Pokémon Mythology RPG
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[Villain] – Lilycove City –

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Confusa, cansada, surpresa e aturdida não via outra se não aceitar, que não mais estava em seu lugar, as vocês a espalhar, quebrando a realidade ao redor e um coro que assoitava sem do, seus ouvidos querendo explodir ainda que baixo vibrava ate destruir.

"Come little children, come with me
Safe and happy, you will be
Away from home, now let us run
With me, you'll have so much fun

Oh, little children, please don't cry
We wouldn't hurt a fly
Be free to frolic, be free to play
Come with me to my cave to stay

Oh, little children, please don't squirm
Those ropes, I know, will hold you firm
Now look to me, the pendant calls
Back and forth your eyelids fall"
.

Esta cega mulher não que ao seu redor a sombras por todos os lados, estamos cercados somos dois contra um mundo...

Era dificil aceitar a verdade sombras por todos os lados em meio ao nevoeiro, perdidos e DOIS???, não derveriam ser Três??? onde estava a jovem que havia sido salva? onde a própria estrada estava, ou melhor ainda onde eles estavam...

Spoiler :

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— Talvez eu esteja. Talvez eu esteja louca. Vai saber. — Retrucou, um riso abafado escapando da garganta enquanto balançava a cabeça, rápida, tentando espantar os pensamentos que a corroíam aos poucos. Ora, se não estava sonhando, seria aquela mais uma das tantas experiências amaldiçoadas de realidades paralelas que constantemente acabava em? — Era só o que faltava, justamente quando ia poder relaxar um pouco... — Murmurou, apertando as pálpebras por um instante e respirando profundamente, retirando outra de suas esferas: Não em busca de Lucario dessa vez, oh, não, mas sim de sua dócil Venusaur - afinal, se queria companhia, nada melhor que a espécime que trazia consigo desde o início de toda aquela jornada que, querendo ou não, testemunhara uma parte massiva de todas as situações malditas e sombrias nas quais acabava aprisionada.

— ...Que diabos de lugar é esse? — Perguntou, sem saber ao certo se esperava alguma resposta. Mesmo que sim, por algum acaso a teria de seus pokémons? Não acreditava nessa probabilidade, não tinha fé que em algum momento ela poderia se provar real. A cabeça virou um pouco de lado, em busca da presença da moça que havia sido salva por si há pouco tempo - ela ainda estaria ali, ou teria sido tragada sozinha para aquele projeto de buraco de minhoca? — ...Espero que não seja mais uma das patifarias de Arceus. — Sussurrou ao vento, um encolher discreto de ombros enquanto saltava da mobilete; Por algum motivo, não acreditava mais que precisaria dela, não naquele instante, não naquele lugar.

— ...Mas, por mais estranho que possa parecer, não me parece ser.

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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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A treinadora saltava da moto, o cão parecia quase liquido, confusão se tornava fúria a medida que tudo parecia piorar, o cansaço se tornava fustração e a surpresa se tonava medo, uma medo primordial que escalava por suas costas como pequenas mãozinhas, espere não pareciam apenas, a treinadora começava a sentir ser arrastada para baixo, pelas mãozinhas.

"Come little children, come with me
Safe and happy, you will be
Away from home, now let us run
With me, you'll have so much fun

Oh, little children, please don't cry
We wouldn't hurt a fly
Be free to frolic, be free to play
Come with me to my cave to stay

Oh, little children, please don't squirm
Those ropes, I know, will hold you firm
Now look to me, the pendant calls
Back and forth your eyelids fall

Oh, little children, you can not leave
For you your families will grieve
Minds unraveling at the seams
Allowing me to haunt their dreams"
.

Ei volta aqui, onde você vai Garota...

tentando alcançar a pokebola de seu mais antigo companheiro, mas nada existia lá, nada além de escuridão o cheirava a metal, a medida que afundava ate que finalmente este faltava, o cheiro era familiar o cheiro de sangue, a jovem estava rodeada, mergulhada, afundando no sangue derramado por eras, lutando para se manter viva enquanto prendia o pouco ar que ainda existia em suas pulmões...

Spoiler :

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Assim que abandonou seu "porto-seguro" e os pés afundaram no macio projeto de lama movediça que agora aparentemente dominava todo o terreno, soube: De alguma maneira, mais uma vez havia atraído uma das tantas dimensões que costumavam cercar e sequestrar-lhe de seu universo comum, distante da teia de realidade que a assegurava estar tudo bem - quer dizer, pelo menos, tão bem quanto era possível no caótico domínio de Arceus. Temor era um sentimento amigo e de casa, que pulsava por seu peito e escorria pela coluna enquanto dedos invisíveis pareciam agarrar-se em cada centímetro de seus membros, aprisionando, puxando, tomando.

