Pokémon Mythology RPG
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And then there were Zero

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O pokémon tinha um olhar baixo e incrédulo. Ao ouvir as respostas levou sua asa até o queixo enquanto olhou para o alto.

- Estão completamente certas. Cinco perguntas e cinco acertos. Parabéns.

Ele apontou a asa na direção do monferno.

- Você pare de gracinhas senhor Sebastião. Até parece que iam te tratar melhor no lugar onde você estava antes. Sabe o que te aguardava??? Vou te mostrar então.

A ave colocava a mão dentro de sua sacola branca e puxava um vestido cheio de frufrus em tom rosa chiclete. A reação do macaco ficaria por conta da Narração de Ericka mas acredito que no mínimo ele iria repensar suas atitudes um cadinho. Quanto a nova Eevee que circulava o espaço o voador gélido ele apenas ignorava a criança enquanto bateu palmas e os totens dourados e prateados abriram revelando seu conteúdo.

- Se querem caçar um sonho vão precisar de armas do mundo dos sonhos. Esse seu brinquedo que guarda na jaqueta vai virar doce se tentar me cortar com ele Irisu. Ao responderem as perguntas ganharam a minha benção para se aventurarem pelos planos do sonho com maior facilidade.

A frente de Irisu estava uma faca com uma lâmina ciano fria como gelo que era coberta por uma capa negra como o véu noturno. Na frente de Ericka uma pistola em tons vermelhos intensos. Para Sebastião um par de soqueiras rosa chiclete, para anastácia uma Kathar dupla com tons negros como a noite e um azul gélido cintilante. Já para Eevee restou um par de kits contendo algumas medicinas, doces de exp e pó de estrela.

A ave prestou uma continência para eles e de repente estava trajado como um general condecorado.

- Boa sorte equipe especial de combate as anomalias. Podem partir para sua ronda.

Depois disso ele usou a borda do arco-íris como um escorregador e desceu na direção do espelho sumindo em uma explosão com as 7 cores do arco-íris.


Progresso Eris :


Progresso Irisu :

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And then there were Zero - Página 3 Alenca12

Infos Importantes para os narradores:
- Treinador Ás IV: Bônus de Experiência de 20% para qualquer tipo de Pokémon.
- Pesquisador Classe B (Relationship): Bônus Fixo de Pontos de Experiência de 10% recebidos EXCLUSIVAMENTE por Batalhas, para qualquer tipo de Pokémon, desde que este possua Pelo menos 70 de Happiness.
- Ranger - Trabalho Árduo: Concede um Bônus de 15% nas Experiências obtidas em batalha, durante uma Missão.

THE WOLVES :

descriptionAnd then there were Zero - Página 3 EmptyRe: And then there were Zero

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"E olha só, parece que acertamos" pensa Ericka, afinal não é um pássaro desses que iria impedir o progresso de ambas dessa maneira, não é? Mas parece que apesar de terem terminado os assuntos com esse Delibird, ele não tinha terminado o assunto com elas, lançando uma fala direcionada a Monferno... que ele nomeou de sebastião por algum motivo... a reação dele ao ver aquele vestido foi de pagar para ver, seus olhos completamente arregalados, desacreditando o que via em sua frente, seria mesmo esse o possível destino dele alternativo dele ou estaria apenas sendo sacaneado? Ele não sabia ao certo, mas com certeza queria ficar longe daquilo! Diante da careta do macaco, Eris não fez questão nenhuma de conter uma risada alta, dobrando seu corpo pra frente com as mãos sobre o estômago. - Tá vendo só? Ia virar Pokémon de madame! Pode me agradecer depois. - O símio pareceu irritado com o riso da menina, mas ainda estava abismado demais para dar muita atenção a ela. O momento só foi cortado quando Delibird resolveu presentear as garotas e até os Pokémon com vários objetivos, e para a completa indignação do Monferno, ele recebeu soqueiras da mesma cor do vestido. O inicial de fogo encarou a ave natalina com um olhar que dizia claramente “você tá zoando com a minha cara!?”, e ficou mais inconformado ainda ao ver que Eris tinha amado o presente dela.

- Opa, é sério isso? Que irado! - a ruiva comenta, olhando para a arma de fogo escarlate. Não era o primeiro contato dela com armas de fogo, graças aos seus pais já tinha manuseado algumas antes até de ter idade para usar canetas na escola, mas não é como se fosse comentar sobre isso com alguém. Claro, fazia vários anos que não encostava em uma dessas, então podia estar meio enferrujada… porém, é com prática que se faz perfeição, né? E isso era quase como andar de bicicleta - uma vez que se aprende, é fácil relembrar. Claro, a espada da Kyouko também é muito maneira, mas Ericka preferia ter em mãos algo com o que já tinha alguma experiência, e infelizmente ninguém nunca tinha botado uma espada nas mãos dela. Os presentes são muito bem-vindos, porém elas são deixadas sem muitas dicas, fora a missão que já possuíam, caçar esse diabo de anomalia que tormenta esse mundo bizarro... - Bem... para onde você acha que devemos ir? - Ericka pergunta para a menor.

