Pokémon Mythology RPG
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[ WOOPER & SHUCKLE ] Blood and Butter

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O membro 'Shianny' realizou a seguinte ação: Lançar Dados


'[PESCA] SuperRodPoké' :
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Off :


As garotas obliteravam aquele pokémon e simplesmente aproveitavam para colocar a conversa em dia, Natalie lançava a sua isca mais uma vez na água e na primeira vez que puxa vinha um objeto brilhante, parecia uma escama.

Então ela novamente lança a linha e um puxão quase a derruba na água, talvez fosse outro Sharpeedo, mas saia da água um outro Clampearl, ele olhava a volta e ao ver o bichinho aninhado na loira, saltava até lá e se esfregavam, parecia ser um casal.

Mas enquanto as meninas olhavam aquela cena, um vulto surgia a frente delas, um garoto, usava um boné e óculos de aviador sobre a testa.

Me ajudem! Ele está fora de controle!

O vulto então aponta na direção da torre, Natalie que tinha a moeda antiga, que ela achava que era pequena mas era do tamanho de uma mão, sentia a moeda vibrar e esquentar na bolsa.

Progresso Da Ruiva :


Progresso Da Loira: :


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blood and butter
Vou te contar, viu? É difícil manter uma conversa NORMAL com essa pescaria toda hora atrapalhando.

... Mas tudo bem.

Vou deixar portal, Gilatina (quê!?), Winnie, tudo de lado para focar no que parecia incomodar mais.

Inclusive, deixei que Natalie falasse, observando um pouco a linguagem corporal da ruiva. Olha, ninguém conhece essa garota mais do que eu, então, sabia que tinha alguma coisa esquisita. Não em um sentido meio ruim, mas de que algo já não era mais o mesmo - antes Wooper comentava sobre Luch de uma forma e, bom, agora era de outra. Acontece.

- As pessoas mudam, Wooper. Mas- - parei, mordendo o lábio inferior por meio segundo para calcular bem as próximas palavras - Ficar um tempo sem se ver também causa essa estranheza. A gente passou por duzentas coisas diferentes nesse meio tempo. Somos pessoas diferentes do que éramos um tempo atrás. - dei de ombros - Ele também. Daisuke também. Todo mundo que conhecemos também. - balancei a cabeça, abrindo um sorriso - Acho que às vezes só precisamos colocar a cabeça no lugar e checar nossas prioridades. - não queria insinuar nada, mas que era complicado, era - Talvez fosse difícil para ele colocar a cabeça no lugar lidando com um fantasma do passado envolvido. - dei de ombros - É só um palpite. Mas você não é obrigada a ter que ~lidar~ com isso junto. - mostrei a língua - E homens são homens, né? Podemos estar discutindo isso aqui e ele só estar diferente mesmo e foda-se. - revirei os olhos, rindo - Então, não fica pensando muito nisso. Se eu soubesse nem teria falado nada, perdoa sua irmãzona.

Luch, assim que nos vermos vamos ter uma conversinh-

- Porra, outro Clamperl? - reclamei - Mantou, Hidden Power. - a raposa já estava pronta para seguir as ordens - Não é possível que só tenha is-

E aí, para variar, as coisas começavam a ficar estranhas. Por que LÓGICO que não posso ter uma manhã em paz com minha irmãzinha tomando sol e aproveitando a vida, né? Sempre tem que ter algo a mais.

...

Agora fui interrompida por um VULTO. Um fantasma, sei lá que TROÇO é esse. O susto foi tão, mas tão grande, que tropecei DE NOVO da pedra e caí na água. Para a minha sorte, ao menos meu biquíni não foi junto dessa vez - era só o que faltava, também, um garoto-fantasma ver meus peitos. Era esquisito, inclusive, o quanto ele parecia real, mas na verdade era somente um espectro esquisito.