"For you, your families will grieve."

— ...Fique próximo, Navi. — Ordenou, ríspida, engolindo em seco ao dar-se conta de que sua única companhia naquele ambiente amaldiçoado seria o bendito sarcófago de sórdidas intenções. Era incapaz, pelo menos momentaneamente, de desvendar a chave que a arrastara até ali, que a forçava a ficar; Bem, sequer tinha como ter certeza de que algum dia a alcançaria, em realidade. — Você vai saber se precisar agir. — Impotência era o sentimento que mais forte se agarrava aos seus músculos, órgãos, veias - arrastada para baixo, centímetro pós centímetro, abandonada à um Limbo solitário, perdida em um matagal verdejante acometido pela névoa.

A respiração, quando o chão já engolia-lhe o maxilar, se prendeu; Os orbes acinzentados passearam pelo firmamento onde há pouco o céu repousava, as pálpebras resignando-se em cerrar antes que o sufocar do terreno a engolisse com violência passiva, os ombros relaxando ao se dar conta de que de nada adiantaria lutar para escapar dali, por algum motivo - ora, havia tentado, afinal. Não se afunda sem que se tente nadar e, principalmente, não se desiste sem que se perceba que é um esforço vão.

Então, entregou-se. Se deixou consumir pela lama, o ferro, o sangue - confiou que, de alguma maneira, aquela seria sua saída mais fácil e, caso não, talvez enfim poderia ter um pouco de tranquilidade para a alma há anos atormentada.

Ah, diga, celeste: Se partisse, teria consigo algum arrependimento? Além dos tantos fantasmas que se acorrentavam em seu corpo, às suas memórias, traria na bagagem de seus anos sórdidos o terror de uma pendência que não só lhe assombrava, mas que também sequer havia tido a oportunidade de enfrentar outra vez?

O ar escapou-lhe dos pulmões quando, em cheio, a consciência sussurrou-lhe um nome familiar, próximo, cuja resposta jamais havia tido a chance de conceder e cuja promessa de união talvez estivesse fadada à ser, mais uma vez, maculada; Questionou-se em silêncio se estaria aprisionada, se ainda seria capaz de escapar das garras férricas da terra amaldiçoada que a envolvia, do destino negro que pairava sobre seu ser e essência.

Se estivesse, restava-lhe...
...

Desculpe, Karinna.
Algumas promessas são, simplesmente, difíceis demais de se manter.

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Um momento antes de afundar a jovem tentava dar um comando, mas era silenciada Enterrada, nas profundezas ate o esquecimento, incapaz de morrer a mãos esfregando por todo seu corpo, rasgavam e arrancavam suas roupas.

"Come little children, come with me
Safe and happy, you will be
Away from home, now let us run
With hypno, you'll have so much fun"


Suas unhas eram as proximas, arrancadas uma a uma, de cada dedo das mãos e dos pés, seu corpo tentava gritar, mas imersa no liquido espeço apenas perdia o ar.

"Oh, little children, please don't cry
Hypno wouldn't hurt a fly
Be free to frolic, be free to play
Come with me to my cave to stay"


Ela tremia e lutava tentando se salvar, os dedinhos foram os próximos a retalhar, primeiro as mão depois os pés e logo não tinham mais nada, apenas os cotos, violentamente sangrando e se misturando ao mar que a rodeava, seu grito uma vez mais tentava sair, mas sua voz teimava em fugir.

"Oh, little children, please don't squirm
Those ropes, I know, will hold you firm
Now look to me, the pendant calls
Back and forth your eyelids fall"


Seus braços e pernas a pele também e por fim pouco restava, seus olhos contemplando o vazio, flutuando ate mesmo a dor parecia cessar, mas ainda não hora do fim chegar.

"Oh, little children, you can not leave
For you your families will grieve
Minds unraveling at the seams
Allowing me to haunt their dreams"


Com corte rápida e calor jorrou, seus não mais internos flutuavam no mar, presos como cordas a se enrrolar...

"Do not wail and do not weep,
It is time for you to go to sleep
Little children, you were not clever
Now you will stay with me forever."


Seus olhos cinzentos perdendo o brilho aos poucos, querendo se fechar...


Spoiler :

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Poucas coisas são tão drásticas quanto a perda de si própria para um mar desconhecido de angústias e sangue.

