Esperança florida.
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Pokémon Mythology RPG :: Mundo :: Hoenn :: Rotas :: Rota 104 - Hoenn :: Rotas Completas
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Re: Esperança florida.
Esperança Florida
Rota 104
Fui concordando com tudo. Bem, eu não sabia que havia fantasmas vegetarianos, a gente aprende, aprende e morre burro. Bem, espero que a Cassandra consiga se sentir bem por aqui. Eu estou. Apesar da situação meio constrangedora no início e da minha inabilidade de iniciar uma conversa decente, Kate está fazendo um ótimo trabalho de anfitriã. Nem parece que acabamos de nos conhecer... É algo totalmente fora do que estou acostumado.
— Bem, nunca soube que havia essa regra, porque não tenho irmãos. — Eu apenas disse isso em complemento ao que a garota havia falado. Eu não queria me estender demais no fato de que, até antes da inundação, minha família era só eu e minha mãe. Porque aí geraria a duvida "e o pai?" e é melhor deixar isso pra lá. Enquanto pensei sobre isso, a garota me passava uma cerveja. Fazia algum tempo que eu não bebia uma, estava mesmo com saudade. — Bebo sim, Kate... Desse trailer. — Eu não sabia de onde eles são, afinal. — Obrigado pela breja, faz um tempão que eu não dou um gole... — Sem hesitar, abri a garrafinha na camisa (se já não estivesse aberta ou se fosse uma latinha) e dei alguns goles. Decidi não incomodar muito Joshua. Ele parece ser do tipo mais fechado e eu respeito isso. Então parei um pouco de me dirigir a ele, mas volta e meia iria tentar incluir ele um pouco na conversa, caso ele quisesse.
Cassandra estava brincando com o Shuppet de uma forma tão intensa que havia se esquecido de que estava com fome. Ao observar os dois, dei uma risada contida, pois era um pouco difícil ver a fantasminha brincando assim, já que geralmente ela gostava de controlar a situação pra que eu "não saia da linha". Além disso deu pra perceber que ela se preocupa com os outros Pokémon e isso talvez seja um fardo pra ela. Não um do tipo que é sacrificado demais pra carregar, mas querendo ou não é desgastante se preocupar com todos. Vê-la se divertindo era algo bom.
Então, depois de, talvez, um pouco de silêncio, eu fui direto no fundo do baú. — Que tipo de coisas você se apega, Kate? Você disse que gosta de um pouco de apego... — Eu sei, talvez seja uma pergunta filosófica demais, mas eu apenas quis puxar o gancho que ela deixou. Ao comentar que, diferente dos pais dela, tinha um pouco de apego, fiquei me perguntando em quê. Era uma curiosidade genuína. Demorei um pouco pra começar a comer, ainda estava meio receoso, então resolvi esperar os anfitriões começarem. Na verdade eu não teria aceitado a comida se a garota não tivesse sido tão receptiva. Talvez algo pra Cass, só pra que ela não ficasse com tanta fome, mas eu seguiria viagem a partir daí.
— Bem, nunca soube que havia essa regra, porque não tenho irmãos. — Eu apenas disse isso em complemento ao que a garota havia falado. Eu não queria me estender demais no fato de que, até antes da inundação, minha família era só eu e minha mãe. Porque aí geraria a duvida "e o pai?" e é melhor deixar isso pra lá. Enquanto pensei sobre isso, a garota me passava uma cerveja. Fazia algum tempo que eu não bebia uma, estava mesmo com saudade. — Bebo sim, Kate... Desse trailer. — Eu não sabia de onde eles são, afinal. — Obrigado pela breja, faz um tempão que eu não dou um gole... — Sem hesitar, abri a garrafinha na camisa (se já não estivesse aberta ou se fosse uma latinha) e dei alguns goles. Decidi não incomodar muito Joshua. Ele parece ser do tipo mais fechado e eu respeito isso. Então parei um pouco de me dirigir a ele, mas volta e meia iria tentar incluir ele um pouco na conversa, caso ele quisesse.
