Pokémon Mythology RPG
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Ato 06 — Flashes.

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descriptionAto 06 — Flashes. - Página 5 EmptyRe: Ato 06 — Flashes.

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Off :



A dupla de treinadores poderiam torcer que os pokémons que passavam ali era uma dupla de Magikarps, mas, infelizmente, não eram. Logo que Charmeleon e Kirlia se materializaram para fora de suas pokébolas, os dois aquáticos se revelaram e provaram ser algo muito mais agrassivo: eram um par de Carvanhas! O pequeno Swablu teve muita sorte, pois se ele tivesse se descuidado em sua travessia por mais um segundo, provavelmente teria se tornado presa.

Nicholas torcia para que seus adversários não fossem tão resistentes. E, felizmente, sua torcida se tornou realidade! O que ele não contava era com a velocidade grandiosa dos pokémons! Ao verem Charmeleon tão perto da beira do rio, acumularam energia e pularam na direção do réptil com um forte impulso. Era o movimento Aqua Jet! Os impacto dos dois movimentos deixou o inicial de fogo um pouco cansado, mas felizmente abriu uma brecha de vulnerabilidade.

Enquanto os Carvanhas tentavam retornar para a água, os ataques combinados dos pokémons do casal conseguiu nocauteá-los usando apenas um golpe cada um! Com o impacto, os peixes acabaram sendo jogados na água e, caso Nicholas ou Emma cogitassem capturá-los, teriam apenas uma brecha de poucos segundo para tal, pois logo a corrente os levaria para longe.

Enquanto isso, o pequeno Swablu parecia se divertir com seu banquete. A dúvida que ficava era: como não havia ponte naquele trecho, como eles fariam para cruzar o rio e alcançar o pokémon? Ou talvez eles tivessem alguma outra ideia em mente?



Carvanha:
Nocauteado
Carvanha:
Normal
Hold Item 1:
---
Hold Item 2:
---
Trait 1:
Rough Skin
Trait 2:
Rough Skin

lv18 Carvanha


00/44
lv18 Carvanha


00/44
Ato 06 — Flashes. - Página 5 CarvanhaAto 06 — Flashes. - Página 5 Carvanha
Ato 06 — Flashes. - Página 5 CharmeleonAto 06 — Flashes. - Página 5 Kirlia
lv29 Charmeleon


40/72
lv27 Kirlia


41/57
Trait 1:
Blaze
Trait 2:
Trace (Rough Skin)
Hold Item 1:
---
Hold Item 2:
---
Charmeleon:
Normal
Kirlia:
Normal

Campo: Córrego de um rio que passa pela Rota 114. Há muita vegetação por perto, além de um Swablu safado fugitivo passando por ali.


Progressos Nicholas :

Progressos Emma :

descriptionAto 06 — Flashes. - Página 5 EmptyRe: Ato 06 — Flashes.

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Rápido como começou, acabou. Alguns danos ínfimos foram causados ao lagarto ígneo graças a velocidade estupenda dos peixes hostis; contudo, ao receberem um único ataque, cediam à exaustão e a correnteza os arrastava rio abaixo, completamente exauridos. Ademais, tanto Nicholas quanto Emma não pareciam interessados em levar os aquáticos consigo, volvendo a atenção apenas ao Swablu do outro lado.

Até mesmo Xatu esse volveu na direção que seu mestre jazia para saber o que estava acontecendo. Sobrevoou, baixo, não muito longe de Nicholas, observando, taciturno e tenaz, aquele lépido embate. Quiçá por ser um espaço pouco visitado, uma ponte não foi erguida para atravessar o corpo d’água até sua outra margem, deixando-a à mercê da vida natural em seu entorno. Swablu seguia satisfazendo o seu paladar com aquelas amoras que avistara outrora, não parecendo ter se ligado de uma luta que aconteceu a poucos metros de onde saciara sua fome demasiada.

Uma incógnita germinou na mente dos treinadores: como então poderiam ultrapassar o obstáculo natural para chegar até a ave tão pacata e absorta em suas frutas? A primeira coisa que o kantoniano fizera foi recolher para a cápsula metálica o seu inicial, para evitar contato com a água e não prejudicar a sua saúde; do lado de fora, restavam Kirlia e Xatu. Passaram-se alguns até que, perspicazes, Nicholas e Emma entreolharam-se com um faceiro sorriso no canto dos lábios. Além da tipagem, os monstrinhos compartilhavam uma habilidade útil em comum naquele momento: o teleporte.

