contente com a decisão tão... rápida? Ok, não pareceu rápido, mas Ayzen não notou a forma de Mônica hesitar em doar aqueles pequenos Pokémons por um momento, até que Marcella tivesse concluído aquele trabalho com a água.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA- a menina avançava nas mãos da morena, ainda segurando as esferas de captura, e balançava de cima pra baixo, enquanto dava uma abraço nela em seguida. Covid-19 não tem aqui, então pode. - MUTO OBRIGADA! Vou cuidar muito bem deles, pode deixar! Vão voltar pra você assim que acabar as fotos!

Da mesma forma que saiu correndo, Marcella e Bell retornavam correndo de volta para o setting, com três esferas de Pokémons de água que ela usaria para aqueles cliques. Ayzen, por outro lado, permanecia do lado de sua “nova amiga”, feliz por ter sua irmã feliz e agora contente por não precisar ficar ali vendo todas aquele trabalho, que para ele era enfadonho. - Então.. Podemos aproveitar um café em Sienna, né? Acho que podemos encontrar algum lugar em alguma cafeteria em algum prédio alto... Na verdade, eu não sei onde ficaria a melhor vista, mas suponho que teremos tempo pra procurar...

O loiro confirmava se todos os seus monstrinhos estavam na esfera. Altaria do lado piava baixinho e feliz. Mal sabia a Pokémon que teria que levar dois pesos agora e não só do seu treinador. - Se importa de passar no Centro Pokémon antes?


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O lugar que antes tinha três pessoas, zerou-se rapidamente. Marcella correu em êxtase, fazendo Mônica achar que fez sua boa-ação do dia. Ayzen liberou sua ave e indicou para que sua nova colega subisse. Sem ter mais como voar (sem contar que seu Cramorant não era dos melhores voadores), aceitou a carona. Viu-se velozmente transportada para Sienna e confirmou com a cabeça quando Ayzen disse que iria passar no centro:
- É bom que eu limpo essa cara - Disse, sorrindo sinceramente pela primeira vez em tempos.

Marcella mal chegava no setting e muita gente lhe esperava. Afinal de contas, porque ela saíra sem avisar ninguém?! Era bom se explicar, porque só faltavam as peças de roupa dela, e ela fugira com o modelo principal. Sebastian, o tradutor e os fotógrafos olhavam para a garota de braços cruzados, esperando o momento certo para dar um sermão...

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  Marcella retornava correndo para perto do setting de fotografias, com alegrias nos olhos e Pokébolas mais pesadas em seus braços. A menina voltava mais animada e bem equipada para perto do pessoal, enquanto Ayzen erguia-se em sua Altaria e, com sua nova parceira, ele saia voando pelos céus. Se alguém viu isso, não sei, mas de longe o loiro e a morena poderiam ser considerados um casalzão! Teriam filhos bonitos, possivelmente... Isso é, nesta fanfic!

Mas enfim, Ayzen não demorava em chegar no Centro Pokémon após passar no correio. O ranger curava seus Pokémon junto da enfermeira Joy e esperava a menina terminar de se arrumar, para que assim eles pudessem decidir se haveria a possibilidade de achar uma cafeteria (?) perto do por do sol. Talvez alguém já tivesse pensado nisso, não é, possível!

Ayzen rolava o dedo em seu Pokénav que seria brevemente substituído e ele não sabia. O que o loiro procurava? Um lugar pra ver por do sol ali... Queria agradecer a Mônica pela ajuda pra sua irmã, enquanto também queria fazer com que ela se sentisse melhor, sem força-la a nada. Se ela quiser falar, falaria naturalmente...




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Quando chegaram no Centro Pokémon, Mônica se viu obrigada a distanciar. Ali ela entrou no banheiro, se encarou no espelho e... chorou mais um pouco?! É, hoje não era um bom dia, e ela definitivamente não estava tão bonita assim...

... mas ia melhorar, né?! Pegou uma pequena bolsa de maquiagem da mochila, jogou-a sobre a pia, limpou todo o borrado e começou a contornar (novamente) seu rosto. Corretivo, base, pó. Iluminador, fixador, lápis de sobrancelha e... bem, dessa vez achou melhor evitar o rímel. Apenas escovou seus cílios e botou um aplique por cima. Pegou seu perfume-favorito, espirrou em si, reforçou o desodorante, escovou os dentes, ajeitou o vestido e soltou o cabelo, penteando-o com uma escova anti-frizz. Espirrou algumas coisas em suas grossas madeixas pretas e voilá... estava finalmente se sentindo bem na imagem refletida.

