Pokémon Mythology RPG
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Um destino rubro

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Um destino rubro
Seek a way out

Mesmo que aquela fosse uma realidade diferente, parecia tudo igual a como estava antes. Chegando no Lounge, até as bebidas estavam no mesmo lugar! Eris já estava começando a se questionar se aquela máquina realmente estava funcionando direito quando uma voz robótica odiosa chegou aos seus ouvidos. Zero. E, pela primeira vez em muito tempo, não vinha de tela nenhuma, ele estava ali em carne e osso. Assim que o viu, Phi partiu para cima dele, num movimento bem imprudente. Ericka não podia julgá-la, afinal sua vontade era fazer o mesmo, mas ela tratou de segurar a menina de cabelos brancos pelo ombro antes que ela fizesse alguma besteira. Não que fosse necessário, pois Zero fez questão de reforçar a razão pela qual nenhuma podia fazer algo contra ele agora: estavam com seus Pokémons enfraquecidos e sem forma de curá-los. Talvez ele soubesse disso pelas câmeras de segurança, ou talvez ele próprio tivesse mandado aquele Aggron para enfraquecê-las, mas o ponto é que não tinham escolha além de ouvir o que o cabeça de urubu tinha a dizer. Sendo assim, a ruiva cruzou os braços e, muito a contra gosto, apressou-o:

- E aí, vai falar ou não? Não tô a fim de esperar o dia todo, sabe.

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Eris entendia a posição em que estavam, e logo Phi cedeu também, possuía um motivo de estarem nesse situação, de cara com Zero assim, então que escolhe teria se não ouvir o que tem a dizer? Logo em seguida o mastermind começa a falar...

Como eu disse, tenho vários motivos para estar aqui, e que conversar seria um deles, porém não é o único.

Dito isso, Zero pressiona um botão em sua bengala, a televisão ao lado apresentando um cenário, parecia um deserto, o céu estava completamente de cor pastel laranja, e sem nenhuma visão de sol ou fonte de luz, ventos fortes sopram areia por todo o lado e uma estrutura está completamente destruída.

Um destino rubro - Página 15 Industrial-pipes-in-desert
meramente ilustrativo

- Esse é o mundo lá fora. O mundo que vocês conhecem não mais existe, ele foi destruído por um apocalipse nuclear, resultado da obra de um fanático religioso.

- Como talvez possam deduzir, vocês não estão mais no presente que vocês conhecem, estão muitos anos no futuro, um futuro onde todos que vocês conhecem estão mortos, o números de sobreviventes no mundo é menor que um milhão.

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Um destino rubro
Seek a way out

Eris não tinha razão nenhuma para acreditar no que estava sendo dito. Na verdade, depois de tudo que Zero tinha tramado contra eles, não havia uma criatura na face da terra MENOS digna de confiança que ele. Ainda assim, ver a imagem daquele mundo devastado fez um calafrio percorrer sua espinha, principalmente por saber que aquela versão dos fatos era condizente com o que Sigma e Phi tinham descrito. Apenas a origem da destruição divergia: uma catástrofe nuclear, ao invés de uma pandemia de Radical-6… mas não é como se uma coisa impedisse a outra, esses dois desastres poderiam facilmente ter coexistido. De qualquer modo, isso não importava. Ericka não se importava com como aquilo tinha acontecido, só queria um jeito de dar o fora dali e retornar para o seu tempo. Ela não era heroína nenhuma, essa tarefa de evitar o apocalipse podia ficar para Sigma e Phi. Afinal, quando tal tragédia acontecesse, dificilmente sua avó ainda estaria viva… E sem Adalyn, Ericka não teria ninguém, então qual diferença faria se o mundo acabasse mesmo ou não? A ideia do fim do mundo e da sua própria morte não assustavam-na nem de longe tanto quanto deveriam.

- Se todos que nós conhecemos já morreram, então o que diabos você tá fazendo de pé aí? - Foi a primeira coisa que lhe veio à mente. Sigma era um velho no corpo de um jovem, Phi tinha sido congelada por décadas ou coisa do tipo, mas o fato de Zero estar presente em ambas as realidades, no mesmo lugar e com a mesma ideologia, era desconcertante. A jovem sentiu uma pontada no coração ao notar que talvez nunca mais pudesse ver sua avó, e mais do que nunca torceu para que o seu “eu” que tinha ficado no passado conseguisse escapar e voltar para ela. Só lhe restava torcer para ter alguma forma de sair daquele futuro destruído, até ir parar numa base de alienígenas anciãos seria melhor que aquilo. - Muito simpático o seu mundo, foi um prazer visitar ele. Agora como a gente volta pro nosso?

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- Se vocês duvidam de minha palavra, vocês estão bem-vindas a usarem o elevador, porém não garanto que resistirão a poeira tóxica da atmosfera, teriam apenas algumas horas até que sucumbissem para a radiação.