— Tá pensando no que eu tô pensando? — inquiriu Nicholas, como se lesse a mente da kalosiana.

— Eu tô — retrucara Emma, confiante.

Com apenas um sinal, o psíquico do louro desceu para próximo de seu mestre. Os dígitos dos treinadores entrelaçavam-se e, com a mão livre, cada um tocava o seu respectivo pokémon: Kirlia era tateada por Emma e Nicholas, Xatu. Com sucintos sussurros, pediam para que os dois auxiliassem-se a teleportar ambos para o outro lado da margem, considerando — em um cenário hipotético — de que um apenas não poderia levar tantas pessoas consigo; por isso, melhor mais alguém para ajudar.

Traçado o plano, cerraram as pálpebras, contando em seu subconsciente: um, dois, três...

... Restava aguardar e confiar de que os poderes paranormais de ambos seriam o suficiente para fazê-los se aproximar de Swablu.
Contagem de posts no Daycare (janeiro):
Bronzor: 20; Grimer: 20.

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Diante daquela situação, Nicholas e Emma pensaram de forma sincronizada e decidiram resolver aquele problema com a solução que parecia ser a mais prática: já que ambos portavam pokémons capazes de se teletransportar, por que não utilizar essa habilidade de forma favorável?

Por segurança, Charmeleon acabou ficando seguro em sua pokébola. Os dois treinadores se organizaram, seus pokémons se posicionaram e, após uma contagem regressiva em pensamentos, sentiram como se estivessem em queda livre durante um milésimo de segundo. Assim que encostaram os pés no chão novamente, sentiram um leve impacto no joelho, mas nada que precisassem se preocupar. Só não estavam habituados com a técnica de teletransporte ainda. Quando abriram os olhos, perceberam que estavam no último Centro Pokémon que haviam passado bem próximos de Swablu.

O cenário parecia pacífico. O chão era predominantemente de rochas naquele lado do rio, com aquelas mais próximas da borda revestidas com musgo. A vegetação em sua maioria era rasteira, repleta de arbustos cheios de frutos.

O filhote continuava o seu banquete e inclusive percebia a presença dos dois ali. Mas, para a infelicidade de Emma, ele estava indiferente. Provavelmente ele já estava acostumado com a presença de humanos devido a Lanette, que sempre cuidava do ninho após os pais do filhote terem ido embora. Com Swablu tão próximo, o que a garota faria para conquistar a confiança da ave?


Progressos Nicholas :

Progressos Emma :

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Saltar livremente por entre as tênues linhas do espaço-tempo causava aquele famoso frio na barriga, e quando menos perceberam, haviam cruzado aquele pequeno corpo d’água que o separavam da ave azulada de penugem branca. Possivelmente, já não enxergando a presença humana mais como hostil graças à Lanette e seus cuidados diários, Swablu não parecia ser indiferente quanto a presença de Nicholas e Emma.

Por falar em Emma, a loura fitava o pequeno rechonchudo com um singelo bico, pressionando com força mais considerável as mãos de Nicholas assim que percebera que estava mais perto da rechonchuda ave que tanto queria imergir em seus afetos. Entretanto, apenas achegar-se sem mais nem menos e agarrá-lo poderia desenfrear uma ação hostil e instintiva de Swablu. Pensara sem delongas em abordá-lo morosa, branda, para que o monstrinho não a bicasse ou mesmo alçasse voo espalhafatosamente como fizera para atravessar o rio.

Com uma piscadela e não precisando dar uma única palavra, pedira a Nicholas para que não intervisse naquele momento; sabe-se se era por ser mais seco e frio em sua abordagem ou apenas porque queria fazê-lo do seu jeito. Mais sensitiva, mansa, aprazível, a loura tinha um carisma e uma energia tão cálida capaz de irradiar aquela luz tão intrínseca em seu ser de maneira inexplicável. Ao invés de simplesmente chamá-lo para brigar, coisa que treinadores fazem corriqueiramente, matutara em construir um — mesmo que frágil, de início — elo de confiança entre ela e Swablu.