- Argh. - emergi da água, observando-o com um pouco de cautela; Mantou e Kel já estavam preparados para atacá-lo, mas ele parecia pedir ajuda - ... Ele? - peguei minha bolsa na pedra; ia usar para pegar uma Pokéball, mas acabei percebendo que algo estava BEM quente dentro dela - ... Ué? Não trouxe nenhum ovo comigo. - olhei para Wooper com a sobrancelha direita erguida - ... ? - assim que abri a mochila e tirei a Moeda Antiga que encontrei com Kyle, o item estava tão quente que quase queimou minha mão - Ai! - a coloquei de volta na mochila e cruzei os braços, observando o garoto apontar para UMA TORRE??????? - ............. Wooper, aquilo sempre esteve ali? - cruzei os braços - A gente nunca pode só ter uma tarde tranquila fofocando e torrando no sol. Cacete. - olhei minha marquinha, abri um sorriso e dei de ombros - Acho que podemos fazer esse esforço. Sabe que sou curiosa.

Day Care escreveu:

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- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




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lucky egg - cherrim - weather ball


A parte boa de tudo aquilo era que o bicho era só um Clamperl, não um Sharpedo tentando fazê-la de lanchinho - então não precisou se preocupar com a ideia de levar umas dentadas maldosas quando caiu com tudo no mar por culpa própria. Inclusive, ainda teve o luxo de, quando finalmente recuou a linha de verdade, encontrar uma escama bonitinha azul que... Oh, essa conhecia bem.

— Pss. — Chamou a loira, balançando o objeto no ar. — Não tava precisando de uma? — Questionou - então, suave, lançou-a em sua direção. Não prestou tanta atenção no pokémon, considerando que ele parecia passivo, mas Cherrim parecia feliz o suficiente para SE METER e, bem, não o impediu. Tudo que fez foi atirar uma Great Ball no bonitinho após a brevíssima batalha, considerando que aquele não era o tipo de bichinho que durava muito tempo, por mais incrível que pudesse parecer.

...enquanto isso, ouviu em silêncio os pontos da loira. Tinha consciência que ela tinha sua razão - e sabia que não era um assunto proposital. Sabia que a boba só queria mantar um padrão de conversa sobre "dar" e, bem, tinha plena consciência de que aquele 180º era algo um pouco, hmm, destruidor de clima. O que levava ao ponto de que provavelmente deveria ter dado um aviso a respeito, mas não era como se realmente estivesse incomodada o suficiente.

— ...Eu sei, mas não é bem isso, eu acho. — Balançou a cabeça, espantando algumas gotas de água no processo. — ...eu podia dizer que é um pouco questão de valores, de certa forma, mas eu também sei que não é bem isso. É só, hmm... Assim, eu não culpo ele por ter algum problema com o passado. Eu meio que já sabia como ele era sobre isso; O Luch é mais do tipo que costuma fugir do que bater de cara, quando o assunto pesa. — Desabafou. Esse era um ponto que nunca tinha comentado exatamente a respeito e, particularmente, sempre a incomodou; Veja, era uma pessoa de muitos fantasmas e, ainda que um dos ponto principal na época fosse que ~se sentia bem~, junto com ~fazia sentido~ e etc...

...era saudável ter a obrigação de se conter?

— ...Tá tudo bem. Pra falar a verdade, eu não tô exatamente mal. Eu não ligo de falar sobre. — Admitiu, um suspiro manso no processo. — ...mas eu também ando pensando um pouco se, antes, eu só tava meio... Sensível? Ou se foi só algo que tinha que ser de momento. — Um riso sem jeito. — ...Eu também não sei se o Luch consegue, ou devia, dar conta da minha carga. Ou mesmo se eu quero isso. — E com isso, queria dizer várias coisas. Suas sombras, fantasmas, crises, organização.

Eram muitas coisas a se pesar.
...Coisas que, quando parava pra pensar, só conseguia imaginá-lo dando as costas e virando o assunto pra algo completamente diferente.
E isso era um pouco atormentador.

...
...
...
Admito aqui pra você que não viu o vulto de imediato. Nem teria como, considerando que a atenção foi direto para a loira, que simplesmente cai que nem bosta na água ABSOLUTAMENTE do nada - se não tomou um susto com o fantasma não visto, pode ter certeza que tomou quando quase foi amassada pela doida da sua irmã.