Dizem que nos vemos muito pouco no espelho, sabe?! Além disso, só nos vimos de um ângulo possível! O de-frente-pro-espelho. Isso faz não conhecermos nossa face tão bem... e se não conhecemos tão bem, certamente ficamos ainda mais inseguros com a imagem que passamos. A dúvida "será que sou bonita?" é bastante real, as vezes. Porque a gente não sabe, né?!

Mônica se questionava isso a cada 5 segundos, e talvez por isso demorou sair do espelho. Quando saiu, Ayzen a viu... não sei se ele repararia em sua mudança radical (apesar de eu ter certeza que e o escritor por trás dele repararia), mas certamente repararia no esforço de Mônica em parecer feliz... e se pa, estar.

Felicidades são momentos, né?! E ela ao menos teria uma memória bonita para se recordar. Quando viu o Ranger tão empenhado (com sua PokeNav) em achar uma cafeteria ao pôr-do-sol, já estava satisfeita com o plano que conseguiu. Chegou até o garoto, tocou seu cotovelo com um dos dedos e o cutucou, apontando para fora do estabelecimento.

Ali teria um cais para fora da redoma.
- Tem uma cafeteria flutuante que fica entre a rota 12 e Sienna... bem ali - Apontou, em direção ao mar - Não tem como ser ruim, né?! Eu queria muito ir nela já, tava namorando a ideia a algum tempo.

Em paralelo a isso... parece que Marcella não reparou a atmosfera que eu montei no post anterior. Vendo que a garota só atravessara os olhares "stressados" sem muito se importar, Sebastian começou a murmurar algo para o tradutor, que apenas falou em tom sério:
- Onde você foi, Marcella?! Nós temos que liberar o Setting...

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 A separação dos irmãos Kitshomos deram uma visão dupla. Ayzen estava no centro Pokémon com Mônica, onde estavam preparados para ir até a cafeteria. Marcella a alguns quilômetros dali. A loira se mantinha na praia, com mais um look, mais Pokémons para poder criar efeitos visuais com a água magníficos. Mas alguém chamava a atenção dela, mas que não era nada surreal, principalmente porque Marcella era super de boa. Apenas sorria para todo mundo e mantinha sua inocência básica... Talvez não fosse inocência, talvez ela só era despreocupada demais.

- Desculpa!- proferiu a garota erguendo as esferas para a pessoa em sua frente, em um tom quase que de recompensa para aquilo. - Mas consegui Pokémons Waters! Podemos usar nas fotos... Vocês vão me mandar estas fotos também, né?- sorria já pensando que frase conceitual colocaria em seu Pokégram.

Já Ayzen parecia sorrir de modo diferente. Era aquele sorriso bobo, que buscada dar confiança a qualquer garota. Parecia um pouco de flerte, mas longe do Ayzen estar fazendo isso... Claro, caso fosse solteira, seguiria a filosofia do “Deu mole é vapo”, mas, como ranger e cavalheiro por natureza, decidia não transparecer tão interessado assim. - Ah, então é isso!- meio bobo, o loiro guardava o aparelho, começando a acompanhar Mônica ao seu lado.

Marcella deixava a sua ansiedade criar uma forma empolgada de agir. A menina parecia pegar qualquer pensamento acelerado para ser usado como combustível para ficar mais elétrica e animada. Bellossom assistia isso e se empolgava. Nem estava com tanta raiva do gringo safado como antes, apenas queria sorrir junto de sua amiga, principalmente quando o fotografo aceitava tirar fotos extras entre elas, como duas best friends forever.



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Quando Marcella apenas dava de ombros e ia para o setting, a maioria dos homens ao seu redor ficavam enraivecidos. Ela atrasara todo mundo sem se importar! Talvez pokémons-aquáticos não fossem prioridade; talvez eles só queriam ir embora dali. Falo era que perdiam uma parte do sol importante, e a luz começava a se opor ao cenário.

