Aquela situação estava cada vez pior. Era como se estivéssemos em um mar de merda e a cada frase proferida em minha viagem lisérgica, mais merda preenchia a piscina, até me afogar plenamente em dejetos. Ou algo do tipo... O mal-estar não havia ido embora, apesar do enjoo ter dado uma trégua... Entretanto, o fato daquela loucura de tribunal sem sentido não ter resolvido a questão da Anomalia, me deixava completamente sem forças. Já chega, né? Foi divertidinho e tal, um pouco trágico e também um passe livre para o inferno, mas já estava de bom tamanho. Meu incômodo era tão grande que, ao apagar completamente, logo após a encenação, tinha certeza absoluta que acordaria no Laboratório da Professora Fennel, mas... Não, não ainda...
— Onde Diabos nós estamos...? Isso aqui tá estranho... — Comecei a dizer, me levantando do canto onde estava. Levei a mão até a cabeça e tinha uma dorzinha de fundo, daquelas chatas que não precisa de remédio, mas te deixa uma merda o dia todo — Isso aqui... Que quarto é esse?? Coisa meio macabra, coisa cara com estilo infantil. Essa porra tem cara de quarto fetichista! PORRA! Não acredito que a gente foi pego por algum maníaco sexual bizarro. Ninguém vai comer meu cu não! — Comecei a falar, meio para mim mesmo, meio para Mísia, que estava por aqui também, enquanto me debruçava no parapeito da janela para olhar o quintal. Parecíamos estar no Castelo, em uma das torres, mas no mesmo ambiente de antes.
— Eu não quero ser enrabado aqui, desse jeito... Precisamos sair e.... NHAAAAAAAAA — Conforme falava e quanto mais andava pelo lugar, mais era tomado pelo
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