Flutuando nas vísceras de um líquido viscoso cujas origens repousavam em sua íntima ignorância, a ruiva jamais sequer imaginaria que compreenderia tal sensação da maneira mais física possível. Descascada como uma cebola, a ânsia de berros sofridos era sufocada pela impossibilidade de que quaisquer palavras, mesmo sons, escapassem de uma garganta que em pouco tempo não mais existia.

Iam-se suas digitais, as unhas, as pontas dos dedos, os tendões e as articulações.
Partiam-se os ossos, a carne dos membros, os músculos e a pele que os recobria.
Rasgavam-se os órgãos, um a um; Estômago, fígado, rins, coração.
Esfacelavam-se, então, os segredos repugnantes: Gordura, sangue, bile, saliva - pensamentos sórdidos, e também su'alma.

Fragmentos, partículas, estilhaços.
Defasados, perdidos, destruídos.

Não lutou.
Se lutasse, não saberia para quê, como, por quê.
Ora, mas e não era patético que se perdesse de maneira tão simplória, rítmica como melodia, após tanto tempo batalhando (em vão, agora ponderava) por uma sobrevivência sem sentido e significado, simplesmente por um desejo selvagem, inconsequente e inconsciente de estar?

"Você pode vencer,", pulsaram-lhe no (des)íntimo as palavras.
"mas não assim."

Não assim.

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O amanhã é efeito de seus atos. Se você se arrepender de tudo que fez hoje, como viverá o amanhã?
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Os olhos da jovem começavam a se fechar, abraçando o vazio, se permitndo descancançar

AHHHHHHHHHHHHH, NÃO VAI NÃO, NINGUEM TOCA NA MINHA GAROTA...

Um grito familiar rasgava o vazio, por um momento, um segundo na eternidade, uma escuridão mais profunda que aquela que dominava o local, Garras rasgando o Sangue, essas garras avançavam adentrando e agarrando a jovem envolvendo de forma firme, mas de com ternura, arrastando pela nevoa diretamente ate trazer para fora.

ESCUTE AQUI SUA PIRRALHA, VOCÊ NÃO MORRE ATE EU DIZER QUE PODE, ENTENDEU? NÃO VOU ACEITAR QUE A MULHER QUE ME VENCEU CAIA TÃO FACIL ASSIM E NUNCA MAIS ME PREOCUPE ASSIM!

Hypno lied


Hypno lied

Hypno lied


Eles estavam voltando, mas de alguma forma a jovem estava inteira? sua carne sim mas algo estava faltando, algo estava diferente, algo estava errado, parecia que uma dimensão inteira esta havia sido rasgada e um vórtice estava bem a frente, ao seu redor nevoa, mas o principal era a forma como Navi se postava para o combate seu corpo emana um brilho forte e seus braços flácidos se tornavam Grossos, suas nãos arredondadas haviam se tornado garras agudas, que gotejavam um liquido negro, parecia que a jovem não havia sido a unica que havia passado por algo tenebroso naquela experiencia.

Oh Criança, não me faça ir ai, não posso deixa-la sair da qui.

Sua amiguinha já vai me pertencer, venha brincar, não a deixe sofrer.


Puxando uma corrente formada de elos psioticos,  presos a uma coleira no pescoço, o amarelado puxava a garota ainda de olhos vendados e agora com uma mordaça de bola, atrás dele varias sombras do qua um dia foram crianças apenas repetiam "Hypno Lied" como a jovem iria lidar com aquilo?

Spoiler :

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Era como se houvesse sido transformada em uma estranha e simplória bolinha de pingue pongue. Puxada de um lado para o outro, outrora ao vazio e, então, repentinamente, à "liberdade" de um universo caótico. A pancada em seu estômago - ele existia? - era violenta, bruta, exigindo sua atenção e presença, titereando-a como uma marionete quebrada que há muito não se desprende dos próprios fios. Tanto que a respiração bagunçou-se por completo quando o corpo foi arrastado para fora da lama férrica que a fagocitava, os pulmões sufocando momentaneamente no ar puro, ou tão puro quanto o era,  os berros de Navi ricocheteando em sua cabeça e tomando as rédeas que, por um momento, ela havia abandonado.

Não assim.

Não assim.

Os pés afundaram quase que imediatamente na terra quando o corpo sentiu o repuxar teso ao redor do seu pescoço, arrastando-a como um animal enjaulado. Recusou-se em seguir; Ora, não teria motivo para se permitir fazê-lo com tanta facilidade - ao contrário da lama barrenta que a fazia afundar ainda mais a cada movimento que arriscava, ali poderia se dar ao luxo de lutar contra a correnteza, tal como jamais ousaria fazer em meio ao oceano, se parasse para pensar.