Zero dizia em um tom monótono, observando a expressão da ruiva, porém Phi estava calada, não sabia o que dizer.

- Você... FOI VOCÊ QUE FEZ ISSO, NÃO FOI? - a garota exclama, lágrimas em seus olhos.

- Não. Não fui eu. A realidade de que você vem, no entanto, foi obra minha, Phi.

- Você, Sigma e Akane vieram para o passado para evitar o surto de Radical-6, um vírus que eu criei, e que causaria a morte de mais de 6 bilhões de pessoas. Porém o que vocês não sabem foi o motivo de eu ter feito uma pandemia de tal escala.

- O motivo é esse que vocês veem agora mesmo. Um planeta inabitável onde toda a humanidade foi morta, sem recursos ou estrutura para produzir alimentos e manter-se. Daqui a 20 anos toda a vida humana na terra será extinta.

- Eu pretendi parar essa realidade, lançando um vírus que mataria o fanático que causou essa destruição. Eu matei 6 bilhões para salvar 2.

- O jogo da decisão realizado a mais de 40 anos atrás foi, então, um projeto para iniciar a proliferação de Radical-6, e colocar meu plano em moção.

- Porém ele possui mais objetivos, afinal meus motivos são complexos...

- Se quiser voltar para o seu tempo, aguarde 10 meses e parte de ti será mandada para lá, enquanto a outra permanecerá aqui.

O homem com máscara de corvo monologa sobre a realidade em que vivem, os seus planos e a execução dele... mas será se isso tudo sequer fizesse sentido?

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Um destino rubro
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Ericka suspirou fundo, tentando achar um sentido nas palavras que tinha acabado de ouvir. Para ela, só passavam de loucuras vindas de um psicopata que, como todo criminoso, ainda achava que tinha razão. Para Phi, no entanto, dava para ver que a questão era bem mais pessoal. A menina de cabelos brancos parecia desolada, então Eris colocou uma mão sobre o ombro dela para tentar passar-lhe alguma segurança, mesmo sabendo que não adiantaria muito. Ao contrário da ruiva, que só tinha caído de paraquedas no meio daquela confusão, Phi tinha sentido na pele os horrores do fim do mundo, e só Arceus sabe quantas pessoas ela devia ter perdido nesse processo. As lágrimas que ameaçavam cair de seus olhos era muito mais que justificáveis.

- Cara, eu não entendi uma coisa… Por que não você matou só o fanático e talvez a seita dele junto? Com certeza tem jeitos mais fáceis de fazer isso do que criar um vírus e matar 6 bilhões de pessoas junto, sabe… Contratar um assassino, descobrir onde é a base e envenenar a água, ou até jogar uma bomba nela, qualquer coisa! Tempo pra pensar foi o que não te faltou. - Suspirou fundo para retomar o fôlego, sem fazer esforço nenhum pra esconder o quão estressada estava. - E foi mal, mas eu não tenho 10 meses pra passar aqui.

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Ouvindo as palavras de Eris, Zero não tardou para responder.

- A identidade dessa pessoa é desconhecida para mim. Matando 6 bilhões eu pude aumentar minhas chances significativamente de que essa pessoa morreria, ou nem sequer nasceria. A realidade de onde Phi vem é uma onde a humanidade lentamente se reergue da catástrofe jogada. Esse é de ruína.

- Essa é, portanto, mais um dos motivos do jogo da decisão, um jogo de destino. Nesse jogo, eu não só preparo realidades onde o vírus é espalhado com sucesso, mas também realidades onde cada um de vocês ganha ambição e motivação de encontrar esse fanático, e juntar forças para que ele seja descoberto, e eliminado.

- É nesse jogo que pessoas como você, Ericka, recebem treinamento e disciplina, caso contrário seu futuro estaria junto com os outros 8 bilhões de mortos, uma arruaceira que acaba presa por um delito, perde sua segunda família e sua vontade de viver acaba se transformando em uma treinadora excepcional.

- Esse Aggron que derrotaram é o mesmo Aron que capturou, vindo de uma realidade onde você deixou-lhe preso nesse abrigo nuclear. Assim como esse ovo de Eevee é a mesma Espeon que Phi possui, Athena como a chama.

Zero então retira uma Pokébola, revelando um Umbreon, que mantém uma pose séria e rígida, porém não agressiva.

- Essa Umbreon, também, é a mesma Eevee do seu ovo, chamada de Athena do mesmo jeito.

- Se você não quiser aguardar 10 meses, há outro método de transportar você para um corpo no passado, você sabe bem como, não é Phi?

- ... Com Shift, é claro...

