off :
kra ce ta se superando nesses ultimos posts! Espero q consiga manter esse ritmo pq ta mto foda!
Adônis mostrava ter muita maturidade. Acho que saber rir de si próprio não é tão fácil quanto parece. E eu não o teria culpado se tivesse recusado a minha ajuda e me xingado quando tirei sarro da sua situação. Naquela hora, Don não somente ganhou o meu respeito, mas também a minha curiosidade. E agora, a minha atenção.
– Valeu Don, mas não posso aceitar – respondi, quando este me ofereceu dois pedaços de pedra – Tou te ajudando por eu ter zombado da tua cara e por ter “afanado” o Slowpoke antes de você. Então, guarde bem essas pedras e do pokémon que sair dessa pescaria. Cê fez por merecer tudo isso.
Não demorei para voltar a minha atenção ao horizonte. Com isso esperava ver Slowpoke nadando atrás de pokémon aquático, mas não é que o danadinho ficou lá sentado na beira do rio. O sapeca tirava proveito do momento e me pareceu tão realizado que acabei deixando fazer o que lhe convém. Assim, Slowpoke ficou pescando com a cauda enquanto Don me contava como tinha conseguido capturar o seu primeiro pokemon. Falou também um pouco sobre sua ambição de desafiar um dos lideres de Ginasio e que por isso ele estava atrás de pokemon aquatico.
Eu tava me preparando e resolvido compartilhar o meu lado da história com Adônis. Ele seria a terceira pessoa a quem estaria contando sob os acontecimentos do meu passado. Por mim, Don ganhou esse direito, só faltava saber se ele estaria disposto a dar ouvidos ao que eu tinha para dizer. Isso é o que iriamos descobrir só mais tarde, porque a nossa atenção logo se voltou ao pescador e a pesca à nossa frente... Era dificil de distinguir um do outro. À primeira vista, saudei o Slowpoke por conseguir êxito na pescaria. Cá entre nóis, de bobo ele não tem nada, só reage um pouquinho atrasado. Além de sempre se meter em confusões.
– Guentaí, amigão! Segure-se na garra do seu predador, não deixe ele fugir! – Bem, a dor passa rapidinho e não volta tão cedo, assim como esse pokemon selvagem. Rapidamente, fui correndo para socorrer Slowpoke e agarrei a presa que prendia a cauda do meu parceiro. Puxei a garra do selvagem usando todas as minhas forças tentando traze-lo para fora d’agua. Se isso não fosse suficiente, teria continuado a insistir e procurar outras maneiras. Como essa; – Slowpoke, relaxe um pouco e use seu Yawn naquele aquático. E você Adônis, sai dessa e vem logo dar uma mãozinha aqui! Afinal esse vai ser SEU pokémon!
– Valeu Don, mas não posso aceitar – respondi, quando este me ofereceu dois pedaços de pedra – Tou te ajudando por eu ter zombado da tua cara e por ter “afanado” o Slowpoke antes de você. Então, guarde bem essas pedras e do pokémon que sair dessa pescaria. Cê fez por merecer tudo isso.
Não demorei para voltar a minha atenção ao horizonte. Com isso esperava ver Slowpoke nadando atrás de pokémon aquático, mas não é que o danadinho ficou lá sentado na beira do rio. O sapeca tirava proveito do momento e me pareceu tão realizado que acabei deixando fazer o que lhe convém. Assim, Slowpoke ficou pescando com a cauda enquanto Don me contava como tinha conseguido capturar o seu primeiro pokemon. Falou também um pouco sobre sua ambição de desafiar um dos lideres de Ginasio e que por isso ele estava atrás de pokemon aquatico.
Eu tava me preparando e resolvido compartilhar o meu lado da história com Adônis. Ele seria a terceira pessoa a quem estaria contando sob os acontecimentos do meu passado. Por mim, Don ganhou esse direito, só faltava saber se ele estaria disposto a dar ouvidos ao que eu tinha para dizer. Isso é o que iriamos descobrir só mais tarde, porque a nossa atenção logo se voltou ao pescador e a pesca à nossa frente... Era dificil de distinguir um do outro. À primeira vista, saudei o Slowpoke por conseguir êxito na pescaria. Cá entre nóis, de bobo ele não tem nada, só reage um pouquinho atrasado. Além de sempre se meter em confusões.
– Guentaí, amigão! Segure-se na garra do seu predador, não deixe ele fugir! – Bem, a dor passa rapidinho e não volta tão cedo, assim como esse pokemon selvagem. Rapidamente, fui correndo para socorrer Slowpoke e agarrei a presa que prendia a cauda do meu parceiro. Puxei a garra do selvagem usando todas as minhas forças tentando traze-lo para fora d’agua. Se isso não fosse suficiente, teria continuado a insistir e procurar outras maneiras. Como essa; – Slowpoke, relaxe um pouco e use seu Yawn naquele aquático. E você Adônis, sai dessa e vem logo dar uma mãozinha aqui! Afinal esse vai ser SEU pokémon!