Re: A lenda do Guardião - crossover Lupinos e Avengers

por **Sckar** Dom Nov 07 2021, 16:04

Sim, o senhor vigário Otaviano, havia sido suficiente. Ao menos por hora, Sckar não tinha mais o que perguntar ou desconfiar. Ainda não o havia riscado da lista de suspeitos, mas também, não era mais um dos principais suspeitos. Conversar com ele, não levaria o Ranger à lugar algum. Então, decidiu investigar o lugar.

Procurava pistas aos arredores, mas sem perceber, caminhou demais e chegou num lugar de uma nova queimada. E o cenário era deprimente. Sckar já havia visto muita gente e pokémons mortos, até morrendo na sua frente. Então, o choque não era mais tão traumático.

Olhou bem ao seu redor e pensou:

Engraçado, aqui tem cadáveres de pokémons, carbonizados.

Sim, mas no outro, não tinha nenhum!

Isso significa que cada um teve uma origem e uma motivação diferentes.
Ou então, que o incendiário tem se aprimorado. Se ele quer matar pokémons, agora ele está mais hábil nisso. Mas se quer capturá-los, ele ficou mais hábil na área de queimada anterior.

Mas também pode ser que no outro caso, alguém conseguiu salvar os pokémons selvagens. Ou eles aprenderam à perceber o perigo e fugirem antes de ser impossível.

Sim, tem isso também.
São muitas opções!

Abaixava-se e voltava investigar, assim como antes. Colou a mão com luva na terra, procurando medir a temperatura e comparar de cabeça, qual das duas áreas estava mais quente e quão mais quente (aproximadamente) estaria.

Também revirou a terra, procurando saber a consistência e se havia mais materiais visivelmente misturados. Como as cinzas anteriores. Talvez essas cinzas de agora, fossem diferentes e pudesse notar algo nelas.

Analisava as árvores, procurando diferenças para com as anteriores, no estado de carbonização. Por fim, começou à analisar os cadáveres, contando quantos eram e de quais espécies. Por exemplo, X Caterpies, Y Weedles e etc... Anotaria todos esses dados em sua caderneta.

Até que poucos minutos depois, avistou seu parceiro, de costas. Observando o templo. Aquela área estava parcialmente intacta e cheia de "preparações religiosas.

Sckar aproximou-se, dizendo:

- Oi Gaulvists, tudo bem?
Será que esse lugar está sendo protegido pelo poder do guardião, ou será que é isso que querem que pensemos?

O menino olhava para Motonaria e pegava mais uma pokébola em seu cinto e liberava Frogsauro. O enorme Venusaur surgia, com o peito cheio de cicatrizes, estufado, como um enorme sapo coaxando. Mas ele estava em silêncio e logo relaxava o peito.

- Motonari e Frogsauro, tentem sentir as energias dessa floresta. Vejam se ela é natural ou se estão influenciadas por algum tipo de poder. Por favor.
...
Tsuna, já você, escale a árvore mais alta que encontrar aqui e escale-a até o topo. Veja como está os arredores. Quantas áreas desmatadas há aqui perto e quantas áreas verdes e intactas.

Claro que Sckar, o Charizard, poderia ver do céu, muito melhor. Mas Sckar estava treinando Motonari e Tsuna. Eles precisavam de experiência, mesmo fora das batalhas.

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OFF:

por **Gaulvists** Seg Nov 08 2021, 10:14

Depois de caminha mais um pouco finalmente chego no local onde se encontravam o santuário da nossa missão e que era li onde a gente deveria realiza um ritual para invocar o celibi.
Na primeira vista era possível nota o tão cuidado estava aquele local e os preparativos feito e isso me mostravam o verdadeiro motivo daquele grupo de religiosos e enquanto observava meu amigo aparecer e já trás para foram dois companheiros dele para uma investigação.

- Sckar porque você acha que as pessoas da cidade não conseguiram invocar o Celibi quando tocaram pela primeira vez?^

Falavam eu enquanto olhavam para o pequeno santuário e assim continuo.

- A gente não vai precisa fazer mais nenhum investigação e temos que ter reverencia, pois estamos na casa do viajante do tempo.

Está bom era algo bem louco para se falar, mas não sabia dizer bem, porém naquele momento as nossas ações poderia resolver tudo ou apenas deixa como estavam e então me aproximo mais do santuário e pego a flauta que ali estavam e por algum motivo me esperavam.

