Pokémon Mythology RPG
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XXXV/II - FINALMENTE UMA ROTA COM A SECUNDÁRIA AAAAAAA

3 participantes

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Objetivos da rota :

Day Care - Chris :

Eggs Juno :


Tudo de uma vez ao mesmo tempo agora. Criança nascendo, gato atropelado e gente pagando para enterrar seus mortos. A confusão foi benéfica, pelo menos para Juno que conseguiu impedir a fuga da Skitty. Venipede se sagrara vitorioso de uma não-batalha. Tomara que isso conte de alguma forma para a autoestima dele. Agora finalmente eles tinham a atenção da jovem descendente da dona da Skitty.

Falando na felina, Juno a colocava em seus braços novamente. E se dirigia até a moça falando de uma vez completamente esbaforida:


-Então, eu não sei o que aconteceu, mas você é filha ou neta da dona dessa Skitty não é? Ela tinha fugido de casa mas eu recuperei. Eu não sei exatamente o estado de saúde dela, mas para você estar num lugar desses ela deve ter batido as botas né? Eu sinto muito.

Nese momento Chris chegava por trás da prima e a agarrava pelos cabelos baixando sua cabela agressivamente:

-Sinto muito pelos modos da minha prima, ela tem uma pequena deficiência intelectual que faz com que ela perca a noção das coisas as vezes. Sentimos muito pela sua perda, mas pelo lado bom, você pode ficar com a Skitty da sua vó como uma recordação dela.

Chris tinha tanto ou ainda menos tato do que a prima, mas seguia obstinado a encerrar aquela situação o quanto antes. Juno apenas resmungava algo sobre não ter nenhuma deficiência intelectual, mas sua voz era sufocada pela outra mão do primo.

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A dupla de primos adolescentes se colocou no caminho da moça e agora, cara a cara com esta, podiam ver que ela estava com os olhos vermelhos, inchados e úmidos. Provavelmente resultado de muito choro. Ela encarava os jovens meio sem entender o que estava acontecendo, mas então via Skitty e sua expressão "fechava". Seu olhar parecia rancoroso, raivoso, talvez até com desprezo e ódio. Ela rispidamente questionava a dupla:

- O que foi? Quem são vocês?

Então a menina logo se desembestava à falar, sem um pingo de sensibilidade. A moça bufava, mas não respondia. Logo depois era a vez do Chris cometer a sua gafe e ouvir o bufar da moça. Ela então respondia-os ainda bem ríspida:

- A vovó Clara, morava sozinha há anos. Desde a morte do vovô Bento.
Por mais que eu e a minha mãe a chamássemos para vir morar comigo ou com ela. A vovó sempre negava.
Algumas semanas atrás, ela contou que uma Skitty filhote havia aparecido em sua casa, miando, pedindo comida. Ambas adotaram uma a outra.
Mas como uma gata filhote, a Skitty tinha muita energia e minha vó não tinha como acompanhar.
Skitty saía todo dia de manhã e voltava no fim da tarde ou a noite.
Mas quando ela ficou sem voltar, minha vó ficou desesperada.
E foi piorando a cada dia que passava.
Eu disse várias vezes para ela esquecer, que Skitty podia ter sido capturada por algum treinador que cuidaria bem dela ou que ela havia encontrado outros Skitty para viver em paz e bem.
Mas nada adiantava. Mesmo nunca tendo capturado a Skitty, propriamente dito, ela se preocupava muito com ela e começou a ficar cada vez mais esquecida e distraída.
Eu e minha mãe insistimos muito para ela vir morar com uma de nós, após vermos que ela havia se acidentado na cozinha, fazendo o jantar dela.
Demos um ultimato e eu vinha buscá-la amanhã. Iria levá-la para Sootopolis na marra. Pois é onde moro e trabalho. E minha mãe também.
Só que me ligaram hoje, dizendo que a casa havia pegado fogo. Vim o mais rápido que pude, voando num Swellow Bus. E depois vim da rodoviária até aqui de bicicleta alugada.
Estou exausta, mas mesmo assim, quando cheguei, já era tarde demais.
...


Ela fez uma pausa dramática, tentando manter o folego para falar e conter o choro.

- O bombeiro que a resgatou, disse para o médico que ela contou que se esqueceu de uma panela no fogo porque pensou ter ouvido Skitty chegando e a chamando. Isso começou o incêndio que a matou.

Skitty ouvia a tudo atentamente e ia ficando cada vez mais depressiva. Até o ponto em que voltou a fazer um escandaloso choro.