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"Parece que ela é útil para isso" pensa Kyouko, reagindo ao acerto perfeito das perguntas... porém esse Heimdall certamente deixava a garota nos seus nervos, identificando a arma escondida com tanta facilidade... ao menos ele não parecia ter planos de nos atacar, ao menos de imediato, em vez disso, traz presentes e agrados, pelo visto recebe uma faca, maior e mais afiada que a que possui, além do visual que francamente chama atenção... assim como a Weavile recebe adagas letais que combinam com sua agilidade.

A garota não mostra reação, podem vir a ser úteis, apesar de que confiar na palavra de um estranho, no sentido literal da palavra, era um buraco que ela não queria cair, de qualquer modo levaria em consideração, elas parecem fortes ao menos.

Sem mais nem menos, o Pokémon some, deixando todas para traz, Eris não sabia ao certo como prosseguir, porém Kyouko podia ter uma ideia... chamanda atenção da felina, a treinadora ordena que a Weavile cheire por pistas, que na verdade seria qualquer cheiro que indique a presença de alguém ou alguma coisa de útil, assim como seguiriam qualquer caminho que estivesse disponível. Não separariam, isso seria estúpido, seguiriam em frente em busca da tal anomalia, a pequena Eevee já se sentindo parte do grupo seguindo com pulinhos e uma cabeça erguida

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As aventuras de Seiya e Ericka as levariam a novos lugares pelo escorrega arco-íris. Anastácia cheirou o ambiente revelando o óbvio: o único caminho que teriam era para baixo em direção ao espelho. Infelizmente era para onde teriam de ir já que o que antes era uma sugestão de destino estava oscilando e mudando de forma. Um buraco negro surgia se alimentando das cores da ponte e tragando o quinteto de pokémons para dentro de si.

Ato 2

Estavam em um mundo ultra colorido. Daqueles que parecia doer os olhos de tanto olhar. A contra parte total do que seria a persona ninja representada por Irisu. Doces e comilança de todo o tipo estavam espalhados. Os prédios eram feitos com partes comestíveis e de alguma maneira pareciam manter suas estruturas mesmo quando uma parte ou outra deveria ceder. Um Alcremie gigantesco (Coisa de 10 metros de altura) apontou para elas.

- Vocês não são doces. O que estão fazendo aqui? Vieram causar comoção???

Ao fundo uma musica metaleira era audível e os tons das cores ficavam mais leves. Alguns começavam a trocar para tons mais calmos e menos agressivos inclusive. Outros gigantes doces tentavam adentrar o espaço onde o rock estava mas seu tamanho reduzia mais e mais a cada metro avançado até que alguns ficavam com menos de 40 cms e congelavam como se fossem estatuas de pedra.



Progresso Eris :


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Passear sobre um arco-íris e cair em um buraco negro não eram exatamente as formas como Ericka esperava passar o dia. Ao ver aquela massa escura enorme distorcer os limites do espaço, a menina que sempre se orgulhou do seu autocontrole deixou escapar um grito tão alto que seus tímpanos doeram. Normalmente, Monferno iria zoá-la por aquilo até o seu último dia de vida, mas digamos que ele próprio não reagiu muito melhor. Fosse por ter levado em consideração as palavras do Delibird, fosse por estar assustado demais para se importar, pulou para o colo da ruiva e abraçou-a firme, gritando junto. No meio do susto, até o fato de aquilo ser apenas um sonho foi esquecido - e por um instante a dupla teve certeza de que não ia escapar dessa. Mas, bem… eles escaparam. O tal buraco negro apenas os mandou para outra dimensão, uma tão colorida que deixava qualquer arco-íris no chinelo. A impressão que aquele lugar dava era de que algum pintor tinha tropeçado e derramado todos os seus baldes de tinta na tela, causando uma cacofonia visual grande ao ponto de incomodar a vista. Monferno nem se importou com isso: desceu do colo da sua treinadora e começou a beijar o chão, aliviadíssimo por estar vivo. A ruiva, por outro lado, preferia mil vezes ter morrido do que ter que encarar Kyouko depois do escândalo que tinha dado. Com o rosto tão rubro quanto o seu cabelo, ela coçou a garganta e fingiu olhar ao redor, determinada a fingir que nada tinha acontecido. Seu único alívio era saber que a morena não faria comentário nenhum.