— QUE ISSO, MALUCA — ...e foi aí que se deu conta da terceira presença. Que encarou por algum tempo, eu admito, a expressão meio blank enquanto o negócio comentava sobre algo descontrolado. Veja bem: Estava sim falando de fantasmas há pouquíssimo tempo, mas não era nenhuma HISTÓRIA DE TERROR. Um bicho daqueles não tinha NENHUM DIREITO de ser invocado, porque COMPLETAMENTE não era a deixa dele.

A próxima cena foi tão cômica quanto se podia ser, quando teve que dividir o olhar entre fantasma-karinna-moeda-fantasma-karinna-moeda-fantasma-TORRE-karinna-TORRE?

E não entendeu absolutamente nada.

— ...só se eu tiver precisando de óculos. — Disse, bem devagar. Isso, pouco antes de deixar um riso escapar diante da reclamação completamente (in)fundada da loira. — ...Você realmente tava nessa fé? Eu tô surpresa que não caiu um meteoro aleatório na nossa cabeça do nada, até agora! — Debochou, analisando brevemente a distância de onde estavam para o ponto indicado. Foi nesse momento que percebeu a distância e, bem, não era justo que mandasse Steelix sair nadando que nem uma cobrinha d'água daquele jeito. — ...cê não engana ninguém, eu sei 100% que só quer ver se tem algo lá pra passar a mão. — Provocou, espiando a irmãzinha de canto. De qualquer jeito, não se opôs: Retornou tanto Kel quanto Cherrim, prometendo ao grandão que o liberaria quando possível, afagando sua cabeçona com gentileza.

Foi nesse momento que liberou Dracovish.
E, hmm, digamos que ainda não o havia apresentado para Karinna...
ou havia? Não lembrava bem.

O que torna compreensível caso ela capotasse na água outra vez. Quer dizer, não é todo dia que um bicho ESQUISITO daqueles sai de uma bola e começa a te encarar daquele jeito vazio, anômalo, puxando ar pela garganta como se fosse asmático - a "quebra" de atmosfera, porém, vinha quando a expiração acontecia, uma bolhinha crescendo em sua narina e espocando ao atingir seu máximo.

...o que basicamente fazia também parecer um balão de festa, lentamente sendo enchido.

— ...eu já te mostrei o Bubs? — ...mesmo assim, esmagou o bichinho com todo o amor do mundo. E ele ficou lá, indiferente à própria existência, enquanto abria e fechava a boca com seus puxõezinhos asmáticos de ar. — Não é o neném mais lindo do mundo? — Deu um beijinho na cabecinha do animal, que emitiu um "hrrrrrr" meio doentio.

... ... ...
acho que amor é cego, mesmo.
por aquáticos, no caso.

— Tá, mas... E aí, qual que é a treta? — Enfim, deu atenção pro fantasma. Se é que ele ainda estava ali, considerando que essas coisas normalmente poppavam e desapareciam num estalar de dedos.

...Pelo menos já tinham um destino pra ir.
E aquáticos pra ajudar!

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Off :


Sim, as garotas mantinham uma dialogo profundo enquanto o pokemon surgia procurando a sua família e elas só obliteram ele que sai quicando na água até a pokebola azul o acertar.

A loira tropeçava, quase tornando isso um fórum +18, pena que é apenas narrativo, mas quem sabe o ator da personagem faz um desenho da cena. Mas diante daquele ser etéreo, Karinna percebia que a moeda antiga estava quente, enquanto Natalie apenas se entediava com o ser etéreo, talvez ela já tivesse visto de tudo nessa vida e um fantasminhas já era até presença constante.

Pokémons lançados na água o vulto sumia do mesmo jeito que chegou, do nada e agora as garotas seguiam em uma raposinha aquática e uma aberração da biologia.

