CINNABAR VOLCANO
realiti
Nunca pensei que ouviria algo como um agradecimento vindo do próprio vento. Era uma loucura, mas certamente tinha a ver com a oferenda que deixei em paz. Uma coisa que eu aprendi nessa vida é não mexer com o que ta quieto, e seguiria para sempre sem incomodar coisas que não tinham a ver comigo. Segui minha viagem então, junto com meus dois venenosos, e andamos. Andamos muito, até não aguentar mais; eu achei que pelo menos teria algum carrinho ou algo que pudesse me levar até os pontos turísticos do lugar, afinal, para alguma coisa a privatização tinha que servir, né? Mas não encontrei nada além de grama alta e terra batida.
O calor ia aumentando, contudo, de maneira bem sutil. Eu sentia cada vez mais suor conforme ia me aproximando das cavernas e o caminho ia ficando cada vez mais rochoso também; o que começou como pequenas lascas de pedras entre a terra batida passaram a se tornar cada vez maiores rochas, até que eu encontrasse a entrada muita coisa ainda mudaria ao meu redor. O solo escureceria a cada passo e o cheiro inevitável de enxofre começava a inundar minhas narinas. Andei por mais um bom bocado, observando as mudanças no ambiente (e Pandora ficando cada vez mais a vontade), até finalmente chegar na entrada das cavernas.
Isso foi fácil de identificar, pelo menos, tinha uma grande placa escrito "ENTRADA". Parei ali para observar o trajeto a frente, e percebi na furada que havia me metido: não estava nem perto do vulcão. Se aquilo fosse algum indicativo da distância que havia entre mim e Steven, certamente não era um bom sinal. Suspirei, olhando para Mani e Pan, que nem sequer pareciam ter andado mais de cinco quilômetros logo agora. Quer dizer, só eu e a lagarto-fêmea andamos, o fantasma simplesmente veio flutuando, como sempre faz. Mas mesmo a rainha não parecia nada cansada, o contrário, se é que isso era possível. - Acho que ainda vamos ter que andar muito... Porque eu aceitei vir para um lugar desses? - Questionei, passando uma toalha na testa para secar o suor.
Pelo menos ainda havia eletricidade ali, mas nenhuma alma sequer pairava por aquele local, além de nós três. Tentei procurar ao redor alguma passagem humana recente, para tentar desvendar se estava no encalço de Stone, mas, enquanto não tinha nenhuma prova concreta, optei por continuar andando. Saquei minha garrafa d'água e segui adiante com meus monstrinhos. - Acho que não tenho muita opção agora que já estou aqui. - Murmurei, reclamando do calor e tomando mais uma golada de água.
Pelo menos Pandora parecia estar gostando de se enfiar num vulcão.
O calor ia aumentando, contudo, de maneira bem sutil. Eu sentia cada vez mais suor conforme ia me aproximando das cavernas e o caminho ia ficando cada vez mais rochoso também; o que começou como pequenas lascas de pedras entre a terra batida passaram a se tornar cada vez maiores rochas, até que eu encontrasse a entrada muita coisa ainda mudaria ao meu redor. O solo escureceria a cada passo e o cheiro inevitável de enxofre começava a inundar minhas narinas. Andei por mais um bom bocado, observando as mudanças no ambiente (e Pandora ficando cada vez mais a vontade), até finalmente chegar na entrada das cavernas.
Isso foi fácil de identificar, pelo menos, tinha uma grande placa escrito "ENTRADA". Parei ali para observar o trajeto a frente, e percebi na furada que havia me metido: não estava nem perto do vulcão. Se aquilo fosse algum indicativo da distância que havia entre mim e Steven, certamente não era um bom sinal. Suspirei, olhando para Mani e Pan, que nem sequer pareciam ter andado mais de cinco quilômetros logo agora. Quer dizer, só eu e a lagarto-fêmea andamos, o fantasma simplesmente veio flutuando, como sempre faz. Mas mesmo a rainha não parecia nada cansada, o contrário, se é que isso era possível. - Acho que ainda vamos ter que andar muito... Porque eu aceitei vir para um lugar desses? - Questionei, passando uma toalha na testa para secar o suor.
Pelo menos ainda havia eletricidade ali, mas nenhuma alma sequer pairava por aquele local, além de nós três. Tentei procurar ao redor alguma passagem humana recente, para tentar desvendar se estava no encalço de Stone, mas, enquanto não tinha nenhuma prova concreta, optei por continuar andando. Saquei minha garrafa d'água e segui adiante com meus monstrinhos. - Acho que não tenho muita opção agora que já estou aqui. - Murmurei, reclamando do calor e tomando mais uma golada de água.
Pelo menos Pandora parecia estar gostando de se enfiar num vulcão.
Hisuian Sneasel: 12 Posts (Flame Body).
Treinamento Day Care: 68 (Koffing)/38 (Vileplume)/06 (Skorupi) Posts.
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