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Um destino rubro
Seek a way out

Era meio difícil acreditar que descobrir a identidade de alguém ou pelo menos rastrear o culto do qual ela fazia parte fosse mais difícil do que criar um vírus capaz de matar seis bilhões, mas ainda garantindo que pessoas suficientes sobreviveriam para restaurar a humanidade. No entanto, não é como se usar a força de um Pokémon lendário para remodelar o mundo fosse um objetivo tão diferente assim do de Zero, então a filha da Equipe Aqua não tinha tanta moral assim para condená-lo. Ambos estavam dispostos a sacrifícios extremos em prol de um “bem maior”, por mais questionável que esse bem fosse. E 2 milhões de sobreviventes é bem melhor do que a realidade de onde Zero vinha, isso não há como negar. Eris só não entendia o que ela tinha a ver com aquilo tudo. Essa foi uma dúvida que seguiu-a desde o sequestro, e só começou a ser esclarecida quando Zero por fim resolveu falar sobre o papel dela ali.

- Então, a gente só tem que achar esse cara e impedir ele de destruir o mundo, aí esse Radical-6 não vai ter razão para existir, né? - Cruzou os braços atrás da cabeça, com um sorriso bem descontraído para disfarçar o quão tensa estava. Era fácil falar, mas uma missão dessas proporções parecia absurda, principalmente para alguém que não tinha nem dois tostões furados no bolso, muito menos todo o poder e influência que Zero demonstrava para arquitetar um plano tão complexo. Nem o poder de viajar no tempo ela tinha, ao contrário do assustador número de viajantes temporais naquele prédio. Tudo o que ela queria era juntar uns trocados para poder custear o tratamento da sua avó, mas isso… isso era grande demais para ela, por mais que lhe doesse admitir.

No entanto, a maior surpresa da ruiva foi descobrir que seus próprios Pokémons tinham versões futuras ali. Inclusive, uma que tentou matá-la. A menina franziu as sobrancelhas ao ouvir isso, perguntando-se se o Aggron tinha atacado por não ter reconhecido sua treinadora em idade tão jovem ou se atacara exatamente por saber que era ela. Independente das razões que tivera para deixá-lo ali, não podia culpá-lo por querer vingança se a segunda hipótese fosse a certa. Ainda assim, saber que sua formiguinha tinha se tornado um guerreiro tão bravo, e ver também o quão poderosa a raposinha que ainda era um ovo viria a ser… isso tudo fez um calafrio percorrer o corpo da menina, mas dessa vez não de um jeito ruim. Por uma das primeiras vezes no dia, o sorriso que deu não foi forçado. Ver a Umbreon ali também foi estranho, porém, o melhor sentido de “estranho” que tivera desde que chegara ali.

- Ele era meu? Não parecia estar num nível muito alto para um Aggron, se não a gente não teria derrubado ele… Cara, só não me diz que eu levei 40 anos pra evoluir esse bicho. - Deu uma risadinha sem graça, mesmo sabendo que não era hora de brincar. Isso nunca a impedira antes e não ia começar agora. - E aliás… como diabos você espera que eu saiba usar o shift? Por mais que eu queira estar na lista de paranormais desse lugar, eu não tô.

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Eris levava um tempo para absorver toda a situação apresentada, sobre os seus futuros em potencial assim como os de seus Pokémon, cheia de sensações e motivações. Não se podia observar a expressão facial de Zero, tendo a mascara ocultando sua face, porém permance em um tom monótono e estraga pazeres de sempre:

- Você faleceu muito cedo, mesmo saindo com sua vida nesse universo, Aggron portanto permaneceu aqui em cativeiro, alimentando-se dos minerais da terra.

- No entanto, a radiação das explosões contaminam até mesmo os minerais do solo, que por sua vez se mantém acumulados no corpo do Pokémon, fazendo-lhe fraco e adoecido. Em poucos meses, ele também falecerá.

- Para com esse papo deprimente, viu?! - Exclama Phi.

- A gente vai te ajudar para ajudar a humanidade, não a sua bunda mole, tá ouvindo?! - A garota grita mais uma vez, suspirando para acalmar os nervos.

- Apesar de você não possuir a habilidade como nós, dentre um campo psíquico forte, e as condições certas, daria certo transportar sua consciência.

- Devo esclarecer uma coisa. Eu também não possuo a habilidade psíquica de Phi, Akane, Sigma e também que Diana e Carlos possuem. Em vez disso, eu posso ler mente de quem eu ver, assim como toda sua história.

- Mesmo assim, quando outra versão minha fitar o seu olhar, saberá exaramente o que aconteceu, e agirá de acordo com o plano.

Zero então força sua mão, erguendo e fechando seus dedos, fazendo com que um campo rosa circule o chão e as paredes do abrigo.

- ... Psychic Terrain? - Pergunta Phi.