Cruzando as águas, as garotas alcançam uma pequena ilha, onde a vegetação era bem pouca e não havia nenhuma outra construção, fora a enorme torre. Uma única porta era o que chamava a atenção, todo o resto parecia completamente isolado e não era possível ver o topo, era como se ela se estendesse infinitamente.

Mais uma vez era possível ver o fantasma a frente da porta, ele apontava para um espaço azul na porta e então desaparecia, dessa vez sem nada falar, a volta da porta, 3 papeis azuis estavam presos, um em cada lateral e um no alto da porta.

Agora as meninas tinham que decidir se realmente cederiam a curiosidade ou ignorariam aquele fantasminha.


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blood and butter
Acho que nunca, nunquinha mesmo na minha vida INTEIRA, eu tinha visto um bicho tão esquisito. Wooper que me desculpe, mas não consegui disfarçar a feição de repulsão momentânea quando percebi como aquela criatura respirava.

Era quase como se o Pokémon estivesse implorando para morrer.

Imagina viver desse jeito sem conseguir respirar e se movimentar direito?

- Ah... Que... Lindo. - abri um sorriso amarelo, segurando em Mantou para seguirmos atrás do fantasma - Ia falar que o importante é ter saúde, mas nem isso ele parece ter, tadinho. - segurei uma risada, balançando a cabeça e voltando a atenção para o gigante - Oi, sobrinho, titia te ama também. - acenei para o Pokémon - Sabe, lá em Lilycove ante-ontem encontrei uns bichos bem parecidos com ele. - lembrei dos robôs terríveis da maldita seita - Eram bem fortes, talvez o Bubs seja também.

Sem tempo pra conversa, né? Tinha literalmente um FANTASMA pedindo nossa ajuda e nos esperando em uma.... Ilha. A torre, a ilha, como eu não tinha visto isso antes? No percurso até fitei Natalie por alguns segundos, apontando com o indicador para o nosso destino.

... Como assim as coisas simplesmente APARECEM do nada?

- Hm... - ao chegarmos na ilhota, a única coisa realmente significativa era a bendita torre; em sua porta havia um espaço azul, no qual o fantasma apontou antes de simplesmente desaparecer - Ah, que ótimo... Dá vontade até de ir embora. - reclamei MESMO, cruzando os braços - Parece que tem uns papéis presos. - me aproximei; aproveitei para pegar a moeda na mochila e mostrei para Wooper - Será que isso ajuda em alguma coisa?

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— EIIIIII — Infelizmente, teve que gargalhar. Felizmente, Bubs não pareceu exatamente se importar com o fato. — Ele tem sim, ok??? Só é... Meio... diferente.... — Disse, bem devagar. Espiou de um lado, de outro... E roçou os dedos pela borda da bocarra do animal, enquanto ele mantinha seu olhar-de-horizonte sobre a loira enquanto recebia uma bela declaração de amor familiar. — ...Isso eu te garanto. Quando ele pega, ele dói. — Confirmou. Isso não era só mérito seu: Claro, era responsável pelo treinamento do pokémon, mas digamos que ele tinha seu poderio intrínseco, digamos assim. Além disso, se movimentava na água com até mais habilidade e velocidade que Mantou, o que queria dizer muita coisa por si só.

Mas, bem; O fato era que precisavam seguir caminho sozinhas por um tempo, considerando que o fantasma aleatório tinha realmente desaparecido no ar. Um encolher de ombros foi a resposta à semi-indignação de Karinna quanto à aparição da torre e, bem, compreendia plenamente: Ou eram cegas de vez ou aquele negócio tinha brotado de um jeito peculiarmente suspeito - ao mesmo tempo que parecia estar ali, poderia ser facilmente um tipo de passagem interdimensional...

De novo.
E multiversos já estavam ficando meio velhos, né?

Assim que pisaram em terra firme, a primeira coisa que fez foi dar um 360º. Verificou também se era capaz de enxergar o continente dali, só pra ter certeza que não tinham se perdido completamente, mas não foi uma tarefa feita com muita fé.

