Pokémon Mythology RPG
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And then there were Zero

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Ótimo, além de tudo essa pirralha é doida! É o pensamento que vai a mil na cabeça da Eris ao ver o ato repentino da morena de soltar sua mão e avançar contra a Pokémon cantora... Parece que, de uma forma ou de outra, elas acabaram entrando no meio de uma zona de conflito entre seres do sonho que vão além do senso comum, e que luta estava sendo! Apesar da tentativa arriscada de atacar o Pokémon mítico, os esforços pareciam ter ido em vão, a Meloetta respondeu apenas com um sorriso macabro, afinal que tipo de resposta é essa?! E como se as meninas já não estivessem dessa para uma pior, agora é outra bola de sorvete que vinha na direção delas. Claro, também poderia estar direcionada para Meloetta ao invés das humanas, mas não muda o fato de elas estarem na linha de fogo! Monferno inclusive estava já agitado com aquela bagunça toda, e se o primata tivesse um pouco mais de malícia em seu interior já teria tirado sua Pokéball de Eris e retornado a si mesmo para se safar daquele caos. Para a sorte da ruiva, o baixinho ainda era inocente demais para pensar em tal coisa. Se ela estivesse no lugar dele, com certeza faria.

Bem, de fato as coisas estavam complicadas, mas no fim Arceus decidiu que não queria ter que aturar as duas tão cedo. Antes que elas fossem atingidas por algum projétil, um rosto bem familiar apareceu no caminho das duas... Era difícil ter certeza de quais as intenções daquele Delibird. Seria ele amigo? Inimigo? Desde que as tirasse dali, Eris realmente não se importava. - Uma mãozinha seria muito bem-vinda agora! - A ruiva exclama, acenando para a ave com um sorriso no rosto como se não estivesse no meio de uma zona de guerra... Em resposta, ele veio com um papo de porta, e, ao olhar para o lado, de fato uma porta tinha aparecido ali. Pelo menos poderiam sair daquele lugar e caçar a anomalia em algum outro canto, e dessa vez a ruiva ficaria de olho em Seiya… Por mais metida a durona que a pequena fosse, ela era a própria definição de inconsequência! Eris não tinha ido até ali para ficar de babá, mas se aquela guria inventasse de atacar todo Pokémon desconhecido que aparecesse pela frente com uma faca, ia ser difícil conseguirem respostas... Mas enfim, Ericka dá seus pulos e vai em direção à porta, chamando sua parceira - Vamos, não podemos ficar mais aqui!

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Kyouko sabia que confiar no Delibird era um cilada, não tem mundo que realizar um dano desses causaria uma reação dessas, apesar de não saber tanto sobre o mundo dos sonhos, isso ainda era demais para ser verdade. E como se tudo já não estivesse num estrago grande, ainda tinha que lidar com mais um meteoro doce.

Apesar disso, Kyouko só tinha objetivo de acabar com essa Pokémon aqui e agora, cortar as pernas foi apenas o primeiro passo, o segundo seria cortar o pescoço, porém duvida que obteria o resultado que almeija dado o histórico azarado desse último golpe com a Weavile.

E falando no diabo, a fonte de tudo isso estava com o Delibird que entregou as armas para começo de conversa! Como se dá armas que são efetivas e ainda assim parecem não ter dado resultado algum? Se ele estava errado sobre as armas, como exatamente essa porta ajudaria a situação de verdade? No máximo fugiriam do alvo que estava bem ali... infelizmente, Eris já havia feito sua mente sobre fugir, indo diretamente para a boca do leão...

Kyouko não perdeu tempo então, se precisava fazer algo, ela faria rápido, ordenou Weavile para atacar a Alcreamie Brilhante e, juntas, partiriam ela em pedaços com as armas, correndo rapidamente para a porta junto com Ericka ao mesmo tempo, se for para correr, que pelo menos terminasse o serviço que começou... abriria e entraria nessa porta quando chegasse nela.

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Ataque! Defesa! Esquiva! O dito cujo campo de batalha era digno de um filme de ação dos vingadores. Tirando o fato que seriam vingadores doces.  Seiya ainda tentou um ataque contra o domo cintilante apenas para perceber que tanto a sua arma quanto a de Weavile eram suscetíveis as regras daquele local. Ambas as armas se esfarelaram virando pó e por pouco as duas também não sofreram do mesmo destino.