Cassandra estava brincando com o Shuppet de uma forma tão intensa que havia se esquecido de que estava com fome. Ao observar os dois, dei uma risada contida, pois era um pouco difícil ver a fantasminha brincando assim, já que geralmente ela gostava de controlar a situação pra que eu "não saia da linha". Além disso deu pra perceber que ela se preocupa com os outros Pokémon e isso talvez seja um fardo pra ela. Não um do tipo que é sacrificado demais pra carregar, mas querendo ou não é desgastante se preocupar com todos. Vê-la se divertindo era algo bom.
Então, depois de, talvez, um pouco de silêncio, eu fui direto no fundo do baú. — Que tipo de coisas você se apega, Kate? Você disse que gosta de um pouco de apego... — Eu sei, talvez seja uma pergunta filosófica demais, mas eu apenas quis puxar o gancho que ela deixou. Ao comentar que, diferente dos pais dela, tinha um pouco de apego, fiquei me perguntando em quê. Era uma curiosidade genuína. Demorei um pouco pra começar a comer, ainda estava meio receoso, então resolvi esperar os anfitriões começarem. Na verdade eu não teria aceitado a comida se a garota não tivesse sido tão receptiva. Talvez algo pra Cass, só pra que ela não ficasse com tanta fome, mas eu seguiria viagem a partir daí.
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Re: Esperança florida.
12h38min
"Sol forte, poucas nuvens . 29ºC"
A comida estava na mesa. Carne, pães, salada (?), não era algo de outro mundo, era algo mais simples, porém, mas bem farto. Este povo as estradas sabem como se alimentar! OS pedaços de carne eram dispostos sobre o prato de V, que fora servido muito bem. Kate estava nem ai por ter acabado de conhecer alguém. Talvez fosse normal para ela, afinal, viajando tanto, ela sempre encontrava treinadores Pokémon perdidos no meio da floresta, o que parecia ser rotineiro. E treinadores Pokémon era o que bem tinha mundo de hoje!
Mas a pergunta de V era genuína. Talvez qualquer outro que Kate comentasse isso tivesse ignorado. Não V. Kate tossia em um engasgo inocente, pela surpresa. Sentava-se ao lado do irmão, ambos, de frente para o treinador. Enquanto Shuppet comia a sua salada com ração em um pote no chão, Cassandra devorava com poucos modos os pedaços de ração com carne que recebia. Era fome, vamos dar um desconto pra ela.
- Kate quer fazer faculdade. - era Joshua quem soltava o “segredo” a irmã, enquanto esta se desengasgava, ficando vermelha temporariamente, de vergonha. Ao lado, ela dava uma cotovelada no irmão, de leve, só pra ele ficar quieto. Era o segredo dela, a menina queria ser a primeira a falar.
- Parece clichê ...- pigarreava enquanto bebia uma cerveja, tentando se desafogar da pergunta inesperada. - Sei lá, ir pra faculdade, dividir quarto com colega, ter uma banda para tocar de noite... Fixar pelo menos uns 4 ou 5 anos da minha vida em um lugar. Mas falo isso de boca pra fora... Acho que eu não iria conseguir viver longe da minha família.- e só nesse momento, toda postura de “bandida má” era desfeita com um simples olhar de ternura para o seu irmão, que apaticamente comia com seus olhos caídos e fixos no nada.
Enquanto a conversa se desenrolava, ninguém percebia o mover na mata. A transição de vegetação da floresta para a campina acontecia desordeiramente, o que trazia muito mato naquela região em que os meninos estavam. Bem, algo se movia no meio de tanto embaraço verde e desbotado e a visão deste algo estava sobre a mesa...
Por favor, Role um Dado [D100] Porcentagens. É um teste de percepção com iniciativa. - Sim, eu acabei de criar isso.