- Então se quiserem, podem capturá-la.
Podem soltá-la na rua, na selva, ou até sacrificarem-na.
Eu jamais ficaria com ela! Além de não ter tempo para ficar cuidando de pokémon nenhum, jamais ficaria com essa ingrata que causou a morte de minha avó!
Então, agora que expliquei tudo... Se me dão licença, eu tenho muitos telefonemas para fazer, avisando sobre data e horário do velório. Adeus!


Terminou de falar, ainda olhando para a chorosa Skitty com ódio e desprezo, deu meia volta, contornando a dupla de jovens e foi embora, voltando pelo caminho que haviam vindo. E agora, o que fariam?


Progresso - Juno :


OFF :

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Rankings Temp 4 :


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NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.

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Objetivos da rota :

Day Care - Chris :

Eggs Juno :


OFF: Show. Eu realmente não tenho mais o que fazer, mas em virtude dos objetivos da Juno, gostaria só de caçar mais pokémons baseados no bioma, e chocar o egg de Togepi. Se der pra subir o nivel dos pokés comigo, inclusive dos recém-nascidos, então tudo ótimo.

A moça, que por motivos óbvios, já não estava com o melhor dos humores, encarou a intervenção dos jovens como um insultos, proferindo ataques verbais à pobre Skitty e contando a história da relação entre ela e sua avó. Juno ouvia aquilo tremendo dos pés à cabeça, até que finalmente não suportou mais e despejou:

-Olha, eu sinto muito de verdade pela sua avó. E eu até posso concordar com você que essa Skitty é uma encrenqueira dado tudo que eu já vivi com ela. Entretanto, você não pode responsabilizá-la pela morte dela. Ela é um pokémon. É um ser inocente. O fato de sua avó ter voluntariamente se apegado a ela, só mostra o tipo de pessoa que ela era. Infelizmente só pude trocar duas frases com a sra. Clara, sequer sabia seu nome. Mas se você não quer a Skitty, ótimo. Ela não precisa de uma criatura amargurada como a senhorita.

Chris, por sua vez, estava chocado. Entendia que nem todos os seres humanos do mundo tinham vocação para ser treinadores de pokémon. Mas alguém responsabilizar uma criatura com aquela pela morte de alguém? Ele não conseguiu esboçar uma resposta verbal.

Antes que ele mesmo pudesse perceber, Juno já se virara para a felina e colocava uma pokébola ao seu lado:


-Olhe, eu vou entender se você preferir viver como um pokémon selvagem, mas caso tenha interesse, entre nessa pokébola. Prometo que vou cuidar de você, e que nem todos os humanos são tão crueis como essa moça, tá bem?

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A moça não parou e nem olhou para a menina que tentava lhe dar uma lição. Apenas seguiu seu caminho, ignorando a existência das crianças e da felina. A gatinha continuava chorando desesperada. Mas Juno tentava acalmá-la e oferecê-la a captura. Skitty olhava para a menina, ainda com seus olhos avermelhados, inchados e ensopados de lágrimas. Soluçava, tentando parar o choro inutilmente. Olhava para a pokébola e tocava-a com o focinho, deixando-se ser capturada. Em seguida, a pokébola se teleportou para o Storage da garota.

Então abriu a porta da funerária e o senhor de antes saiu e disse num tom cortês:


- Hey, crianças. Isso aqui é um hospital e estão na frente de uma funerária. Sei que devem estar passando por um momento difícil, mas por favor, não façam tanto barulho aqui, mesmo estando vazio. Por favor...

Progresso - Juno :


OFF :

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Objetivos da rota :

Day Care - Chris :

Eggs Juno :


Aparentemente a jovem não quis dar mais atenção para Juno, o que era plenamente justificável, afinal ainda enlutada tinha que decidir sobre o destino de Skitty e ouvir lição de moral de uma criança. De todo modo, a questão da Skitty parecia resolvida, com Skitty indo direto para o storage de Juno após entrar na pokébola. Algo lhe dizia que aquele pokémon lhe daria trabalho.

Resolvida a situação, eles eram interprlados por um funcionário (ou talvez o dono) da funerária, para que deixassem o local. Tudo bem, a missão de Juno havia terminado, os primos então se dirigiam para fora do hospital.