Delibird bateu suas asas invocando um ataque clássico dos tipos voador e por conta dele todos conseguiram fugir antes do apagão total (Tailwind). Ericka foi mais ajuizada e chegou a porta com certa folga junto de seu Sebastião. O mundo as costas da dupla foi tragado pela escuridão completa enquanto que elas se safaram por muito pouco.

Dessa vez Delibird não estava junto delas. Um cheiro perfumado e agradável preenchia as narinas das moças enquanto que os raios do sol frio encostavam contra suas epidermes. Um imenso pomar cercava as duas. Uma fruta de cada tipo enfeitava o chão ou o topo das árvores. O canteiro de flores aos pés da moça pulsava a energia do viver enquanto que o restante do cenário era composto pelo mais puro silêncio.

Uma segunda olhada revelava que não eram apenas flores mas que muitos shards coloridos estavam espalhados pelo chão. Shards esses que não tinham dono até então...



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Progresso Irisu :

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Infos Importantes para os narradores:
- Treinador Ás IV: Bônus de Experiência de 20% para qualquer tipo de Pokémon.
- Pesquisador Classe B (Relationship): Bônus Fixo de Pontos de Experiência de 10% recebidos EXCLUSIVAMENTE por Batalhas, para qualquer tipo de Pokémon, desde que este possua Pelo menos 70 de Happiness.
- Ranger - Trabalho Árduo: Concede um Bônus de 15% nas Experiências obtidas em batalha, durante uma Missão.

THE WOLVES :

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Foi por pouco que conseguiram escapar. Ao contrário da morena, Eris ainda tinha algum amor à vida, por isso chegou à porta com tanta folga que teria dado tempo de sentar num banquinho pra esperar Kyouko. Isso porque, mesmo com todo o caos e destruição ao redor delas, aquela PIRRALHA de UM METRO E MEIO resolveu que fatiar uma fada era mais importante do que sair correndo! E ainda por cima com um dark-type pra ajudá-la! Ericka bateu na testa ao ver a cena, cada vez mais convencida de que estava andando com uma lunática. Sério, qual o problema daquela guria!? A ruiva já imaginava que, por não poder se comunicar com a fala, Kyouko precisaria desenvolver outros métodos de lidar com as situações… ela só não esperava que todos esses métodos consistissem em enfiar a faca em qualquer obstáculo que aparecesse na frente. Contudo, ao mesmo tempo em que achava a menina uma doida varrida, era impossível não apreciar a agilidade e precisão de cada movimento que ela fazia com a lâmina… Tinha habilidade de sobra, como se tivesse treinado aquilo por anos a fio. E talvez tivesse mesmo.

- Finalmente, por um instante achei que você não fosse vir… - Comentou quando Seiya por fim alcançou a porta, escapando por pouco daquela dimensão caótica. Levando uma mão à testa, Ericka deixou escapar um suspiro fundo enquanto balançava a cabeça negativamente. - Olha menina, sempre me disseram que eu tenho um parafuso frouxo, mas você deve ter uns cinco faltando! - Seu tom estava bem mais para uma provocação do que para uma bronca. Embora estivesse ainda meio frustrada com a impulsividade exacerbada da morena, pelo menos o pequeno show dela tinha agitado bastante as coisas, e no fim até que acabou sendo divertido. Deu um sorrisinho de canto e bagunçou o cabelo da mais nova com a mão, menos preocupada com a chance de ficar sem uns dedos agora que a faca dela havia se desintegrado. Será que eu era assim também? Tô com pena dos meus pais agora… pensou consigo mesma, a mera ideia bastando para fazê-la rir um pouco. - Mesmo não tendo muito juízo, eu sei reconhecer uma assassina treinada quando vejo… embora você seja meio nova pra já estar nesse ramo sozinha, hein? Deixa eu adivinhar, negócios de família?

Começou a fazer suas suposições, falando no mesmo tom de voz que usaria pra comentar sobre a previsão do tempo. Tendo sido criada em contato direto com o crime, para Eris aquilo não era nada demais, e tinha mais conhecimento no assunto do que a maioria das pessoas. Queria perguntar a Kyouko se ela fazia parte de alguma gangue ou coisa do tipo, e se sim, de qual, bem mais por curiosidade do que por qualquer preocupação real. Ericka não reconhecia aquele estilo de luta, e isso lhe punha uma pulga atrás da orelha: era sim possível que novos grupos criminosos tivessem surgido em Hoenn durante sua ausência, mas parecia mais provável que a morena fosse de fora. Somado a isso, o biotipo dela também era indicador de que tinha crescido em uma região menos ensolarada, dificilmente o nativo de um lugar como Hoenn seria pálido daquele jeito. Impossível não era, claro, mas contribuiu para que a ruiva quisesse arriscar um palpite: - Você é de algum grupo estrangeiro, eu imagino. Tá muito longe de casa?