- Sckar você sabia que existem música para certos momentos? uma canção tocando no momento certo é capaz de abrir um caminho que antes não existia e se a gente procura o tempo a melhor maneira é trazer lembranças que caminha junto com ele e Lef depois que eu começa a tocar conte até 30 e então use o Sunny Day.

Então me preparo para toca a flauta e com os olhos fechados e procurando esquecer tudo a minha voltar começo a tocar uma música bem especial que me fazia trazer através da música a importância dos sentimentos, das lembranças e de algo puro.

A lenda do Guardião - crossover Lupinos e Avengers - Página 7 Pokemon-Legends-Arceus-Scrn28092021-11

Song Of Time

por **Sckar** Seg Nov 08 2021, 10:41

Gaulvi lhe fazia uma pergunta e o menino respondia prontamente, sem nem precisar de tempo para pensar. Pois já havia pensado isso, antes mesmo de ser questionado:

- Vejo três opções para não ter funcionado.
A primeira é que eles não sabiam alguma condição extra, para a invocação.
A segunda é que Celebi não estivesse disponível. Talvez muito longe ou muito ocupado. Mas isso o deixaria bem distante da imagem divina que a maioria tem dele e mais próximo de um pokémon qualquer, mas muito poderoso... que eu e mais outras pessoas, temos dele e dos demais lendários e míticos.
A terceira é a mais provável... Talvez nunca tenham querido invocá-lo. Afinal, é estranho que cultistas de uma determinada lenda, não saibam alguma informação crucial sobre o que acreditam. Claro que pode acontecer a perda de um dado ou outro, ao longo do tempo. Mas é muito improvável.
...
Temos que nos perguntar, quem e POR QUE, faria isso?
Eu não sei você, mas achei esse culto muito esquisito. Não tenho certeza de quem desconfiar ali. A coisa mais suspeita no vigário, é que ele está muito acima de qualquer suspeita. Tem uma resposta excelente para tudo. O que me faz pensar se ele é ou não inocente. Mas acho bem provável que se ele for inocente, alguém no culto está por trás de tudo isso... Ao menos, até eu encontrar mais provas, que expliquem melhor essas lacunas e me ajudem à descartar o culto como suspeitos.

Gaulvi dizia para não investigarem mais, mas Sckar ignorava. Não queria ser desrespeitoso, mas ainda não conseguia "engolir" a ideia de divindade, prestar reverência e etc. Achava perda de tempo e que era o melhor lugar para conseguir pistas.

Ele fingia não ter ouvido e Gaulvi questionava sobre as Sckar saber que certas músicas terem "efeitos" em certos momentos. Sckar entendia isso, possivelmente, de uma forma bem diferente que seu parceiro. Ele tinha uma visão mais científica,
sobre o assunto. Já tinha lido um pouco sobre musicoterapia, sabia que música podia acalmar ou irritar, ou até mesmo provocar outros sentimentos e sensações. Sabia que tinha a possibilidade de mover multidões para mudarem o mundo, através de uma expressão cultural. Sabia que podia ajudar pessoas com problemas mentais ou emocionais, à se "curarem" e etc.

Por isso, imaginava que Gaulvi havia falado de forma metafórica e não de forma direta sobre misticismo. Porém, não questionou, pois entendendo errado, acabou por concordar.

- Sim, existem diversos estudos sobre os efeitos das músicas.

Não entendia bem o que o amigo esperava conseguir, tocando aquela flauta naquele momento. Mas ficou em silêncio e apreciou. Era uma música muito bonita e agradável. Imaginava se Gaulvi esperava que Celebi surgiria ali do nada, como se tivesse sido invocado. Mas pensando um pouco, achou que poderia ser uma boa ideia e se estivesse por perto, talvez o insetinho viesse ver do que se tratava. Pois sabia bem que insetos costumam gostar de sons melodiosos, muitas vezes, confundindo com "cantos" de outros de suas espécies, chamando para "namorarem". Ou seja, talvez desse certo...