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Re: Esperança florida.
Maluco meteu um sistema de RPG improvisado. Dale. Uma pena que sofro da maldição do GURPS. Espero que não se aplique aqui XD
Esperança Florida
Rota 104
Era um pouco difícil pra mim ver que eles eram jovens promissores. Assim, não sendo invejoso mas ao mesmo tempo sendo... Sequer cheguei a terminar o ensino médio. Mesmo que eu queira tentar uma faculdade agora, ainda preciso recuperar um ano. Saber que eles podem estar encaminhados dessa forma me frustrou um pouco. Não exatamente por inveja deles mas uma frustração comigo mesmo por não ter seguido um caminho que pudesse ter sido melhor. Não que eu me arrependa, mas talvez os resultados podiam ter sido mais favoráveis pra mim.
O pensamento passou pela minha cabeça e eu dei um gole na cerveja pra apagá-lo com o doce amargor da bebida fermentada. Na verdade fico feliz que estejam seguindo um bom caminho. Sorri, também, por ver a interação dos irmãos. Mesmo o garoto sendo mais tímido, não hesitou em nenhum momento em revelar o segredo da irmã, só pra importuná-la.
Então eu respondi a Kate. — Pô, cara... É válido. Quem sou eu pra dizer? Não terminei nem o ensino médio, mas... Acho que devia tentar. A família sempre vai estar por perto, mesmo estando longe. Até mesmo se vocês perderem o contato por um tempo, a memória segue lá. Enquanto ela existir, ainda existe a família. Além disso, você sempre pode voltar... — E eu sabia exatamente o que era isso. Eu literalmente só estou aqui tendo essa conversa com eles por causa da única família que tenho. Nesse momento acabei desviando um pouco o olhar de ambos, só pra evitar um pouco de contato visual mesmo. Acabei me estendendo na ideia sobre família e eu mesmo me deixei desconfortável. Isso acontece com mais frequência do que eu gostaria. Minha postura de "bandido mau" também tinha caído por terra nesse momento.
O pensamento passou pela minha cabeça e eu dei um gole na cerveja pra apagá-lo com o doce amargor da bebida fermentada. Na verdade fico feliz que estejam seguindo um bom caminho. Sorri, também, por ver a interação dos irmãos. Mesmo o garoto sendo mais tímido, não hesitou em nenhum momento em revelar o segredo da irmã, só pra importuná-la.
Então eu respondi a Kate. — Pô, cara... É válido. Quem sou eu pra dizer? Não terminei nem o ensino médio, mas... Acho que devia tentar. A família sempre vai estar por perto, mesmo estando longe. Até mesmo se vocês perderem o contato por um tempo, a memória segue lá. Enquanto ela existir, ainda existe a família. Além disso, você sempre pode voltar... — E eu sabia exatamente o que era isso. Eu literalmente só estou aqui tendo essa conversa com eles por causa da única família que tenho. Nesse momento acabei desviando um pouco o olhar de ambos, só pra evitar um pouco de contato visual mesmo. Acabei me estendendo na ideia sobre família e eu mesmo me deixei desconfortável. Isso acontece com mais frequência do que eu gostaria. Minha postura de "bandido mau" também tinha caído por terra nesse momento.
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Re: Esperança florida.
O membro 'Jaete' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
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Re: Esperança florida.
12h45minOff escreveu:Pô, mandou bem nos dados hehe
"Sol forte, poucas nuvens . 29ºC"
Victor não pode deixar de tentar disfarçar seu desconforto com tudo. Ele não tinha opções como Kate, que mesmo sendo bem “de boa” com tudo, era bem responsável. Tão responsável que estava querendo mais responsabilidade, porque viajar com os pais e irmãos durante toda a vida não parecia ter muita responsabilidade, né? Era uma vida boa! Ela não era treinadora Pokémon, então não tinha ambição de conseguir fama, dinheiro e treinar seus Pokémon. Ela era uma pessoa comum! Queria uma vida mais comum! Joshua já era novo demais para saber o que queria, mas se fosse ficar com a irmã, talvez fosse melhor. Ele não verbalizaria isso. Eu como narrador onisciente deixo este registro aqui...