- Tudo que vos resta é... uma situação de perigo.

- Portanto, permita-me...

Zero põe sua mão no seu traje, revelando... uma pistola de alto calibre.

- Até outra oportunidade.

Sem que tivesse tempo de reagir apropriadamente, Ericka e então Phi são baleadas... até o fim, ele é um babaca, hein?!

...

Eris então desperta... na rota 119 de Hoenn, a mesma cuja tinha saído com seu Chimchar, 15 páginas atrás, em busca de algo para fazer... levantando-se do chão da floresta, lá está ele... Zero.

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Um destino rubro
Seek a way out

Por mais incrível que pareça, nenhuma das notícias que tivera naqueles minutos deixou Ericka mais triste do que saber que seu Aggron havia ficado sozinho ali por muito tempo, talvez anos, contaminando-se com a radiação até estar à beira da morte… Ela nem conhecia o Pokémon ainda, mas saber o destino que o Aggron desse mundo teria fez seu peito apertar e um sentimento protetor surgir pela formiguinha que trazia consigo. Prometeu a si mesmo que não deixaria o mesmo acontecer com ela, e sem nem notar acariciou a esfera em seu cinto. Em comparação a isso, a notícia da sua própria morte nem pareceu afetá-la - quase 40 anos ainda era mais do que ela esperava viver. No ramo em que a ruiva crescera, a expectativa de vida não era das mais altas, e ela desde cedo aprendeu a não criar expectativas de uma vida longa.

Phi continuava gritando com Zero, e Eris apenas deixou a menina extravasar como bem entendesse. Ver alguém que se mostrava sempre tão centrada e calculista demonstrar tanta emoção era curioso, e a ruiva entendia bem a importância desses momentos, apesar de ela própria dificilmente se dar esse luxo. Ericka nem precisou falar, o diálogo se desenrolou sozinho com aqueles dois, e quando ela se deu conta estava com uma espingarda apontada para si. De acordo com Phi, com um campo psíquico forte o suficiente e um perigo grande o bastante (que parecia ser a única “condição certa” necessária) bastariam para transportá-la de volta ao passado, mas e se não desse certo!? Ela morreria bem ali? Posso ter acabado de dizer que a ruiva estava conformada sobre não ter uma vida das mais longas, mas morrer daquele jeito era ridículo! No entanto, ela não teve tempo de se mover, nem de dizer nada. Quando se deu conta, estava com uma bala no peito. Não era a primeira vez que Eris tinha tido uma arma apontada para si (longa história), nem a segunda (história mais longa ainda), infelizmente também não a terceira (nem queira saber). Mas era a primeira em que tinha levado um tiro tão certeiro. Mal conseguiu processar a dor antes de tudo escurecer, com sorte mandando-a de volta ao seu tempo… ou então mandando-a para abraçar o capeta, também era uma opção.

***

Acordar com o sol batendo na sua cara era algo que ela nunca imaginou que sentiria tanta falta. Mas sentiu. Nem ficou com raiva do astro-rei por ofuscar-lhe a visão, ao invés disso, percebeu com muito alívio que ainda estava viva. De volta à rota 119, com Zero outra vez à sua frente… Se ele estivesse correto, então apenas de olhar para a menina saberia dizer tudo o que ela passou, e que não havia necessidade de sequestrá-la de novo. Ainda assim, Eris abriu um sorriso de canto e resolveu garantir: - ... Só quero te avisar que voltar 40 anos no passado não deixou essa sua roupa menos brega.


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Estando na floresta novamente, Zero observava a garota que levanta-se do chão, fazendo um comentário que "confirmaria" ela ser do futuro, mesmo sendo algo que não seria necessário em teoria, mas nunca faz mal ter certeza, né?

O ser não diz nada, apenas retira 3 pokebolas e um ovo de seu traje, estendo-as para a garota pegar.

- Fico feliz que saiba de seu objetivo e que teve um treinamento adequado.

- Não se preocupe com Phi e o restante, eles ficarão bem. Quando o tempo vier, você precisará ser forte, muito forte. Sugiro que se una a uma sociedade, receberá auxílio e benefícios que facilitarão sua jornada.

Além disso, Zero retira uma sacola, entregando à ruiva. Nele continha vários itens e berries.

- Esses itens ajudarão na sua jornada, faça bom uso deles.

- Mais uma coisa, como não possui método de transporte aéreo no momento, ache uma pessoa que aceitará trocar TRs pelos shards que lhe dei. Isso é tudo.

E assim Zero lentamente caminha pela floresta em passos lentos, tomando um caminho pela folhagem até não ser mais visto... Ericka podia ter ido atrás, porém rapidamente o perderia, de um jeito ou de outro... E assim ela estaria livre para voltar a cidade... Como a garota continuaria sua aventura?

Rota encerrada.

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