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por **Victoria** Seg Nov 08 2021, 19:35

Da investigação de Sckar, deixo narrado que a temperatura da terra é bem... ambiente. Um pouco úmida e fria, eu diria, graças a curta chuva que precedeu a coleta. Salvo isso, havia outra característica um tiquinho marcante, que narrarei apenas para dizer que não passou nada batido: a terra molhada de chuva ácida formava um barro preto que tinha um odor meio azedo. Na verdade, a "amostra de chão" que Sckar coletou estava impregnado desse cheiro azedo, além de fazer um certo barulhinho de "refrigerante abrindo", só que beeeeeeeeeeeeem baixinho. No mais, não havia sol, então ele não tinha muito como saber o aspecto daquele troço à luz do dia, mas fazer o quê?!

Ao menos esse podia ser um bom indicativo de método.

Ele então seguiu a caminhada, ultrapassou o largo espaço de queimada e voltou a mata fechada. Caminhou mais um pouco e alcançou Gaulvist, que dava atenção ao altar preparado pela comunidade. Ali, um embate ético: um homem sem fé e um homem de fé. Enquanto Sckar duvidava de tudo e todos, Gaulvist ia até o santuário, prestava respeito e pegava a flauta mágica com todo o respeito. Nesse momento, devo lhes dizer que o homem tinha dois espectadores importantes sobre si: um Celebi e um Butterfree, que outora foi salvo por ele.

Ambos o ouvira; ambos foram chamado. O pokémon-borboleta, correu até o humano e pousou-o em seu ombro. O gramíneo-mítico, ouviu o chamado, avaliou o pedido e viu do que se tratava. Por algum motivo, ele não foi. Qual?! Um mistério. Ele viu, ouviu, analisou e não prosseguiu. Sabia que Gaulvist tinha boas intenções, mas não atendeu o chamado do garoto, deixando claro que apenas tocar a flauta realmente não era o suficiente.

No fim, havia certa razão naquela religião; o ato de tocar realmente não era suficiente. Celebi os abandonou?! Não parecia ser o caso, mas há de se admitir um receio deste pokémon em surgir. Gaulvist terminou invocando um humilde Butterfree, além de causar uma enorme sensação de gratificação a todos os gramíneos ali presentes: Frogsaur e Motonari. Os mesmos que confirmavam para Sckar que aquela floresta era centenária e real.

No fundo, era possível ouvir a chegada pra procissão, que já se mostrava mais alegre por estar bem próximo do local sagrado. Eles cantavam mais alto, riam um pouco e tentavam se animar, tentando deixar para trás o cansaço, o sono e os maiores problemas, afinal de contas, não era uma caminhada fácil para ninguém...

'progresso sckar':

'progresso gaulvist':

○ 19 ○

[/quote]

por **Gaulvists** Ter Nov 09 2021, 10:45

Toco a flauta com a música do tempo que trazia as lembranças preciosa de todos que caminhavam junto com o tempo e com isso Butterfree que tinha salvo antes via ao meu chamando e pousavam no meu ombro.

- Olá amiguinho vejo que está melhorando e Sckar esse amiguinho aqui eu salvei quando me afastei de vocês.

Então olho para o tempo e falo.

- Vejo que nosso observador Sckar entendeu o que viemos fazer aqui, porém acho que precisamos entregar algo muito além que lhe faça realmente entrega uma resposta. Ah Sckar você sabia que tem alguém nos observando a um bom tempo?

Então viro meu olha para meu amigo e pergunto.

- Sckar o que você faria se algo inexplicável acontece-se? algo que nenhuma lógica ou estudo possa explicar? Qual escolhe? Fé ou Razão?

Então olho para meus time e para o nosso amiguinho que tinha chegado e falo.

- Pessoal vamos entrega o nosso verdadeiro desejo em oração.

Então me coloco em posição para troca a flauta novamente e de forma suave e sincera inicio uma nova canção que representavam orações de todos os seres vivos.

Pokémon - Oracion

por **Sckar** Ter Nov 09 2021, 17:24

Enquanto ainda investigava, percebia que faltava luz do Sol, para poder observar bem o aspecto do solo e demais "possíveis pistas". Para tal, ele liberou seu pokémon homônimo, o seu inicial lagarto alado e o mandou usar Sunny Day, depois analisou novamente e o recolheu. Para só então, ir caminhando, até que encontraria seu parceiro, Gaulvi.