Pois bem. Apesar do desconforto, conversas profundas e papos de família, era hora de Kate saber dos objetivos de Victor. Nada mais justo! Ela iria perguntar sobre a família do rapaz, em Saffron, contato e o que ele estava fazendo tão longe de casa. Se era treinador Pokémon ou só simpatizante... Seria uma conversinha boa de algumas horas enquanto tomava cerveja e lavava louça. Isso até o “sensor aranha” de V ativar naquele momento.
Entre a selva que mudava da floresta até a pradaria, corpos rastejantes surgiam sobre o campo indo em direção ao cheiro de comida, movimento e sangue. Ok, sangue nem tanto, mas estes corpos eram bons em identificar unidades de calor. Isso não se aplicava para as fantasmas que comiam alegremente e tinham seus corpos frios. E sabendo que o corpo de um homem é mais quente do que de uma mulher, os alvos seriam V e Joshua. Em um arrepio na espinha e um movimento veloz, o treinador sentiu seu calcanhar gelar, pulando para fora do banco e empurrando a mesa para frente, que batia no corpo dos irmãos, caindo para trás.
Ninguém entendeu nada, até ver a mesa sendo jogada de lado e duas serpentes sibilavam em um grito agudizado. Sevipers surgiam e não estava interessados em carne assada. Talvez fresca! Shuppet rodopiava em desespero no ar, enquanto Joshua gritava com suas mãos sobre o calcanhar esquerdo. Kate no chão foi abraçar o garoto, enquanto os inimigos se revelavam.
::Pokémon não capturáveis::
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Re: Esperança florida.
Esperança Florida
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Andar sempre "escaldado" pelas ruas de Saffron acabou me deixando assim em qualquer lugar. Apesar de eu ter pago minha dívida, eu já ferrei alguns outros criminosos depois que saí da cadeia, pegando alguns trampos, principalmente de sabotagem entre gangues. Por isso eu sempre andei com um olhar por cima do ombro, pois nunca se sabe. Em Hoenn não seria diferente, portanto eu me vi mais atento do que outras pessoas poderiam ser num momento de descontração como aquele.
Acabou que fiz uma bagunça junto daquelas serpentes. Kate abraçou seu irmão e eu me coloquei na frente de ambos, de pé. Era hora de eu agradecer pela hospitalidade, protegendo-os. Peguei as duas Pokébolas, tanto a do Mightyena Victor quanto do Taillow Thomas. Eu olhei pra Cassandra e estendi a mão para ela, num sinal de "pare", pois ela já estava se preparando pra batalhar. — Protege os três pra mim, Cass. Fica com eles. Não deixa essas cobras se aproximarem, tá bom? — E então a fantasmagórica ficou ao lado do Shuppet, tentando acalmá-lo, enquanto observei as duas cobras.
Em seguida liberei tanto o Mightyena quanto o Taillow. — Thomas, Vick, hora de batalhar. — O aviador logo entendia o recado. Dos três, ele é o que mais gosta do fervor da batalha. Encarava as serpentes com determinação e uma espécie de sorriso. As diversas cicatrizes no corpo do azulado mostravam que ele era, no minimo, acostumado a levar porrada. Já o canino expressava empolgação. Para ele, batalhar era o mesmo que brincar, por mais que ele soubesse que era uma situação séria. — Começa com um Growl e depois Focus Energy, Thomas. Vick, Snarl e Howl!