— ...sabe, — Disse, devagar, antes de voltar a atenção pra torre. Encarou toda a estrutura com certa dúvida no olhar, considerando que sequer era capaz de vislumbrar seu topo. — Isso aqui parece aquelas histórias lá de Rapunzel. Será que tem uma bruxa no meio? — Comentou, esfregando os braços brevemente e espremendo os cabelinhos com uma passada das mãos.

— ...Sei não. Tenta enfiar aí em algum lugar pra ver se dá certo. — Comentou sobre a moeda, espiando brevemente enquanto ela se aproximava com o objeto da torre como se ele fosse um ticket/ficha daquelas máquinas de Arcade. — Onde que cê arranjou isso, aliás? — Era uma questão válida. Parecia ESPECÍFICO DEMAIS pra ter vindo do nada desse jeito, e ela nem sabia pra que era...

Mas, sim, papéis azuis, né?
Foi investigar. Não tinha motivo nenhum pra não.

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Off :


As garotas percebiam que o fantasminha indicava a porta e logo seguiam para ela, onde a Ruiva orientava a Loira para colocar aquela moeda em algum local.

Procurando bem, a loira achava um espaço na porta que a moeda que todo mundo achou que era pequena mas é imensa segundo quem criou o guia da dungeon.

Assim que a moeda é encaixada, a porta se ilumina e os papeis presos se queimam. A luz da porta passa por toda a torre, no alto nuvens vermelhas começam a se condensar, o fenômeno raro que todo mundo vê e não só em galar, até pq Galar nem tá liberada.

As portas então se abrem e as garotas entram em um corredor que dá em um salão, a primeira vista até assusta as garotas pois está iluminado com dezenas de pessoas indo de um lado a outro. Garçons levavam bandejas, damas vestiam roupas grandiosas e homens andavam com bengalas e chapéus altos.

A cena era totalmente absurda até que uma criança passa correndo e atravessa o corpo de Karinna como se nem percebesse a loira e se choca contra uma estatua de um pokémon, derrubando e quebrando a estatua.

Stela! Menina malcriada, vá pro quarto logo!

Uma mulher chegava no meio do salão, comparada as outras mulheres, ela realmente parecia vestir um vestido muito caro e pomposo, ela braveja com a garota que olha para ela, faz uma careta e corre por uma escada em espiral, enquanto a mulher dá as costas e sobe uma escadaria grandiosa no meio do salão.

As meninas se viam assistindo essa cena e as pessoas passavam pelos seus corpos como se não houvesse ninguém ali, pokémons eram vistos com roupas e acessórios junto a seus mestres.

O caminho agora que as garotas tinham, era seguir a garota travessa ou a escadaria onde a mulher subira.

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blood and butter
- Bruxa? - indaguei, procurando um local para enfiar a moeda que nunca tinha reparado ser gigantesca - A gente já viu de tudo, né? Outro universo, limbo, Pokémon lendário, seita, mas bruxa seria algo diferente. - dei uma risada, finalmente achando um lugar pra colocar a bendita moeda - Ah, isso aqui? Encontrei quando vi o Kyle em Mu Island. Tava meio deprimid-

Mais uma vez sendo interrompida - já posso pedir música no Pokétástico - mas dessa vez, no entanto, umas luzes percorreram todo o edifício que, para ser bem sincera, a princípio imaginei que fossem explodir, até chegando a abaixar por meio segundo; com nosso histórico não seria nada muito fora da casinha, né?

Por sorte não foi o que aconteceu e, bom, foi Mantou que me avisou da energia carmesim  que agora envolvia o lugar, de forma que já vimos antes algumas boas vezes. Voltei meu olhar para Wooper, balançando a cabeça negativamente algumas vezes - não precisava nem verbalizar o que provavelmente estava acontecendo lááá no topo... Nós duas sabíamos.

Já estamos carecas de saber.