A boa notícia é que logo veio alguém distrair a ruiva daquele embaraço todo. A má notícia é que esse “alguém” era um Alcremie de 10 metros de altura que poderia facilmente esmagá-las se dissessem algo errado. Eris pensou na arma em seu bolso, e não pôde deixar de questionar se ela seria efetiva contra um sorvete gigante. A ideia não parecia muito promissora, então partiu para a diplomacia: - Oi, e aí? A gente só tá aqui de passagem, não queremos confusão. - Botou no rosto o melhor sorriso que conseguiu e acenou para cumprimentar a fairy-type. - Aliás… por que aquele povo ali tá congelando? Isso é normal por aqui? - Indicou com a cabeça a direção para onde aqueles gigantes estavam indo, até virarem bonequinhos de gelo minúsculos. Digamos que a ruiva não estava muito ansiosa para ter que ir até lá pessoalmente, mas algo lhe dizia que seria exatamente isso que teria que fazer…

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Investigavam o local, incertas para onde ir, até concluírem que não tinham escolha se não o buraco... dentre todo esse mundo sem sentido, parecia ser o que mais faz sentido, considerando toda a bizarrice que já viram... porém não é como esperavam... nada é.

Um buraco negro começa a se formar abaixo do grupo, expandindo e sugando-lhes forte... até seria algo surpreedente para Kyouko se o grito que fez ela, Weavile e Eevee cobrirem suas orelhas não estivesse sendo mais agoniante ainda... até tudo ficar no escuro...

A ninja abre seus olhos mas os fecha novamente em instinto, curvando as pálpebras pela luz e esquema de cores cegantes, não era nada bonito e claro demais, até pensou que ia adoecer sua visão de tão desconfortante o ambiente é... porém tudo parecia mudar rápido demais... a presença da comida não incomodava a garota, de fato ela só não prova um pedaço com a faca recebida pois ela não é muito acostumada com doce, porém o fenômeno que se manifesta certamente chama sua atenção...

Kyouko observa Eris tentando falar, e assim que ela diz sua última frase, a garota Rocket puxa a ruiva pela mão em direção à fonte do Rock... talvez encolheria, talvez não... mas se a anomalia se encontra por esse lugar, ela iria para ela!

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Atitude! A palavra que costumava definir aqueles que preferiam a ação ao invés de gastar energias com meras explicações e coletas de informação.

- Não é normal não. Aquela coisa está corrompendo todos que se aproximam. Inclusive a ....

O gigante doce ficou pasmo com o gesto de Kyouko que ia arrastando sua amiga. As duas iam indo em direção ao som do rock and roll produzido por uma pokémon simpática que flutuava por ali e vez ou outra batia os pés simulando acordes de bateria.


And then there were Zero - Página 3 Meloetta

A Pokémon parecia se divertir com sua própria atuação e ao lado dela uma alcremie em especial não estava nem congelada ou petrificada. Essa tinha um tom cintilante de dourado com prata que agora ganhava novos tons escuros e marrons. A dupla estava fazendo baderna e se encantou com a ruiva junto da morena. Por alguns momentos elas rodearam a nova dupla até que Meloetta desceu ao solo.

Segundos depois uma enorme sombra foi projetada no céu elevando uma gigantesca esfera doce de sorvete que fazia uma parábola em direção ao quinteto de pokémons e a dupla de humanas.


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É claro, vamos andando pro lugar que tá transformando todo mundo em um cubo de gelo, por que não? Pensou, revirando os olhos ao ser arrastada pela morena para o mesmo lugar que ela estava querendo evitar. Sabia que cedo ou tarde precisaria investigar aquela direção, mas ATÉ ELA tinha mais juízo do que ir andando sem coletar uma mísera informação primeiro! Praguejou baixinho, mas não fez esforço nenhum para parar Kyouko, embora pudesse facilmente desvencilhar-se da mais nova se quisesse. Não o fez somente para não dar outro motivo para Seiya achá-la medrosa, coisa que ela sabia que não era, e aquele buraco negro tinha sido apenas uma… exceção. Ora, todo mundo tem alguma fobia nessa vida, mesmo que não saiba! Algumas pessoas têm um medo irracional de insetos, outras do mar, outras de altura… Eris tinha medo de buracos negros interdimensionais, quem podia julgá-la por isso? A menina tinha sido criada para saber lidar com criminosos e com Pokémons agressivos, não com aquilo!