Embora Eris estivesse tentando ser amigável, sabia que havia uma boa chance de a morena simplesmente ignorar suas perguntas. Parecia desconfiada demais para se abrir assim, contudo, ainda valia a tentativa. E, se assim Kyouko notasse que Ericka vinha de um mundo parecido com o dela própria, talvez tivesse um pouco mais de respeito pela mais velha quando ela sugerisse algo. Qualquer carta que pudesse usar para ter alguma influência sobre aquela pirralha apressada era válida.

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É, acho que esse fim era meio que previsível, até tinha noção de que atacar era inútil, mas não sabia que seria tão péssimo assim ao ponto de esfarelar ao toque... que grande ajuda, hein Delibird? A sorte foi que a velocidade em junçâo com os ventos de delibird permitiu uma escapatória precisa enquanto todo aquele lugar ia para a escuridão total...

Alcançado a porte, Kyouko escutou a reclamação da ruiva e fingiu não ouvir, apenas indo para o que lhes aguardavam no outro lado... um lugar certamente mais calmo e menos hypersensorial que nem o prévio. Claro, Ericka não estava acabando de falar... a garota havia muito a dizer, provavelmente buscando bater um papo para acabar com o silêncio do lugar, quando se aproximou para acariciar o cabelo da ninja, foi recebida com um golpe no braço para removê-lo da cabeça.

Curiosamente, a ruiva buscava saber mais sobre a vida da colega, agora investigando sobre o rumo e a vida passada que Kyouko teve, o que certamente não a deixou contente. Ela não havia motivo nem razão para confiar na menina, tentar dizer qualquer coisa poderia facilmente incriminar Kyouko, e certamente não tinha por que tentar concordar nem discordar, portsnto apenas encarou seriamente, mantendo uma distância de dois passos e meio, ainda levando em conta a arma que Eris possuía.

A última foi a que fez a suspeita meio que virar uma confirmação, de quê? De que Eris é péssima para conversação, e isso vinha da suja falando da mal lavada. Claro que estão muito longe de casa, elas estão em UNOVA, a não ser que realmente fosse de Unova, o que não é o caso, ambas estariam longe de casa, Kyouko portanto só mexe as pálpebras e as sombrancelhas, segurando a parte de cima do nariz (a que fica entre os olhos) com dois dedos, talvez buscando paciência para lidar com o que ouvia. Decide que essa era a única resposta que Ericka merecia, e passou a recolher os fragmentos no chão, assim como observando seus arredores.

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A dupla estava no local mais mundano possível até então. Havia algo que faria a espinhas de todos ali arrepiarem. Até mesmo a de Anastácia e olha que ela era do tipo gelo/noturno. Um par de olhos cintilantes encarrava o grupinho enquanto uma frase ecoou por todo o espaço.

- Brinque de esconder comigo. Eu conto, você esconde.

A frase era sentida e não ouvida. As vibrações sonoras que percorriam o ar eram ausentes nessa comunicação empática. Era como se o sentimento de caça e caçador fosse impregnado invadindo o íntimo de todos os presentes. Fogos de artifício eram lançados no alto enquanto uma mensagem era disparada para o alto em tons azulados.

- SE ESCONDAM! NÃO VOU CONSEGUIR GANHAR MUITO TEMPO!

Ao olharem para os lados veriam uma cidade em ruínas que passavam uma sensação desconfortável só de imaginar ir lá. Os caminho coberto de crisântemos era acompanhado por um chão de terra batida. Os crisântemos todos esverdeados estavam plantados em vasos e paredes verdejantes de três metros criavam cinco entradas que fechavam um labirinto secreto.


