A ideia minha era esperar Winnie, já que eu dei a ideia de avançar vários quilômetros pelo voo, esperava que ela surgisse no ar com o seu Pokémon voador, enquanto eu a aguardava ali embaixo. Quando vi a primeira silhueta nos céus, ali embaixo comecei a dar leves pulinhos, acenando para o alto, tentando mostrar que estava ali embaixo... Ledo engano! Winnie passava direito e eu ficava ali parado de braços erguidos, enquanto ela seguia mais pra frente... Ela estava com Gliscor? De alguma forma, a fuligem não o atrapalhava...
Bem, sozinho, eu seguia caminhando até a borda do vulcão... Não entendia a forma como Winnie agia, mas com certeza não era normal, ou, ao menos, era mais próximo do insano do que do normal. Arqueei a sobrancelha, enquanto conjecturava comigo se eu tinha culpa nisso.. Acho que não. Não fiz nada de errado! Será que fiz alguma coisa na noite passada enquanto estava meio bêbado? Acho que não, eu me lembro da maioria das partes, se fizesse alguma besteira, teria em mente, ao menos um flash. Esse negócio de amnésia retrograda quando alcoolizado era desculpa para não ser pego.
Mesmo diante de muitas interrogações, dava o espaço para a menina que ela precisava. Não ia força a nada... Já basta a gente ter quase morrido na neve há algumas horas, ao menos ali tinha um cheiro legal. Verdade, tinha um cheiro doce ali, seria o perfume de Winnie? Não notei! Ah, e por sentir cheiro, devo dizer que meu nariz estava melhorando!!! Mas foi na borda da larva que eu encontrei a garota. Estava cansado, suado, porém, poderia tá pior.
Quando senti as unhas de Winnie encravando em meu braço, eu senti que ela estava realmente com raiva de mim. Ardeu um pouco, principalmente por conta do suor salgado penetrando a superfície da pele dilacerada. Depois ela me puxava para detrás de algo, sei lá o quê, até pensei besteira, mas no fim vi que era Gliscor querendo bater a porrada em dois Pokémons que começavam a enfrenta-lo... “Boa sorte, Gliscor!”, desejava enquanto erguia minhas mãos em minha cabeça, como que aquilo fosse me proteger de uma chuva de lava.
Bem, sozinho, eu seguia caminhando até a borda do vulcão... Não entendia a forma como Winnie agia, mas com certeza não era normal, ou, ao menos, era mais próximo do insano do que do normal. Arqueei a sobrancelha, enquanto conjecturava comigo se eu tinha culpa nisso.. Acho que não. Não fiz nada de errado! Será que fiz alguma coisa na noite passada enquanto estava meio bêbado? Acho que não, eu me lembro da maioria das partes, se fizesse alguma besteira, teria em mente, ao menos um flash. Esse negócio de amnésia retrograda quando alcoolizado era desculpa para não ser pego.
Mesmo diante de muitas interrogações, dava o espaço para a menina que ela precisava. Não ia força a nada... Já basta a gente ter quase morrido na neve há algumas horas, ao menos ali tinha um cheiro legal. Verdade, tinha um cheiro doce ali, seria o perfume de Winnie? Não notei! Ah, e por sentir cheiro, devo dizer que meu nariz estava melhorando!!! Mas foi na borda da larva que eu encontrei a garota. Estava cansado, suado, porém, poderia tá pior.
Quando senti as unhas de Winnie encravando em meu braço, eu senti que ela estava realmente com raiva de mim. Ardeu um pouco, principalmente por conta do suor salgado penetrando a superfície da pele dilacerada. Depois ela me puxava para detrás de algo, sei lá o quê, até pensei besteira, mas no fim vi que era Gliscor querendo bater a porrada em dois Pokémons que começavam a enfrenta-lo... “Boa sorte, Gliscor!”, desejava enquanto erguia minhas mãos em minha cabeça, como que aquilo fosse me proteger de uma chuva de lava.