Acabou que fiz uma bagunça junto daquelas serpentes. Kate abraçou seu irmão e eu me coloquei na frente de ambos, de pé. Era hora de eu agradecer pela hospitalidade, protegendo-os. Peguei as duas Pokébolas, tanto a do Mightyena Victor quanto do Taillow Thomas. Eu olhei pra Cassandra e estendi a mão para ela, num sinal de "pare", pois ela já estava se preparando pra batalhar. — Protege os três pra mim, Cass. Fica com eles. Não deixa essas cobras se aproximarem, tá bom? — E então a fantasmagórica ficou ao lado do Shuppet, tentando acalmá-lo, enquanto observei as duas cobras.
Em seguida liberei tanto o Mightyena quanto o Taillow. — Thomas, Vick, hora de batalhar. — O aviador logo entendia o recado. Dos três, ele é o que mais gosta do fervor da batalha. Encarava as serpentes com determinação e uma espécie de sorriso. As diversas cicatrizes no corpo do azulado mostravam que ele era, no minimo, acostumado a levar porrada. Já o canino expressava empolgação. Para ele, batalhar era o mesmo que brincar, por mais que ele soubesse que era uma situação séria. — Começa com um Growl e depois Focus Energy, Thomas. Vick, Snarl e Howl!
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Sevipers! Claro que não era previsível que dois espécimes como estes estivessem ali por perto, mas era possível sentir o cheiro e a pressão que estes pokémon faziam ao redor do trailer. Cass conseguia acalmar Shuppet e, de forma protetora, colocava-se sobre os dois jovens que de forma tão hospitaleira receberam V. Nesse meio tempo, os flashes das Pokébolas do garoto surgiam, revelando os dois Pokémon que surgiam em campo. Taillow era uma ave pequeno, porém, era possível ver as marcas de guerra que trazia sobre seu corpo. Victor, o Mightyeana, era mais robusto, mas trataria aquilo como uma brincadeira que ele venceria... Exceto, é claro, se os machucados da Petalburg Woods o impedissem!
O corpo do canino ainda estava ferido da última batalha, mas talvez fosse o suficiente para lidar com perigos como aqueles. O Pokémon logo soltava um uivo alto, cujas ondas de energia e som roxa chocavam contra o corpo dos Sevipers. [- 10 HP| 49 x2] Ambos sentiam a energia do seu corpo diminuir, assim como o piar agudo de Thomas. Mas não parariam! Sevipers serpentinavam em campo em zigzague. Mais zigzague que um Zigzagoon!!!
Elas rodopiavam e suas caudas brilhavam em um roxo forte, golpeando, cada qual, seu oponente. Enquanto um Seviper usava Poison Tail na hiena no solo [-9 HP| 20], a outra saltava e golpeava Thomas de cima para baixo, derrubando a ave no solo, envenenando-a. [-23 Hp| 18] Fora um golpe cruel pra um Pokémon tão pequeno. Thomas era marrento, mas ainda sofria por ter um corpo desproporcional a sua força de vontade.
Mesmo no solo, envenenado e cheio de cicatrizes, o Pokémon piava alto em forma de combate. Seu corpo emitia uma aura vermelha, sua energia interna aumentava, enquanto Mightyena uivava aumentando seu poder e do seu aliado. Sevipers se enrolavam um no outro, enquanto usavam Swagger. Mightyena e Taillow ficavam confusos, porém, seu poder de ataque aumentava muito... O passarinho sentia o veneno consumir suas fibras das asas e estremecia. [-3 HP| 15]
Victor: +1 Atk Confused 0/? Thomas: +3 Atk +2 Critical Hit Poisoned (-3) Confused 0/? | Hold Item 1: --- Hold Item 2: --- | Trait 1: Quick Feet Trait 2: Guts ativo | lv22 Victor ♂ 20/63 lv18 Thomas ♂ 15/42 | |
lv20 Seviper 1 ♂ 49/59 lv20 Seviper 2 ♀ 49/59 | Trait 1: Shed Skin Trait 2: Shed Skin | Hold Item 1: --- Hold Item 2: --- | Seviper 1: -1 Atk& Sp Atk Seviper 2: -1 Atk& Sp Atk |
Campo: campo gramado, trailer no fundo, penhasco próximo, mata ao redor.