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Criaram essa guria onde, num cubo de gelo? Ericka suspirou fundo, sentia como se estivesse andando por aí com um Cryogonal. Na verdade, talvez um Cryogonal fosse mais expressivo. Estava começando a pensar se realmente tinha sido uma boa ideia deixar Athena com aquela menina, mas não é como se pudesse pegá-la de volta agora… aquela raposinha ia ter que se virar, e pelo menos Eris tinha certeza de que Seiya ia torná-la forte. Seria interessante ver o crescimento de Eevee, se por acaso elas voltassem a se encontrar no futuro… mas, claro, isso era apenas um grande “se”. Por fim, deu de ombros, resolvendo deixar toda essa situação pra lá e focar no caminho à sua frente. Aquele lugar parecia bem mais tranquilo que o último, contudo, a qualquer momento alguma ameaça poderia surgir… e Ericka precisava ficar atenta caso isso acontecesse. De distraído já basta o Monferno, que tinha gostado bastante das pedrinhas coloridas que encontraram e agora estava brincando de malabarismo com elas. Além de doces, ele também parecia ser atraído por objetos coloridos, era mesmo como uma criança… Uma criança capaz de transformá-la em churrasquinho se tentasse, verdade, mas ainda assim uma criança. Não tinha um dia em que Eris não agradecesse aos céus por Monferno não ter esse tipo de malícia dentro dele, caso contrário já poderia ter fugido há muito tempo…

- Cuidado pra não perder alguma, tem uns doidos por aí que trocam essas pedras por TRs. - Comentou com o macaco, e ele assentiu, embora nem estivesse olhando pra ela. Tempos atrás, ele a teria ignorado por completo. A ruiva ficava contente pelo primata estar aos poucos se acostumando com a presença dela, infelizmente não havia muito o que conversar mais, no entanto, pois o momento é interrompido por um sentimento muito ruim, frio e que realmente parecia atingir os instintos primitivos… - Ei, você sentiu isso? Eu realmente não acho que é bom a gente ficar aqui - Eris direciona a fala para Kyouko, olhando preocupada. Monferno sente o mesmo, atrapalha-se no malabarismo e deixa a maioria das pedrinhas caírem, porém rapidamente as junta. Poucos instantes depois ouviram palavras que apenas confirmam mais ainda as preocupações, seja o que fosse, parecia estar vindo a mil, e certamente faria um estrago feio. Ericka levou sua mão ao revólver que trazia no bolso, não tinha tanta confiança nele após ver o que acontecera com as armas de Kyouko, mas talvez funcionasse melhor se ela fosse cautelosa ao invés de forçar um ataque direto. - Vamos, vem comigo. - Ericka fala, pronta para se direcionar ao ambiente estranho e florido. Não é como se tivessem muitos outros lugares para se esconderem agora…

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Parece que a cada cena ambas garotas se distanciavam ainda mais, Ericka não sabendo como se aproximar de Kyouko, e a morena afastando-se a cada tentativa dada pela ruiva, pelo visto a jovem de Snowpoint não era que nem a criançada que Eris lidava no orfanato, como seria o futuro das duas? Talvez tão frio quanto as patas da Weavile, mas quem sabe fique tão quente quanto a cauda do Monferno um dia.

Mas sem mais ladaínha, porque o pulsar negro espelido pela aura podia ser sentido em todos, algo péssimo estava vindo, uma coisa forte e que certamente estava se coçando para pegá-las. Se qualquer coisa, o aviso apenas confirmava sobre o perigo iminente, Eevee se treme das orelhas às patas, chorando de medo, pronta para correr junto com Ericka, e Weavile parecia estar indo na mesma onda... mas Kyouko...

A ninja retira a esfera da vulpina e a retorna para sua "segurança", se é como se tem como ficar segura nesse lugar, assim como a felina de gelo olha para a treinadora se perguntando se vão correr ou não... mas a garota permanece parada, erguendo o queixo e olhando para a ruiva com um olhar sério. "Corra, covarde" ela pensa, dando-se as costas e liberando seu Corphish Kaname, que ajusta a sua visão para o ambiente e a situação em que estão... Weavile, por mais que queira dar nos pés para sua segurança, dá um voto de confiança na Rocket e permanece também, acenando brevemente para Eris e Monferno.

Direcionando-se para o aquático, ela faz um sinal com as mãos que representa um golpe que ele já fora treinado para entender, "Rain Dance", faria um ambiente propício para o combate que estava prestes a entrar, retira uma Berry que obteve durante sua jornada e dá para o aquático, a Kelpsy Berry, para dar energias, assim como entrega um pedaço de estalactite para a Weavile, o Nevermelt Ice

O motivo de tudo isso era simples, nada nesse mundo podia ser confiado, desde quando aquele pássaro foi nosso aliado? Tudo que fez foi jogar enigmas e dar objetos inúteis, tudo nessa realidade foi contra ela, então quem disse que se esconder resultaria em algo? Tardaria o inevitável, no máximo, mas o que Kyouko decide fazer é dar um afronta para esse mundo insano, e assim o trio permanece na mesma área inicial, uma afronta para todas as leis desse lugar e lidaria com o problema do jeito dela, não tendo a morte de uma covarde.