Notou que a música que o amigo tocou, era bela, mas não atraía o mítico e sim, um inseto do qual conhecia bem, Butterfree. Lembrou-se do tempo que brincava com pokémons dessa linha evolutiva, na Rota 01 e na Viridian Forest, antes de começar sua jornada. E que tinha uma bela Butterfree, o esperando em seu Storage.

Gaulvi apresentava o inseto para Sckar e o Ranger sorria e acenava para o pokémon. Depois questionou se o ranger havia percebido que estavam sendo observados e o garoto respondeu:

- Estou com essa sensação à tempos. Desde que nos encontramos com os cultista... Não... Na verdade antes... Desde que nos encontramos.

Dizia segurando o próprio queixo com a mão direita, pensativo.

- Mas não disse nada, por falta de evidências. Por isso fiquei com os cultistas até agora pouco. Se fossem culpados, eu poderia conseguir alguma evidência, se fossem inocentes, eu poderia protegê-los. Depois, a sensação passou e os deixei para trás e vim investigar áreas mais distantes, te reencontrando agora. E voltei à ter essa sensação estranha.

Depois, Gaulvi fez uma pergunta bem pessoal. O menino suspirou, meio desanimado, talvez decepcionado, tirou a mão do queixo, olhou para baixo por um instante, com as mãos na cintura. Tirou-as da cintura e olhou diretamente para o amigo e respondeu:

- Desculpe, sei que não fez de propósito, mas... Essa pergunta é meio ofensiva!
Por exemplo, o que sentiria se eu te perguntasse a mesma coisa, numa situação invertida? Ou te colocasse em conflito entre duas crenças diferentes. A sua e a de outra pessoa, que você não acredita?

Suspirou novamente e respondeu gesticulando aleatoriamente:

- Mas para que entenda melhor, vou te responder. Mas entenda que não quero ser ofensivo com sua fé ou qualquer outra. Ok?
...
Eu não acredito que isso seja possível.
Séculos atrás, as pessoas achavam que TODOS os relâmpagos eram causados pelos pokémons elétricos. Hoje, sabemos que não é assim. O mesmo vale para todos os fenômenos climáticos.
Os pokémons tem poderes, alguns tem poderes tão grandes, que conseguem influenciar o clima à volta deles, por quilômetros.
Mas isso não precisa significar nada tão absurdo quanto as pessoas acreditavam antigamente e em alguns casos, ainda acreditam.
Ou seja, mesmo que eu me depare com uma situação dita como "inexplicável", não significará que a ciência esteja errada. Apenas que é insuficiente momentaneamente. E no futuro, podemos conseguir explicar tal fenômeno que antigamente era inexplicável.
Muitas tecnologias de hoje, seriam consideradas milagres, antigamente. Muita coisa que não entendíamos, hoje entendemos.
Entende aonde quero chegar?
E logo no início de minha jornada, fui parar num lugar estranho, parecia uma cabana abandonada, típica de algum filme de terror. E um Blastoise tentava me matar. Felizmente sobrevivi e capturei um Squirtle, que é esse meu Blastoise que está comigo até hoje. Li em algumas matérias, que muita gente teve experiências semelhantes e acreditavam tratar-se de um "Limbo" e que pokémons mortos com grande rancor, foram para lá e tornaram-se agressivos.
Mas ao meu ver, se fosse verdade, porque ele voltariam à forma evolutiva base?
Minha teoria é que algum pokémon psíquico - ou pelo menos, com algum poder psíquico, não necessariamente a tipagem -, fez um teste em vários treinadores, para saber quem poderia cuidar de pokémons que haviam sido mal tratados por treinadores antigos. Claro que não tenho nenhuma prova. Por isso é uma teoria. Mas a acho muito mais plausível. Se eu estiver errado na motivação do tal pokémon psíquico, não devo ter errado na origem dos casos. Pois nada além de uma hipnose alucinógena ou uma manipulação de sonhos, explica a situação.
Mas claro, cada um acredita no que quiser. Ou melhor, naquilo que CONSEGUE acreditar. Pois acho que não escolhemos no que acreditamos, apenas sentimos acreditar nisso e pronto!
Só estou tentando de fazer entender como me sinto com relação à isso e à sua pergunta. Entende? Espero não ter te ofendido.