- Tsc. Eu só queria tomar um solzinho. - reclamei, agarrando o braço direito da ruiva para entrarmos juntas na bendita porta que abriu; seguimos pelo corredor e, bom, até puxei a ruiva para se esconder brevemente atrás de um pilar quando vi aquela quantidade enorme de pessoas - ....? - franzi o cenho, demorando para cair a ficha de que ninguém estava nos vendo - ........ Será que a gente morreu, Wooper? - belisquei de leve o ante-braço da minha irmãzinha - ..... Tá, não morremos. - suspirei - Será que eles que morreram?

A cena a seguir foi um tanto quanto estranha - envolvendo o que parecia ser uma mãe e sua filha. As roupas da mulher foi o que mais me chamou atenção e, honestamente, segui-la poderia nos levar a algumas respostas sobre onde exatamente estávamos.

- Ver essas comidas e bebidas me deu até vontade de fazer uma boquinha. Triste.


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...Não precisava de mais que dois segundos pra reconhecer aquele padrão de nuvens e raios rubros que se aglomeraram em uma pulsação inquieta no topo daquela gigantesca estrutura, ocultando ainda mais o cume que sequer era capaz de ver.

— ...Dynamax? — Murmurou, o cenho se franzindo com discrição e os pés recuaram alguns metros da porta para que pudesse observar melhor o fenômeno que, sinceramente, era a última coisa que pensaria daquele lugar. — ...Aqui? — O olhar, então, se voltou para baixo e cruzou com o da loira. Não era preciso quaisquer palavras para que trocassem os pensamentos a respeito daquele troço, então simplesmente se limitou à um balanço sutil de cabeça. — Tô vendo que vai ser uma boa daquelas. — Debochou - tentou enfiar as mãos nos bolsos do moletom, desviando brevemente o olhar para baixo com um '?' ao errá-los e se dar conta de que, huh, não estava de moletom.

Ah, é. O plano era ficar na praia, no mar, né?
Foda.

— ...Vem cá, cê disse Kyle? — Questionou, se aproximando mais uma vez enquanto a porta se abria em um rangido irritante. Aquele era um nome que não ouvira muitas vezes mas, ao mesmo tempo, tinha uma noção até que relevante à respeito de quem se tratava. Infelizmente, não pôde entrar muito no assunto, levando em consideração que do nada um ESPLENDOR digno de baile da Era Vitoriana simplesmente domou todo o ambiente de um estalo pro outro. — ... ...mas que m- — ...e aí, veio a criança. Duas, na verdade: Uma que passou com tudo DENTRO do seu estômago e a outra que a arrastou e simplesmente BELISCOU???

— AAAAI CORNA — Leve? Você tá dizendo leve porque o normal pra você é desgraçar o murro em todo e qualquer santo que aparecer pela frente. Mão pesada da porra. — Tá maluca, é?! — Essa aqui não era nem uma questão, considerando que ela era 100% lelé das ideias. Te admito que só parou pra ponderar a respeito do lugar após isso, enquanto esfregava seu pobre bracinho e ranzinzava um "se apertar num quis, né". — ...Sei lá. Sei que não são zumbis, então já tamo no lucro. — Pelo menos não iam ter que passar pela mesma putaria que tinha rolado em Shimmer, é o que quero dizer.

— ...Dizer que eles podem ter mais ou menos vida que a gente também é uma opção. — Murmurou, se aproximando pra observar um pouco de perto a estátua que a tal Stela havia feito questão de quebrar. Não parecia importante, mas acho que não ia doer espiar, né? — Ou será que algo do estilo ondas de rádio? — ...tá, já tava sendo um pouco nerd demais. — Tenta aí morder pra ver se atravessa, também. — Sugeriu - um pouco porque queria ver se ela batia os dentes de jeito meio boboca, mas isso não precisava dizer pra ninguém.

Foi em concordância silenciosa que seguiu os passos da loira quando ela foi atrás da mulher que protagonizara a cena de há pouco. Era um motivo bem simples: Se crianças não podiam ficar, provavelmente algo importante aconteceria. Ou algo que não seria da idade? De qualquer jeito, tinha a intuição de que não encontrariam só um baile aleatório no meio daquela torre.

...ou não queria crer que seria.

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