-Bem, de uma forma ou de outra tudo se resolveu no final.
-Nem me fale, muita emoção para um dia só. O que pretende fazer agora?
-Bem - ela dizia consultando sua pokédex - vou continuar com minhas capturas... De acordo com a pokédex, Littleroot é uma cidade com bioma Urbano interiorano. Já capturei quase tudo o que tinha disponível por aqui, ainda mais com a adição de Skitty. Creio que só faltam Rattata e Pikachu. Com sorte, posso achar um Pichu.
-Então você vai caçar? Tudo bem, eu voltarei ao centro pokémon. Caso precise de minha ajuda eu estarei lá.
-Tudo bem. Qual o próximo pokémon que você vai me dar? - ela dizia com os olhos brilhando.
-Não fique má-acostumada, só estou lhe repassando esses pokémon por que não pretendo treiná-los, mas se você quer realmente preencher toda a pokédex você precisa sair para capturar seus próprios pokémon - e encarou novamente a prima - Dito isso, o que acha de um gastly?
-Parece ótimo. Nos encontramos logo então.

Os dois se separavam, com Chris voltando ao Centro Pokémon, deixando Juno sozinha para capturar mais pokémon, deixando isso de lado, a garota achou por bem liberar da pokébola seus pokémon.

-Olá vocês! Acabamos de passar por poucas e boas, mas temos novos companheiros de equipe. Wartortle, Begon e Vanipede, cumprimentem Charmander e Bulbasaur - e virou-se para os recém-nascidos - Vocês dois me desculpem por mais cedo, eu estava no meio de algo e não pude lhes dar a devida atenção. Sejam bem-vindos a este mundo. Eu sou Juno, sua treinadora. Eu gostaria de testar suas habilidades em uma batalha, vamos procurar pokémon selvagens para que vocês batalhem. Não se preocupem, vocês terão ajuda de um dos veteranos -Olhou para seu trio mais forte, tentando prever qual seria a melhor escolha e pensou: Venipede era o que parecia mais perto de evoluir, embora ela estivesse realmente ansiosa com a evolução de Bagon, porém ver os três iniciais de Kanto batalhando junto deveria ser uma visão e tanto. Que escolha dificil. Era melhor analisar o oponente primeiro.

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Após muitas emoções e mais uma captura, os jovens saíram do hospital. Lá fora, decidiram se separarem e cada um iria para um lugar da cidade, fazer algo diferente. Em seguida, a menina liberou seu time e falou com os recém-nascidos, desculpando-se por mais cedo. Eles pareciam aceitar, mas ainda assim, pareciam muito tristes. Cabisbaixos e desmotivados. Parecia ser a personalidade natural deles.

A garota queria caçar alguns pokémons roedores, mas aonde iria e como faria para procurá-los?


Progresso - Juno :


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Objetivos da rota :

Eggs Juno :


Novamente Juno estava sozinha em Littleroot. A salvo pela companhia de seus pokémon, claro, não por acaso estavam todos fora das pokébolas. Agora, por onde começaria sua caçada?

-Acho que para encontrarmos pokémon, mesmo dentro da cidade, o ideal seria nos afastarmos dos humanos, concordam? Vamos procurar uma parte mais desabitada da cidade. Acho que é um bom lugar para encontrar Rattatas...

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A garota traçava um plano e identificava alguns possíveis lugares em que poderia tentar pô-lo em prático. Ou melhor, onde poderia procurar tais pokés selvagens. Como locais menos habitados pela população, a garota avistava um enorme silo ao sul, uma caixa d'água ao sudeste, uma plantação (mas não conseguia identificar de que era) ao oeste e ao norte, uma placa que sinalizava a saída da cidade, a Rota 101. Onde haveria uma floresta.

Qual ela escolheria?



Progresso - Juno :

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Objetivos da rota :

Eggs Juno :


Estratégai traçada agora era hora de se por à caça. Juno mapeava todos os possíveis locais onde poderia encontrar seus rato. Ela não queria, não ainda, pelo menos, sair da cidade, de modo que restringiu as buscas ao perímetro urbano, sua intuição feminina a orientava a evitar locais fechados e sujos para caçar ratos (embora talvez fosse justamente ali que eles estariam). Sobrava apenas a plantação. Era sua primeira parada. Roedores gostam de vegetais, afinal.

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A menina fazia a sua escolha e ia até a plantação. Após alguns minutos de caminhada, chegou no lugar e percebeu tratar-se de uma plantação de Cornn Berries e como sendo um tipo de grão, era mais provável atrair roedores. Ela via uma cerca protegendo os limites da plantação.

Era uma cerca de madeira e arame farpado. Não seria simples atravessar sem se machucar e nem rasgar sua roupa. Contudo, algo lhe chamava a atenção, haviam algumas Cornn Berries que faltavam pedaços. Ou seja, comidas, possivelmente, roídas. Como ela entraria ali e caçaria seus pokémons?


XXXV/II - FINALMENTE UMA ROTA COM A SECUNDÁRIA AAAAAAA - Página 9 27
Imagem meramente ilustrativa.


Progresso - Juno :

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