Antes de se dirigir à ave, buscou em sua mochila alguns doces que trouxera pensando em Kirlia e Jigglypuff e... leite? Nicholas ergueu uma sobrancelha em desconfiança ao ver o conteúdo no recipiente vítreo de cor branca, quase como se indagasse “mas por que diabos você trouxe um leite?”. Em mais uma piscadela, ainda mais breve que a outra, Emma passara uma segurança demasiada em suas ações, restando apenas ao kantoniano e seu Xatu observarem-na fazendo.

Pouco a pouco, Emma dirigia-se ao monstrinho absorto em seu banquete, em passos morosos e serenos. Foi junto de seu Kirlia que, tal como sua mestra, transbordava mansidão — tinha apenas um riso curioso tingindo sua face. Buscou aproximar-se ao máximo de Swablu para que o mesmo não se sentisse incomodado apesar de sua amical chegada.

Agachou-se, os dedos bailando ao ar em saudação branda, um riso amical e faceiro adornando seu já angelical rosto, chamando o pequeno para si.

— Ei, bebê, quer um docinho? Eu trouxe leite pra você também, olha. É muito gostoso, os meus mesmo adoram. Quer experimentar um? — indagava quase soprando, intensificando o seu tom mais meigo, contudo, não exagerando como quando estamos falando com um bebê. Repousou, suave, a garrafa de leite ao chão próxima de sua mão esquerda e na outra os docinhos.

Já que Swablu parecia gostar tanto de fazer uma boquinha, quem sabe não é mais fácil conquistá-lo com uma boa comida?
Contagem de posts no Daycare (janeiro):
Bronzor: 21; Grimer: 21.

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Após a dupla finalmente encontrar o Swablu, chegava o momento da aproximação! Nicholas deixou todo o trabalho em função de Emma, embora questionasse algumas das escolhas dela. Quem leva leite para um pássaro? Será que ela não sabe que leite é uma bebida exclusiva para mamíferos?

Mas a abordagem acabou funcionando muito bem! O Swablu havia provado ser um pokémon movido a comida, então nada melhor do que tentar conquistá-lo pelo estômago. Ele parecia tranquila diante da aproximação de Emma e Kirlia, pois estava focada demais nas frutas que consumia. Porém, quando a garota ofereceu os doces para o filhote, a situação mudou completamente!

Swablu pulou com voracidade na direção de Emma, bicando os doces que ela tinha em mãos. A criaturinha foi tão voraz no ato que por um segundo Kirlia até achou que sua dona teria a mão devorada ali mesmo! Somente após Swablu engolir os doces que ele parou para olhar atentamente o rosto de Emma. Ele piava alegremente e batia suas asas de uma forma muito fofa. A verdade é que ele estava tentando usar todo o seu carisma para pedir ainda mais doces. Quanto de açúcar seria necessário para Emma conquistar de vez o coração do Swablu? Talvez fosse bom começar uma negociação...


Progressos Nicholas :

Progressos Emma :

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E diante daquele avanço súbito, foi por pouco que o leite quase não caiu; em ímpeto, o psíquico da loura pegou a garrafa do líquido para si — não resistiu e deu um golinho, afinal, Kirlia pode, não é? Como uma fera prestes a atacar a sua presa, a ave varria como um aspirador de pó aqueles pequenos doces na mão da treinadora. Emma até mesmo mordiscou o lábio inferior com medo de perder o membro e seu monstrinho, ao lado, preparava até mesmo uma ofensiva improvisada para tirar aquele comilão de perto.

Por sorte, ele só estava interessado nos doces mesmo.

Apesar da pouca idade, argúcia era o que o filhote tinha em demasia — além de sua gula e fome infinita. Em piados jocosos acompanhado de asas batendo, Swablu utilizava de sua aparência graciosa para pedir mais doces; Emma, com o coração mole, sobrepunha o lábio superior ao inferior, rendendo-se aos gracejos vulpinos da ave — sabia em seu âmago que era só interesse, entretanto, não conseguia resistir a uma criatura tão fofa como aquelas.