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Re: Esperança florida.
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Eu comecei a olhar praquela cena, um pouco incrédulo. De onde saíram essas coisas? Eu, aos poucos, fui fechando ainda mais minha expressão enquanto encarava aqueles dois invasores. Punho cerrado fortemente na mão direita, dentes apertados, mas agora já não tinha mais o que fazer. Achei que o Thomas e o Vick dariam conta, mas parece que cometi outro erro de iniciante. Eu fui ficando cheio de adrenalina, minha vontade era de agarrar uma das cobras pelo pescoço e imobilizá-la pra que pudesse comprar mais tempo pros dois. Mas, diferentemente daquela situação com os estelionatários, aqui eu acabaria sendo envenenado e isso sim seria um problema.
Não tem jeito. Isso mostra que eu estou bem mais fraco do que eu pensava. Minha voz já não estava mais confiante como antes. — Thomas... Duplo Wing Attack no da esquerda. Vick, duplo Bite no mesmo, juntem nele. — Eu já não estava mais exclamando os comandos como fiz no início dessa batalha. Dessa vez acho que Thomas sentiu meu desconforto, pois me lançou um olhar de desaprovação. Não desobedeceu o comando, mas parece não ter gostado do tom de voz, como se eu soubesse que ele iria falhar. Não ter recebido o voto de confiança o incomodou muito.
O canino, por outro lado, apenas deu um latido curto, assentindo, e estava pronto pra avançar neles.
Não tem jeito. Isso mostra que eu estou bem mais fraco do que eu pensava. Minha voz já não estava mais confiante como antes. — Thomas... Duplo Wing Attack no da esquerda. Vick, duplo Bite no mesmo, juntem nele. — Eu já não estava mais exclamando os comandos como fiz no início dessa batalha. Dessa vez acho que Thomas sentiu meu desconforto, pois me lançou um olhar de desaprovação. Não desobedeceu o comando, mas parece não ter gostado do tom de voz, como se eu soubesse que ele iria falhar. Não ter recebido o voto de confiança o incomodou muito.
O canino, por outro lado, apenas deu um latido curto, assentindo, e estava pronto pra avançar neles.
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Re: Esperança florida.
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Não tava fácil. Depois de várias derrotas na Petalburg Woods, V tinha muito o que crescer como treinador. Os seus Pokémon estavam dando tudo de si, e por mais marrento que Thomas fosse, ainda tinha uma desproporção entre corpo e força de vontade de dá porrada na cara dos outros. Sevipers eram fortes, traiçoeiros e melindrosos. Thomas batia suas asas em um grito de guerra e voava, enquanto Victor corria em campo em direção de sua presa. Suas presas brilhavam e um Bite direto em seu oponente surgia com força, ignorando todo o poder de confusão que poderia ter recebido. [-23 Hp| 26]
Logo atrás vinha Thomas. Tinha um poder ao redor do Pokémon andorinha. Algo que queria explodir, mas não saia de dentro dele por nada. Era estranho? Era estranho. Como poderia caber tanto ódio em algo tão pequeno. Suas asas batiam na garganta da serpente que havia acabo de receber a mordida de Mightyena. Um golpe crítico lançava a ofídia para longe, voando ao redor do campo e batendo contra uma árvore, fazendo-a desfalecer ali mesmo. [-26 HP| Fainted]