Sebastian revirara os olhos, ali ele já entendia: Marcella não daria uma boa modelo apenas pela sua indisciplina. Sua falta de obediência lhes renderam a perda da luz natural. O sol estava a meio-horizonte e as fotos agora sairiam sombreadas. Bem, fazer o que, né?! Infelizmente algum editor de foto teria que "se virar" com isso depois. Agora instalavam dois ou mais holofotes, que provavelmente cegariam a garota, mas evitariam a perda-da-luz nas próximas fotografias.

Botar Bellossom também era uma boa, em certo ponto Sebastian questionou:
- Sunny Day? - O homem tentava se comunicar como podia, visto que o tradutor se alocara no fundo do estúdio, mais uma vez em outro mundo.

Bleh, as fotos até saiam bonitas, mas ainda tinha um conjunto para Marcella fotografar, e tirar fotos de biquíni a noite não fazia sentido algum. Ao pôr-do-sol até vai! Agora, de noite?! Na-na-ni-na-não.

Mônica poderia ter alertado a menina quando a viu, mas sua cabeça estava em outro lugar. Nem pensou! Na verdade, talvez este fora o momento em que a garota finalmente sentiu seu corpo mais leve. Enroscou seu braço no de Ayzen e começou a andar pela direção que apontara, levando-o até a lanchonete-flutuante que teriam por ali.

Não era tão longe assim, quando chegaram lá foram orientados por um nativo de Kanto, que apesar de morar em Sienna, tinha fortes traços "Cerulenhos". Sabe?! Aquele jeito de gente que gosta de rio, cachoeira e acha que praia-de-água doce existe. Outrora esse homem foi um pescador de rios, hoje controla um barco que move os clientes da terra ao recinto.

Bem, um píer enorme se projetava para fora da redoma de Sienna. O buraco-na-redoma era uma passagem estratégica, localizada nem-tão-em-cima e nem-tão-embaixo. Teriam que subir uma leve escada, depois descer mais alguns degraus e ai sim pisarem no píer projetado para fora da estrutura. Ali seria cobrado um valor simbólico, que Mônica mesmo decidira pagar! Entrariam em uma lancha média e se deslocariam até o restaurante.

Mas não sem antes o pescador perguntar algo interessante, é claro:
- Querem dirigir?

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Empatia era o nome do meio de Marcella. Embora a menina tivesse pouca noção, ela agia como se quisesse ajudar todos em sua volta. A loira logo se pós a se apresentar de volta à equipe, feliz pelos Pokémons emprestados, mas confiante que seria aquilo que todos precisavam... Ledo engano! Na verdade, talvez os Pokémons não fossem o principal dali, mas o sol, que começava a ir embora e a impactar diretamente no ensaio da menina. Bem, ela tinha o mínimo de conhecimento de iluminação, pois era graças a isso que ela tinha um Pokégram badalado.

Quando o nome Sunny Day fora pronunciado, Bell entendera primeiro que a sua mestra, posicionando mais a frente e batendo no peito com orgulho. Logo em seguida, Marcella acompanhou o raciocínio de sua amiga e logo sorriu, ainda segurando as Heavy Balls de Mônica como se fosse um tesouro. - Sunny Day? Boa ideia! - a menina olhava para cima, notando as nuvens que cobriam e ofuscavam parcialmente o astro-rei. Ela sabia o que isso significaria para um fotógrafo que usava da luz para evidenciar e valorizar algumas partes.

- Bell, use Sunny Day! Nós estamos quase acabando!- a voz da menina continuava em profunda empolgação, pedindo a sua amiga Pokémon para providenciar a melhor iluminação das últimas horas do dia, enquanto corria para se trocar.

Ayzen, no entanto, sentia o peso reconfortante de Mônica em seu ombro. Os dois caminhavam como um casalzão, embora não fosse. Talvez uma ou duas pessoas nas ruas pensasse isso. Ayzen, por outro lado, apenas repassava que não era o caso. Mais perto do píer, os dois seguiam para aquele centro comercial flutuante, dispostos a partilhar de um por do sol, que, se dependesse do Sunny Day de Marcella e Bell, seria lindo. Os dois seguiam e foi só o ceruliano cogitar deixar que eles dirigissem, que a criança interior de Ayzen brilhava por detrás daqueles óculos escuros estilo aviador.