Não contava — nem mesmo Nicholas que, ao longe, assistia toda aquela conversa — que a loura também tinha astúcia. Ora, se Swablu era movido por comida e ela as tinha na mochila, por que não barganhar com o filhote oferecendo comida como recompensa? Lembrou-se uma vez das palavras aleatórias do empedernido treinador que a acompanhava: “apenas negocie com alguém se você tem algo que a pessoa queira e, no final, a vantagem é sua”. Falta só tentar colocar em prática — por mais que não fosse praxe para a kalosiana.

— Olha, eu tenho bastante doce pra você, bebê — colocou sua mochila à frente de seu corpo, a mão direita adentrava-a e de lá puxava uma boa quantia de doces, mostrando-os para Swablu em uma distância que poderia se esquivar lestamente de algum provável do filhote. Devolveu os pertences onde estavam outrora, fechando o zíper e passando as alças por entre seus braços, deixando-a repousar em suas costas, serena. — Mas você só vai ganhar doce se voltar comigo e com ele pra gente ver a Lanette. Tudo bem? E se você se comportar direitinho, o Xatu do Nico pode te ensinar a voar direitinho. O que acha? — em ímpeto, esticou os seus braços na direção do pokémon, em alusão a pegá-lo em seu colo.

Ao longe, Xatu apenas assentia com a tarefa que lhe fora incumbida na negociação.

Restava apenas saber a resposta do guloso Swablu.
Contagem de posts no Daycare (janeiro):
Bronzor: 22; Grimer: 22.

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Swablu parecia ser um excelente chantagista, mas o que ele não esperava é que Emma era uma exímia negociante. Talvez nem Nicholas esperasse por essa jogada da garota. Mas havia funcionado com sucesso. Após refletir um pouco, Swablu aceitou subir no colo da treinadora sem reclamar. A jovem finalmente conseguia sentir a suave sensação de um Swablu em seus braços e restava saber se era tudo aquilo que ela imaginava: a penugem era fia e macia, passando a impressão de que estava abraçando um amontoado de algodões. Porém, o pokémon não era levinho... Era visível que o filhote estava com sobrepeso. A julgar pelo apetite dele, não era de se surpreender...

Acomodado no colo de Emma, o pokémon em um primeiro momento olhava para Xatu, como se estivesse julgando-o. Será que ele estava avaliando se a ave poderia ser um bom professor? Após um piado suave e animado, ele parecia ter aprovado a ideia e então agitou suas asas um pouco, a fim de chamar a atenção da treinadora que o carregava.

Sendo o centro das atenções, ele apontou o seu bico para uma direção específica. Parecia ser a direção de onde eles vieram, onde fica a casa da Lanette. Era um bom indício de que ele ao menos saberia como voltar ao ninho. Mas... será que era isso mesmo que ele estava indicando?


Progressos Nicholas :

Progressos Emma :

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Surpreso, o kantoniano assistiu a loura barganhar habilmente com a pequena ave que, após alguns ínfimos segundos, pulou em seu colo. Naquele tempo, a kalosiana desligou-se da realidade: as penas tão exíguas e macias, tal deitar-se em um travesseiro novo com todo o conforme que um cômodo de repouso poderia lhe oferecer. Ademais do leve peso a mais do pequeno, Emma ainda o apertava contra a região da caixa torácica, pouco abaixo do seu pescoço, quase esmagando o pequeno; roçagava sua bochecha em sua testa, afogando-o em mar de ternura com aqueles beijos repetidos e estralados sobre o mesmo.

Todas as condições pareciam ser atendidas, e quiçá até mesmo um possível mentor fora aceito pelo filhote. Com um singelo movimento de cabeça, Xatu saudava Swablu, um faceiro sorriso transparecendo em seu bico. Ademais, apontava na direção de onde a dupla viera outrora, do outro lado do corpo d’água onde enfrentaram os peixes hostis para chegarem do guloso monstrinho. Agora que Emma convencera o pássaro a voltar para a cabana de Lanette, ainda nas pradarias, Nicholas achegava-se, em passos vagarosos.

— Não podia ter te ensinado melhor, né? — riu, breve, em gracejo com a abordagem arguta de Emma ao Swablu. — Vamos voltar lá pra cabana da Lanette logo. Com o céu limpo e menos árvores em volta, é o perfeito pra ele aprender a voar.