Sckar não tinha a intenção de fazer uma palestra ou um enorme monólogo, mas sentia que a situação assim lhe exigia, naquele momento. Depois, Gaulvi voltou à tocar. Agora, era outra música, igualmente bela.

Enquanto isso, o menino de Viridian, pensava o que poderia atrair o pokémon mítico.

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por **Victoria** Qua Nov 10 2021, 12:53

Atrair o mítico eu não sei, mas atrair um bocado de pessoas?! Isso sim Gaulvist conseguiu. Tínhamos um embate ali que se refletiria por toda a rota: enquanto Sckar pensava muito e agia sempre com um pé atrás, Gaulvist preferia ir por meio das sensações. Isso podia lhe custar alguns bons momentos, mas as vezes lhe mantinha certa inocência.

Mas inocência era algo que Sckar não queria. Apesar de ser uma criança, ele acreditava que o conhecimento e o desvendar era algo importante, e que desmistificava muitas histórias. O que não é entendível agora, será depois. Como muito céticos, para esta criança, a Inocência não é, necessariamente, pureza; é puro desconhecimento.

Aqui, não há uma resposta certa.

O que há de relevante é que a procissão havia chegado e, com ela, toda a carga religiosa e sua animação. O vigário, como imaginado, passou por Sckar lhe saudando. Deu a Gaulvist a paz-de-Arceus. Deu ao Santuário uma reverência e foi até o pilar que narrei outrora. Ali, ficou sobre um degrau bem organizado e iniciou uma missa:
- Boa noite! - Disse, em alto e bom tom - Depois dessa imensa caminhada, é com muita alegria que anuncio que chegamos sem nenhum problema. Todos com saúde, com alegria, com felicidade. Foi com a proteção de Celebi que chegamos aqui e será com a proteção de Celebi que iremos continuar aqui - Anunciou o Vigário - Quero fazer uma oração especial à Ave Lugia, que me trouxe aqui, peço um minuto de silêncio a ela, se me permitirem. É minha padroeira...

Todos os outros, incluindo as crianças e os adultos que outrora participaram da confusão inicial, se posicionaram em um "C" em volta do altar e do pilar em que o Vigário estava para fazer a celebração. Do lado do vigário, mais ninguém. Sckar e Gaulvist ficaram um pouco "fora de posição" nessa dinâmica, um pouco destoantes, no meio do caminho, entre o santuário e a multidão, atrapalhando um pouco a dinâmica, mas ninguém lhes tirou de lá.

A única diferença é que as criancinhas que outrora carregavam velas apagadas, começavam a acender suas tochas uma por uma. Só havia um isqueiro, o que faria a primeira tocha ser acessa e depois esta ir acendendo uma por uma, sucessivamente. Elas ficavam na frente, respeitando o silêncio à Lugia.

'progresso sckar':

'progresso gaulvist':

○ 20 ○

por **Sckar** Qua Nov 10 2021, 17:05

O vigário chegava, Sckar o cumprimentava com um aceno de cabeça e atendia ao pedido deste, ficando em silencio e observando a tudo. Enquanto isso, questionava-se mentalmente:

Não estou conseguindo nenhuma pista até agora... O que será que não estou percebendo?

É tudo muito estranho...

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por **Gaulvists** Sex Nov 12 2021, 09:49

Os religiosos acaba chegando no local e assim começa seus atos e longo noto meu amigo com muitos pensamentos e de forma discreta falo.

- Sckar uma xícara cheia não consegue suporta novos conteúdos e por isso que é necessário retira aquilo que não precisamos.

Então fico observando cada ação daquele grupo.

por **Sckar** Sex Nov 12 2021, 10:19

Sckar ouvia o amigo e respondia rapidamente:

- Nisso, eu concordo plenamente...

Como se devolvesse o comentário para o amigo, invertendo o significado da frase do mesmo. Sabia que o amigo não fazia por mal e também não tinha a intenção de ser ofensivo. Mas eram duas visões de mundo, opostas. Conflitantes. Era difícil que ambos chegassem numa "concordância". Até porque, para isso, um dos dois teria que abrir mão de sua filosofia de vida. O que pelo visto, nenhum dos dois estava perto de fazer, ou talvez, sequer dispostos para tal.

E então, com a chegada do grupo, fez o silêncio que estes pediam, enquanto assistia à tudo, pensativo.

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