- Posso?!- o Ranger nem acreditou. Por mais que fosse ranger, sua atuação era mais em cidades e algumas rotas laterais. Ele sabia que a base tinha aqueles tipos de transportes, mas por ser um patrulheiro, tinha poucas oportunidades de usar estes meios de locomoção. Ele se posicionou no volante, levando Mônica consigo, e ali ele pôs a pilotar aquela embarcação. Se ele se sentiu seguro no começo? Com certeza não, mas era como andar de bicicleta. Aos poucos ele relembrava o que aprendeu e seguia em direção do seu café, algo que tempos em comum: gostamos de café do bom, sem açúcar, com variedades.


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É claro que podia! o homem largou o voltante e deixara Ayzen se sentir no centro do barco. Mônica não entendia muito bem esse "desejo hétero por dirigir", que tanto Ayzen quanto seu marido tem, mas não deixou de achar graça da felicidade do garoto. Bem, estavam logo ali, mas era óbvio que o garoto teria certa dificuldade de se aproximar.

Talvez medo?! Talvez inexperiência?! Não sei, mas a medida que chegavam próximos de outras lanchas e da lanchonete-flutuante, Ayzen podia sentir certo "rebote" no volante, e tudo que ele fazia parecia exigir mais força. Com um pouco de receio, o motorista logo perguntou:
- Quer tentar parar ou prefere que eu faça?

E ai agora eu chego num desabafo: talvez eu esteja cansada de ter separado dois personagens secundários. Tendo isso dito, vou tentar me esforçar para adiantar a vida de Marcella. Se você levar em consideração que Ayzen e Mônica voaram, um "time skip" pode ser bem vindo. Pois é, com o Sunny Day e alguns holofotes, não foi difícil acabar a sessão de fotos. Mais algumas fotos com aquela roupa, depois algumas fotos com o terceiro look e pronto! Já podia fazer uma última rodada... ?! É isso??! Trabalhara tanto para trabalhar mais?! Bem... é isso mesmo. A última rodada era com mais duas modelos, usando os três pokémons de água que lhe deram.

Por essas e outras Sebastian pediu para ver o que Marcella tinha consigo. O tradutor se aproximava para ajudar na compreensão e no desmonte do resto do cenário, afinal de contas já estavam indo embora logo mais.

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Enquanto Ayzen dirigia em alto mar, feliz por variar a sua carteira de motorista, Marcella continuava com as poses. Bell ajudava na iluminação e trazia para o ambiente uma iluminação surpreendente, talvez até fosse melhor ter usado aquele Sunny Day antes. A menina se divertia mais do que as outras garotas, possivelmente. O que para umas era trabalho, para Marcella era diversão. Ela receberia por isso? Quanto era o cachê? A menina não se importava, afinal, estava empolgada o suficiente para ficar ali.

Já os dois em Sienna não se mantiveram longe da diversão. Ao menos, Ayzen. Mônica parecia mais contente em ver a alegria do loiro, que colocava marra ao dirigir o veículo. Isso até ele sentir leve dificuldade, talvez perceptível pelo dono da embarcação. Em sua Gyarados isso não ocorreria. Enquanto Ayzen passava o volante para o experiente “marinheiro”, logo foi se posicionar com a nova amiga, que ele queria tirar de perto do que lhe afligia. Ayzen lembrava disso? Certamente!

Marcella erguia as esferas para cima. A primeira expressão da menina foi de ... Curiosidade?! Marcella não estudava muito Pokémons, diferente de Ayzen, então ela apenas notava a diferença daqueles espécimes. Talvez a equipe conhecesse um ou cogitasse uma coincidência de haver ali Sobble, Cramorant e Arctovish. Eram pokémons peculiares para Marcella. - Estão aqui! O que temos que fazer?!

Ayzen estava pronto para sair do barco para a cafeteria flutuante. Iria ajudar Mônica, claro, e pagaria para ela. O viciado em café, agora, estava pronto para mais uma dose em seu sangue. Olha, cheguei salivei aqui! Que horas seriam?! Ayzen olhava de leve em seu relógio de pulso para saber se demoraria mais um pouco. Claro, mandaria uma Zap para irmã, para saber se estava tudo ok... Marcella não responderia, pois estaria ocupada demais. Era compreensível para o ranger..



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