A outra seviper ficava em choque. Suava frio ao ver tanto poder de dentro de um pokémon tão pequeno. Longe dela querer bater no Pokémon marrento. Saltava sobre Mightyena e envolvia o seu corpo em um Wrap. [-2 HP| 18] Preso dentro daquele forte corpo, o lobo se debatia em confusão, não podendo se desprender por nada dali. [-6 HP| 12] Já Thomas estava livre para mitar mais uma vez com um segundo Wing Attack crítico. [-26 HP| 23] Mas isso deixou Seviper desnorteada. Thomas tinha superado a confusão com facilidade, diferente de Mightyena e sobre o corpo da cobra, a serpente deferia o seu Bite contra o corpo da hiena. [- 6 HP| 6]
Seviper não soltava Victor. Seu corpo começava a rodopiava ao redor dele, apertando, espremendo e causando certos estalos. [-4 HP| 2] MIghtyena começava a perder o fôlego enquanto era estrangulado, enquanto Taillow sofria com o envenenamento. [- 3 HP| 12]
Victor: +3 Atk Confused 2/2 Wrap (2/5) Thomas: +3 Atk +2 Critical Hit Poisoned (-3) Confused 1/1 | Hold Item 1: --- Hold Item 2: --- | Trait 1: Quick Feet Trait 2: Guts ativo | lv22 Victor ♂ 2/63 lv18 Thomas ♂ 12/42 | |
lv20 Seviper 1 ♂ 0/59 lv20 Seviper 2 ♀ 23/59 | Trait 1: Shed Skin Trait 2: Shed Skin | Hold Item 1: --- Hold Item 2: --- | Seviper 1: Fainted Seviper 2: -1 Atk& Sp Atk |
Campo: campo gramado, trailer no fundo, penhasco próximo, mata ao redor.
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Re: Esperança florida.
Os cobrão tão me macetando D:
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O sentimento foi meio que de impotência. Sei que eu podia ter acabado com isso rapidamente apenas usando a Cassandra, mas acabei delegando a ela a função de proteger os dois. No fim, foi um erro completamente meu. Mas parecia que havia uma chance. As serpentes convenientemente resolveram parar de focar o pequeno voador e tentar derrubar o cachorro maior. Minha confiança retornou parcialmente, a situação estava muito tensa e eu estava incerto sobre a possibilidade de vitória aqui. No entanto, tinha voltado a ser 50% e isso já é o suficiente pra que eu me anime.
— Thomas... Desculpa. — Esse "desculpa" foi dito num tom reduzido, mas não completamente sussurrado. — Duplo Wing Attack nele! Acaba com essa cobra do caralho! — Era isso. Isso que o pequeno aviador precisava. Um incentivo a mais. Acabei percebendo que meu estado de espírito pode acabar afetando o estado de espírito deles. No fim, são seres inteligentes assim como nós, mas a sua própria maneira. Sei que esse pássaro marrento vai honrar o nome que dei a ele. Será um herói, assim como ele era pra mim.
O Taillow apenas assentiu com a cabeça. Eu não pude saber se ele ainda estava bravo comigo pela falta de confiança e determinação, eu só podia supor que não, ser otimista. — Vick, aproveita que tá enrolado aí e morde ele também! — Eu disse, tentando manter o espírito. Eu esperava que as coisas fossem dar certo, mas tudo pode acontecer...
— Thomas... Desculpa. — Esse "desculpa" foi dito num tom reduzido, mas não completamente sussurrado. — Duplo Wing Attack nele! Acaba com essa cobra do caralho! — Era isso. Isso que o pequeno aviador precisava. Um incentivo a mais. Acabei percebendo que meu estado de espírito pode acabar afetando o estado de espírito deles. No fim, são seres inteligentes assim como nós, mas a sua própria maneira. Sei que esse pássaro marrento vai honrar o nome que dei a ele. Será um herói, assim como ele era pra mim.
O Taillow apenas assentiu com a cabeça. Eu não pude saber se ele ainda estava bravo comigo pela falta de confiança e determinação, eu só podia supor que não, ser otimista. — Vick, aproveita que tá enrolado aí e morde ele também! — Eu disse, tentando manter o espírito. Eu esperava que as coisas fossem dar certo, mas tudo pode acontecer...
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