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Não sei se era só eu...mas conseguia imaginar a Irisu pescando peixes e levando uma vida nas neves sem nenhum problema. Quanto as ações distintas de ambas as moças: para cada ação há uma reação em direção oposta. Conforme Ericka e Monferno foram se afastando mais parecia que não chegavam a lugar algum. O cenário ia "Flickando" retirando uma a uma das árvores. Depois os enfeites até que por fim não havia onde se esconder por mais que corressem.

Seiya permaneceu fazendo seus rituais para se preparar para um eminente combate. Kaname fazia a dança do caranguejo de lado começando a chamar uma nuvem no céu enquanto Weavile recebia o pedaço de gelo. Uma risada tão fria quanto o cubo emanava do topo das nuvens que estavam se agrupando. O círculo era congelado formando uma espécie de vidro e lá do outro lado estava Delibird se divertindo com tudo o que ocorria logo a baixo.

Meloetta aparecia no ponto equidistante entre a moça que fugia e a que ficava parada. Ou seja. estava nas costas de Seiya e nas costas de Ericka ao mesmo tempo. Ela fez um solene: Bu! Na orelha da treinadora morena enquanto diversas plantas precipitaram da nuvem gélida a cobrindo por inteiro junto de seus estimados pokémons. Já no caso da Ruiva as plantas vieram do solo pegando ela e seu monferno até que nenhuma das duas pudesse ver um palmo a frente de seus olhos enquanto a terra abraçava ambas as moças em um abraço aconchegante e quentinho.

Segundos depois as duas despertavam do pesadelo. Uma casa destruída e disforme os aguardava. Sua entrada era similar a do laboratório da doutora Fennel e o prédio tinha os mesmo trejeitos. Um único adendo as fazia saber que não haviam despertado por completo: estavam do lado de fora e o breu da noite cobria completamente o cenário que tinha um que de exagero nos tons de azul ciano. O prédio inteiro estava nessa distinta cor que costumava representar os tipos gelo.


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Simplesmente não parecia haver condições, as duas não conseguiam se ver de olho-a-olho quanto mais a situação se desenvolvia, enquanto Eris escondia da sensação horrorosa que sentiu, Kyouko permanece, pretendendo lutar contra seja lá o que está fazendo tudo isso, como se tivesse uma chance para começo de conversa... a ruiva não podia deixar de pensar coisas tipo "Qual o problema dela?" e "Eu não sei você, mas eu tenho motivos o bastante para viver em vez de agir assim", porém decidiu não voicerar, pois não ajudaria a situação... e assim manteve-se pelo percurso com o Monferno, que também não parecia entender por que ela ficou para trás daquele jeito. Infelizmente, as coisas não estavam muito otimistas, quanto mais andava, mais parecia que tudo ao redor estava morrendo e ficando mais macabro, e sentia a sensação crescendo a cada segundo... até ouvir a voz da Meloetta ecoar pelos ares, e de imediato a vegetação reagiu como se atendesse a um chamado. Eris já tinha sido atacada por muitas coisas nessa vida, mas por plantas era novidade... Monferno estava tão enrolado quanto sua treinadora, e inclusive tentava usar suas chamas para queimar as plantas, o que além de ser um plano que certamente mataria ambos no processo, acabou falhando, a flora permaneceu inabalada pela tentativa arsonista...

Acordando, Ericka parecia estar na entrada de uma casa que já deve ter tido dias melhores, mas uma rápida observação ao lado mostrava que não estava sozinha, bem, tirando o Monferno que também tava com ela, é claro, Kyouko também estava consigo. Pensou novamente em dizer algo tipo "Não parece que deu muito certo, né?", mas não é como se os esforços da ruiva tivessem sido mais frutíferos, então preferiu guardar esse pensamento para si. - Ei, eu vou dar uma olhada nessa casa, vem comigo? - tenta uma aproximação mais amigável, mantendo certa distância da menina, talvez assim as coisas dariam certo. O que lhes aguardava nesse lugar, afinal?

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