— É, eu sei disso, ele mesmo já aceitou. Não é, coisa fofa? — a kalosiana roçagava o nariz na testa do filhote, dando mais um sucinto beijo estralado em gesto carinhoso; Kirlia achegou-se de sua mestra, tateando a barra de seu vestido, indicando que estava preparando-se para teleportá-la ao outro lado. — Agora a gente vai se teleportar, Swablu. É tipo a gente tá em um lugar, e de repente tá no outro. É muito legal, olha só.

Nicholas relutou em fazer um derradeiro gracejo: por mais que, por pouco, não ousara indagar a clássica “por que não me trata assim também?”; os lábios descolaram e o cérebro processou as palavras, não sendo externadas, guardando a brincadeira apenas para si — ora, Nico não gostava muito dos apelidos carinhosos, quiçá mesmo as provocações que a kalosiana fazia para ele, então, preferira manter-se taciturno.

E sem muitas cerimônias, Kirlia agarrou-se à sua mestra e Nicholas manteve-se conectado ao seu psíquico em um tato singelo com a sua asa.

Com todos os preparativos prontos, restavam utilizar daquele artifício para atravessarem o corpo d’água para, então, volver para a cabana de Lanette.
Contagem de posts no Daycare (janeiro):
Bronzor: 23; Grimer: 23.

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Off :



Com Swablu em seus braços, Emma enfim realizou o seu desejo de apertar e abraçar o pokémon alado de forma carinhosa. O pequeno ser azul não parecia muito conforte com os afagos, mas não reclamava pois pensava nos doces que estavam por vir.

Com o resgate encaminhado, seguiram o caminho reverso, a começar pelo teletransporte para chegarem ao outro lado do rio. Todo o processo seguiu calmo e tranquilo.

Eis que, quando estão finalmente chegando na casa de Lanette, Swablu volta a piar e a chamar a atenção de Emma. Agitando suas asas, ele aponta para uma árvore frutífera com alguns frutos azulados. Ele com certeza queria comer um deles e talvez os treinadores pudessem aproveitar para coletar mais algumas frutas.


Progressos Nicholas :

Progressos Emma :

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off. :


Com o canto dos olhos, o louro observava a astúcia — para não dizer safadeza — de um filhote. Apesar de demonstrar-se desgostoso, quiçá por considerar a kalosiana estar invadindo o seu espaço com os seus gestos ternos e bobos, Swablu não respondera apenas por... querer os doces? O mais impressionante disso tudo: depois de devorar um arbusto rasteiro com algumas frutinhas — não sabia se parou sua refeição no segundo —, ainda o fazia por mais doces.

Santo Arceus. Como é que alguém adquire um apetite demasiado desse? Nicholas parecia absorto ao matutar acerca daquilo, sempre que olhava de relance para Emma com seu semblante mais bobo — parecia estar cuidando de um bebê mesmo — e completamente derretia sempre que olhava para a ave de brancas penugens.

Não pareceu demonstrar alguma surpresa com, provavelmente, sua primeira experiência com teleportar-se. E tornaram a andar pela pacata via que os levava de volta à pradaria, mais especificamente onde a moradora cuidara de Swablu até o pequeno fugir em sua cruzada para encontrar diferentes frutinhas, anexando-as em seu menu mental depois de saborear cada uma delas.

Chegando à casa de Lanette, a ave agitou, excêntrica, agitando suas asas na diversão de mais uma árvore frutífera no redor; tanto Nicholas quanto Emma deixaram despontar um riso no canto dos lábios, imaginando o porquê de o pequenino estar mirando mais um futuro banquete.

E sem muitas delongas, dirigiam-se até a planta frutífera; Emma deixou Swablu livre para comer mais um pouquinho — o kantoniano sempre se espantava com aquele apetite infindável — e tomaram para si algumas também. As frutinhas esparsas pela vida selvagem eram, em sua maioria, eram benfazejos a viajantes como os dois — tal como as lum berrys encontradas após vencerem os guaxinins, que a objetivavam também.

Ao fazê-lo, o caminho, provavelmente, estaria livre para encontrarem com Lanette e notificá-la de seu filhote sumido.
Contagem de posts no Daycare (janeiro):
Bronzor: 24; Grimer: 24.

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