off :
Ola, caro narrador, é um prazer conhece-lo! Espero que possamos fazer uma boa rota o//
ja vou me desculpando pela minha nubice, ainda to me acostumando com o sistema desse rpg. Conselho/sugestao é sempre bem vindo.
Quanto ao objetivo da rota, quero chegar à rota 23 e fazer uma pichação. Pra isso preciso arranjar uma maneira de conseguir um pokemon que solta tinta ou fogo(capturando ou pedindo emprestado de um npc). Se isso n for posssivel, tentar conseguir spray, tinta e afins com algum npc
ja vou me desculpando pela minha nubice, ainda to me acostumando com o sistema desse rpg. Conselho/sugestao é sempre bem vindo.
Quanto ao objetivo da rota, quero chegar à rota 23 e fazer uma pichação. Pra isso preciso arranjar uma maneira de conseguir um pokemon que solta tinta ou fogo(capturando ou pedindo emprestado de um npc). Se isso n for posssivel, tentar conseguir spray, tinta e afins com algum npc
~~10 horas da manhã~~
Começamos o dia nos conhecendo melhor. Sendo nós, Edward Nixon, e Magnemite que foi entregue pelas mãos do inventor Bill. O pokémon metálico veio com algum tipo de instrução, pelo menos é o que diz no bilhete deixado pelo antigo dono:
Dados - Magnemite (Eniac)
Altura/Peso: 0,3m/6,0kg
Particularidade: As pontas do imã que fica do lado direito do seu corpo é revestido inteiramente pela cor azul. Enquanto do lado esquerdo, vermelha. Eniac costuma responder com um “sim” ou um “não”, rodopiando o imã do lado direito em sinal positivo, e o lado esquerdo em sinal negativo. Seu corpo é revestido por aço de grau reduzido e é extremamente gélido.
Personalidade: Depois de um certo ocorrido, passou a agir como um robô. Pelo bem ou pelo mal, é desprovido de qualquer emoção. Segue à risca as ordens do seu dono. Com tempo, pode vir a ser uma maquina mortifera, ou um dos monstrinhos mais amigáveis que se pode encontrar.
ENIAC. Soava como se fosse uma arma perfeita para usar nos meus futuros delitos, o que era estranho porque Bill nunca foi a favor de eu me alistar na equipe Rocket. Aliás, tenho o habito de ver os pokemons como um mero objeto e já pensei em mudar esse meu jeito depois da conversa que tive com o prof. Oak. Quis tentar desde já, tratar os pokémons como seres vivo começando pelo meu novo companheiro - Apesar dele se parecer mais com um robô.
Após sair do centro pokemon, de onde passei a noite, retirei Magnemite da pokebola e fui interagindo com ele.
Foram alguns breves minutos. Contei um pouco sobre mim, sobre nossa situação. Falei que iriamos aventurar juntos e que agora ele não precisava mais trabalhar pro Bill. Magnemite ficou ouvindo sem piscar o único olho. O pokémon só reagiu quando perguntei se ele queria continuar a ser chamado de Eniac. Conforme o “manual”, girou o imã azul positivamente. Ele realmente agia exatamente como descrevia o bilhete. Ele ta mais para um robô do que um pokémon e seguia à risca todos os meus comandos. Isso me fez imaginar o que teria acontecido com ele no passado, e ponderar se um dia Eniac poderia voltar a agir normalmente, sorrir novamente. Talvez ele apenas não saiba o que é sorrir ou como sentir qualquer outra emoção. Acho que é a minha tarefa ensiná-lo.
– Certo, agora que já nos conhecemos um pouco melhor, ta na hora de conhecer o mundo! – clamei, empolgado. A ideia de poder ser de útil parecia me fazer bem.
Resolvi iniciar a jornada pela rota 22. E meu objetivo é chegar até a rota mais adiante, 23. Ta certo que não podemos ir mais além, mas eu queria pelo menos mostrar o lugar ao Eniac e explicar o que os 8 portões significavam. Um dia, teríamos que voltar a visitar, se eu realmente continuar nessa estrada de treinador pokemon.
Enquanto caminhava com o pokémon eletromagnético me seguindo de perto, passei os olhos aos arredores. Tentei contemplar o local, ver como estava o tempo, se tinha algum pokémon selvagem ou pessoas passando por ali. Tudo seria novo pra mim e eu queria preencher todas essas informações dentro da minha cabeça pra esquecer da Aiko. Pelo menos por um momento, porque é simplesmente impossivel de esquece-la completamente.