Até o momento, Monferno estivera observando a Alcremie com os olhos arregalados. Não por estar intimidado com o tamanho dela, mas por não acreditar no tamanho dos morangos na cabeça da fairy-type: a visão já bastava pra lhe dar água na boca. Estava prestes a perguntar se podia ficar com um quando Kyouko começou a arrastar sua treinadora, e, sem muitas escolhas, Monferno seguiu-as. Querendo ou não, Ericka era o único porto seguro do símio naquele mundo bizarro, então ele não se atrevia a ficar longe dela, pelo menos até voltarem para o mundo “real”. Mas ele não queria dar esse gostinho a ela, então fingiu estar interessado na música. Ao chegarem perto o bastante para ver a responsável por aquela baderna, Eris ficou um tanto frustrada ao notar que não conhecia aquele Pokémon. Não eram muitos os Pokémons que ela não conhecia, e isso deixou-a alerta para qualquer truque que ela pudesse ter na manga… mas admito que jogar uma bola de sorvete gigante foi forçar a barra. A ruiva reforçou o aperto no braço da mais nova e dessa vez foi ela quem a arrastou, dessa vez pra fora do alcance desse ataque.

- Eu nunca achei que fosse reclamar de sorvete de graça, mas isso já tá ficando ridículo! - Soltou o braço da mais nova assim que o projétil passou, deixando que ela fizesse o que bem entendesse a partir dali. Afinal de contas, só tinha se dado o trabalho de seguir a morena até ali para que ela lhe desse cobertura nesse tipo de situação, e era hora de ver o que Kyouko tinha a oferecer. Ainda assim, por garantia ordenou que Monferno continuasse atento, pois se a coisa ficasse feia eles precisariam intervir.

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Esse mundo podia não fazer um pingo de sentido, podia estar entrando em colapso com todos os seres encolhendo, mas é bem cômico pensar que esse Alcreamie seria a solução para os problemas que ficam cada vez maiores, pelo menos é assim que Kyouko pensa, considerando que a anomalia está afetando o mundo dos sonhos, havia a possibilidade das intrusas não serem afetadas, ela apostou nessa chance, dando tudo para achar a fonte e finalizar...

E seu gâmbito gera frutos, sendo introduzidas para a fonte da música perigosa, uma dupla esquisita de Pokémon que a garota nunca viu antes... e elas tinham olhos no quinteto! Até parecia tudo bem, seria um trabalho limpo de cortar e acabar com eles em um corte, porém o cometa sorvete foi uma grande surpresa!

Infelizmente, Kyouko não estava afim de receber ajuda de Ericka em algo cuja sua mente já tinha foco, desprendendo sua mão do braço dela e avançando a mil contra a cantora Meloetta! Weavile pega a bebê Eevee que não entendia nada e elas desviam da bola no melhor que consegue, e logo Weavile ajudaria na ofensiva contra a psíquica... sabe o que dizem? Se não quer que sua presa fuja, mire nas pernas... e assim suas lâminas afiadas possuem um alvo claro. Pelo menos dessa vez podem dizer que foi por defesa própria!

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Quem diria que a história iria para esse rumo. Seiya avançou como um meteoro de Pégaso (Referências) em direção as pernas da pokémon roqueira que estava concentrada em destruir a gigantesca esfera com um grito estrondoso. O corte direto e reto decepou ambas as pernas da pokémon que ao invés de cair aos prantos sorriu em direção a ela e sua companhia ruiva.

A Alcremie dourada e prata ao lado dela arregalou seus olhos enquanto pulsou um campo áureo rosado intenso e suas cores foram alternando para tons escuros e negros. Meloetta deu uma piscadinha para Seiya agradecendo seu gesto. Conforme o campo foi se expandindo tudo o que ia sendo tocado perdia o brilho, os tons e cores até que as estruturas vivas pereciam virando pó.

Brilho esse que avançava na direção das moças e seus pokémons. O Alcremie gigante projetou uma segunda bola de sorvete na direção do brilho na tentativa fútil de tentar atrasar o pulso. Uma porta abria dentro do gigante e de dentro dela um velho amigo estava degustando uma baguete quentinha e bebendo um café recém passado enquanto olhava tudo do alto.

- Precisam de ajuda?

O delibird trocou suas roupas afrancesadas usadas para apreciar um café da tarde e voltava a seu traje normal. Ou seja, estava sem nenhuma roupa.

- Abram a porta e não olhem para trás! Eu dou jeito nisso!

Ele planeou desajeitadamente indo na direção do brilho rosado realizando um Brave Bird. A porta em questão ainda estava a uns trinta metros a frente.



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