Entre os tantos momentos caóticos dos quais participava, arriscar comprar um "quem cala, consente" não estava entre os seus planos para uma dimensão mórbida e paralela. Apesar de precisar de alguns segundos para reestabelecer os próprios sentidos, bastou um balançar rápido de cabeça para que os orbes acinzentados focassem na entregadora puxada pouco a pouco pelo aparente responsável daquela dimensão - os ombros retesaram, o canto dos lábios se torcendo diante da ousadia da criatura; Entretanto, quando as pupilas finalmente pousaram na sombra amarelada que tentava fisgar a moça há pouco resgatada, um calafrio insone percorreu pela linha de sua coluna, ácido, nauseante. A garganta se apertou, os dentes pressionaram no interior das bochechas, o ar escapou dos próprios pulmões mais uma vez - oh, oh.

...Por que aquilo parecia tão familiar?

— ...Navi, eu- — A voz falhou ao se dar conta das garras que escapavam das outrora mãos do sarcófago; O cenho se franziu, os ombros encolhendo em resposta à aparência exótica do animal. A reação quase que imediata foi retirar a pokédex e apontar o visor para o espécime, certificando-se de que não estava completamente surtada e, hah, foi um incômodo inevitável aquele que pulsou em suas veias ao se dar conta das diferenciações nos movimentos do fantasma. — ...Ugh. Navi, que tal um Will-o-Wisp para esquentar as coisas? — Indicou, balançando a cabeça na direção do espécime amarelado oposto: Precisava que ele largasse as correntes se quisesse uma batalha mais despreocupada; Bendita a hora que trouxera aquela mulher consigo, huh. — Já que está preparado... Use também um Shadow Claw!

...Espero que compreenda, dócil raptor.

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O frenesi espiral, rubro em puro ódio, as palavra da treinadora pareciam ricochetear na mente do assassino imerso em uma de sangue e vontade, mas quando por algum momento ele olhava para ela, virando-se de com uma das mãos confirmava com gesto (like), se preparando para desferir seu ataque.

Vamos Nessa

Fogo em? Vocês se parecem muito Red, mas não se preocupe pegarei Gray na próxima e vocês vão passar eternamente juntos , aquele garoto maldito, os dois queimaram eternamente no MEU INFERNO.

Girando seu pendulo, tentando Hipnotizar o sarcofago amaldiçoado, que parecia começar a cair no encanto, porém este fechando os olhos abria suas quatro mãos fazendo o fogo brilhar e ao redor do oponente, forçando o mesmo a saltar para evitar o ataque, evitando a conclusão.

Hoje não.

Com desdem o oponente respondia ao ataque lançando uma esfera negra que estourava contra o sarcófago, mas este devolvia com uma super chuva de garras, Finalizando o turno.


Hypno:
Normal
Hold Item:
~x~
Trait:
Inner Focus

lv45 Hypno


106/131
[Villain] – Lilycove City – - Página 18 Hypno
[Villain] – Lilycove City – - Página 18 Cofagrigus
lv39 Navi


76/94
Trait:
Mumy
Hold Item:
Metronome
Navi:
+2 Critical
Atk Swap


Campo: Outra dimensão.

Spoiler :

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Gray.

Foi de maneira quase imediata que o cenho se franziu diante das palavras confusas do psíquico à sua frente. A dificuldade em encará-lo pulsava, vil, por todas as suas veias: E não só por suas afirmações e maneira com a qual a adversava, mas simplesmente por seu singelo ser. Então, influenciadas pelas rudes palavras do espécime oponente, as questões afloravam mais e mais em sua cabeça, especificamente pela menção do especialista que há pouco havia encontrado - ora, por qual diabos de motivos ele era mencionado de maneira tão aleatória, em uma dimensão tão divergente à qual vivia e sobrevivia?

— ...Ugh. — Murmurou diante do erro do fogo fátuo arremessado pelo sarcófago, os ombros encolhendo enquanto a cabeça balançava e tentava espantar os pensamentos que, naquele momento, eram inúteis; Quer dizer, independente da resposta na qual podia chegar ao pensar sobre tudo aquilo, não seria muito útil se acabasse simplesmente destruída sob as mãos amareladas do narigudo hipnotizador? — ...Insista. Duplo Shadow Claw. — Instruiu, simples, só.

Não podia ser tão difícil assim...
Né?

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